Ao longo dos últimos anos o Centro de
Estudos Judiciários tem feito um especial
esforço formativo, quer ao nível da
formação inicial, quer ao nível da
formação contínua, na área da Psicologia
Judiciária.
O presente e-book não pretende
doutrinar sobre a matéria, mas ajudar a
sistematizar questões e abrir perspectivas
de abordagem que poderão ser
particularmente úteis no dia a dia dos
Tribunais.
Alguns dos melhores especialistas
portugueses deixam aqui reflexões e
linhas de pensamento que, pela sua
qualidade e clareza, são susceptíveis de
dar um enorme contributo para o
entendimento destas matérias e
possibilidade do seu aproveitamento no
trabalho que cada um desenvolve.
Assim se cumpre a função do CEJ!
Ficha Técnica
Nome:
Psicologia Judiciária
Jurisdição Penal e Processual Penal:
Helena Susano – Juíza de Direito, Docente do CEJ e Coordenadora da Jurisdição
José Quaresma – Juiz de Direito e Docente do CEJ
Alexandre Au-Yong de Oliveira – Juiz de Direito e Docente do CEJ
Rui Cardoso – Procurador da República e Docente do CEJ
Susana Figueiredo – Jurisdição da Família e a das Crianças Docente do CEJ
Patrícia Naré Agostinho – Procuradora da República e Docente do CEJ
Miguel Rodrigues – Procurador da República e Docente do CEJ
Jurisdição da Família e a das Crianças:
Ana Massena – Procuradora da República, Docente do CEJ e Coordenadora da Jurisdição
Maria Perquilhas – Juíza de Direito e Docente do CEJ
Ana Teresa Leal – Procuradora da República e Docente do CEJ
Chandra Gracias – Juíza de Direito e Docente do CEJ
José António Barbosa Lima – Procurador da República e Docente do CEJ
Coleção:
Formação Contínua
Plano de Formação 2017/2018:
Psicologia Judiciária − 23 de março 2018 (programa)
Plano de Formação 2016/2017:
Psicologia Judiciária − 30 e 31 de março 2017 (programa)
Conceção e organização:
Jurisdição Penal e Processual Penal
Jurisdição da Família e a das Crianças
Intervenientes:
Alexandra Anciães – Psicóloga e Perita no INMLCF
Anabela Marinho – Especialista Superior da Polícia Judiciária (aposentada) e Doutorada em
Ciências e Tecnologias da Saúde (especialidade Desenvolvimento Humano e Social), na
Faculdade de Medicina de Lisboa
Carlos Alberto Poiares – Professor Catedrático na Universidade Lusófona de Humanidades e
Tecnologias
Catarina Ribeiro – Professora da Faculdade de Educação e Psicologia da Católica Porto
Joana Alexandre –
Professora Auxiliar no ISCTE-IUL (Psicologia)
Laura Alho –
Professora da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Psicologia e
Psicologia Forense) e do ISCTE-IUL (Psicologia)
Pedro Rodrigues Anjos – Mestre em Psicologia – Psicologia Clínica e Psicocriminologia;
Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde, Assistente Convidado (ISPA-IU)
Notas:
Para a visualização correta dos e-books recomenda-se o seu descarregamento e a utilização do
programa Adobe Acrobat Reader.
Foi respeitada a opção dos autores na utilização ou não do novo Acordo Ortográfico.
Os conteúdos e textos constantes desta obra, bem como as opiniões pessoais aqui expressas, são
da exclusiva responsabilidade dos/as seus/suas Autores/as não vinculando nem necessariamente
correspondendo à posição do Centro de Estudos Judiciários relativamente às temáticas
abordadas.
A reprodução total ou parcial dos seus conteúdos e textos está autorizada sempre que seja
devidamente citada a respetiva origem.
Forma de citação de um livro eletrónico (NP405‐4):
Exemplo:
Direito Bancário [Em linha]. Lisboa: Centro de Estudos Judiciários, 2015.
[Consult. 12 mar. 2015].
Disponível na
internet: <URL: http://www.cej.mj.pt/cej/recursos/ebooks/civil/Direito_Bancario.pdf.
ISBN 978-972-9122-98-9.
Registo das revisões efetuadas ao e-book
Rafael Martinez Cláudio – Licenciado em Direito e Psicologia
Rui Abrunhosa Gonçalves –
Psicólogo forense e professor da Escola de Psicologia da
Universidade do Minho
Rute Agulhas –
Psicóloga e Perita no INMLCF
Victor Amorim Rodrigues – Licenciado em Medicina, Mestre em Filosofia e Doutor em
Psicologia, Professor Auxiliar do ISPA-IU
Revisão final:
Edgar Taborda Lopes – Juiz Desembargador, Coordenador do Departamento da Formação do
CEJ
Ana Caçapo – Departamento da Formação do CEJ
Identificação da versão Data de atualização 1.ª edição –08/06/2018
AUTOR(ES) – Título [Em linha]. a ed. Edição. Local de edição: Editor, ano de
edição.
Psicologia Judiciária
Índice
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
9Pedro Rodrigues Anjos
2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta Il
23Victor Amorim Rodrigues
3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
33Rafael Martinez Cláudio
4. Audição de arguidos e testemunhas
53Alexandra Anciães
5. Audição da criança
83Rute Agulhas
Joana Alexandre
6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
129Catarina Ribeiro
7. Factores que podem influenciar o testemunho
149Anabela Marinho
8. Psicologia do testemunho
165Laura Alho
9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
187Carlos Alberto Poiares
10. Psicopatologia forense - Actividade pericial
227Victor Amorim Rodrigues
11. A perícia psicológica em adultos agressores sexuais e conjugais
237PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
CONDUTA DELITUOSA EM ESTADO DE COMOÇÃO VIOLENTA I
Pedro Rodrigues Anjos
∗* Mestre em Psicologia – Psicologia Clínica e Psicocriminologia; Especialista em Psicologia Clínica e da
Saúde, Assistente Convidado (ISPA-IU)
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
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1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
1. Conduta delituosa em estado de comoção violenta I
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II
CONDUTA DELITUOSA EM ESTADO DE COMOÇÃO VIOLENTA II
Victor Amorim Rodrigues
∗* Licenciado em Medicina, Mestre em Filosofia e Doutor em Psicologia, Professor Auxiliar do ISPA-IU.
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PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II
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2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II
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2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II
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2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II
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2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II
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2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
2. Conduta delituosa em estado de comoção violenta II
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3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
OS PROCESSOS DE TOMADA DE DECISÃO CRIMINAL NUMA PERSPECTIVA COGNITIVA
Rafael Martinez Cláudio
∗* Licenciado em Direito e Psicologia.
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PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
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3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
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3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
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3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
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3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
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3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
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3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
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3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
3. Os processos de tomada de decisão criminal numa perspectiva cognitiva
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4. Audição de arguidos e testemunhas
AUDIÇÃO DE ARGUIDOS E TESTEMUNHAS
Alexandra Anciães
∗* Psicóloga e Perita no INMLCF.
55
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
4. Audição de arguidos e testemunhas
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
4. Audição de arguidos e testemunhas
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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4. Audição de arguidos e testemunhas
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5. Audição da criança
AUDIÇÃO DA CRIANÇA
Rute Agulhas
1Joana Alexandre
21 Psicóloga e Perita no INMLCF.
2 Professora Auxiliar no ISCTE-IUL (Psicologia).
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PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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5. Audição da criança
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
FATORES CONSTITUTIVOS DA FORMAÇÃO DA CONVICÇÃO: CONTRIBUTOS DA PSICOLOGIA
Catarina Ribeiro
∗* Professora da Faculdade de Educação e Psicologia da Católica Porto.
131
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
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6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
6. Fatores constitutivos da formação da convicção: contributos da Psicologia
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
7. Factores que podem influenciar o testemunho
FACTORES QUE PODEM INFLUENCIAR O TESTEMUNHO
Anabela Marinho
∗* Especialista Superior da Polícia Judiciária (aposentada) e Doutorada em Ciências e Tecnologias da Saúde
(especialidade Desenvolvimento Humano e Social), na Faculdade de Medicina de Lisboa.
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PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
7. Factores que podem influenciar o testemunho
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
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7. Factores que podem influenciar o testemunho
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
8. Psicologia do testemunho
PSICOLOGIA DO TESTEMUNHO
Laura Alho
∗* Professora da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Psicologia e Psicologia Forense) e do
ISCTE-IUL (Psicologia).
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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8. Psicologia do testemunho
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9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
PSICOLOGIA DO TESTEMUNHO E DAS MOTIVAÇÕES AJURÍDICAS DO SENTENCIAR
Carlos Alberto Poiares
∗* Professor Catedrático na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
189
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
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9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
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9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
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9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
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9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
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9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
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9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
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9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar
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9. Psicologia do testemunho e das motivações ajurídicas do sentenciar