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Análise termográfica e funcional em membro superior parético/plégico de indivíduos com AVC após estimulação sensorial – estudo transversal / Thermographic and functional analysis in paretic/plegic upper limb of individuals with stroke after sensorial stim

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 55388-55396 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Análise termográfica e funcional em membro superior parético/plégico de

indivíduos com AVC após estimulação sensorial – estudo transversal

Thermographic and functional analysis in paretic/plegic upper limb of

individuals with stroke after sensorial stimulation – transversal study

DOI:10.34117/bjdv6n8-094

Recebimento dos originais: 08/07/2020 Aceitação para publicação: 10/08/2020

Robson Ricardo Lopes

Professor Doutor, do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Barão de Mauá – CBM Instituição: Centro Universitário Barão de Mauá

E-mail: robson.ricardo@baraodemaua.br

Phelipe Muniz Furtado

Graduando do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Barão de Mauá Instituição: Centro Universitário Barão de Mauá

Endereço: R: Mauricio Seiva, nº 96 – Parque dos Lagos - Ribeirão Preto – São Paulo E-mail: phelipe.furtado@hotmail.com

RESUMO

Introdução: A utilização de recursos tecnológicos como a termografia de superfície durante o processo de avaliação fisioterapêutica vem sendo difundido e estimulado no dia a dia clínico, tal utilização busca promover uma melhor compreensão e identificação de alterações fisiológicas em algumas condições clínicas. Dentre essas condições o indivíduo com AVC pode se beneficiar desta avaliação, visto a alta prevalência da hemiplegia nos sobreviventes.

Objetivos: Com base na termografia de superfície analisar se há diferenças na temperatura no membro superior parético/plégico de indivíduos com AVC crônico pré e pós estimulação sensorial. Métodos: Estudo transversal, composto por 20 voluntários com diagnóstico clínico de AVC, classificados como crônicos com tempo médio 60,65 meses, de ambos os sexos, sendo 55% do sexo feminino e faixa etária entre 30 a 84 anos (DP: 38,183). Acompanhados em um clínica escola de fisioterapia na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Os voluntários foram submetidos a duas avaliações, sendo uma inicial composta pela fototermografia realizada pela máquina FLIR C2 e aplicação do teste The Box and The Blocks, após essas avaliações os voluntários foram submetidos a intervenção de trinta minutos de estimulação sensorial e após a intervenção realizado novamente a avaliação com a fototermografia e o The Box and The Blocks. As imagens capturadas nas avaliações inicial e final, foram analisadas utilizando o software FLIR Tools. O teste T pareado (p:0,05) foi utilizado como estratégia de análise estatística.

Resultados: Foi observado alterações metabólicas em hemicorpo superior parético/plégico em indíviduos com AVC crônico submetidos a intervenção com estimulação sensorial, apesar das observações nas alterações metabólicas pelos valores encontrados por meio do software FLIR Tools, estes valores não tem representação estática com significância, o que demonstra a necessidade de ampliarmos a amostra e estimular demais pesquisadores a desenvolverem investigações com a temática. Sobre o teste The Box and The Blocks foi observado que após a estimulação sensorial houve um aumento da quantidade de blocos que os voluntários passavam de um lado para o outro,

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o que nos mostra que, ao realizar um trabalho sensorial, é possível melhorar a motricidade da região estimulada.

Conclusão: A literatura é escassa em relação a utilização da termográfia na população com AVC, assim como medidas quantitativas com embasamento cientifico em relação a avaliação e benefício da estimulação sensorial para a mesma população. Podemos concluir que nosso estudo apresenta-se como promissor para avaliações de indivíduos com AVC a utilização da termografia.

Palavras-chave: Acidente Vascular Cerebral, Fisioterapia, Termografia. ABSTRACT

Introduction: The sensibility alteration, that also occurs on stroke individuals, shows significance matter on the motor system; that said, a improvement on the sensibility leads to na improvement on the motor. Objective: To observe if the sensorial stimulation in upper limb paretic promotes methabolics alterations. Methods: The test The Box and The Blocks was aplied and for the termographic photo was used the FLIR C2. Results: On the analised sample was not any statistic significance. Conclusion: It is necessary more research on this theme with a bigger number of samples.

Keywords: Stroke, Physiotherapy, Thermography. 1 INTRODUÇÃO

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença que ocorre devido a uma insuficiência do fluxo sanguíneo que pode acometer diferentes partes do cérebro e é caracterizada por distúrbios globais e/ou focais[1]. O AVC pode ser classificado em isquêmico e hemorrágico, sendo que 80% a

85% dos casos são causados por episódios isquêmicos. No entanto o AVC hemorrágico ocorre devido ao rompimento de uma artéria responsável pela irrigação cerebral correspondendo a 9% dos casos[2]. De acordo com Assis[3] indivíduos com AVC apresentam comprometimento em

musculatura antigravitacional, é caracterizada em membro superior com retração, adução e rotação interna do ombro, flexão de cotovelo, pronação de antebraço, flexão de punho e dedos, adução de polegar e dedos. Já em membro inferior apresenta padrão extensor, caracterizado por extensão e adução de quadril, extensão de joelho, inversão de tornozelo, flexão plantar e de dedos. A World Federation of Neurology[4] (WFN) estimou que 16 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de

algum tipo de doença cerebrovascular, sendo que 6 milhões vêm a óbito em decorrência da patologia. A avaliação fisioterapêutica faz uso da termografia, para obtenção de dados em relação as alterações desses indivíduos. De acordo com a Associação Brasileira de Termologia (ABRATERM), a termografia é “um exame que mede a temperatura emitida pelo corpo humano captando ondas de infravermelho (calor). ” Esse exame não é invasivo ou radioativo, e é capaz de identificar as mudanças de calor que ocorrem de maneira fisiológica no corpo, ela detecta alterações realizadas no fluxo sanguíneo que mudam a temperatura da pele[5]. Sabendo das manifestações

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clínicas que o AVC, pode causar, principalmente, a hemiparesia contralateral, que é a perda de força em um lado do corpo, e após determinado tempo o indivíduo pode começar a negligenciar o lado afetado, desenvolver uma hipertonia. A alteração de tônus é uma das principais manifestações do AVC, tônus pode ser definido clinicamente, segundo Maria Stokes, como: “a resistência encontrada quando uma articulação em um paciente em estado de relaxamento é movida passivamente”. A sensibilidade também é uma alteração clínica comum em pessoas com AVC, a preservação desta promove um desempenho motor mais efetivo, devido a interação entre o sistema motor e sensorial. Com uma melhora sensorial é possível maximizar a aprendizagem motora[6], visto que, os sistemas

motor e sensorial, trabalham em conjunto para controlar os movimentos do corpo[7].

Visto a importância destes sistemas justifica-se a melhor compreensão destas alterações para uma conduta terapêutica mais direcionada. Assim a termografia apresenta-se como um recurso auxiliar na avaliação clínica desta população.

2 OBJETIVOS

Observar alterações térmicas metabólicas após estimulação sensorial em membro superior parético.

3 MÉTODOS/PROCEDIMENTOS

Estudo transversal, composto por 20 voluntários com diagnóstico clínico de AVC, classificados como crônicos com tempo médio 60,65 meses, de ambos os sexos, sendo 55% do sexo feminino e faixa etária entre 30 a 84 anos (DP: 38,183). Acompanhados em uma clínica escola de fisioterapia na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. A pesquisa foi aprovada do Comitê de Ética em pesquisa do Centro Universitário Barão de Mauá (CBM), conforme as Normas de Pesquisa em Saúde de 466/12 do Conselho Nacional de Saúde e Normativa 01/2013. Sob o parecer número 2.950.085.

Os voluntários foram submetidos à duas etapas de avaliação, a fototermográfica e o teste

The Box and The Blocks. O teste The Box and The Blocks consiste em: duas caixas quadradas sendo

que cada uma tem 26,85cm de comprimento e 8,5cm de altura; essas caixas são unidas por dobradiças e, no meio delas é encaixada uma divisória com 15,2cm de altura; são ao todo 150 blocos medindo 2,5cm cada e que devem ser coloridos com as cores: vermelho, azul, verde e amarelo; o teste começa com o indivíduo pegando um bloco de cada vez (não importando a cor do bloco) e passando para o lado oposto, este indivíduo terá 1 minuto para realizar o teste, podendo haver ainda um pré-teste, no qual o indivíduo tem 15 segundos para fazer o mesmo procedimento do teste.

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Fig.01: Participante realizando o teste The box and the blocks

Para a realização da foto termográfica foi utilizado o FLIR C2 fototermógrafo da marca FLIRC2 (Serial No: 720103682 – FLIR Systems OÜ, Estônia) e para que as fotos fossem avaliadas, foi utilizado o software FLIR TOOLS.

Após serem avaliados, os voluntários foram encaminhados para receberam a estimulação sensorial que foi feita com uma escova de cerdas firmes, que foi utilizada para a intervenção com 1 minuto e 30 segundos nos dedos (dorso e palma), 1 minuto e 30 segundos no dorso e palma da mão e 1 minuto e 30 segundos no antebraço (dorso e palma). Após a estimulação feita com a escova foi utilizado um massageador (da marca Mimo) para realizar a intervenção 1 minuto e 30 segundos nos dedos (dorso e palma), 1 minuto e 30 segundos no dorso e palma da mão e 1 minuto e 30 segundos no antebraço (dorso e palma). Após a estimulação sensorial os voluntários eram reavaliados com os mesmos instrumentos utilizados na avaliação inicial (foto termográfica e o teste The Box and The

Blocks).

Os resultados obtidos foram enviados para análise estatística, a qual foi feita utilizando o método Teste T Pareado (p:0,05), entre o pré e o pós intervenção.

Fig.02: Fluxograma das etapas da pesquisa.

4 RESULTADOS

Ao analisar as fotos termográficas observou-se alterações metabólicas em hemicorpo superior parético/plégico nos voluntários, após serem submetidos a intervenção com estimulação sensorial.

Avaliação

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 55388-55396 aug. 2020. ISSN 2525-8761 A demografia dos participantes da pesquisa está apresentada na tabela 1.

Tabela 1 - Demografia do estudo. Idade 30 a 84 anos (+ 38,183) Tempo AVC 5 meses a 360 meses (+ 251,022) Média 56,2 anos Média 60,65 meses Sexo N % Feminino 11 55 Masculino 09 45 Total 20 100 Quadro clínico N % Hipertônico 13 65 Hipotônico 07 35 Total 20 100 Topografia* N % Direito 11 55 Esquerdo 09 45 Total 20 100

* Referente ao hemicorpo acometido.

As imagens fotografadas foram enviadas para o software FLIR TOOLS o qual nos apresentou as alterações térmicas pré e pós-intervenção como pode ser observado na figura a seguir.

Fig.03: Alterações térmicas pré e pós-intervenção.

Como pode ser observado na Figura 04, não houve diferença estatística significativa no pré

e pós-intervenção, porém o valor de p 0.823 está próxima à significância, levantando hipótese de que se o número da população for maior e esta população ser mais homogenia esse valor poderia ser diferente. Além do valor de p ser próximo à significância, há também uma visível alteração na

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temperatura das regiões trabalhadas, o que nos mostra que a estimulação sensorial melhora a circulação sanguínea e a atividade neural.

Fig.04: Estatística do membro superior parético pré e pós-intervenção.

Fig.05: Estatística do membro superior saudável pré e pós-intervenção.

Além da alteração visível de temperatura, no teste The Box and The Blocks foi observado que após a estimulação sensorial houve um aumento da quantidade de blocos que os voluntários passavam de um lado para o outro, o que nos mostra que, ao realizar um trabalho sensorial, é possível melhorar a motricidade da região estimulada.

5 DISCUSSÃO

A função metabólica no membro superior dos indivíduos tratados teve uma melhora a partir do estímulo sensorial, o que leva a uma melhor evolução motora. A termografia pode ser utilizada para realizar uma avaliação visual das áreas onde chegam maior ou menor quantidade de sangue, facilitando o planejamento de um plano de reabilitação mais preciso e eficaz. Por ser um método confiável e seguro, a termografia vem sendo cada vez mais conhecida e utilizada por muitas áreas.

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Segundo Pollock et al.[8] a consciência sensorial pode ser estimulada por técnicas

estimulatórias, assim como foi realizado neste trabalho, ao utilizar uma escova com cerdas firmes e um aparelho vibratório.

Segundo Seo et al.[9] a estimulação sensorial tende a ativar fibras nervosas que transmitem a

entrada somatossensorial, assim possivelmente gerando reorganização na somatossensorial e no córtex motor primário. Meta-analises sugerem evidências que apoiam o uso de estimulação passiva para melhorar a destreza da mão e a força, em pacientes pós-AVC. Seo et al.[9] diz ainda que para

pegar um objeto, manipular um objeto e/ou manter um objeto em preensão de forma harmônica, é necessário que as sensações táteis não estejam danificadas.

Hegedus[10] diz que a termografia é um método confiável para a monitorização dos efeitos

da reabilitação em indivíduos pós-AVC. Afirma ainda que “termografia poderia ser uma ferramenta usada para o diagnóstico e para o prognóstico na reabilitação de AVC” (IVANOV; BAGAURI, 1992; SCHULTE; BOMHOF; AARTS, 1975, apud HEGEDUS, 2018). Assim como no presente estudo, Hegedus[10] observou que com a termografia, é possível avaliar a melhora na circulação, o

que ajuda o fisioterapeuta a planejar uma reabilitação melhor e com objetivos mais claros, levando à maior eficácia nos tratamentos e rapidez na melhora do paciente.

Segundo Côrte e Hernandez[5] a termografia parece ser um método de avaliação bastante

seguro, confiável e não invasivo. Côrte e Hernandez[5] afirmam ainda que umas das principais

vantagens da termografia é sua segurança.

“As experiências sensoriais podem maximizar a aprendizagem motora, assim como sua retenção. Estes processos envolvem a capacidade de aprendizagem e memória para gerar o controle motor adequado à cada função. Sendo assim, toda vez que estas experiências se integram na memória, elas predispõem ao aprendizado” (ALMEIDA; VALENTINI, 2010 apud SANT’ANNA; GUIDA; SILVA, 2013) [6], essa afirmação corrobora com o estudo realizado, visto que, a intenção

da pesquisa é, não apenas verificar a parte termográfica, mas também verificar se a estimulação somatossensorial afeta o metabolismo e celular e melhora, portanto, a reorganização motora.

É plausível acreditar então que estimular o sistema somatossensorial, como foi feito neste trabalho, gera resultados no córtex motor, o que causará, por consequência, uma melhora dos movimentos grossos e finos da mão, bem como sua força de preensão e sua capacidade de manter objetivos nesta em preensão.

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6 CONCLUSÃO

A literatura é escassa em relação a utilização da termográfia na população com AVC, assim como medidas quantitativas com embasamento cientifico em relação a avaliação e benefício da estimulação sensorial para a mesma população. Podemos concluir que nosso estudo apresenta-se como promissor para avaliações de indivíduos com AVC a utilização da termografia.

REFERÊNCIAS

1 DE PAULA PIASSAROLI, Cláudia Araújo et al. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequela de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc, 2012

2 STOKES, Maria. Neurologia para Fisioterapeutas. Brasil: Premiere, 2000. 402 p. ISBN: 8586067237, 9788586067235.

3 ASSIS, Rodrigo Deamo. Condutas práticas em fisioterapia neurológica. CEP, v.6460, p. 120, 2012.

4 NEUROLOGY, World Federation Of. 22 Julho: Dia Mundial do Cérebro 2017 dedicado ao AVC. 2017. Disponível em: <https://www.wfneurology.org/2017-07-17-wfn-spn-wbd>. Acesso em: 19 jul. 2018.

5 CÔRTE, Ana Carolina Ramos e; HERNANDEZ, Arnaldo José. TERMOGRAFIA MÉDICA INFRAVERMELHA APLICADA À MEDICINA DO ESPORTE. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, [s.l.], v. 22, n. 4, p.315-319, ago. 2016. FapUNIFESP (SciELO).

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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922016000400315&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 19 maio 2016.

6 SANT’ANNA, Lucélia; GUIDA, Sergio; SILVA, Julio. Informações Somatossensoriais nos Processos da Prática Mental na Fisioterapia Neurofuncional: Estudo de Revisão. Revista Neurociências, [s.l.], v. 22, n. 01, p.95-101, 6 maio 2014. Revista Neurociencias.

http://dx.doi.org/10.4181/rnc.2014.22.896.7p. Disponível em: <http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2014/2201/2201revisao/896revisao.pdf>.

Acesso em: 10 nov. 2013.

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10 HEGEDUS, Béla. The Potential Role of Thermography in Determining the Efficacy of Stroke Rehabilitation. Journal Of Stroke And Cerebrovascular Diseases, [s.l.], v. 27, n. 2, p.309-314, fev. 2018. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.jstrokecerebrovasdis.2017.08.045.

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12 FAUSTINO-ROCHA, A. I. et al. Ultrasonographic, thermographic and histologic evaluation of MNU-induced mammary tumors in female Sprague-Dawley rats. Biomedicine & Pharmacotherapy, v. 67, n. 8, p. 771-776, 2013

13 FAGUNDES, J.S, et al. Instrumentos de avaliação sensorial pós-acidente vascular encefálico (AVE) descritos em português: uma revisão sistemática. Fisioter Pesq. 2015; V.22, n.4, p.435-42. Disponível em: DOI: 10.590/1809-2950/13120122042015. Acessado em 10 jun. 18.

14 LADDA, Aija Marie et al. Effects of Combining 2 Weeks of Passive Sensory Stimulation with Active Hand Motor Training in Healthy Adults. Plos One, [s.l.], v. 9, n. 1, 9 jan. 2014. Public Library of Science (PLoS). http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0084402. Disponível em: <https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0084402>. Acesso em: 09 jan. 2014.

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Tabela 1 - Demografia do estudo.

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