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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP Nº 14
ATENDIMENTO DE GERONTOLOGIA
Elaborado e aprovado por Clinical Center em 15/01/20211. OBJETIVO
Este POP nº 14 tem como objetivo apresentar os procedimentos das consultas com o médico gerontólogo realizados junto aos pacientes no Clinical Center – Consultórios Inteligentes, padronizando as ações de rotina da atuação do gerontologista, visando qualidade e efetividade dos serviços prestados.
2. INFORMAÇÕES GERAIS
A gerontologia é o campo de conhecimento responsável pelo estudo multidimensional do envelhecimento. O gerontologista é um profissional que olha para o envelhecimento de forma muito ampla, tentando encontrar respostas para garantir a melhor qualidade de vida possível dos idosos até o momento final da sua vida e, por isso tem formação de nível superior em diversas áreas do conhecimento: Psicologia, Serviço Social, Nutrição, Terapia Ocupacional, Direito, entre outras. O título pode ser obtido por meio da prova de título da SBGG.
O especialista em Gerontologia atua na prevenção de doenças, propõe ações de prevenção aos problemas que mais impactam os idosos e orienta a criação de condições adequadas para um envelhecimento com qualidade. Orienta ainda a criação de condições ambientais para uma vida com qualidade, propõe intervenções à episódios de perdas de saúde e aspectos sociais para a busca de uma vida digna. Também atua nos cuidados paliativos abrangendo aspectos físicos, psíquicos, sociais e espirituais, com atenção especial aos familiares, visando o maior bem-estar possível e a dignidade do idoso até a sua morte.
O seu campo de atuação abarca as seguintes atividades: • Ensino;
• Pesquisa;
• Educação comunitária; • Promoção de saúde;
• Controle e tratamento de doenças; • Reabilitação;
• Apoio psicológico;
• Manutenção e promoção da autonomia e independência; • Adaptação ambiental;
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• Atividades corporais e comportamentais; • Segurança e defesa de direitos;
• Antropologia; • Educação.
Como ponto de partida, para atuar nas dependências do Clinical Center, os profissionais devem ser, obrigatoriamente, certificados de acordo com a legislação pertinente à área de atuação. O Título de Especialista em Gerontologia é uma certificação emitida pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – SBGG aos profissionais das diversas áreas do conhecimento, registrados nos devidos conselhos profissionais, que certifica que o profissional detém as habilidades necessárias ao atendimento especializado a idosos, de acordo com o conhecimento científico atual e experiência na área.
Como complemento para o exercício da atividade é recomendado que o profissional tenha seu Alvará de Licença para localização e funcionamento junto ao Município de Passo Fundo.
3. CNAE
Código: Q-8630-5/03 Esta atividade compreende:
• Atividade médica ambulatorial restrita a consultas. Lista de Atividades:
• Atividades de clínica médica restrita a consultas; • Clínica médica em empresa;
• Consultório médico em unidades móveis fluviais; • Consultório médico particular;
• Policlínica.
4. LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE
• Resolução nº 2.221, de 23 de novembro de 2018, que homologa a Portaria CME nº 1/2018, que atualiza a relação de especialidades e áreas de atuação médicas aprovadas pela Comissão Mista de Especialidades.
• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
• Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, que dispõe sobre o Código de Ética Médica. • Lei nº 12.842, de 10 de julho de 2013, que dispõe sore o exercício da Medicina.
• Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
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5. DESCRIÇÃO DE SIGLASABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária CAV – Consultório de Atendimento Virtual CEP – Código de Ética Profissional
CFM – Conselho Federal de Medicina
CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas Conama – Conselho Nacional do Meio Ambiente
CRM – Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Paciente DML – Depósito de Material de limpeza
LO – Licença de Operação
Medicina Direta – Software de gestão dos consultórios/clinica disponibilizado pelo Clinical Center – Consultórios Inteligentes
MS – Ministério da Saúde NBR – Norma Brasileira
PC – Resíduos cortantes ou perfurocortantes
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PGRSS – Programa de Gerenciamento de Resíduos de Saúde POP – Procedimento Operacional Padrão
RDC – Resolução da Diretoria Colegiada RQE – Registro de Qualificação de Especialista RSS – Resíduos dos Serviços de Saúde
SBGG – Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia
6. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Pacientes de diversas especialidades que buscam atendimento junto aos profissionais que atendem nos espaços físicos e virtuais do Clinical Center – Consultórios Inteligentes.
7. ESTRUTURA FÍSICA DO ESPAÇO PARA CONSULTA
São disponibilizados 12 consultórios para procedimento e 02 salas exclusivas para a realização do Atendimentos Virtual (CAV) – Telemedicina, de segunda-feira a sábado, das 07h30min às 21h30min. Todo os espaços são disponibilizados por no mínimo 2h/dia.
Os consultórios estão mobiliados e equipados, conforme descrito a seguir:
• Mesa e cadeira para atendimento, 02 cadeiras de aproximação, maca, armário tipo balcão, impressora, pia com álcool gel, sabonete líquido e papel toalha, acesso ao aparelho telefônico, conforme plano contratado, acesso à internet cabeada por fibra ótica e wi-fi, ar condicionado, lixeira com sensor, porta com fechadura digital, negatoscópio, coletor de material perfurocortante, balança com estadiômetro (peso e altura), plataforma do software da Medicina Direta; plataforma digital para a realização da telemedicina, conforme plano contratado.
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8. HIGIENIZAÇÃO DOS ESPAÇOS PARA APLICAÇÃO8.1. Pelo profissional antes de iniciar e ao findar o atendimento:
Garanta que a limpeza e desinfecção de todas as superfícies do consultório são realizadas após cada consulta.
Assegure a renovação do ar do consultório, garantido o arejamento adequado no final de cada consulta.
Garanta que é realizada ou assegure a limpeza e desinfecção de todas as superfícies pela equipe do Clinical Center entre um profissional e outro com intervalos mínimo de 30 minutos.
8.2. Pelo Clinical Center:
Ressalta-se também a importância de se ter procedimentos de limpeza e desinfecção, tanto dos itens usados pelos pacientes quanto pelo profissional.
O uso de produtos adequados para limpeza e desinfecção de ambientes e superfícies é imprescindível para prevenir novas infecções pelo coronavírus (Covid-19).
Para fins desta, define:
• Limpeza concorrente: é o processo de limpeza realizado diariamente, com função de remoção de germes, sujeiras e impurezas das superfícies;
• Limpeza Imediata: consiste na limpeza realizada em qualquer momento, quando ocorrem sujidades ou contaminação do ambiente e equipamentos com matéria orgânica, mesmo após ter sido realizada a limpeza concorrente;
• Recomendações para limpeza de superfícies dos espaços do Clinical Center: são utilizados produtos regularizados pela Anvisa. As instruções do fabricante de produtos de desinfecção estão descritas na bula ou rótulo e devem ser observadas, levando em consideração a concentração do produto, diluição recomendada, método de aplicação e tempo de contato, entre outras especificidades. Os desinfetantes com potencial para a desinfecção de superfícies incluem aqueles à base de cloro, álcoois e quaternário de amônio.
8.3. Do Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas:
O controle de pragas efetivamente só pode ser realizado por empresas especializadas que atendem a todas as diretrizes da RDC nº 18, de 29 de fevereiro de 2000, atualizada e a RDC nº 52, de 22 de outubro de 2009.
A RDC 63, de 25 de novembro de 2011, que dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde, indica:
Art. 63 O serviço de saúde deve garantir ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação dos mesmos.
Parágrafo único. O controle químico, quando for necessário, deve ser realizado por empresa habilitada e possuidora de licença sanitária e ambiental e com produtos desinfestantes regularizados pela Anvisa.
Art. 64 Não é permitido comer ou guardar alimentos nos postos de trabalho destinados à execução de procedimentos de saúde.
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9. DESCARTE DO LIXODe acordo com a ABNT NBR n° 12.808:2016, os resíduos hospitalares (ou de serviços de saúde) são os resíduos produzidos pelas atividades de unidades de serviços de saúde (hospitais, ambulatórios, postos de saúde etc.). De acordo com a RDC Anvisa nº 306/04 e a Resolução Conama nº 358/2005, são definidos como geradores de resíduos dos serviços de saúde (RSS) todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal. O lixo que pode ser produzido pela atividade de gerontologia enquadra-se no Grupo D: Resíduos equiparados aos resíduos domiciliares (resíduos comuns). Ou seja, são resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares, conforme segue:
• Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de pacientes, material utilizado em antissepsia e hemostasia de venóclises, equipamento de soro e outros similares não classificados como A1.
• Sobras de alimentos e do preparo de alimentos. • Resto alimentar de refeitório.
• Resíduos provenientes das áreas administrativas. • Resíduos de varrição, flores, podas e jardins.
• Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde
Sendo assim, o resíduo é separado pelo profissional ao final de cada expediente e recolhido por um funcionário da limpeza do Clinical, que leva para uma área específica. Este material é acondicionado em sacos impermeáveis, de acordo com as orientações dos serviços locais de limpeza urbana e é recolhido por uma empresa terceirizada especializada em descarte de lixo, que tem contrato com o Clinical Center.
10. MATERIAL NECESSÁRIO DO PROFISSIONAL EM GERONTOLOGIA NO ESPAÇO DO CLINICAL CENTER
• Equipamentos específicos (esfigmomanômetro, estetoscópio, lanterna clínica, oxímetro, termômetro, dentre outros).
• Aparelho eletrônico com acesso à internet para uso da plataforma do software da Medicina direta que disponibilizará acesso ao prontuário médico e, caso seja a contratação deste profissional e o acesso a plataforma para telemedicina* (consulte o plano de contratação)
11. APLICAÇÃO
Nos espaços físicos destinados a realização das consultas presenciais e os espaços destinados a consultas virtuais - CAV do Clinical Center
Para aplicação em espaços fora da estrutura do Clinical Center e com a utilização da plataforma para telemedicina, verificar o plano contratado.
12. DESCRIÇÃO PADRÃO (dentro do consultório e nas dependências da estrutura física do Clinical Center)
• Manter a limpeza e a organização do mobiliário do consultório e zelar pela limpeza e a ordem do material, equipamento e dependência, garantindo o controle de infecção.
• Receber, conferir e guardar de forma correta amostras de medicamentos recebidas por representantes de laboratório e, após a finalização, remover dos espaços físicos ao findar cada locação.
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• Organizar os prontuários digitalmente na plataforma do software e, caso opte pela utilização paralela dos prontuários físicos, organizar e remover do espaço locado ao final de cada locação, podendo arquivá-los nos espaços locados pelo clinical center chamados de lockers.
• Remover do espaço físico, ao final de cada locação o material lúdico utilizado na realização das consultas, podendo guardá-los nos espaços locados pelo clinical center chamados de lockers.
13. PASSO A PASSO DO PROCEDIMENTO
13.1. Identificação da demanda com o agendamento
• Locar o espaço destinado ao procedimento a ser realizado no site www.clincialcenterpf.com.br, efetuar o pagamento, receber o código de acesso que será utilizado ao direcionar-se ao endereço físico do Clinical Center.
• Após, acessar o software Medicina Direta e configurar a agenda virtual conforme prática usual com os tempos para cada consulta. Esta ficará disponível no site para o paciente verificar a disponibilidade do profissional e agendar a sua consulta.
• O profissional identifica a demanda e se programa para estar nos espaços do Clinical direcionando-se ao pavimento e consultório locado, acessar com o código recebido no celular/e-mail e acessar o consultório, abrir o software e chamar o paciente, via software, que aparecerá no painel da recepção do pavimento onde o paciente estará aguardando.
• Iniciar o atendimento médico através da avaliação inicial, conforme padrões adotados e regulamentados pela categoria.
13.2. Realização do procedimento
• Paciente é atendido na recepção geral onde é verificado horário e o profissional que irá lhe atender após segue para o setor de faturamento para validar a forma de pagamento e autorização de convênios (cadastro no faturamento) e é encaminhado a sala de espera no pavimento que o consultório está localizado com o profissional e aguarda ser chamado na sala de espera.
• O profissional chama através do sistema e realiza a triagem médica do paciente apresentando o serviço de médico gerátrico, apresentação do profissional e esclarecendo suas especificidades. Este deve apresentar uma postura de interesse, colocando-se à disposição e de escuta ativa dos problemas vivenciados durante aquele momento.
• A triagem é realizada pelo profissional conforme a especificidade da atuação.
• Iniciar o atendimento com o paciente após a identificação da demanda através da avaliação médica na triagem, realizando atendimento e avaliação das condições emocionais do paciente de modo sistemático; discute o caso com colegas e equipe de multiprofissionais durante todo o segmento, ampliando a compreensão acerca do paciente.
• Utilizar materiais lúdicos quando necessário. • Higienizar as mãos.
• Realizar o registro de todas as sessões e evolução do paciente, de modo coerente, no prontuário eletrônico do software da Medicina Direta, com todas as informações pertinentes e obrigatórios pelo conselho, bem como as ações orientadas, sinalizando aspectos relevantes e registrar informações sigilosas de acesso restrito ao profissional de gerontologia, de acordo com a demanda de atendimento a estes pacientes.
• O gerontologista poderá discutir e compartilhar internamente casos nas dependências do Clinical Center, pois, conforme dispõe o conselho, a avaliação médica é prática privativa dos gerontólogos e pode ser utilizada nos mais diversos contextos de atuação da gerontologia, a partir de variada demanda.
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• Solicitar interconsulta para os profissionais da equipe multidisciplinar que estão no Clinical Center, nos casos em que seja avaliada a necessidade de interconsulta de outras categorias profissionais, como terapia ocupacional, por exemplo.
• Para todo encaminhamento, a interconsulta deve ser solicitada por documento e anexado ao prontuário eletrônico.
• O acompanhamento visa oferecer suporte durante todo o processo de tratamento e resolução, promover qualidade de vida.
• Acordar com o paciente a disponibilidade e periodicidade dos atendimentos futuros e orientar este a agendar nos canais que este profissional estará disponibilizando
• Ao se encerrar o atendimento com o paciente, deve-se esclarecer a este se haverá continuidade do acompanhamento.
13.3. Recomendações durante a sessão
• Aplique o princípio da precaução em saúde pública, devendo ser utilizada máscara pelo profissional e pelo cliente, durante o período da consulta.
• Implemente os procedimentos de conduta social de forma a evitar ou suprimir os contatos de proximidade (e.g., apertos de mão, abraços e beijos).
• Garanta que os objetos de uso pessoal não fiquem expostos durante a consulta e que sejam alvo de uma desinfecção regular.
• Evite o contato direto com o cliente e com quaisquer objetos pessoais, sempre que possível. • Garanta que a cadeira do cliente se encontra devidamente distanciada, se necessário coloque
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14. FLUXOGRAMAS10
15. REFERÊNCIASANVISA, Manual de segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Disponível em https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/ index.php/publicacoes/item/seguranca-do-paciente-em-servicos-de-saude-limpeza-e-desinfeccao-de-superficies.
ANVISA. Nota Técnica nº 34/2020/SEI/COSAN/GHCOS/DIRE3/ANVISA. Recomendações e alertas sobre procedimentos de desinfecção em locais públicos realizados durante a pandemia da COVID-19. Disponível
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em
https://saude-admin.rs.gov.br/upload/arquivos/202004/14142745-anvisa-nt-n34-desinfeccao-locais-publicos.pdf.
ANVISA. Resolução – RDC nº 18, de 29 de fevereiro de 2000. Dispõe sobre Normas Gerais para funcionamento de Empresas Especializadas na prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/ 2000/res0018_29_02_2000.htmlRDC 63, de 25 de novembro de 2011.
ANVISA. Resolução – RDC nº 52, de 22 de outubro de 2009. Dispõe sobre o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/ 2009/rdc0052_22_10_2009.html#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20o%20funcionamento%20de,o%20 inciso%20IV%20do%20art.
ANVISA. Resolução – RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html.
BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 2.221, de 23 de novembro de 2018. Homologa a Portaria CME nº 1/2018. Atualiza a relação de especialidades e áreas de atuação médicas aprovadas pela Comissão Mista de Especialidades. Disponível em https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/60341676.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art46
BRASIL. Lei nº 12.842, de 10 de julho de 2013. Dispõe sore o exercício da Medicina. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12842.htm.
BRASIL, Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm.
BRASIL. NBR nº 12.808:2016. Resíduos de serviços de saúde — Classificação, elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília, 2016.
CONAMA. Resolução Conama nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Disponível em http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=462.
CFM. Resolução nº 2.217, de 27 de setembro de 2018. Código de Ética Médica. Disponível em