B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
1
Curso de Aposentadoria Especial
2 www.dicea.com.br
Prof. Paulo “Alves”
Advogado militante exclusivamente na área previdenciária:
Pós graduação em Direito Público;
Pós graduação em Direito da Seguridade Social; Pós graduação em Previdenciário conjug. Trabalho; Pós graduando em Magistério do Ensino Superior;
MBA em Pedagogia e Psicopedagogia – Enfoque empresarial Pós graduação em Direito Previdenciário.
Atuação na docência jurídica:
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
3
Coordenação dos trabalhos
EstratEstratéégia:gia: Memória visual;
Metodologia:Metodologia:
Planejamento progressivo;
Origens da pauta:Origens da pauta:
Origem jurisp., normativa e doutrinária;
Compromisso com o aluno:Compromisso com o aluno:
Passar todo o conteúdo programático;
AnotaAnotaçção digital:ão digital:
Todo o teor da aula está no material didático;
Auditagem das aulas;Auditagem das aulas;
Questões reflexivas.Questões reflexivas.
4 www.dicea.com.br
4
Organiza
Organiza
ç
ç
ão de aula
ão de aula
InIníício: cio: 09:30
Fim: Fim: 17:00 (máximo)
Carga horCarga horáária do curso: ria do curso: até 08 hs/aula
Hora aula: Hora aula: 50 minutos
Intervalos:Intervalos:
DuraDuraçção: ão: 05 minutos/hora
Intervalo AlmoIntervalo Almoçço: o: 12:30 as 13:30
GravaGravaçções em ões em ááudio:udio:Preencher/entregar formulário
Telefones celulares: Telefones celulares: VIBRACALL OU DESLIGADOS,
atendimentos urgentes “fora” do ambiente de aula
OBS.: pontualidade britânica
OBS.: pontualidade britânica
Cursos diurnos
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
5
Introdução
6 www.dicea.com.brAposentadoria especial –
Introdução (item 1.a, 1.b e 1.c)
Necessidade do desenvolvimento do meio coletivo
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
7
Aposentadoria especial –
Introdução (item 1.a, 1.b e 1.c)
Tal força advém deinúmeras áreas profissionais
Entre tais áreas profissionais existem setores que são insalutíferos
Malgrado a insalubridade, tais setores devem ser operacionalizados para o progresso social
8 www.dicea.com.br
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
9
Aposentadoria especial –
Introdução (item 1.a, 1.b e 1.c)
Tais operadores, ao submeterem-se a exposição a agentes nocivos diminuem sua expectativa de vida
O espírito
da norma previdenciária
visa:
Proteger a sobrevida útil do um trabalhador;Proteger o trabalhador com minoração de expectativa de vida
Possibilitando que o mesmo afaste-se da atividade agressiva,
antes que tal atividade comprometa sua saúde (longevidade)
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B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial –
CUSTEIO DA APOSENTADORIA ESPECIAL (item 1.a/2.b)
Reticência das empresasReticência das empresas em assumirem que seus empregados
exercem atividades especiais.
A emissão de formulemissão de formulááriorio de comprovação, atestando a
insalubridade, pela empresa caracteriza o exerccaracteriza o exercíício de cio de
atividade especial
atividade especial;
Por isso a resistência na emissão dos documentos resistência na emissão dos documentos
comprobat
comprobatóóriosriosnecessários à aposentadoria especial;
Ao atestar tal nocividadeAo atestar tal nocividade a empresa emite uma confissão de confissão de
d
díívidavida;
Desde que, não tenha recolhido as alíquotas referentes às
atividades nocivas.
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12
Aposentadoria especial –
CUSTEIO DA APOSENTADORIA ESPECIAL (item 1.a/2.b)
S.A.T.: SEGURO DE ACIDENTE DE TRABALHO
S.A.T.: SEGURO DE ACIDENTE DE TRABALHO
Fundamentação legal:
Cf/88 – art.8º XXVIII Lei 8212/91 – art. 22, II. Decreto 3048/99 – anexo V
Função:
Custear benefícios incapacitantes decorrentes de risco do trabalho;
INCLUSIVE a aposentadoria especial
Determinada pela atividade preponderante da empresa;
Decreto 3048/99 – anexo V.
Incide sobre a folha de pagamento;
Percentual de incidência (Decreto 3048/99 – anexo V) :
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial
CUSTEIO DA APOSENTADORIA ESPECIAL (item 1.a/2.b)
R.A.T.: RISCO AMBIENTAL DO
R.A.T.: RISCO AMBIENTAL DO
TRABALHO
TRABALHO
Fundamentação legal:
Lei 8213/91: Art. 57, §6º e §7º. Lei 10666/03: Art.1º,§1º e 2º e Art.6º
Função:
Custear a aposentadoria especial Fração adicional da alíquota S.A.T. Deve ser informada no GEFIP
14 www.dicea.com.br
Empregado e trabalhadores avulso (Lei 8213/91-art.57,§6º):
Custeio da aposentadoria especial – tabela R.A.T.
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Trabalhador cooperado – cooperativa de trabalho(Lei 10666/03 - art.1º,§1º):
05% 15% 25 anos (nocividade mínima) 07% 15% 20 anos (nocividade média) 09% 15% 15 anos (nocividade máxima) Alíquota RAT L10666/03 - Art.1º, §1º Alíquota SAT L8212/91 – art.22, II Tempo de aposentadoria
Custeio da aposentadoria especial – tabela R.A.T.
Nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços
16 www.dicea.com.br
16
Trabalhador cooperado – cooperativa de produção(Lei 10666/03 - art.1º,§2º):
06% 20% 25 anos (nocividade mínima) 09% 20% 20 anos (nocividade média) 12% 20% 15 anos (nocividade máxima) Alíquota RAT L10666/03 - Art.1º, §2º Alíquota SAT L8212/91 – art.22, II Tempo de aposentadoria
Custeio da aposentadoria especial – tabela R.A.T.
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Trabalhador em cessão de mão de obra (Lei 10666/03 - art.6º):
02% 11% 25 anos (nocividade mínima) 03% 11% 20 anos (nocividade média) 04% 11% 15 anos (nocividade máxima) Alíquota RAT L10666/03 - Art.6 Alíquota SAT L8212/91 - Art.22, II Tempo de aposentadoria
Custeio da aposentadoria especial – tabela R.A.T.
Nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços
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Insalubridade trabalhista
X
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial –
INSALUBRIDADE TRABALHISTA1-
INSALUBRIDADE
TRABALHISTA
É
INSUFICIENTE
2-
INSALUBR. TRABALHISTA DISPENSA A
PREVIDENCIÁRIA
3-
INSALUBR.
TRABALHISTA
NÃO
RECONHECE A PREVIDENCIÁRIA
20 www.dicea.com.br20
Aposentadoria especial –
INSALUBRIDADE TRABALHISTA4-
AUSÊNCIA
DE
INSALUBRIDADE
TRABALHISTA Ñ ELIMINA NOCIVIDADE
5-
INSALUBR.TRAB.
É
INDÍCIO
DA
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
21
Aposentadoria especial –
INSALUBRIDADE TRABALHISTA
1-INSALUBRIDADE TRABALHISTA É INSUFICIENTE
A existência de ADICIONAL TRABALHISTA NÃO É
MOTIVO PARA CONTAGEM ESPECIAL;
3. O recebimento de adicional de insalubridade é insuficiente
para o reconhecimento da especialidade, porquanto os requisitos para a percepção de tal rubrica são diversos dos exigidos para a aposentadoria especial. Precedentes da Corte.
Origem: TRIBUNAL - QUARTA REGIÃO
Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL
Processo: 200571000042896 UF: RS Órgão Julgador: QUARTA TURMA
Data da decisão: 12/03/2008 Documento: TRF400162200
TRF3 - AC - APELAÇÃO CÍVEL - 864385
Processo: 200303990092895 UF: SP Órgão Julgador: SÉTIMA TURMA Data da decisão: 31/03/2008 Documento: TRF300158726
22 www.dicea.com.br
Aposentadoria especial –
INSALUBRIDADE TRABALHISTA
2-INSALUBR. TRABALHISTA DISPENSA A PREVIDENCIÁRIA
2. Segundo recente entendimento da 2ª Seção desta Corte, ainda
que a atividade exercida pelo requerente (no caso, Artífice de Mecânica) não se enquadre nos Decretos regulamentadores da matéria, se o servidor percebeu adicional de insalubridade no período questionado, pressupõe-se o exercício do trabalho em condições especiais para o fim aqui pretendido.
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial –
INSALUBRIDADE TRABALHISTA3-INSALUBR. TRABALHISTA NÃO RECONHECE A PREVIDENCIÁRIA
2. O recebimento do adicional de insalubridade não influi no reconhecimento das circunstâncias especiais de seu labor e na conseqüente conversão do tempo de serviço especial para comum, tendo em vista serem diversas as sistemáticas dos Direitos Trabalhista e Previdenciário, dependendo a especialidade do
trabalho, para fins de aposentadoria, unicamente do
enquadramento da atividade nas previsões legais, seja por categoria profissional ou por laudo técnico demonstrando a nocividade do labor.
Origem: TRIBUNAL - QUARTA REGIÃO
Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL
Processo: 200670000146382 UF: PR Órgão Julgador: TERCEIRA TURMA
Data da decisão: 29/07/2008 Documento: TRF400169468
Origem: TRIBUNAL - TERCEIRA REGIÃO
Classe: AC - APELAÇÃO CÍVEL - 819749 Processo: 200203990315673 UF: SP Órgão Julgador: NONA TURMA Data da decisão: 15/10/2007 Documento: TRF300134192
24 www.dicea.com.br
24
Aposentadoria especial –
INSALUBRIDADE TRABALHISTA4-AUSÊNCIA
DE
INSALUBRIDADE
TRABALHISTA Ñ ELIMINA NOCIVIDADE
4. A circunstância de o autor
não ter percebido
adicional de insalubridade não elimina a nocividade
do labor.
APELAÇÃO CIVEL AC 3224 RS 2005.04.01.003224-0 (TRF4) –
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial –
INSALUBRIDADE TRABALHISTA
5-INSALUBR.TRAB. É INDÍCIO DA PREVIDENCIÁRIA
- O direito à percepção de adicional ...e constitui somente
um indício do caráter especial da atividade. Aliado ao formulário emitido pela empresa e ao laudo pericial, comprovam a insalubridade a que estava exposto o autor.
Origem: TRIBUNAL - TERCEIRA REGIÃO Classe: APELREE - APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO - 410889 Processo: 98030197975 UF: SP Órgão Julgador: OITAVA TURMA Data da decisão: 23/03/2009 Documento: TRF300228762
TRF1-Processo: AMS 0028926-67.2003.4.01.3800/MG; APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN Convocado: JUIZ FEDERAL REGINALDO MÁRCIO PEREIRA (CONV.) Órgão Julgador: PRIMEIRA TURMA Publicação: 06/07/2010 e-DJF1 p.355 Data da Decisão: 21/06/2010
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B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial –
Enquadramento
Aposentadoria concedida a trabalhadores que:
Laborem 15, 20 ou 25 anos (de acordo com o grau denocividade do trabalho);
De
FORMA
FORMA
ININTERRUPTA/HABITUAL EININTERRUPTA/HABITUAL E
PERMANENTE PERMANENTE
(art. 64, caput, RPS);Em condições especiais de trabalho que prejudique a
integridade física ou a saúde do segurado.
28 www.dicea.com.br
28
Aposentadoria especial – Enquadramento
Forma ininterrupta e permanente
(art. 64, caput, RPS);Corrente 1:
Permanência diz respeito a trajetória profissional;
Corrente 2 – JURISP.:
Permanência é caracterizada desde que a EXPOSIÇÃO ao agente nocivo seja
INDISSOCIÁVEL da produção do bem ou do serviço prestado
Ex.: Hidrasina – combustível de foguetes, pode matar em três meses
IN45/10-art.235 caput ”...dependendo do agente, torne a simples exposição em
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial – Enquadramento
Forma ininterrupta e permanente
(art. 64, caput, RPS);Corrente 3 – INSS
Permanência refere-se a jornada de trabalho diária E Permanência diz
respeito a trajetória profissional;
IN45/10-Art. 236 – II:
Permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional
nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição...
ao agente nocivo seja indissoci
ao agente nocivo seja indissoci
á
á
vel
vel
da produ
da produ
ç
ç
ão do bem ou da presta
ão do bem ou da presta
ç
ç
ão do servi
ão do servi
ç
ç
o
o
, em decorrência da subordinação jurídica a qual se submete.”30 www.dicea.com.br
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Indissociabilidade
Indissociabilidade
ATUAL, descrita no decreto:
ATUAL, descrita no decreto:
Dec 3048/99 - Art. 65. Considera-se trabalho permanente, para
efeito desta Subseção, aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposiexposiçção do ão do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao
empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao
agente nocivo seja indissoci
agente nocivo seja indissociáável da produvel da produçção do bem ou ão do bem ou da presta
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Habitualidade e permanência somente ap
Habitualidade e permanência somente ap
ó
ó
s 1995:
s 1995:
VII. É infundada a alegação de que a exposição a agente insalubre deve perdurar por toda a
jornada de trabalho. Com efeito, a exigência legal de comprovação de exposição a agente insalubre de forma permanente somente foi introduzida pela Lei nº 9.032/95, que deu nova redação ao § 3º do artigo 57 da Lei nº 8.213, não podendo incidir sobre períodos pretéritos.
Acrescente-se que a expressão tempo de trabalho permanente à qual se refere este
parágrafo deve ser interpretada como o labor continuado, não eventual ou intermitente, de modo que não significa a exposição ininterrupta a agente insalubre durante toda a jornada de trabalho. APELREE APELREE --APELAAPELAÇÇÃO/REEXAME NECESSÃO/REEXAME NECESSÁÁRIO RIO --777871 Processo: 2000.61.02.010393777871 Processo: 2000.61.02.010393--2 UF: SP 2 UF: SP ÓÓrgão rgão
Julgador: S
Julgador: SÉÉTIMA TURMA Data do Julgamento: 07/06/2010 Fonte: DJF3 CJ1 DATA:TIMA TURMA Data do Julgamento: 07/06/2010 Fonte: DJF3 CJ1 DATA:30/06/2010 P30/06/2010 PÁÁGINA: 798 Relator: GINA: 798 Relator:
DESEMBARGADOR FEDERAL WALTER DO AMARAL
DESEMBARGADOR FEDERAL WALTER DO AMARAL
Origem: STJ - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Classe: RESP - RECURSO ESPECIAL - 977400 Processo: 200701781837 UF: RS Órgão Julgador: QUINTA TURMA Data da decisão: 09/10/2007 Documento: STJ000782565 No
mesmo sentido:
Origem: TRIBUNAL - QUARTA REGIÃO Classe: EINF - EMBARGOS INFRINGENTES Processo: 200770000164832 UF: PR Órgão Julgador: SEGUNDA SEÇÃO Data da decisão: 09/10/2008 Documento: TRF400172274
IUJEF 2007.72.51.004510IUJEF 2007.72.51.004510--9/TRF49/TRF4
PEDILEF PEDILEF nnºº2007.70.95.0127582007.70.95.012758--66/PR, Rel. Juiz /PR, Rel. Juiz FedFed. Sebastião . Sebastião OgêOgêMuniz, DJ 15.03.2009 e PEDILEF Muniz, DJ 15.03.2009 e PEDILEF nnºº2006.71.95.0214052006.71.95.021405--55/RS, /RS,
Rel. Juiz
Rel. Juiz FedFed. . DerivaldoDerivaldode F. B. Filho, DJ 22.04.2009 de F. B. Filho, DJ 22.04.2009
TRF1TRF1--O trabalho permanente estO trabalho permanente estááintimamente ligado a habitualidade, não intimamente ligado a habitualidade, não
se exigindo a integralidade da jornada.
se exigindo a integralidade da jornada.Processo: AC 2002.38.00.034828Processo: AC 2002.38.00.034828--7/MG; APELA7/MG; APELAÇÇÃO CIVEL Relator: ÃO CIVEL Relator:
DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ GONZAGA BARBOSA MOREIRA Convocado: JU
DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ GONZAGA BARBOSA MOREIRA Convocado: JUIZ FEDERAL ITELMAR RAYDAN EVANGELISTA (CONV.) IZ FEDERAL ITELMAR RAYDAN EVANGELISTA (CONV.)
Ó
Órgão Julgador: PRIMEIRA TURMA Publicargão Julgador: PRIMEIRA TURMA Publicaçção: 07/10/2008 eão: 07/10/2008 e--DJF1 p.65 Data da Decisão: 08/09/2008DJF1 p.65 Data da Decisão: 08/09/2008
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
33
Voltar
5. Considera-se habitual e permanente a exposição ao agente nocivo
frio nas atividades em que o segurado trabalha entrando e saindo de câmaras frias, não sendo razoável exigir que a atividade seja desempenhada integralmente em temperaturas abaixo de 12ºC.
Origem: Origem: TRIBUNAL TRIBUNAL -- QUARTA QUARTA REGIÃOREGIÃO
Classe: APELREEX
Classe: APELREEX -- APELAAPELAÇÇÃO/REEXAME ÃO/REEXAME NECESSNECESSÁÁRIORIO
Processo: 200072050022940 UF: SC
Processo: 200072050022940 UF: SC ÓÓrgão rgão Julgador: Julgador: TURMA TURMA SUPLEMENTARSUPLEMENTAR
Data da decisão: 16/07/2008 Documento: TRF400169912
Data da decisão: 16/07/2008 Documento: TRF400169912
Por mais que a exposição do segurado ao agente nocivo eletricidade
acima de 250 volts não perdurasse por todas as horas trabalhadas, trata-se de risco potencial, cuja sujeição não depende de exposição permanente durante toda a jornada
Origem: TRIBUNAL - QUARTA REGIÃO
Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL Processo: 200371000375414 UF: RS Órgão Julgador: SEXTA TURMA Data da decisão: 23/01/2008 Documento: TRF400164246
Origem: Origem: TRIBUNAL TRIBUNAL -- TERCEIRA TERCEIRA REGIÃOREGIÃO
Classe: AC
Classe: AC -- APELAAPELAÇÇÃO ÃO CCÍÍVEL VEL -- 12130791213079
Processo: 200461220017883 UF: SP
Processo: 200461220017883 UF: SP ÓÓrgão rgão Julgador: Julgador: DDÉÉCIMA CIMA TURMATURMA
Data da decisão: 19/02/2008 Documento: TRF300145261
Data da decisão: 19/02/2008 Documento: TRF300145261
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial –
Beneficiários (item 2.e)
Profissionais que laborem:
15 anos:
Agressividade máxima
20 anos:
Agressividade média
25 anos:
Agressividade mínima
36 www.dicea.com.br
36
Aposentadoria especial –
Beneficiários (item 2.e)
Profissionais que laborem:
15 anos: Agressividade máxima
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial –
Beneficiários (item 2.e)
Profissionais que laborem:
20 anos: Agressividade média
Ex.: Trabalhadores submetidos a asbestos (amianto); Ex.: Mineiros subterrâneos fora da frente de produção.
38 www.dicea.com.br
Aposentadoria especial –
Beneficiários (item 2.e)
Profissionais que laborem:
25 anos: Agressividade mínima
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
39
Aposentadoria especial
Beneficiários (item 2.e)
Segurados abrangidos pelo benefício
(ART. 64 RPS):
At
At
é
é
08/05/2003
08/05/2003
TODOS OS SEGURADOSTODOS OS SEGURADOS
OBS.: em casos de requisitos implementados antes da mudanOBS.: em casos de requisitos implementados antes da mudançça, com a, com
requerimento posterior requerimento posterior
Ap
Ap
ó
ó
s 09/05/2003 (Dec.4729/03)
s 09/05/2003 (Dec.4729/03)
EMPREGADO;EMPREGADO; AVULSO EAVULSO ECONTRIBUINTE INDIVIDUAL COOPERADOCONTRIBUINTE INDIVIDUAL COOPERADO
Segurados não abrangidos pelo benefício:
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
41
Aposentadoria especial –
Beneficiários-anomalia legislativa (item 2.e)
Lei 8213/91 - Ausência de limitação de
beneficiários:
Art. 64. A aposentadoria especial, uma vez cumprida a carência exigida, SERSERÁÁ
DEVIDA AO SEGURADO
DEVIDA AO SEGURADOQUE TENHA TRABALHADOQUE TENHA TRABALHADOdurante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, SUJEITO A CONDISUJEITO A CONDIÇÇÕES ÕES ESPECIAIS QUE PREJUDIQUEM A SA
ESPECIAIS QUE PREJUDIQUEM A SAÚÚDE OU A INTEGRIDADE FDE OU A INTEGRIDADE FÍÍSICA.SICA.
Em algum lugar existe a men
Em algum lugar existe a men
ç
ç
ão da
ão da
necessidade de regulamenta
necessidade de regulamenta
ç
ç
ão por decreto?
ão por decreto?
42 www.dicea.com.br
Aposentadoria especial –
Beneficiários-anomalia legislativa (item 2.e)
Inserção dos contribuintes excluídos pelo
decreto :
Princípio da igualdade ARISTOTELIANA
Princípio da dignidade da pessoa humana
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
43
Aposentadoria especial –
Beneficiários-anomalia legislativa (item 2.e)
Exemplo de referência a decreto regulamentador:
Art.16º, §2º: O enteado e o menor tutelado equiparam-se
a filho mediante declaração do segurado e desde que
comprovada a dependência econômica
NA FORMA
NA FORMA
ESTABELECIDA NO REGULAMENTO
ESTABELECIDA NO REGULAMENTO
;
Art. 21-A.
A perícia médica do INSS considerará
caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando
constatar ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o
trabalho e o agravo, decorrente da relação entre a atividade
da empresa e a entidade mórbida motivadora da
incapacidade elencada na Classificação Internacional de
Doenças - CID,
EM CONFORMIDADE COM O QUE
EM CONFORMIDADE COM O QUE
DISPUSER O REGULAMENTO.
DISPUSER O REGULAMENTO.
44 www.dicea.com.br44
INCLUSÃO JURISPRUDENCIAL DO EMPREGADO DOMINCLUSÃO JURISPRUDENCIAL DO EMPREGADO DOMÉÉSTICO:STICO:
Processo: 96030728586 UF: SP Órgão Julgador: PRIMEIRA TURMA Data da decisão: 09/06/1998 Documento: TRF300045124
-PREVIDENCIÁIRO - TEMPO DE SERVIÇO - APOSENTADORIA ESPECIAL – VIA ADMINISTRATIVA - USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO - TERMO INICIAL - HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS.- A AUTORA LOGROU COMPROVAR TER EFETIVAMENTE TRABALHADO COMO DOMTER EFETIVAMENTE TRABALHADO COMO DOMÉÉSTICASTICA
NO PERÍODO DE JANEIRO DE 1967 ABRIL DE 1975, BEM COMO O RECOLHIMENTOS DAS RESPECTIVAS CONTRIBUIÇÕES. - A PERCEPA PERCEPÇÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ÉÉ
PROVA SUFICIENTE DO EFETIVO EXERC
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
45
INCLUSÃO INCLUSÃO JURISPRUDENCIAL JURISPRUDENCIAL DO DO CONTRIBUINTE CONTRIBUINTE
INDIVIDUAL:
INDIVIDUAL:
Origem: TRIBUNAL - QUARTA REGIÃO
Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL
Processo: 200171080050198 UF: RS Órgão Julgador: TURMA SUPLEMENTAR
Data da decisão: 22/08/2007 Documento: TRF400154292 - 2. O segurado O segurado empres
empresáário ou autônomo, que recolheu contribuirio ou autônomo, que recolheu contribuiçções como ões como contribuinte individual, tem direito
contribuinte individual, tem direito àà conversão de tempo de conversão de tempo de servi
serviçço o de de atividade atividade especial especial em em comum, comum, quando quando comprovadamente exposto aos agentes insalubres,
comprovadamente exposto aos agentes insalubres, de forma
habitual e permanente, ou decorrente de categoria considerada especial, de acordo com a legislação.
46 www.dicea.com.br
INCLUSÃO JURISPRUDENCIAL DO SEGURADO ESPECIAL:INCLUSÃO JURISPRUDENCIAL DO SEGURADO ESPECIAL:
Origem: TRIBUNAL - QUARTA REGIÃO
Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL
Processo: 200271120046685 UF: RS Órgão Julgador: TURMA SUPLEMENTAR Data da decisão: 14/11/2007 Documento: TRF400158321
APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. TEMPO DE SERVIÇO RURAL. ATIVIDADE ESPECIAL.
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
47
Aposentadoria especial – Carência (item 6.a/b)
Carência:
Inscritos até 24/07/1991:
Fato gerador do benefício até 24/07/91: 60 meses;
Fato gerador do benefício de 24/07/1991 a 2011: Tabela progressiva (art. 142 da lei 8213/91) ;
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial
RMI E Recebimento (item 6.a/b)
Renda mensal do benefício:
APL: 100% do salário de benefício
OBS.: não incide fator previdenciário.
Recebimento do benefício
Empregados:
Data do desligamento:
Quando requerida até 90 dias do desligamento;
Data do requerimento:
Quando não houver desligamento OU após 90 dias do desligamento.
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
51
Aposentadoria especial – Cessação
Cessação do benefício:
Segurado que se aposentar na modalidade especial, NÃO PODERÁ:
Continuar atuando na atividade especial;
Continuar atuando em atividade especial diversa;
Independente de cargo, ocupação, empresa ou tomadora de serviços.
OBS.: retornando em ATIVIDADE NÃO CARACTERIZADA COMO ATIVIDADE NÃO CARACTERIZADA COMO
ATIVIDADE ESPECIAL ESPEC
ATIVIDADE ESPECIAL ESPECÍÍFICAFICA, não ocorrerá suspensão do beneficio.
Evolução da cessação:
Até 28/04/1995:
Era permitido o retorno/continuidade na atividade especial;
A partir de 29/04/1995 (publicação da lei 9032/95):
Vedação absoluta de retorno/continuidade na atividade especial
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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QUESTÕES REFLEXIVAS
Questão reflexiva
54 www.dicea.com.br
Pedro se aposentou na modalidade especial em
Pedro se aposentou na modalidade especial em
12/09/1991
12/09/1991
;
;
Em
Em
29/04/95
29/04/95
, a lei 9032 determinou a impossibilidade
, a lei 9032 determinou a impossibilidade
de continuidade ou retorno do aposentado especial em
de continuidade ou retorno do aposentado especial em
labor nocivo;
labor nocivo;
HipHipóótese 1:tese 1: Pedro Continua a trabalhar no labor nocivo Pedro Continua a trabalhar no labor nocivo
at
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial – Cessação
IN45/10
IN45/10
Art. 252.
A aposentadoria especial
requerida e
concedida “
A PARTIR”
de 29 de abril de
1995
,
em virtude da exposição do trabalhador a
agentes
nocivos,
ser
ser
á
á
automaticamente
automaticamente
cancelada pelo INSS, se o benefici
cancelada pelo INSS, se o benefici
á
á
rio
rio
permanecer ou retornar
permanecer ou retornar
à
à
atividade
atividade
que
que
enseje a concessão desse benef
enseje a concessão desse benef
í
í
cio
cio
...
56 www.dicea.com.br
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
57
Segurado
(exposto a Raio-X comprovadamente);
Solicita sua aposentadoria especial aos 25 anos de labor, em 2001;
INSS nega o requerimento;
Segurado adentra a esfera judicial e obtêm a tutela antecipada para a
concessão do benefício;
Após a tutela o segurado continua trabalhando normalmente;
O que ocorrerá???
Questão reflexiva
58 www.dicea.com.br
Poderá haver alteração de função para evitar o
cancelamento;
Poderá haver alteração da função no contrato de
trabalho:
Devendo haver, de fato, a troca de função!
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Segurado solicita ““administrativamenteadministrativamente”” sua aposentadoria
especial aos 25 anos de labor, em 2001;
INSS nega o requerimento administrativo; Segurado adentra a esfera judicial;
Tal segurado continua trabalhando na mesma atividade insalubre,
na mesma empresa até hoje;
Os atrasados da ação judicial serão contados:
Do requerimento administrativo (1ª Corrente); Do ajuizamento da ação (2ª Corrente);
Da data da sentença transitada em julgado (3ª Corrente).
Questão reflexiva
60 www.dicea.com.br
60
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL.
REQUERIMENTO E DESLIGAMENTO
DA EMPRESA. TERMO INICIAL.
Conta-se a aposentadoria da data do requerimento e não do desligamento do segurado da empresa, se, como no caso, a
protelação
decorreu de negativas da autarquia. Recurso conhecido, mas desprovido.
REsp 196751 / RS RECURSO ESPECIAL 1998/0088440-8
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria Especial
Qualidade de segurado
Desconsideração da perda da qualidade de segurado
:
É desconsiderada a perda da qualidade de segurado, conforme Lei 10666/03;
Aposentadoria especial – RESUMO CONCEITUAL:
Não é um plus ou um favor, ou vantagem como muitas vezes é confundida;
Mas sim uma necessidade para o trabalhador que se sujeita a exposição de agentes nocivos a saúde;
Que colocam em perigo sua integridade física e mental (fator psicológico), incidindo em perigo de VIDA.
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DESCONSIDERADESCONSIDERAÇÇÃO JURISPRUDENCIAL/LEGAL DA PERDA DA ÃO JURISPRUDENCIAL/LEGAL DA PERDA DA
QUALIDADE DE SEGURADO:
QUALIDADE DE SEGURADO:
2. Não merece prosperar a alegação da autarquia de que o autor não faz jus à
aposentadoria por ter perdido a qualidade de segurado devido ao lapso de tempo entre os vínculos empregatícios entre os anos de 1994 e 1998. Isso porque, nos termos do art. 3º da Lei 10.666 de 8-05-2003 "a perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão das aposentadorias por tempo de contribuição e especial".
Origem: TRIBUNAL - TERCEIRA REGIÃO
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Quadro Comparativo
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Aposentadoria especial –
Quadro comparativo entre as modalidades de aposentação
Desconsideração da perda da qualidade de segurado LEGAL Desconsideração da perda da qualidade de segurado JURISPRUDENCIAL Desconsideração da perda da qualidade de segurado LEGAL Desconsideração da perda da qualidade de segurado LEGAL Com idade mínima Sem idade mínima Com idade mínima Sem idade mínima Sem FP Vedado retorno a QUALQUER ATIVIDADE ESPECIAL Diminuição de sobrevida do segurado devido a exposição a agentes nocivos Aposentadoria especial Aposentadoria Por idade Aposentadoria por Invalidez Aposentadoria por tempo de contribuição FP facultativo Possibilidade de retorno ao mercado de trabalho Idade avançada Sem FP Vedado retorno A QUALQUER ATIVIDADE Invalidez para qualquer
atividade que garanta o sustento Com FP Possibilidade de retorno ao mercado de trabalho Tempo de contribuição vertido
CONVERSÃO:
CONVERSÃO:
POSSIBILIDADE DE GANHO NA VARI
POSSIBILIDADE DE GANHO NA VARI
Á
Á
VEL
VEL
TEMPO DE CONTRIBUI
TEMPO DE CONTRIBUI
Ç
Ç
ÃO
ÃO
1
1
-
-
Majora
Majora
ç
ç
ão do FP
ão do FP
2
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Caracterização da
aposentadoria especial
66 www.dicea.com.brAposentadoria especial –
Os períodos especiais e as modalidades de aposentação
Modalidades de
Modalidades de
aposenta
aposentaççãoãoque que envolvem atividades
envolvem atividades
especiais
especiais
B46
B46--APOSENTADORIA ESPECIALAPOSENTADORIA ESPECIAL
15 anos de atividade agressiva m15 anos de atividade agressiva mááximaxima
20 anos de atividade agressiva m20 anos de atividade agressiva méédiadia
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Aposentadoria especial –
Caracterização da aposentadoria especial (2.f/g)
Modalidades de
Modalidades de
enquadramento:
enquadramento:
Como caracterizarmos Como caracterizarmos um perum perííodo como sendo odo como sendo especial especial
MODALIDADE 01:
MODALIDADE 01:
Atividades profissionais Atividades profissionais OU OU tambtambéém conhecidam conhecida
Categoria profissional
Categoria profissional
OBS.: Profissão exercida pelo cliente OBS.: Profissão exercida pelo cliente OBS.: não carece de documenta
OBS.: não carece de documentaçção tão téécnica, cnica, pois possui presun
pois possui presunçção normativaão normativa
MODALIDADE 02:
MODALIDADE 02:
Agentes nocivos/agressivos
Agentes nocivos/agressivos OBS.: Comprovados por documenta OBS.: Comprovados por documentaçção ão
t téécnicacnica 68 www.dicea.com.br
68
Aposentadoria especial –
Caracterização da aposentadoria especial
Modalidade 01:
Atividade profissional
que o trabalhador exerce:
AtAtéé 1995/19971995/1997 era possível a caracterização de um período especial, apenas pela atividade profissional do trabalhador;
Neste caso sendo dispensável, qualquer comprovação do agente
nocivo;
Logo presumia-se que em tais atividades profissionais existia, de plano, agentes nocivos agressores ao trabalhador
Malgrado tal sistemática ter sido abolida em 1995, portanto inoperante nos dias de hoje, os períodos laborados antes de 1995, são considerados são considerados atos jur
atos juríídicos perfeitos segundo a norma vigente na dicos perfeitos segundo a norma vigente na éépoca do laborpoca do labor (LEX TEMPUS REGIT ACTUM)
B y P ro f. A lv e s -T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m m o n it o ra d a . P ro ib id a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l F B N R E G 5 0 3 6 0 8 – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0 T o d o s o s d ir e it o s re s e rv a d o s .E m is s ã o a a r e p ro d u ç ã o , s u je it o a s p e n a s l e g a is . – L 9 5 3 – F 3 2 8 – 0 3 / 0 8 / 1 0
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Atividade profissional
ou
Categoria profissional
Cate goria Cate goria Prof issio nal: Prof issio nal: Forn eiro Forn eiro Cate goria Cate goria Prof issio nal: Prof issio nal: Sold ador Sold ador 70 www.dicea.com.br
Aposentadoria especial
Categorias profissionais reconhecidas jurisprudencialmente (item 2.f/3.d)
marítimos de convés de máquina. de câmara e de saúde,
operários de construção e reparos navais
maquinistas, guarda—freios. trabalhadores de via permanente (transporte ferroviário);
motorneiros e condutores de bondes. motoristas e cobradores de ônihus. motoristas e ajudantes de caminhão:
telegrafistas, telefonistas. radioperadores de telecomunimcação: lavadores. passadores.e calandristas e tintureiros (lavanderia e tinturaria): trabalhadores na industrias metalúrgicas e mecânicas:
Torneiros. fundidores. soldadores. lingoteiros. tenazeiros. caçambeiros. amarradores. dobradores. desbastadores, rebarbadores esmirilhadores, marteleteiros de rebarbação. operadores de ponte rolantes ou coinpativel trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, de vidro, de cerâmica e de Engenheiros: da construção civil, de minas, de metalúrgica e eletricistas
Químicos, toxicologisias e podologistas; Técnicos em:
laboratório de análises, em laboratórios químicos, Laboratórios de radioatividade, Técnicos em Raios X, Técnico em eletrônica e eletricistas
Médicos, dentistas, enfermeiros, professores Trabalhadores na agropecuária Trabalhadores florestais Caçadores, pescadores
Trabalhadores em túneis e galerias, em escavações à céu aberto Trabalhadores em edifícios, barragens, pontes e torres trabalhadores em extração de petróleo
Aeronautas, aeroviários de serviços de:
pista e de oficina de manutençao, de conservação,