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Museu de História Natural

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Academic year: 2021

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(1)

Museu de História Natural

Coor

denação do Ensino Português do Reino Unido e Ilhas do Canal

GUIA P

ARA ALUNOS, P

(2)
(3)

Helena Ferr

eira

Alessandra Oliveira

Pedr

o Mar

ques

Museu de História Natural

Coor

denação do Ensino Português do Reino Unido e Ilhas do Canal

GUIA P

ARA ALUNOS, P

AIS E PROFESSORES

Com a colaboração de Olga Barradas e V

(4)
(5)

Dinossaur

os

(6)

1

Estás na entrada da exposição. Imagina que fazes parte de uma

expedição científica e que tens de enviar informação sobr

e o fóssil do

dinossaur

o

Euoplocephalus

que acabas de descobrir a uma

paleontologista da tua equipa.

Euplocephalus

C o n fe rir r e s p o s ta

Que parte do animal não é visível no fóssil?

A.

Cauda

B.

Patas

C.

Espinhos

D.

Pele

E.

Pescoço

F.

Costelas

2

Há uma difer ença entr e o esqueleto do Camarasaurus e o desenho da placa informativa. Qual é a difer ença?

?

No desenho a cauda está em baixo. Em 1993 os investigador

es

descobriram que, para equilibrar o peso do pescoço, a cauda deveria estar levantada.

Cauda do

(7)

Através da observação de fósseis, cientistas como tu

podem conhecer não só a estrutura física mas também

o modo de vida das difer

entes espécies. Observa o

fóssil de um dos primeir

os dinossaur

os descobertos, o

Coelophysis, na par

ede da sala de entrada.

3

Coelophysis

C o n fe rir r e s p o s ta

Na zona do estômago, identificaste r

estos

de ossos de um dinossaur

o da mesma es

-pécie. Qual é a explicação?

A.

O Coelophysis alimentava-se de

ossos de animais

B.

O Coelophysis era canibal

(8)

Triceratops

C o n fe rir r e s p o s ta

Antes de iniciar

es a subida, escr

eve o nome do ani

-mal que conheces mais semelhante ao T

riceratops.

4

Para estudar

em animais já extintos, os cientistas

servem-se dos conhecimentos que têm de

espécies atuais. Observa com atenção o modelo

junto às escadas da sala de entrada.

(9)

5

C o n fe rir r e s p o s ta

Os membr

os dianteir

os eram enormes e

podiam atingir o comprimento de 2,5 m.

Era um temível caçador

(10)

C o n fe rir r e s p o s ta

Tem as patas dianteiras curtas.

Usava-as para dar impulso ao

corpo pesado. Os espinhos ao

longo do dorso e da cauda tor

na

-vam este dinossaur

o uma pr

esa

A.

Deinocheirus

B.

Dr

omaeosaurus

C.

Tuojiangosaurus

C o n fe rir r e s p o s ta

Com um bico semelhante ao das

aves e sem um único dente, o

nome que lhe deram os cientis

-tas suger

e a sua semelhança

com as... galinhas!

A.

Gallimimus

B.

Massospondylus

C.

Dr

omaeosaurus

C o n fe rir r e s p o s ta

Com o dobr

o da altura de um ho

-mem, era um pr

edador fer

oz,

que se servia das aguçadas gar

-ras nas patas t-rasei-ras para ata

(11)

C o n fe rir r e s p o s ta

Na zona do pescoço, tinha uma

pr

oteção de osso, rígida, que evi

-tava que fosse ferido pelos pr

e-dador

es.

A.

Massospondylus

B.

Allosaurus

C.

Triceratops

C o n fe rir r e s p o s ta

O maior de todos os car

(12)

6

C o n fe rir r e s p o s ta

Como estavam posiciona

-dos os olhos do T

-Rex?

A.

Para a fr

ente

B.

Para trás

C.

Para os lados

C o n fe rir r e s p o s ta

De que tamanho era a zona

do T

-Rex destinada ao olfac

-A.

Do tamanho de

B.

Do tamanho de

C.

Do tamanho de

C o n fe rir r e s p o s ta

Há quanto tempo viveu o T

-Rex?

A.

20/25 milhões de

anos

B.

65/67 milhões de

C.

100/120 milhões

C o n fe rir r e s p o s ta

Quantas vezes era a denta

-da do T

-Rex mais poder

osa

A.

3X

B.

4X

C.

8X

C o n fe rir r e s p o s ta

O peso do T

-Rex era equiva

(13)

Mamífer

os

(14)

C o n fe rir r e s p o s ta

Têm esqueleto e coluna ver

-tebral.

A.

Ver

dadeir

o

B.

Falso

C o n fe rir r e s p o s ta

Têm dentes com funções

específicas (cortar

, rasgar).

A.

Ver

dadeir

o

B.

Falso

C o n fe rir r e s p o s ta

Amamentam as crias.

A.

Ver

dadeir

o

B.

Falso

C o n fe rir r e s p o s ta

Transpiram para manter a

(15)

Mamífer

os

Baleia Azul

Zona Azul

Apesar da difer ença de tamanho, o cér ebr o de uma

baleia e o de uma pessoa

têm uma característica em

comum. Os dois têm um

córtex muito desenvolvido. O

córtex é a ár

ea do cér

ebr

o

associada à inteligência.

Qual é o comprimento de uma baleia azul?

(16)

17

Moby Dick é um livr

o

escrito por Herman

Melville. Os tripulantes

do navio Pequod,

caçador

es de baleias,

tentam matar Moby Dick

depois da baleia ter tirado

a vida a um companheir

o.

Assiste a este vídeo

sobr

e uma baleia que

ficou pr

esa numa r

ede

de pesca e que foi salva

por um grupo de

pessoas. Repara e

pensa na r

eacção da

baleia quando fica livr

(17)

Biologia

Humana

Zona Azul

Modelo de feto com sete meses.

O modelo é oito vezes maior do que um bebé r

eal.

Repara no som, o que é?

(18)

19 C o n fe rir r e s p o s ta

Liga as fotografias do feto às imagens do braço do bebé.

32 dias após a fertilização

37 dias após a fertilização

42 dias após a fertilização

80 dias após a fertilização

a b c d

(19)

Sequoia

Gigante

Zona V

er

de

557

A sequoia é uma jovem planta

São Columba cria missão na ilha de Iona

600 Inícios do Islão 650 O budismo é intr oduzido no Japão 700 Primeir

os missionários ingleses na Eur

opa continental

800

Carlos Magno cor

oado imperador em Roma

Invasões viquingues na Eur

opa 850 Primeir o livr o impr esso na China 900

Declínio da civilização maia

Impérios ganeses flor

escem em África

950

O cristianismo é intr

oduzido na Escandinávia e na Eur

opa de leste 1000 V

iagem de Leif Ericsson à América do Norte

1050

A nossa sequoia tem 500 anos

Os Normandos conquistam Inglaterra

1100

Cruzadas inglesas no Médio Oriente

1200

A Magna Carta é concedida

1250 Nasce Mar co Polo 1300 A dinastia Mongol cr

esce na China com Kublai Khan

1350

Peste Negra em Inglaterra

1400 Chaucer e Joana de Ar c Morr em 1450

Colombo chega às Antilhas e à América

1498 Chegada de V

asco da Gama à Índia

1500

Leonar

do da V

inci imagina uma máquina voadora

1550

A sequoia faz 1000 anos

William Shakespear e e Galileu nascem 1600

Calvinistas estabelecem-se na Nova Inglaterra

1650

Isaac Newton descobr

e a lei da gravidade

Johann Sebastian Bach nasce

1700

Linnaeus publica Systema Naturae

1750

Cook chega a Botany Bay

, na Australia

Declaração da Independência dos Estados Unidos

1800

Alessandr

o V

olta inventa a pilha

1850

Darwin publica a Origem das Espécies

Mahatma Gandhi nasce

1892

Começa a construção do Canal do Panamá

(20)

C o n fe rir r e s p o s ta

No topo da escadaria do átrio central, vais encontrar o tr

onco de uma sequoia gigante. As sequoias gigantes são

os maior

es e mais antigos ser

es vivos do planeta. Os anéis que podes observar indicam a passagem do tempo e a

idade da árvor

e, cer

ca de 1300 anos! Os anéis junto ao centr

o são os mais antigos. A árvor

e veio dos Estados Uni

-dos mas, se tivesse vivido em Portugal, teria assistido a quase toda a história do país.

(21)

Museu de

História

Natural

O Museu de História Natural acolhe inúmeras

coleções de ciências da terra e da vida,

compr

eendendo cer

ca de 70 milhões de espécies

ou itens, distribuídos pelas cinco principais

coleções: Botânica, Entomologia, Mineralogia,

Paleontologia e Zoologia.

(22)

Mu

s

e

u

d

e

H

is

ria

N

a

tu

ra

l

xxiii Localização

O mundialmente famoso Museu de História Natural situa-se em Cr

omwell

Road, perto da Estação de Metr

o de South Kensington. Cr omwell Road 
 London 
 SW7 5BD 
 UK 
 Telefone: +44 (0)20 7942 5000 Horário de abertura

A entrada no museu é gratuita. No entanto, há algumas exposições

temporárias que são pagas.

O museu está aberto de segunda a domingo (exceto do dia 24 ao dia 26 de

Dezembr

o), e o horário de entrada é das 10.00h às 17.30h.

Pontos de inter

esse na ár

ea envolvente

Não deixe de visitar os jar

dins do museu, que estão abertos de Abril a

Outubr

o. Junto ao Museu de História Natural, poderá também visitar outr

os

dois museus que poderão inter

essar crianças e adultos: o Museu da Ciência

e o Museu V

ictoria & Albert. O Royal Albert Hall fica apenas a uns passos do

museu e é um local onde poderá assistir a espétaculos musicais. Além

disso, poderá também caminhar até ao Hyde Park e desfrutar da calma e

tranquilidade que ofer

ece este conhecido par

que londrino.

(23)

Serviços

Todos os serviços encontram-se assinalados no mapa do museu,

que poderá adquirir à entrada.

Poderá encontrar no museu casas-de-banho, lojas e cafés e

restaurantes. No Central Hall e na Zona V

ermelha poderá

encontrar bengaleir

os.

Aspetos históricos e ar

quitetónicos

O Museu de História Natural abriu no dia 18 de Abril, de 1881.

Atualmente é uma instituição pública sem fins lucrativos,

patr

ocinada pelo Ministério da Cultura, Média e Desporto.

Tudo começou quando Sir Hans Sloane, físico e colecionador de

curiosidades naturais, deixou a sua coleção ao país, em 1753.

Originalmente, o espólio de Sloane fazia parte do Museu

Britânico, mas à medida que outras coleções foram sendo

acr

escentadas, incluindo espécimes r

ecolhidos pelo botânico

Joseph Banks na sua viagem com o Capitão James Cook

(1768-1771), os elementos de história natural começaram a

pr

ecisar de ter o seu local próprio. Sir Richar

d Owen,

superintendente da Coleção de História Natural do Museu

Britânico, persuadiu o Gover

no da necessidade de um novo

museu.

O sítio escolhido para o novo museu foi South Kensington e a

obra foi entr

egue a um jovem ar

quiteto de Liverpool chamado

Alfr

ed W

aterhouse, que lhe conferiu um estilo alemão r

omanesco.

W

aterhouse optou pelo método inovador de usar a terracota

como material de construção, não só pela sua durabilidade e

resistência, mas também por ser um método barato de pr

oduzir

or

namentos decorativos múltiplos (podem encontrar

-se no

Museu de História Natural cer

ca de 202 painéis de or

namentos

em terracota, com motivos de animais e plantas).

Galerias

O Museu de História Natural acolhe inúmeras coleções de

ciências da terra e da vida, compr

eendendo cer

ca de 70 milhões

de espécies ou items, distribuídos pelas cinco principais

coleções: Botânica, Entomologia, Mineralogia, Paleontologia e

Zoologia. O museu é mundialmente conhecido como um Centr

o

de Pesquisa, especializado em T

axonomia, identificação e

conservação. Existe também um Jar

dim de vida selvagem, que

inclui várias espécies nativas de fauna e flora. Uma das

exclusividades é a exposição permanente de esqueletos de

dinossaur

os. A grande atração deste museu situa-se logo à

entrada, no Central Hall, e é a réplica de um esqueleto do

dinossaur

o Diplodocus, carinhosamente apelidado de “Dippy”,

que viveu há cento e cinquenta milhões de anos atrás.

O Museu está dividido em quatr

o grandes galerias ou zonas:

Zona V

ermelha, Zona V

er

de, Zona Azul e Zona Laranja (ver mapa

abaixo).

Na Zona V

ermelha pode encontrar as seguintes secções: V

isões

da T

erra; A T

erra hoje e amanhã; Desde o início; T

esour

o da T

erra;

O Poder dentr

o da T

erra; Superfície inquieta; Laboratório T

erra;

Últimas impr

essões.

(24)

Na Zona V

er

de pode encontrar: Hall Central e Sequóia gigante;

A

ves; Rastejantes; Fósseis marinhos répteis; Fósseis da

Grâ-Br

etanha; Minerais; Centr

o de Investigação; Ecologia; O Nosso

lugar na evolução; The V

ault (coleção de pedras não pr

eciosas e

pr

eciosas); Galeria W

aterhouse (exposições temporárias).

Na Zona Azul pode encontrar: Dinossaur

os; Peixes, Anfíbios e

Répteis; Biologia humana; Imagens da natur

eza; Galeria Jerwood

(exposições temporárias); Invertebrados marinhos; Mamífer

os;

Mamífer

os – Baleia azul.

Na Zona Laranja pode encontrar: O Centr

o Darwin (Cocoon,

Estúdio Attenbor

ough, Coleção de frascos com difer

entes

animais pr

eservados em metanol); Jar

dim de vida selvagem.

Sugestões para uma visita ao museu:

Aconselhamos os pais a dirigir

em-se à r

eceção logo que

cheguem ao museu, a fim de obter

em informações sobr

e

atividades especialmente desenhadas para famílias e/ou

crianças. T

ambém poderão pedir informações sobr

e exposições

temporárias. Deverão adquirir um mapa do museu à entrada,

para que se possam orientar melhor na sua visita. Não

aconselhamos que visite todas as galerias do museu num só dia.

Sugerimos que escolham uma parte de inter

esse e que explor

em

todas as suas potencialidades, podendo voltar num outr

o dia e

visitar outra ár

ea de inter

esse. No museu existe uma ár

ea para

piqueniques.

xxv

(25)
(26)

Coor denação Regina Duarte Autor es Helena Ferr eira • Alessandra Oliveira Pedr o Mar ques Colaboração Olga Barradas • V anda Araújo Arranjo gráfico Pedr o Mar ques Fotografia

Todas as fotografias são de uso livr

e

Edição

Coor

denação do Ensino Português no Reino Unido

cepe.r

einounido@camoes.mne.pt

Referências

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