• Nenhum resultado encontrado

Psicologia Judiciria

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Psicologia Judiciria"

Copied!
247
0
0

Texto

(1)
(2)
(3)

Ao longo dos últimos anos o Centro de

Estudos Judiciários tem feito um especial

esforço formativo, quer ao nível da

formação inicial, quer ao nível da

formação contínua, na área da Psicologia

Judiciária.

O presente e-book não pretende

doutrinar sobre a matéria, mas ajudar a

sistematizar questões e abrir perspectivas

de abordagem que poderão ser

particularmente úteis no dia a dia dos

Tribunais.

Alguns dos melhores especialistas

portugueses deixam aqui reflexões e

linhas de pensamento que, pela sua

qualidade e clareza, são susceptíveis de

dar um enorme contributo para o

entendimento destas matérias e

possibilidade do seu aproveitamento no

trabalho que cada um desenvolve.

Assim se cumpre a função do CEJ!

(4)
(5)

Ficha Técnica

Nome:

Psicologia Judiciária

Jurisdição Penal e Processual Penal:

Helena Susano – Juíza de Direito, Docente do CEJ e Coordenadora da Jurisdição

José Quaresma – Juiz de Direito e Docente do CEJ

Alexandre Au-Yong de Oliveira – Juiz de Direito e Docente do CEJ

Rui Cardoso – Procurador da República e Docente do CEJ

Susana Figueiredo – Jurisdição da Família e a das Crianças Docente do CEJ

Patrícia Naré Agostinho – Procuradora da República e Docente do CEJ

Miguel Rodrigues – Procurador da República e Docente do CEJ

Jurisdição da Família e a das Crianças:

Ana Massena – Procuradora da República, Docente do CEJ e Coordenadora da Jurisdição

Maria Perquilhas – Juíza de Direito e Docente do CEJ

Ana Teresa Leal – Procuradora da República e Docente do CEJ

Chandra Gracias – Juíza de Direito e Docente do CEJ

José António Barbosa Lima – Procurador da República e Docente do CEJ

Coleção:

Formação Contínua

Plano de Formação 2017/2018:

Psicologia Judiciária − 23 de março 2018 (programa)

Plano de Formação 2016/2017:

Psicologia Judiciária − 30 e 31 de março 2017 (programa)

Conceção e organização:

Jurisdição Penal e Processual Penal

Jurisdição da Família e a das Crianças

Intervenientes:

Alexandra Anciães – Psicóloga e Perita no INMLCF

Anabela Marinho – Especialista Superior da Polícia Judiciária (aposentada) e Doutorada em

Ciências e Tecnologias da Saúde (especialidade Desenvolvimento Humano e Social), na

Faculdade de Medicina de Lisboa

Carlos Alberto Poiares – Professor Catedrático na Universidade Lusófona de Humanidades e

Tecnologias

Catarina Ribeiro – Professora da Faculdade de Educação e Psicologia da Católica Porto

Joana Alexandre –

Professora Auxiliar no ISCTE-IUL (Psicologia)

Laura Alho –

Professora da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Psicologia e

Psicologia Forense) e do ISCTE-IUL (Psicologia)

Pedro Rodrigues Anjos – Mestre em Psicologia – Psicologia Clínica e Psicocriminologia;

Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde, Assistente Convidado (ISPA-IU)

(6)

Notas:

Para a visualização correta dos e-books recomenda-se o seu descarregamento e a utilização do

programa Adobe Acrobat Reader.

Foi respeitada a opção dos autores na utilização ou não do novo Acordo Ortográfico.

Os conteúdos e textos constantes desta obra, bem como as opiniões pessoais aqui expressas, são

da exclusiva responsabilidade dos/as seus/suas Autores/as não vinculando nem necessariamente

correspondendo à posição do Centro de Estudos Judiciários relativamente às temáticas

abordadas.

A reprodução total ou parcial dos seus conteúdos e textos está autorizada sempre que seja

devidamente citada a respetiva origem.

Forma de citação de um livro eletrónico (NP405‐4):

Exemplo:

Direito Bancário [Em linha]. Lisboa: Centro de Estudos Judiciários, 2015.

[Consult. 12 mar. 2015].

Disponível na

internet: <URL: http://www.cej.mj.pt/cej/recursos/ebooks/civil/Direito_Bancario.pdf.

ISBN 978-972-9122-98-9.

Registo das revisões efetuadas ao e-book

Rafael Martinez Cláudio – Licenciado em Direito e Psicologia

Rui Abrunhosa Gonçalves –

Psicólogo forense e professor da Escola de Psicologia da

Universidade do Minho

Rute Agulhas –

Psicóloga e Perita no INMLCF

Victor Amorim Rodrigues – Licenciado em Medicina, Mestre em Filosofia e Doutor em

Psicologia, Professor Auxiliar do ISPA-IU

Revisão final:

Edgar Taborda Lopes – Juiz Desembargador, Coordenador do Departamento da Formação do

CEJ

Ana Caçapo – Departamento da Formação do CEJ

Identificação da versão Data de atualização 1.ª edição –08/06/2018

AUTOR(ES) – Título [Em linha]. a ed. Edição. Local de edição: Editor, ano de

edição.

(7)

Psicologia Judiciária

Índice

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

9

Pedro Rodrigues Anjos

2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta Il

23

Victor Amorim Rodrigues

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

33

Rafael Martinez Cláudio

4. Audição de arguidos e testemunhas

53

Alexandra Anciães

5. Audição da criança

83

Rute Agulhas

Joana Alexandre

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

129

Catarina Ribeiro

7. Factores que podem influenciar o testemunho

149

Anabela Marinho

8. Psicologia do testemunho

165

Laura Alho

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

187

Carlos Alberto Poiares

10. Psicopatologia forense - Actividade pericial

227

Victor Amorim Rodrigues

11. A perícia psicológica em adultos agressores sexuais e conjugais

237

(8)
(9)
(10)
(11)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

CONDUTA DELITUOSA EM ESTADO DE COMOÇÃO VIOLENTA I

Pedro Rodrigues Anjos

* Mestre em Psicologia – Psicologia Clínica e Psicocriminologia; Especialista em Psicologia Clínica e da

Saúde, Assistente Convidado (ISPA-IU)

(12)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

(13)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

(14)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

(15)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

(16)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

(17)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

(18)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

(19)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

(20)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

(21)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I

(22)
(23)
(24)
(25)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II

CONDUTA DELITUOSA EM ESTADO DE COMOÇÃO VIOLENTA II

Victor Amorim Rodrigues

* Licenciado em Medicina, Mestre em Filosofia e Doutor em Psicologia, Professor Auxiliar do ISPA-IU.

25

(26)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II

(27)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II

(28)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II

(29)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II

(30)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II

(31)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II

(32)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II

(33)
(34)
(35)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

OS PROCESSOS DE TOMADA DE DECISÃO CRIMINAL NUMA PERSPECTIVA COGNITIVA

Rafael Martinez Cláudio

* Licenciado em Direito e Psicologia.

35

(36)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(37)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(38)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(39)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

~

(40)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(41)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(42)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(43)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(44)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(45)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(46)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(47)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(48)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(49)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(50)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(51)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva

(52)
(53)
(54)
(55)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

AUDIÇÃO DE ARGUIDOS E TESTEMUNHAS

Alexandra Anciães

* Psicóloga e Perita no INMLCF.

55

(56)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(57)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(58)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(59)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(60)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(61)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(62)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(63)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(64)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(65)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(66)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(67)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(68)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(69)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(70)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(71)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(72)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(73)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(74)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(75)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(76)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(77)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(78)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(79)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(80)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(81)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

4. Audição de arguidos e testemunhas

(82)
(83)
(84)
(85)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

AUDIÇÃO DA CRIANÇA

Rute Agulhas

1

Joana Alexandre

2

1 Psicóloga e Perita no INMLCF.

2 Professora Auxiliar no ISCTE-IUL (Psicologia).

85

(86)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(87)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(88)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(89)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(90)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(91)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(92)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(93)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(94)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(95)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(96)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(97)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(98)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(99)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(100)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(101)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(102)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(103)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(104)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(105)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(106)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(107)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(108)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(109)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(110)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(111)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(112)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(113)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(114)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(115)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(116)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(117)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(118)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(119)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(120)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(121)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(122)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(123)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(124)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(125)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(126)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(127)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(128)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

5. Audição da criança

(129)
(130)
(131)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

FATORES CONSTITUTIVOS DA FORMAÇÃO DA CONVICÇÃO: CONTRIBUTOS DA PSICOLOGIA

Catarina Ribeiro

* Professora da Faculdade de Educação e Psicologia da Católica Porto.

131

(132)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(133)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(134)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(135)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(136)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(137)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(138)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(139)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(140)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(141)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(142)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(143)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(144)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(145)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(146)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(147)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia

(148)
(149)
(150)
(151)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

FACTORES QUE PODEM INFLUENCIAR O TESTEMUNHO

Anabela Marinho

* Especialista Superior da Polícia Judiciária (aposentada) e Doutorada em Ciências e Tecnologias da Saúde

(especialidade Desenvolvimento Humano e Social), na Faculdade de Medicina de Lisboa.

151

(152)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(153)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(154)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(155)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(156)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(157)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(158)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(159)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(160)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(161)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(162)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(163)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(164)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

7. Factores que podem influenciar o testemunho

(165)
(166)
(167)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

PSICOLOGIA DO TESTEMUNHO

Laura Alho

* Professora da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Psicologia e Psicologia Forense) e do

ISCTE-IUL (Psicologia).

167

(168)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(169)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(170)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(171)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(172)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(173)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(174)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(175)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(176)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(177)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(178)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(179)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(180)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(181)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(182)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(183)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(184)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(185)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

8. Psicologia do testemunho

(186)
(187)
(188)
(189)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

PSICOLOGIA DO TESTEMUNHO E DAS MOTIVAÇÕES AJURÍDICAS DO SENTENCIAR

Carlos Alberto Poiares

* Professor Catedrático na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

189

(190)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

(191)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

(192)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

(193)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

(194)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

(195)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

(196)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

(197)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

(198)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

(199)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

(200)

PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar

Referências

Documentos relacionados

Entre os aeroportos nacionais, os de Faro e o Humberto Delgado (Lisboa) foram os mais atingidos nos primeiros 9 meses de 2020.. Ao contrário,

Por esse motivo, defendemos que o uso dos aparatos tecnológicos em sala de aula requer um processo de formação inicial ou contínua no que corresponde ao letramento digital. Por esse

Assim, considerando a demanda crescente por alimentos mais próximos ao natural e/ou a incorporação de aditivos naturais em substituição aos químicos; a vida de

Assim, para validar as estimativas da curva εN é preciso fazer um estudo estatístico das vidas à fadiga (e não dos coeficientes) previstas sob diversas amplitudes de

• Serão consideradas para o cadastramento do Fornecedor, as informações sobre Razão Social, Logradouro, UF e CEP conforme constantes do Comprovante de Inscrição

Ao mostrar esse mapa a autora pode trazer inúmeras provocações para seus leitores. Uma primeira questão que pode aparecer é: o que as tecnologias conseguiram

Tendo em vista a realidade atual acerca das questões de gênero e sexualidade nas escolas, apresento este trabalho, me propondo a lançar alguns elementos descritivos para uma

O conceito da conta contábil (&#34;Conta é o registro de débitos e créditos da mesma natureza, identificados por um título que qualifica um compo- nente do patrimônio ou uma