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As externalidades negativas a partir do uso de agrotóxicos / Negative externalities from the use of agricultures

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Academic year: 2020

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As externalidades negativas a partir do uso de agrotóxicos

Negative externalities from the use of agricultures

DOI:10.34117/bjdv6n4-013

Recebimento dos originais: 04/03/2020 Aceitação para publicação: 01/04/2020

Milla Cristina Santos da Cruz

Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: PA 125, 392 – Promissão, CEP: 68625-620, Paragominas - PA, Brasil E-mail: millac726@gmail.com

Raissa Jennifer da Silva de Sá

Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: PA 125, 392 – Promissão, CEP: 68625-620, Paragominas - PA, Brasil E-mail: raissajenniferdasilvadesa@gmail.com

Ana Paula dos Santos Silva

Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: PA 125, 392 – Promissão, CEP: 68625-620, Paragominas - PA, Brasil E-mail: anapaulasilvasantos44@gmail.com

Nathalia de Souza Lima

Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: Rua Guilherme Gabriel, 717 - Angelim, CEP: 68627694, Paragominas - PA, Brasil

E-mail: natisouza.n@gmail.com

Sabrina Pereira de Assunção

Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: PA 125, 392 – Promissão, CEP: 68625-620, Paragominas - PA, Brasil E-mail: Sabrina.e.ambiental@gmail.com

Lucas Edward Nascimento Gomes

Graduando em Licenciatura Plena em Ciências Naturais com habilitação em Biologia pela Universidade do Estado do Pará

Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: Rua José Mutt Pedreira, 20 – Promissão, CEP: 68628-015, Paragominas - PA, Brasil

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Maria José Conceição dos Santos

Mestranda do processo de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia pela Universidade Federal do Pará e Graduada em Licenciatura Plena em Artes Visuais pela

Universidade Federal do Pará Instituição: Universidade Federal do Pará

Endereço: Avenida dos universitários, 602 – Jardelandia, Castanhal – PA, Brasil E-mail: mjcmara@hotmail.com

Paulo Sérgio Araújo da Silva

Doutor em Ensino de Ciências e Matemática pela Rede UFMT/UFPA /UEA e Graduado em Química pela UFPA.

Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: PA 125 - Universidade do Estado do Pará, s/n – Angelim, CEP: 68625-000, Paragominas - PA, Brasil

E-mail: paulo_a_s@yahoo.com.br

RESUMO

O modelo agrícola brasileiro encontra-se altamente vinculado à utilização de grandes quantidades de agrotóxicos. Esta pesquisa objetivou discutir as externalidades negativas geradas para a saúde humana e para o meio ambiente decorrentes do uso de agrotóxicos no processo produtivo do agronegócio. O método utilizado nessa pesquisa foi o dedutivo, pois tem o objetivo de explicar o conteúdo por meio de duas premissas, que parte da análise do geral reconhecidos como verdadeiros e indiscutíveis, apresenta abrangência qualitativa, e possui natureza básica. E em relação à pesquisa, é classificada como exploratória, com procedimentos de pesquisa bibliográfica, sobre as externalidades negativas para o meio ambiente e a sociedade, cujo recorte temporal situou-se entre 2009 e 2019, excetua-se a (BRASIL, 1989) e (NEWMAN, 1978). Por meio das análises bibliográficas, pode-se afirmar que as principais externalidades encontradas e identificadas foram: impactos ocasionados na saúde humana e meio ambiente, causadas pela exposição e utilização de forma inadequada a compostos químicos, além da contaminação de solos e rios e danos a fauna aquática.

Palavras-chave: Agronegócio. Agrotóxicos. Danos à saúde humana. Impactos ambientais.

ABSTRACT

The Brazilian agricultural model is highly linked to the use of large amounts of pesticides. This research aimed to discuss the negative externalities generated for human health and for the environment resulting from the use of pesticides in the agribusiness production process. The method used in this research was the deductive one, since it has the objective of explaining the content through two premises, which starts from the analysis of the general recognized as true and indisputable, has qualitative scope, and has a basic nature. And in relation to research, it is classified as exploratory, with bibliographic research procedures, on the negative externalities for the environment and society, whose time frame was between 2009 and 2019, except for (BRASIL, 1989) and (NEWMAN, 1978). Through bibliographic analysis, it can be

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said that the main externalities found and identified were: impacts on human health and the environment, caused by the inappropriate exposure and use of chemical compounds, in addition to contamination of soils and rivers and damage to aquatic fauna.

Keywords: Agribusiness. Pesticides. Damage to human health. Environmental impacts.

1 INTRODUÇÃO

A agricultura é uma das atividades mais importante no desenvolvimento evolutivo e socioeconômico da humanidade, ela surgiu no momento que a sobrevivência humana estava em transição de “mãos coletoras” às “mãos produtoras”, o qual intensificou a sociedade a interferir no meio ambiente, assim, aos poucos abandonou a vida nômade e adotou o modo de vida sedentário. A maior transformação da paisagem do meio agrícola, surgiu a partir da revolução verde, onde provocou inovações com a utilização de tecnologias nesse meio (TAVELLA et al., 2011).

A Revolução Verde no Brasil teve início entre as décadas de 1960 e 1970, na qual incorporou-se tecnologias na agricultura tais como o surgimento de maquinários, defensivos químicos e adubos acarretando assim ganhos expressivos na produção de alimentos, pelo aumento da produtividade física dos fatores de produção (FERREIRA, 2015).

Em virtude disso, os agrotóxicos começaram a se alastrar, e foi quando o DDT (Dicloro-Difenil-Tricloroetano) foi lançado no mercado com o marketing de custo baixo e eficiência, onde era sinônimo de uma revolução modernizante no Brasil, para controle de pragas na agricultura. As facilidades que o produto trazia ajudou bastante para que fosse abrangentemente aplicado, sem ser analisado seus danos. A repercussão do produto foi tão vasta, que fez com que novos compostos organossintéticos fossem produzidos, revigorando a grande indústria de agroquímicos, perdurando até os dias atuais (SANTOS, 2013).

Este produto ficou rotulado devido ser de baixo custo e eficiente, constituídos por substâncias químicas ou produtos biológicos e desenvolvidos para matar, exterminar e combater insetos indesejáveis que não traziam nem um beneficiamento e desenvolvimento para agricultura e a economia. Do ponto de vista econômico, o uso dos agrotóxicos se deve basicamente em virtude de três benefícios baseados no tripé da eficiência: o incremento da produção das safras; o aumento da qualidade da produção; e a redução de gastos com mão de obra e emergia dentro da agricultura (NEWMAN, 1978).

Contudo, o despertar para o reconhecimento dos efeitos nocivos dos agrotóxicos se deu a partir de 1962, com a obra “Primavera Silenciosa”, de Rachel Carson, que trouxe à tona os

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efeitos adversos da utilização dos pesticidas e inseticidas químicos sintéticos, iniciando o debate acerca do custo ambiental desses produtos para a sociedade. Com a sua obra a autora conseguiu transpassar para o corpo social o debate sobre o assunto e introduzir um processo que resultou na necessidade de controle e regulação desses produtos, e na fabricação de substâncias menos agressivas ao homem e ao meio ambiente (OLIVEIRA et. al., 2014).

O termo agrotóxico e afins, é definido pela Lei Federal de Agrotóxicos n. 7.802:1989, como produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso no setor de produção, armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas nativas ou plantadas, e de outros ecossistemas, como também em ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, assim como as substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento (FRANCO, PELAEZ, 2017).

Nesse cenário, o uso dos agrotóxicos é um caso típico de externalidade negativa, onde um ou mais produtores são as fontes, e um ou mais indivíduos são os receptores das externalidades. As externalidades, então, são os efeitos colaterais da produção de bens ou serviços sobre outras pessoas que não estão diretamente envolvidas com a atividade, ou seja, as externalidades referem-se ao impacto de uma decisão sobre aqueles que não participaram dessa decisão (SILVA, 2017).

Diante disso, custos ambientais, sanitários e sociais gerados pela utilização indiscriminada de agrotóxicos no processo produtivo do agronegócio, ficam ocultos e não são computados no preço das mercadorias e, com isso, acabam por ser socializados. Poluição do solo e da água; danos à saúde do trabalhador e da população; contaminação da flora e da fauna são todos custos absorvidos pelo sistema público de saúde, previdência social e pela própria sociedade (RIBEIRO; ROCHA, 2017).

2 OBJETIVOS

Este artigo objetiva discutir as externalidades negativas geradas para a saúde humana e para o meio ambiente decorrentes do uso de agrotóxicos no processo produtivo do agronegócio.

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3 METODOLOGIA

O método utilizado nessa pesquisa foi o dedutivo, pois tem o objetivo de explicar o conteúdo por meio de duas premissas, que parte da análise do geral reconhecidos como verdadeiros e indiscutíveis: (1) o agronegócio é uma das atividades mais importante no desenvolvimento evolutivo e socioeconômico; (2) os agrotóxicos causam externalidades negativas para o meio ambiente e saúde humana, onde conduzem para o particular de modo que possibilite chegar a conclusões que, os agrotóxicos são utilizados no processo produtivo do agronegócio e causam externalidades negativas, prejudicando a saúde humana e o meio ambiente (PRODANOV; FREITAS, 2013).

A pesquisa apresenta abrangência qualitativa, à medida que não ocorreu uma preocupação com a representatividade numérica e generalizações estatísticas (SILVEIRA; CÓRDOVA, 2009). Possui natureza básica, isto é, objetiva gerar conhecimentos novos, úteis para o avanço da ciência, sem aplicação prática prevista, envolvendo verdades e interesses universais, e em relação à pesquisa, é classificada como exploratória, visto que proporciona maior familiaridade com o problema, com vistas a torna-los mais explícito ou a construir hipóteses (GERHARDT; SILVEIRA, 2009).

Quanto ao procedimento, classifica-se como pesquisa bibliográfica, pois é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites (SEVERINO, 2017), cujo recorte temporal situou-se entre 2009 e 2019, excetua-se a (BRASIL, 1989) e (NEWMAN, 1978).

4 DISCUSSÃO

A partir das análises de literatura percebeu-se que os usos de agrotóxicos causam degradação ao meio ambiente e consequências para os seres humanos, neste último o objeto de estudo (agrotóxicos) atua de duas maneiras no comprometimento da saúde: através das intoxicações dos agricultores durante a aplicação desses produtos ou através do consumo de alimentos contaminados com resíduos do mesmo.

Este fato pode ser comprovado pela pesquisa realizada por Oliveira et. al., (2014), em municípios de grande utilização de agrotóxicos em Mato Grosso, Brasil, no qual afirma que a exposição prolongada aos produtores e ciclos de intoxicação aguda pode ocasionar uma intoxicação subaguda e crônica, com danos irreversíveis, como malformações fetais, onde

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expõe que a exposição ambiental materna em todos os trimestres da gestação, aos agrotóxicos foi associada a maior ocorrência de malformação fetal nos municípios estudados, do mesmo modo relacionam com a exposição ocupacional aos agrotóxicos do pai.

Esta análise é corroborada com o estudo efetuado por Pignati et. al., (2017) onde alega que os indicadores de saúde como intoxicações aguda, incidência de malformação fetal e mortalidade por câncer infanto-juvenil, apresentaram correlação positiva ao consumo de agrotóxico (indicador ambiental usado neste estudo), apresentando uma associação entre o aumento do consumo de agrotóxicos e os coeficientes médios dos indicadores de saúde.

Na análise realizada por Castro, Ferreira e Matos (2011), em assentamentos de reforma agrária no Município de Russas – CE, foram relatados por alguns agricultores sintomas como vertigens/tonturas, mal-estar generalizado e alergia na pele/coceiras, que podem estar diretamente relacionadas à exposição e uso de agrotóxicos no cultivo de feijão e milho, além do que, o descarte das embalagens vencidas ou vazias estava sendo realizada de forma inadequada pelos agricultores.

Enquanto, na pesquisa efetuada por Souza et al. (2011), junto a população rural do Vale do Taquari – RS, constatou a correlação o entre o contato com agrotóxicos e o relato de doenças neurológicas e síndromes dolorosas, como cefaleia e artrite, ocasionadas pela exposição a elevadas doses com diversos grupos de agrotóxicos, como organofosforados, carbamatos, organoclorados, piretroides entre outros.

Quanto ao prejuízo a saúde humana por consumo de alimentos contaminados, a pesquisa realizada por Souza (2011), com os produtores de hortaliças em Viamão no Estado do Rio Grande do Sul, demostra que a ingestão de quantidades de alimentos contaminados por agrotóxicos acima do tolerável pode levar a quadros de alergia, dores de cabeça, coceiras e até distúrbios do sistema nervoso central e nos casos mais graves o câncer, é necessário levar em consideração que os danos à saúde ocorrem muitas vezes a longo prazo, sendo cumulativos e de riscos até então desconhecidos, dificultando no diagnóstico, visto que esses riscos aumentam quando usados agrotóxicos não indicados para cultivos, aumentando gradativamente a capacidade de intoxicações alimentares por meio do seu consumo.

De acordo com Santos (2013), em relação a contaminação do meio ambiente, em seu estudo realizado com o uso de agrotóxicos nos casos do cultivo de abacaxi no município de sapé, Paraíba, afirma que apenas 10% de todo agrotóxico utilizado em lavouras, atinge seu alvo, pois os mesmo são aplicados diretamente nas plantas e no solo, mas o rumo de todo o agrotóxico utilizado, inclusive nas plantas, vai para o solo, por serem lavados das folhas, com

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a interferência da chuva ou até mesmo da água irrigada, com isso, o processo de lixiviação da água e da erosão dos solos contamina os lençóis freáticos subterrâneos, podendo ocorrer superficialmente devido a intercomunicabilidade dos sistemas hídricos, chagando até a locais distantes da aplicação do agrotóxico.

Sobre o mesmo ponto de vista, a pesquisa efetuada por Neto, Lacaz e Pignati (2014), no Estado do Mato Grosso do Sul, relatam sobre a contaminação do lençol freático cujas águas abastecem a região, do aparecimento de peixes mortos flutuando nos rios que banham as regiões em torno das áreas agricultáveis com a utilização de agrotóxicos, a destruições de hortaliças e desaparecimento de alguns animais, além da incapacidade dos mamoeiros produzirem mamões nos municípios avaliadores.

Na análise realizada por Moreira et al. (2012), no município de Lucas do Rio Verde e Campo Verde – MT, observaram a presença de resíduos de diferentes agrotóxicos nas amostras de águas superficiais e de chuva coletadas nos dois municípios, os quais relacionaram-se, com a presença de anomalias em uma espécie de anfíbio anuro coletado em uma das duas localidades, verificados a partir de análises ecotoxicológicas, Os autores concluíram que, os impactos ocasionados pelo uso intensivo de agrotóxicos na agricultura não se restringe apenas a área de plantio, mas também a fauna presente na região.

Já nas análises efetuadas por Calheiros, Ferracini e Queiroz (2010), na bacia do Alto Paraguai, foram amostrados 24 pontos, em que, detectou-se a presença do herbicida atrazina em 4 pontos, variando em concentrações de 0,0064 a 0,0477 µg L-1, apesar de estar abaixo da concentração permitida (2 µg/L), necessita de alerta, pois, os efeitos a longo prazo de contaminações constantes por tais compostos tóxicos, pode comprometer a flora aquática, como algas, o que compromete a base da cadeia alimentar desses ambientes. Portanto, a presença do agrotóxico, pode ser prejudicial aos organismos aquáticos, por meio da bioacumulação.

Silva et al. (2009), realizou um estudo em regiões orizícolas no sul do Brasil, onde foram coletadas amostras de água em 21 locais, em que, foram detectados em todas as regiões analisadas a presença de Imazethapyr, carbofuran e fipronil, além da presença de outros agrotóxicos por região. Os autores atribuem isso aos resíduos de agrotóxicos, provenientes da água de drenagem das lavouras de arroz. Pois, o cultivo de arroz irrigado, promove a inundação das áreas de cultivo, o que ocasiona a contaminação dos mananciais por agrotóxicos utilizados na lavoura, e consequentemente, causa danos a fauna aquática da região.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As literaturas consultadas citam diversos impactos ocasionados na saúde humana e meio ambiente, causadas pela exposição e utilização de forma inadequada a compostos químicos. Os impactos frequentes a saúde humana, refere-se à intoxicação, doenças neurológicas, síndromes dolorosas, dentre outras, e no meio ambiente, a contaminação de rios e danos a fauna aquática.

Por conta disso, é de extrema relevância a elaboração de legislações restritivas e proibitivas em relação ao uso de certos agrotóxicos já comprovadamente nocivos à saúde e meio ambiente, atrelada a fiscalização eficiente pelos órgãos competentes. É importante também, o incentivo dos órgãos públicos para a realização de práticas agroecológicas nas atividades agrícolas, bem como, realizar a capacitação daqueles que manipulam os agrotóxicos, para minimizar os riscos ao bem-estar do produtor.

REFERÊNCIAS

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