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Regeneração periodontal em defeitos ósseos revisão da literatura

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Academic year: 2021

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Revista

Portuguesa

de

Estomatologia,

Medicina

Dentária

e

Cirurgia

Maxilofacial

w w w . e l s e v i e r . p t / s p e m d

Revisão

Regenerac¸ão

periodontal

em

defeitos

ósseos

revisão

da

literatura

Sylvie

Gomes

Pereira

a,∗

,

Mónica

Morado

Pinho

b

e

Ricardo

Faria

Almeida

c

aMédicaDentista,MestradoIntegradoenMedicinaDentáriapelaUniversidadeFernandoPessoa(FCS-UFP),AlunadoCertificadode

EstudosSuperioresemPeriodontologianaUniversidadeParisVII-Diderot

bMédicaDentista,licenciadapelaUniversidadeFernandoPessoa(FCS-UFP).Pós-graduadaemOrtodontiapelaFaculdadedeMedicina

DentáriadaUniversidadedoPorto(FMDUP).DocentenasáreasdePeriodontiaeOrtodontiadoMestradoIntegradoemMedicina Dentária(FCS-UFP),Porto,Portugal

cMédicoDentista,licenciadopelaFaculdadedeMedicinaDentáriadaUniversidadedoPorto(FMDUP),MestreemPeriodontologiapela

UniversidadeComplutensedeMadrid,DoutoradoemCirurgiaeMedicinaOralpelaUniversidadeComplutensedeMadrid,Professor Associadocomagregac¸ãopelaUniversidadedoPorto,Porto,Portugal

informação

sobre

o

artigo

Historialdoartigo: Recebidoa4desetembrode2011 Aceitea12deoutubrode2011 On-linea22denovembrode2011 Palavras-chave: Defeitosinfra-ósseos

Proteínasdematrizdeesmalte Regenerac¸ãoperiodontal Regenerac¸ãotecidularguiada

r

e

s

u

m

o

Aregenerac¸ãotecidularguiadaeasproteínasdematrizdeesmaltesãoduastécnicas rege-nerativascomresultadospromissoresnoquedizrespeitoàregenerac¸ãoperiodontal. Objetivo:Apresenterevisãobibliográficapretendecompararaeficáciadestasduastécnicas quandoaplicadasnotratamentodedefeitosósseos,bemcomoavaliarumpossívelbenefício nasuautilizac¸ãoconjunta.

Materialemétodos:Foramselecionadasasmeta-análiseseosensaiosclínicosrandomizados referentesaotratamentodedefeitosósseosemhumanos,queapenascomparassemasduas modalidadesterapêuticasemquestãoouassociadasumaàoutra.

Resultados: Foramincluídas5meta-análisese3ensaiosclínicosrandomizados.

Conclusão:Dentrodaslimitac¸õesimpostaspelotipoderevisãoefetuada,podemosconcluir queambasastécnicassãoeficazesnotratamentodedefeitosósseosequeacombinac¸ão dasduasnãopareceapresentarvantagenssignificativasnamelhoriadosresultadosclínicos quandocomparadacomautilizac¸ãodestestratamentosdeformaisolada.

©2011SociedadePortuguesadeEstomatologiaeMedicinaDentária.Publicadopor ElsevierEspaña,S.L.Todososdireitosreservados.

Periodontal

regeneration

in

bone

defects

literature

review

Keywords: Infrabonydefects Enamelmatrixproteins Guidedtissueregeneration Periodontalregeneration

a

b

s

t

r

a

c

t

Guidedtissueregenerationandenamelmatrixproteinsaretworegenerativetechniques withpromisingclinicalandhistologicalresultswithregardtoperiodontalregeneration. Aim: Thisliteraturereviewaimstocomparetheeffectivenessofthesetwotechniqueswhen appliedinthetreatmentofbonedefectsandtoevaluateapossiblebenefitinusingthem together.

Autorparacorrespondência.

Correioeletrónico:Sylviegpereira@gmail.com(S.GomesPereira).

1646-2890/$–seefrontmatter©2011SociedadePortuguesadeEstomatologiaeMedicinaDentária.PublicadoporElsevierEspaña,S.L.Todososdireitosreservados.

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Materialandmethods:Meta-analysisandrandomizedclinicaltrialsforthetreatmentofbone defectsinhumanswhichcomparethetwotreatmentmodalitiesinquestionorthe combi-nationofboth.

Results:Thisreviewincludesfivemeta-analysisandthreerandomizedclinicaltrials. Conclusions:Withinthelimitationsimposedbythetypeofreviewundertaken,wecan con-cludethatbothareeffectiveinthetreatmentofbonedefectsandthecombinationofthe twotechniquesdoesnotseemtooffersignificantadvantagesinimprovingclinicaloutcomes whencomparedwiththeuseofthesetreatmentsalone.

©2011SociedadePortuguesadeEstomatologiaeMedicinaDentária.PublishedbyElsevier España,S.L.Allrightsreserved.

Introduc¸ão

Aperiodontiteécaracterizadapeladestruic¸ãoprogressivados tecidosperiodontaisresponsáveispelosuportedosdentesna cavidadeoral1.Apósocontrolodadoenc¸a,oprincipalobjetivo

dotratamentoperiodontalconsisteemrestaurarasestruturas desuporteperiodontalperdidas,deformaaqueasua ana-tomiaefunc¸ãopossamserrestabelecidas,ouseja,quehaja regenerac¸ãoperiodontal2.

Aregenerac¸ão periodontal pressupõea regenerac¸ão dos tecidos de suporte perdidos, incluindo novo osso, novo cemento acelular aderido à superfície radicular e novo ligamento periodontal com fibras de colagéneofuncionais, corretamenteorientadaseinseridastantononovocemento comononovoossoalveolar1.Destemodo,têmsidováriasas

técnicasdesenvolvidasdeformaapromoverestaregenerac¸ão, taiscomoaregenerac¸ãotecidularguiada(RTG)easproteínas dematrizdeesmalte(PME).

A RTG assenta no pressuposto de que o ligamento periodontal é o tecido que contém as células progenito-rasnecessáriaspara aformac¸ãode ossoalveolar, cemento radiculareligamentoperiodontal3.Oprincípiobiológico

fun-damentalquesustentaestatécnicaéaseletividadecelular, ouseja,éutilizadaumabarreirafísicaqueimpec¸aamigrac¸ão apical das célulasdos tecidos epitelial econjuntivo gengi-val,proporcionandoum espac¸oisolado para aproliferac¸ão das células provenientes do ligamento periodontal4. Deste

modo,oprimeirotratamentocomRTGemhumanosdescrito porNymanetalem19825,bemcomoosrestantesdiversos

estudosclínicos ehistológicos realizados, demonstraram a capacidadedestatécnicaemregenerarostecidosperiodontais perdidos.

A aplicac¸ão das PME representa, atualmente, um tra-tamentoalternativo na regenerac¸ão periodontal, que tenta reproduzirosfenómenosdodesenvolvimentoembrionário6.

A matriz de esmalte é constituída por um conjunto de proteínas,dasquaissedestacamasamelogeninas,que cons-tituem a componente mais importante da frac¸ão orgânica desta matriz, representando cerca de 90%7. Estas

proteí-nas estão presentes nas fases iniciais da formac¸ão do órgão dentário, principalmente na formac¸ão do cemento radicular, apresentando, assim, um importante papel no desenvolvimentodecemento acelular,ligamento periodon-tal e osso alveolar8. Assim sendo, são vários os estudos

emque esta técnica é aplicada,com resultados clínicos e histológicos promissores, no que se refere à regenerac¸ão periodontal.

Destemodo,peranteaseguranc¸aeeficáciaquetemsido demonstradacomautilizac¸ãodaregenerac¸ãotecidularguiada edas proteínas de matrizdeesmalte naregenerac¸ão peri-odontal,apresenterevisãobibliográficatemcomoprincipal objetivocomparar aeficáciadestasduas modalidades tera-pêuticasquandoaplicadasnotratamentodedefeitosósseos, bemcomoavaliarumpossívelbenefícionasuautilizac¸ão con-junta.

Material

e

métodos

Utilizando a basede dados da MEDLINE e com recursoàs palavras-chave«guidedtissueregeneration»,«enamelmatrix proteins»,«infrabony defects»e«periodontalregeneration», foiefetuada umaprimeirapesquisalimitandoabuscapara meta-análisespublicadasentre1999emarc¸ode2011.Numa segundaetapa,vistoqueasmeta-análisesexistentesapenas apresentavamestudospublicadosaté2008,foirealizadouma pesquisasuplementarapenascomensaiosclínicos randomi-zados(ECR)publicadosentre2008emarc¸ode2011,utilizando asmesmaspalavras-chave.

Os critérios deinclusão utilizadosnesta revisãoda lite-ratura permitiram selecionar as meta-análises e os ECR referentesaotratamentodedefeitosósseosqueincluíssema comparac¸ãodeambasasmodalidadesterapêuticasem ques-tão(PMEeRTG)ouassociadasumaàoutra(PME+RTG).No que dizrespeito aos ensaios clínicos randomizados foram incluídos aqueles publicados entre 2008 e 2011 com, pelo menos,6mesesde durac¸ão,incluindoapenasospacientes comdiagnósticodeperiodontite,semqualquer comprometi-mentosistémicoequenãotivessemrecebidoqualquertipode antibióticonosúltimos6meses.Aprimeirapesquisa identifi-cou31estudos.Combasenaleituradotítuloedoresumodos artigos, foramapenasincluídascincometa-análises.A pes-quisarealizadaparaarecolhadosECRidentificou18estudos dosquaisapenas3foramincluídosnestarevisão.

Resultados

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Tabela1–Ensaiosclínicosrandomizadosdotratamentodedefeitosósseos.

Estudo Tratamento paredes

ósseas PS(mm) NIC(mm) RG(mm) Preenchimento ósseo(mm) Avaliac¸ãodo preenchi/oósseo Sculeanetal9,1999 16RTGr 2e3 4,0±1,0a 3,0±0,2 1,1±0,0 - -16PME 3,8±0,5a 3,1±0,6 0,8±0,2

Sculeanetal10,1999 7RTGr - 5,8±0,9 3,6±1,7 - 2,1±1,0 Avaliac¸ãohistológica

7PME 5,7±0,5 3,2±1,2 0,9±1,0 Sculeanetal11,2001 12RTGr 1,2e3 3,4a 2,9a 0,5a - -12PME 3,4a 3,0a 0,4 Windischetal19, 2002 8RTGr 1,2e3 5,6±1,9 a 3,9±1,6a - 1,93±1,04b Avaliac¸ãoradiográfica ehistométrica 6PME 5,0±0,6a 2,7±1,0a 0,78±0,97b Sculeanetal14,2006 10RTGr 1,2e3 3,7a 2,9a 0,8 - -10PME 3,4a 2,8a 0,6 Silvestrietal16,2000 10RTGnr -5,9±1,1 4,8±2,1 - - -10PME 4,8±1,6 4,5±1,6 10RWM 1,4±1,3 1,2±1,0 Zucchellietal18, 2002 30RTGnr -6,5±1,6b 4,9±1,6b 1,6±1,0a - -30PME 5,1±0,7b 4,2±0,9b 1,0±1,5 30RPC 4,5±1,0b 2,6±0,8b 1,9±0,8a Silvestrietal17,2003 49RTGnr - 5,6±1,5 4,3±1,9 - - -49PME 5,3±1,9 4,1±1,8 Sanzetal20,2004 35RTGnr - 3,3±1,5a 2,5±1,9a 0,7±0,9 - -32PME 3,8±1,5a 3,1±1,8a 0,6±0,9 Creaetal22,2008 20RTGnr 3 3,2±1,1a 2,0±1,1a - 53,7±14,3% Avaliac¸ão radiográfica 19PME 3,1±1,4a 2,4±1,2a 58,8±14,9% Sicilianoetal24,2011 20RTGnr 1 5,5±1,0b 4,1±1,4b 0,5±0,6 - -20PME 2,9±2,1b 2,4±2,2b 0,7±1,2 Sculeanetal12,2001 14RTGr 1,2e3 4,2±1,9a 3,1±1,5a 1,1±1,4 - -14PME 4,1±1,7a 3,4±1,5a 0,7±0,8 14PME+RTG 4,3±1,4a 3,4±1,1a 1,1±0,9 14RPC 3,7±1,4a 1,7±1,5a 1,7±1,1 Minabeetal15,2002 23RTGr 1,2e3 3,7±1,2 2,8±0,9 0,9±0,8 28,7±16,1 Avaliac¸ão radiográfica 22PME 3,8±0,9 2,6±1,0 1,2±0,8 35,3±24,6 24PME+RTG 4,3±1,6 3,0±1,3 1,2±0,9 40,2±15,7 Sculeanetal13,2004 11RTGr 1,2e3 3,9±1,6a 2,7±0,9a 1,2±1,0 - -11PME 4,3±1,7a 2,9±1,6a 1,3±0,7 10PME+RTG 4,0±1,0a 2,6±0,7a 1,5±0,7 10RPC 2,7±1,2a 1,3±1,2a 1,7±0,5

Siposetal21,2005 12PME 3 2,86±0,75a 1,28±2,04a 1,56±2,30a 1,63±1,21a SondaPCPUNC-15

12PME+RTG 3,02±1,55a 1,65±1,29a 1,38±1,63a 1,58±1,92a Sculeanetal23,2008 10RTGr 1,2e3 3,4a 2,8a 0,6 - -10PME 3,6a 2,9a 0,5 9PME+RTG 3,5a 2,9a 0,6 9RPC 3,5a 1,8a 1,7

a Diferenc¸aestatisticamentesignificativaquandocomparadoscomosvaloresiniciais(p<0,05). b Diferenc¸aestatisticamentesignificativaentreosdoistratamentos(p<0,05).

inserc¸ãoclínico(NIC),recessãogengival(RG)epreenchimento ósseocomoseurespetivométododeavaliac¸ão.

Proteínasdematrizdeesmaltevsregenerac¸ãotecidular guiada

Sculeanetalpublicaramdiversosestudoscomparativosentre as PME e RTG no tratamento de defeitos ósseos9–13. Em

1999a9,compararamotratamentode32defeitos

contralateri-ais,maioritariamentededuasparedes,duranteumperíodode 8 meses,com estas duas técnicas. Ambos os tratamentos resultaramnumadiminuic¸ãosignificativadaPS comparativa-mentecomosvaloresiniciais(p<0,001)enumganhodoNIC, noentanto,nãoforamdetetadasdiferenc¸asestatisticamente significativasentreaRTGeasPMEnosparâmetrosclínicos

avaliados.Éaindadesalientarque,nogrupoRTG,verificou-se aexposic¸ãodamembranaem7dos16defeitostratados.

Nesseano,os mesmosautorespublicaramoutroestudo comoobjetivodeavaliarhistologicamenteacicatrizac¸ãodos defeitos ósseos emhumanos após o tratamento com PME ou RTG10. Foramincluídos 14 pacientes que apresentavam

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inserc¸ãofoi sempreacompanhadaporformac¸ãodeosso,o quenãoseverificouemalgunscasostratadoscomPME.

DozedosdezasseispacientesdoestudodeSculeanetal 1999a9foramseguidosaolongode4anos11emquefoi

obser-vadoumaumentosignificativoemambosos grupos,tanto nareduc¸ãodaPS(p<0,05)comonoganhodoNIC(p<0,001), comparativamenteaosvaloresiniciais.Osvaloresdarecessão gengivaldiminuíramemambososgrupos,masadiferenc¸asó foisignificativanogrupodaRTG(p<0,05).Asemelhanc¸aentre osresultadosapósumanomanteve-sedurantemaistrêsanos, comaausênciadediferenc¸asestatisticamentesignificativas entreosdoistratamentos.

O mesmo grupo de investigadores publicou um outro ensaioclínicoemque,paraalémdotratamentocomPMEe RTG,também avaliaram aassociac¸ão das PMEcom aRTG, comparativamentecom o retalhoperiodontal convencional (RPC)12. Seleccionaram 56 pacientes,distribuídos

aleatoria-menteporquatrogruposdetratamento,com14defeitoscada. Aos12meses,todososgruposapresentarammelhorias sig-nificativasquantoàPSeaoNIC.Entreostrêsgruposdeteste (PME,RTGeRTGcomPME)nãohouvediferenc¸assignificativas, masosvaloresrelativosaocontroloforamestatisticamente inferiores.Ocorreuaindaaexposic¸ãodamembranaem6casos tratadoscomRTGe5noscasostratadoscomacombinac¸ão daRTGcomasPME.

Dos56pacientesquefizerampartedesteestudo,42 fize-rampartedeumoutroestudodomesmoautor,realizadoem 200413,noqualforamaplicadasasmesmasquatro

modalida-desterapêuticasPME,RTG,PME+RTGeRPCcomumfollow-up de5anos.Nofimdoestudo,todosostratamentos apresenta-rammelhoriasemtermosdePSeNIC,masnãoseobservaram diferenc¸assignificativasentreeles.Em2006,osmesmos auto-res compararam apenas a eficácia dos tratamentos PME e RTGem10pacientes,perfazendoumperíodode8anos14.Os

resultadosfinais,quandocomparadoscomosvaloresiniciais, demonstraram melhorias clínicas satisfatórias, no entanto, nãoseverificaramdiferenc¸asestatisticamentesignificativas entreasduasmodalidadesdetratamento.

Talcomoestesdoisúltimosestudos,Minabeetal15 com-pararam o tratamento combinado (PME com RTG) com as técnicasregenerativasisoladamente(PMEeRTG),em69 defei-tosinfra-ósseosde61doentes.Aofimdeumano,verificaram quenãohouvediferenc¸asestatisticamentesignificativasna diminuic¸ãodaPS,noganhodoNIC,noaumentodarecessão gengivalenopreenchimentoósseodosdefeitosentreostrês tratamentos.Daassociac¸ãodasduastécnicasregenerativas, talcomonoestudoanterior,nãoresultounumapotenciac¸ão dasuacapacidaderegenerativa.

Outroestudo,realizadoporSilvestrietalem200016,

com-parouaeficáciadetrêsprocedimentoscirúrgicos:RTG,PMEe retalhodeWidmanmodificado(RWM).Umanoapóso trata-mento,asPMEeaRTGdemonstrarammelhoresresultados comparativamenteao RWM,cujoprocedimento nãoobteve alterac¸õessignificativasnoganhodoNICenareduc¸ãodaPS. Poroutrolado,nãohouvediferenc¸asestatisticamente signi-ficativasnoganhodeNICentreasPMEeaRTG.Noentanto, osresultadosdaanálisedemonstraramumarelac¸ão significa-tivaentreosresultadosclínicosfinaiseosvaloresiniciaisdo NIC.FoiobservadoqueaRTGapresentavamelhores resulta-dosdoqueasPMEemtermosdepercentagemdeganhode

NICempacientescomumNICinicial≥9mm,equeem paci-entescomNICinicial<9mm,asPMEapresentavammelhores resultadosdoqueaRTG.Verificou-seaindaaexposic¸ãode70% dasmembranasutilizadasnogrupoRTG.

Os mesmos autores efetuaram um novoestudo, multi-cêntrico, envolvendo 98 doentes, no qual foi comparada a utilizac¸ão das PME com RTG, utilizando membranas não-reabsorvíveis (ePTFE)17. Neste estudo,houveumaalterac¸ão

no procedimento cirúrgico, com autilizac¸ão da técnica de preservac¸ãodapapila.Osresultadosdestenovoestudo con-firmaram ainexistênciade umadiferenc¸aestatisticamente significativaemtermosdeganhodeNICedereduc¸ãonaPS, entreasPMEeaRTG.Àsemelhanc¸adoresultadodaanálise regressivadoprimeiroestudodeSilvestriecolaboradoresem 200016,aRTGdemonstroumaiorganhodeNICdoqueasPME,

noscasosemqueoNICinicialerasuperiora8,emboraessa variac¸ãofossemuitoreduzida(0,3mm)esemgrande impor-tânciaclínica.Quantoàexposic¸ãodasmembranas,destavez apenasseverificaramem48%doscasosnogrupoRTG.

Oprimeiroestudoquedemonstroudiferenc¸as estatistica-mentesignificativasentreosdois tratamentosfoirealizado porZuccheliecolaboradoresem200218,emquecomparouo

tratamentoPMEcomaRTGcomautilizac¸ãodemembranas deePTFEreforc¸adocomtitânioecomoRPC,pelatécnica sim-plificadadepreservac¸ãodapapila.Aos12mesesverificou-se umamelhoriasignificativanoNICenaPSnospacientes tra-tadoscomPMEeRTG,comparativamenteaostratadoscom RPC.ARTGapresentouumareduc¸ãodaPSestatisticamente superiorquandocomparadoasPMEe,clinicamente,agrande maioria dos defeitostratadospor RTG(87%) apresentavam umaPS≤3mmenenhumadasbolsasresiduaiseramais pro-fundaque5mm.Poroutrolado,só20%dosdefeitostratados com PMEapresentavam bolsas comPS≤ 3mm e7% apre-sentavam bolsasresiduaismaiores doque5mm. Quantoà recessãogengival,estaencontrava-semaispronunciadanos casostratadoscomRTGquecomPME.Éaindadesalientarque 33%doscasostratadoscomRTGapresentaramexposic¸ãoda membrana.

No mesmoano, Windisch ecolaboradores19 publicaram umestudocomoobjetivodecompararosparâmetros clíni-coseradiográficos comachadoshistométricosobtidosapós autilizac¸ãodedoistratamentosregenerativos.Foram selecio-nados14defeitosemdentescomindicac¸ãoparaextrac¸ão,dos quais8foramtratadoscomRTG(membranasreabsorvíveis)e6 comPME,duranteumperíodode6meses.Apósotratamento, nãoseverificaramdiferenc¸asestatisticamentesignificativas nasvariáveisclínicaseradiográficasentreosdois tratamen-tos, mashouve umamelhoriasignificativanaPS enoNIC quandocomparadoscomosvaloresiniciais.Anível histomé-trico,observou-se aformac¸ãodequantidadessignificativas denovocementocomfibrasdecolagénioinseridas.Apesar disto,aformac¸ãoósseafoimaissignificativanogrupoRTG com 1,93±1,04mmquandocomparadocom0,78±0,97mm nasPME.

Em 2004, Sanz e colaboradores20 efetuaram um estudo

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observarumagrandeincidência(100%)decomplicac¸ões pós-operatóriasnoscasostratadoscomRTGquandocomparados aos6%daquelestratadoscomPME.NogrupotratadocomRTG, asexposic¸õesdasmembranasocorreramem35%doscasosna primeirasemana,62%naterceirae29%nasextasemana.Isto levouaumaperdadoNICem6%dosdefeitostratadoscom RTG,enquantoqueemnenhumdoscasostratadoscomPME istoseverificou.

Sipos e colaboradores publicaram um estudo no ano seguinte21, com oobjetivode avaliarosresultados clínicos

apósotratamentodedefeitosósseoscomPMEeacombinac¸ão de PME com membranas não reabsorvíveis (ePTFE). Foram incluídos12paresdedefeitos,nosquaisforamaplicadasPME nasuperfícieradicular exposta,no entanto,só emmetade é que ainda foi utilizada uma membrana de ePTFE. Após 12 meses,osparâmetrosclínicos PS,NICe preenchimento ósseoapresentarammelhoriassignificativasnosdoisgrupos, masaRGaumentousignificativamente quandocomparada com os valores iniciais. Apesar das complicac¸ões pós-operatóriasassociadasàexposic¸ãode10das12membranas utilizadas,nãoseverificaramdiferenc¸asestatisticamente sig-nificativasentreasduasmodalidadesdetratamento.

Em2008,Creaecolaboradores22realizaramumensaio

clí-nicorandomizadocom oobjetivodecomparar autilizac¸ão daRTGcomasPME.Foramavaliados39defeitosósseosde 3paredes,duranteumperíodode3anos,dosquais20foram tratadoscommembranasnão-reabsorvíveis(RTG)e19com PME.Durantearealizac¸ãodesteestudoforamadministrados antibióticossistémicosa3pacientes(RTG:2;PME:1)eforam observados5casos(RTG:3;PME:2)ondeocorreram deiscên-cias,nosquaisforamrepetidasascirurgiasnomesmodia.No entanto,nãoseverificaramdiferenc¸asnosresultados clíni-cosdestespacientescomaquelesquenãoreceberamnenhum destes tratamentos.Daanálise das variáveis clínicas deste estudo,osautoresobservaramquetantoaRTGcomoasPME resultamnumamelhoriasignificativanaPSenoNIC.Apesar deseter observadoummaiorganhonoNICdogrupo tra-tadocomPMEenumaumentodarecessãonoscasostratados comRTG,nãoforamencontradasdiferenc¸asestatisticamente significativasentreosdoistratamentosutilizados.

Nomesmoano,Sculeanecolaboradores23publicaramum

novoestudo,oqualpretendiaaveriguarseosresultados clí-nicosapóstratamentos comPME,RTG,PME+RTGeRPCse podiammanterduranteumperíodode10anos.Apartirde umgrupoinicialde56indivíduos12,38pacientesparticiparam

nestenovoestudo.Destes,10foramtratadoscomPME,10com RTG(membranareabsorvível),9comPME+RTGe9comRPC. Após10anos,todosostratamentosresultaramnuma melho-riasignificativa,tantonoganhodosNICquantonareduc¸ão dasPS.Porém,apesardotratamentocombinadoentreasPME comaRTGterlevadoamelhoriasclínicas,estesresultados nãoforamsuficientementesignificativosquandocomparados comosresultadosobtidosatravésdautilizac¸ãodecada tra-tamentoisoladamente.Éaindadesalientarquenosquatros gruposfoipossívelobservarumaligeiraperdadoNICentreo primeiroeodécimoano,bemcomoumligeiroaumentoao níveldoíndicedeplaca.

Umensaioclínicorandomizadomaisrecente,realizadopor Sicilianoecolaboradores24,tevecomoobjectivoavaliare

com-pararautilizac¸ãode PMEeRTGnotratamentode defeitos

ósseosdeumaparede.Foramavaliados40defeitosem den-tesmonorradiculares,dosquais20foramtratadoscomPME eosoutros20commembranasnão-reabsorvíveisreforc¸adas comtitânio(RTG).Duranteos12mesesdeestudo,ogrupoPME nãoapresentouqualquercomplicac¸ãopós-operatória,ao con-tráriodaRTGemqueocorreuaexposic¸ãodamembranaem trêsdosseuscasos.Osresultadosobtidospermitiram obser-varquearegenerac¸ãoperiodontaldedefeitosósseosdeuma paredecomautilizac¸ãodemembrananão-reabsorvível pro-porcionamelhoresbenefíciosemtermosdeganhonoNICe dareduc¸ãodaPS,quandocomparadacomaaplicac¸ãodePME, após o períododeumano. Noentanto,nãoseverificaram diferenc¸assignificativasentreosdoistratamentosquantoà recessãogengival.

Discussão

Umdosprincipaisobjetivosda regenerac¸ãoperiodontaléa reconstruc¸ão da morfologia e da func¸ão dos tecidos peri-odontais de suporte perdidos. Deste modo, a «verdadeira regenerac¸ão periodontal» é caracterizada pela regenerac¸ão destes tecidos,incluindonovoosso,novocementoacelular aderidoàsuperfícieradicularenovoligamentoperiodontal com fibras de colagéneo funcionais, corretamente orienta-das e inseridas tanto no novo cemento quanto no novo ossoalveolar25.Aregenerac¸ãotecidularguiada,bemcomoa

aplicac¸ãodosderivadosdasproteínasdematrizdeesmalte são duas técnicas que têm demonstrado bons resultados clínicos e histológicos no que diz respeito à regenerac¸ão periodontal5,26. Destemodo,sãováriososestudosquetêm

sido realizadosde formaacompararaeficáciadestasduas técnicasnotratamentodedefeitosósseos.

Apesardeambasastécnicasteremdemonstrado melho-rias clínicas relativamente aos valores apresentados inici-almente, nenhum dos estudos, à excec¸ão dos estudos de Zucchelliecol.,Sicilianoecol.eWindischetal18,19,24.

demons-traramdiferenc¸assignificativasentreosdoistratamentosem qualquerumdosparâmetrosclínicosavaliados,apesardena maioriadosestudos,osresultadosobtidospelaRTGnoNIC enaPSseremsuperiores.Noentanto,algunsestudos apon-tamparaaexistênciadeumainterac¸ãoentreoNICinicialeos ganhosobtidosnofimdostratamentosrelativamenteaeste parâmetro16,17.

A regenerac¸ão tecidular guiada parece proporcionar melhoresresultadosclínicosdoqueasPMEemtermosde per-centagemdeganhodeNICempacientescomumNICinicial ≥9mm;easPMEparecemproporcionarmelhoresresultados empacientescomumNICinicial<9mm16.Omesmose

verifi-counoestudodeSilvestri,emqueaRTGapresentoumelhores resultadosdoqueasPMEempacientescomumNIC≥8mm17.

Assimsendo,osautoressugeremautilizac¸ãodePMEno tra-tamentodedefeitosósseosemzonasestéticaseotratamento comRTGemáreasondeaestéticaésecundária,especialmente emdefeitosmuitoprofundos17.

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superioridadedaRTGrelativamenteaopreenchimentoósseo. Noentanto,tambémfoiométodoqueapresentoumaior reces-sãogengival18,19,24.

Defacto,nagrandemaioriadosestudosfoipossível obser-varvalores superiores de recessão gengival no grupoRTG, assimcomo aocorrênciademaisde50%deexposic¸õesde membranas9,11,12,14,20,21,26.Osúnicosdoisestudosque

apre-sentaramumapercentageminferiorutilizaramatécnicade preservac¸ãodapapila.Silvestriecolaboradoresreduzirama taxade exposic¸õesde70para48% comaintroduc¸ãodesta técnica17,eZucchellietalobtiveramapenas33%de

membra-nasexpostas18.

Anívelhistológico,aRTGaparentaobtermelhores resulta-dosdoqueasPME.NosestudosdeSculeanetal10eWindisch

etal19 amaioriadosdefeitostratadoscomRTGapresentou

verdadeiraregenerac¸ãoperiodontal,enquantoquenos defei-tostratadoscomPMEfoipossívelobservaraformac¸ãodenovo cementoeligamentoperiodontal,masnemsempre acompa-nhadosdeformac¸ãodenovoosso.Noentanto,apesardestes resultados,emnenhumdosestudosseverificaramdiferenc¸as significativasentreos dois tratamentos,com a excec¸ãodo preenchimentoósseo.

Naanáliseda combinac¸ãodasduas técnicas regenerati-vasRTGePMEnotratamento de defeitosósseos,esta não parecetrazermelhoresresultadosclínicosdoqueautilizac¸ão decadaumadestastécnicasdeformaisolada,umavezque emnenhumdoscincosestudosseobservaramdiferenc¸as sig-nificativasentreastrêsmodalidadesdetratamento12–14,21,23.

Quantoaoretalhoperiodontalconvencional,esteparece serum tratamento menoseficazem melhorar os parâme-trosclínicosPSeNIC,umavezque,namaioriadosestudos, apresenta resultados clínicos significativamente inferiores comparativamentecomaRTG,asPMEouacombinac¸ãode RTGcomPME12,13,18,23.

Nagrandemaioriadosestudososresultadosobtidosforam avaliados através de parâmetros meramente clínicose em trêsestudosfoirealizadaaavaliac¸ãoradiográfica.Vistoque aavaliac¸ãohistológicaéoúnicométodofiávelparaidentificar ostecidospresentesapósacicatrizac¸ão,apenasSculeanetale Windischetalarealizaram10,19,peloque,emtodososoutros

estudosapresentados,apenaspodemosfalaremmelhorias clínicascomostratamentosefetuadosenãodeuma verda-deiraregenerac¸ãoperiodontal.

Conclusões

Daanálisedosváriosestudos,podemos,dentrodaslimitac¸ões impostaspelotipoderevisãoefetuada,concluirque:

• Tantoaaplicac¸ãodaRTG,quantodasPMEsãotratamentos eficazesparaamelhoriadosparâmetrosclínicosPSeNIC; • Apesardenenhumdosestudosterpoderestatístico

sufi-cienteparadeterminarigualdadeousuperioridadeentrea RTGeasPME,osseusresultadossugeremuma superiori-dadedaRTGrelativamenteaopreenchimentoósseo; • Acombinac¸ão da RTG com asPME nãoparece

apresen-tar vantagens significativas na melhoria dos resultados clínicos,quandocomparadacomautilizac¸ãodestes trata-mentosdeformaisolada;

• AsmelhoriasclínicasobtidascomaRTGeasPMEpodem sermantidasaolongodotempo;

• A utilizac¸ão da técnica de preservac¸ãoda papila parece diminuiroriscodeexposic¸ãodasmembranas;

• Aaplicac¸ãodatécnicadoretalhoperiodontalconvencional émenoseficazdoquequalquerumdostrêstratamentos.

Conflito

de

interesses

Osautoresdeclaramnãohaverconflitodeinteresses.

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Referências

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