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CRAS e CREAS na rede interdisciplinar e seus desafios em um município no Norte do Brasil: relato de experiência / CRAS and CREAS in the interdisciplinary network and their challenges in a city in Northern Brazil: experience report

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 61323-61330 aug. 2020. ISSN 2525-8761

CRAS e CREAS na rede interdisciplinar e seus desafios em um município no

Norte do Brasil: relato de experiência

CRAS and CREAS in the interdisciplinary network and their challenges in a

city in Northern Brazil: experience report

DOI:10.34117/bjdv6n8-522

Recebimento dos originais:08/07/2020 Aceitação para publicação:24/08/2020

José Erivaldo Gonçalves

Enfermeiro Sanitarista. Mestrando em Saúde Pública.

Instituição: Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz – CPqAM/FIOCRUZ. Recife, Pernambuco, Brasil.

E-mail: goncalves.erij@gmail.com

Ryanne Carolynne Marques Gomes Mendes

Enfermeira. Mestra e doutoranda em Enfermagem.

Instituição: Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Recife, Pernambuco, Brasil. E-mail: ryannecarolynne@gmail.com

Wellington Manoel da Silva

Enfermeiro. Residente em Saúde da Família e Pós-graduando em Saúde Pública. Instituição: Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP, Recife,

Pernambuco, Brasil.

E-mail: wellington-manoel@outlook.com

Vanessa Karla Santos de Souza

Enfermeira. Pós-graduada em UTI e mestra em Saúde Humana e Meio Ambiente. Instituição: Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.

E-mail: vanessakarlasouza15@gmail.com

Leidyanne Soares Gomes

Enfermeira. Residente em Saúde da Família e Pós-graduada em Saúde Coletiva. Instituição: Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Recife, Pernambuco, Brasil.

E-mail: leidyanne_sg@outlook.com

Claudia de Lima Rodrigues Souza

Sanitarista. Residente em Saúde da Família.

Instituição: Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Recife, Pernambuco, Brasil. E-mail: claudiarodrigues.ufpe@gmail.com

Jivaldo Gonçalves Ferreira

Enfermeiro. Residente em Obstetrícia e Pós-graduado em Saúde Coletiva.

Instituição: Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP, Recife, Brasil. E-mail: jivaldoferreira@outlook.com

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Brenda Kerollayne de Araújo Moura

Enfermeira.

Instituição: Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Recife, Pernambuco, Brasil. E-mail: brenda.k.moura@outlook.com

RESUMO

Relatar a vivência de extensionistas quanto a sensibilidade de auto percepção e do raciocínio crítico de profissionais da rede interdisciplinar CRAS/CREAS no contexto do município de Feijó. Trata-se de um relato de experiência de alunos extensionistas da UFPE/CAV que realizaram uma oficina com ações de orientação e fortalecimento da rede interdisciplinar. Essas atividades foram realizadas através da parceria do Ministério da Defesa, tendo como intersecto o projeto RONDON, e o munícipio de Feijó, região do Vale do Acre no ano de 2019. Abordando uma perspectiva participativa e uma metodologia ativa. Pode-se dizer inicialmente que foi gratificante o enriquecimento cultural, político e organizacional adquirido por meio das discussões e depoimentos dos profissionais. As especificidades regionais foram trazidas ao debate, e a análise de ponto de vista não somente interdisciplinar, mas também transdisciplinar contribuiu para o desenvolvimento de um pensamento mais amplo e dinâmico. Foi possível constatar a importância dessa vivência tanto para construção pessoal quanto acadêmica e profissional. Nesta perspectiva também foi possível corroborar estudos em relação aos principais problemas enfrentados pelas políticas de assistência social no Brasil.

Palavras-chave: Assistência Social, Saúde Coletiva, Sistema Único de Saúde. ABSTRACT

Report the experience of extension workers regarding the sensitivity of self-perception and critical thinking of professionals from the interdisciplinary network CRAS / CREAS in the context of the city of Feijó. It is an account of the experience of extension students from UFPE/CAV who held a workshop with actions to guide and strengthen the interdisciplinary network. These activities were carried out through a partnership with the Ministry of Defense, having the RONDON project as an intersection and the city of Feijó, in the Vale do Acre region in 2019. Addressing a participatory perspective and an active methodology. It can be said initially that the cultural, political and organizational enrichment acquired through the speeches and testimonies of the professionals was gratifying. Regional specificities were brought to the debate, and analysis from a not only interdisciplinary but also transdisciplinary point of view contributed to the development of broader and more dynamic thinking. It was possible to verify the importance of this experience for both personal and academic and professional construction. In this perspective, it was also possible to corroborate studies in relation to the main problems faced by social assistance policies in Brazil.

Keywords: Collective Health, Social Assistance, Unified Health System.

1 INTRODUÇÃO

A Constituição Federal promulgada em 1988 (CF/88) introduziu no Brasil um reordenamento legal na tentativa de reparar e mitigar possíveis iniquidades sociais em diversos contextos. Foi com esta constituição, que milhares de brasileiros puderam pela primeira vez ter acesso às políticas públicas de Saúde, Assistência e Previdência Social garantidas pelo Estado, por meio de mecanismos da Seguridade Social, asseguradas pelo artigo 194 da CF/88 (BRASIL, 2016).

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Destaca-se que a assistência social está relacionada à solidariedade e à benevolência, e que após o início do processo de redemocratização do país houve também a necessidade de realinhar novos objetivos e metas para a reparação e reconstrução de direitos fundamentais de grupos que foram historicamente negados e excluídos. Para além disso, foi possível engendrar uma nova perspectiva do modelo de assistência antepondo-se ao modelo clientelista que existia (LONARDONI et al., 2006).

Essas reformulações, na maneira de entender e fazer assistência social no Brasil, foram responsáveis pela criação da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), juntamente com o Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Tais estratégias tem como um de seus principais objetivos garantir o acesso universal de bens e serviços de amparo social pela sociedade, contribuindo assim na diminuição de iniquidades (PNAS, 2005).

Caracteriza-se então, a Assistência Social como uma política pública com capilaridade nacional, baseada no princípio democrático do acesso universal aos direitos de base constitucionais. Dentre os mecanismos elaborados para efetivação desta política, o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) são ferramentas fundamentais no combate à pobreza, à discriminação, às vulnerabilidades e à subalternidade econômica, cultural e política, na qual se encontra boa parte da população brasileira (BRASIL, 2004).

As ações e dimensões de assistência social contemporânea transcendem o entendimento de pobreza como um fato relacionado apenas à renda. O surgimento de termos como exclusão, carência identitária, vulnerabilidade e risco socioambiental, implica considerar também aspectos subjetivos do sujeito e do meio o qual ele está inserido (BRASIL, 2004).

A construção e coordenação de instrumentos locais são de extrema relevância para induzir agendas e efetivar implementações de políticas direcionadas às fragilidades do território. A centralização decisória e organizatória a nível Federal exclui processos de identificação de demandas regionais, culturais, históricas, geográficas e sociais (BICHIR; SIMONI JUNIOR; PEREIRA, 2020).

Isso, no entanto, não significa a inexistência da esfera maior nas decisões subnacionais. Muito pelo contrário, o apoio em questões logísticas, financeiras, estruturantes e organizacionais são imprescindíveis. Diante disso, um alinhamento entre as esferas para que se possa alcançar os objetivos em comum (ARRETCHE, 2012).

Assim, o objetivo deste estudo foi relatar uma experiência vivenciada por um grupo de extensionistas no norte do país, mais precisamente no estado do Acre, problematizando e discutindo aspectos da implementação e efetivação desse novo modelo de assistência social pós-democrático e

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suas nuances. Além de abordar a importância da interdisciplinaridade nas demandas, ações e resoluções propostas pela dinâmica do serviço.

2 RELATO DE EXPERIÊNCIA

Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência de alunos extensionistas de uma Universidade Pública do interior de Pernambuco, que realizaram uma oficina com ações de orientação e fortalecimento da rede interdisciplinar de saúde e assistência social no município de Feijó - AC.

Essa atividade foi realizada a partir de uma perspectiva participativa e da metodologia ativa, desenvolvida em espaço cedido pelo próprio munícipio, adotando o método de “roda de conversa” como estratégia de discursão de conteúdo. A intervenção foi fruto de uma parceria do Ministério da Defesa por intersecto do projeto RONDON e o munícipio de Feijó em julho de 2019.

O município de Feijó fica a 363km da capital do Acre, Rio Branco, sendo o segundo maior município do Estado, possuindo cerca de 32.412 habitantes (BRASIL, 2017). Nesta ocasião, foram convidados todos os integrantes do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) do município para formar um espaço de discursão e reflexão sobre seus respectivos papeis e sua importância na rede.

Os principais eixos temáticos que estruturaram a oficina foram: intercomunicação dos sistemas; planejamento e construção de medidas e ambientes de lazer no munícipio e dificuldades de implementação de políticas assistenciais e/ou sociais frente as adversidades geográficas e culturais.

As especificidades geográficas e culturais trazidas ao debate, a análise do ponto de vista não somente interdisciplinar, mas também transdisciplinar e a presença de psicólogos, assistentes sociais e pedagogos contribuiu para o desenvolvimento de um pensamento mais complexo e dinâmico, o que refletiu na construção de apontamentos mais efetivos e na capacitação dos alunos no que diz respeito à sensibilidade do ver e fazer saúde e justiça social de maneira mais ampla.

Durante a realização da oficina, o que nos causou maior impacto foram as dificuldades estruturais e governamentais de implementação de políticas públicas na região. No entanto, em resposta a essa problemática que parece ser algo relativamente mais acentuado na região Norte do país, os integrantes do CRAS/CREAS do município articulavam-se as cidades vizinhas no sentindo de apoio para garantir o acesso de forma universal e integral dos indivíduos ao serviço.

No que diz respeito a diversidade étnico-cultural vivenciado na cidade de Feijó, a qual possui 32 aldeias e 4,2 mil habitantes indígenas das etnias Ashaninka, Madijá (Kulina), Huni Kui (Kaxinawá) e Shanenawa (BRASIL, 2017), foi relatado que por motivos de difícil acesso às aldeias,

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preconceito e outras questões essas pessoas teriam maior dificuldade de acesso e garantia dos seus direitos e acesso ao serviço.

Além dos pontos estratégicos da assistência, a humanidade dos profissionais também foi observada no pressuposto do espelho que o serviço reflete. O sentimento de insuficiência, impotência e um quadro de desapontamento com o serviço, por vezes, foi externalizada na fala dos participantes. A ausência de apoio institucional e conflitos de interesses também foram mencionados no decorrer da oficina.

3 DISCUSSÃO

Pode-se dizer, inicialmente, que foi gratificante o enriquecimento cultural, político e organizacional adquirido por meio dos discursões e depoimentos dos profissionais. Ademais, foi possível constatar a importância dessa vivência tanto para construção pessoal quanto acadêmica e profissional, por meio da compreensão da complexidade associado a essa rede e suas interfaces, muitas vezes intensificada por questões logísticas, políticas, de segurança e de injustiças sociais e ambientais.

Ademais, a utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem contribuiu para a participação ativa do sujeito, reflexão crítica das temáticas, diálogo, entendimento da realidade dos indivíduos e solução dos problemas identificados, uma vez que esse processo desloca o enfoque individual para o enfoque social, político e ideológico. Assim, a roda de conversa proporcionou a construção do conhecimento e do diálogo (MORAN, 2018; BEDIN; DELPINO, 2017).

Destaca-se que a implementação dessa roda de conversa teve a finalidade de fortalecer a rede interdisciplinar de saúde e a assistência social do município de Feijó. Logo, as discussões e as orientações nesse momento foram de extrema importância tanto para os profissionais quanto para os alunos participantes. Com isso, convém destacar como já referenciado, que a assistência social no Brasil parti do princípio democrático do acesso universal aos direitos base constitucionais e que essa assistência deve ser interligada a assistência à saúde dos indivíduos (ALMEIDA; CARLOS; SILVA, 2016).

Dentre os mecanismos de efetivação desta política, o CRAS e o CREAS são fundamentais no combate à pobreza, à discriminação, às vulnerabilidades e à subalternidade econômica, cultural e política na qual se encontra boa parte da população brasileira (CARMO; GUIZARDI, 2018), sobretudo na região Norte e Nordeste do país (AMARAL et al., 2017). No entanto, como supracitado e confirmando por Martins (2016), ainda existe várias lacunas estruturais e organizacionais de recursos humanos e tecnológicos na implementação dessas estratégias a tornando muitas vezes inoperante.

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Dessa forma, a discussão a respeito da intercomunicação do sistema social e da saúde; o planejamento e a construção de medidas e ambientes de lazer no munícipio; e as dificuldades de implementação de políticas assistenciais e/ou sociais frente as adversidades geográficas e culturais, é fundamental, visto que as ações e dimensões de assistência social contemporânea, transcende o entendimento de pobreza como um fato relacionado apenas a renda.

O surgimento de termos como exclusão, carência indenitária, vulnerabilidade e risco socioambiental, implica considerar também aspectos subjetivos do sujeito e do meio o qual ele está inserido (CARMO; GUIZARDI, 2017). Ademais, ressalta-se que a realização da oficina possibilitou também conhecer as especificidades da população com uma visão multiprofissional o que contribuiu para o planejamento de ações mais equânimes e resolutivas.

Nesse contexto, fruto da redemocratização, tem-se a Constituição Federal de 1988, a qual considera o bem-estar social que integra ações do poder público e dos cidadãos para a garantia dos direitos à população e diminuição das inequidades. (CARMO; GUIZARDI, 2018).

O direito à saúde e a assistência social como política pública representam avanços significativos no Brasil. Contudo, existem várias dificuldades de implementação das políticas públicas, como evidenciado nos discursos dos profissionais do CRAS e do CREAS durante a oficina. Assim, tem-se que a intersetorialidade e a articulação dessas políticas ainda são consideradas desafios (CARMO; GUIZARDI, 2017).

Outro ponto importante a ressaltar, é a diversidade étnico-cultural da população de Feijó, já que existem vários grupos étnicos indígenas. Devido ao difícil acesso às aldeias, aliado ao preconceito por parte da população local, esses indivíduos sofrem as consequências dessas barreiras de aproximação, que reverberam na garantia dos seus direitos e acesso ao serviço, contradizendo o que determina a Constituição Federal de 1988, que aborda o direito ao respeito à população indígena e os direitos da seguridade social, considerando suas diversidades e realidades (MALUCELLI; NETO, 2018).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir dessa experiência, foi possível constatar a importância dessa vivência tanto para construção pessoal quanto acadêmica e profissional. Nesta perspectiva também foi possível corroborar estudos em relação aos principais problemas enfrentados pelas políticas de assistência social no Brasil.

As ideias de aproveitamento do espaço comunitário, a produção de artesanatos oriundos da biodiversidade local, a reconstrução identitária e a articulação extramuros institucionais entre outras

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medidas foram metodologias colocadas e compactuadas para efetividade das ações e serviços oferecidos a população.

Ressaltamos que a realização da oficina foi uma ferramenta facilitadora para reflexão crítica sobre as práticas envolvidas na oferta de serviços, bem como para a gestão, o que permitiu um novo olhar durante a prática diária, dinamizando as relações e o desempenho, envolvendo os indivíduos, demonstrando a importância do processo educativo que envolve o trabalho. Faz-se necessários novos estudos que abordem as áreas mais isoladas deste país, visando principalmente à análise das problemáticas existentes, a fim de melhorar a gestão e a prestação dos serviços as populações.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA C, CARLOS E; SILVA R. Efetividade da participação nos conselhos municipais de assistência social do Brasil. Opinião Pública, 2016; 22(2): 250-285.

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BEDIN E; DEL PINO JC. Concepções de professores sobre situação de estudo: rodas de conversa como práticas formadoras. Interfaces da Educação, 2017; 8(22): 154-185.

BICHIR R; SIMONI SJ; PEREIRA G. Sistemas nacionais de políticas públicas e seus efeitos na implementação O caso do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Revista Brasileira da Ciência e Sociedade, 2020; 35(102): e3510207.

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CARMO ME, GUIZARDI FL. Desafios da intersetorialidade nas políticas públicas de saúde e assistência social: uma revisão do estado da arte. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2017; 27(1): 1265-1286.

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MALUCELLI D; NETO ES. Construção da Seguridade Social Indígena–Políticas de Saúde, Assistência Social e Previdência. Humanidades em Perspectivas, 2018; 3(2): 1-14.

MARTINS KTC. A realidade da Assistência Social no âmbito dos CRAS e CREAS do Rio Grande do Norte identificada em ações fiscalizatórias do Ministério Público Estadual. Serviço Social em Revista, 2016; 19(1): 44-65.

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