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Newsletter da Sociedade Israelita da Bahia - Ano 06 - N 248, 24 de Shevat /01/2011 A PALAVRA DO PRESIDENTE

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Newsletter da Sociedade Israelita da Bahia - Ano 06 - N°248, 24 de Shevat 5771 - 26/01/2011

A PALAVRA DO PRESIDENTE

Dia da Lembrança do Holocausto

Próximo Domingo, dia 30/01, as 9 horas, no Memorial do Holocausto, no Cemitério Israelita, faremos um ato em memória do Holocausto, em comunidade e com a presença de autoridades políticas e sociais.

A ONU instituiu o dia 27 de janeiro como dia Internacional de Lembrança do Holocausto. Este ano, o ato nacional ocorrerá em Porto Alegre. Nós, judeus, já lembrávamos este acontecimento em outra data, porém honrar a memória dos nossos entes queridos é uma grande mitzvah e faremos com muito prazer quantas vezes pudermos.

O Holocausto foi a maior tragédia da historia judaica. Uma das maiores tragédias da historia da humanidade. Durante a Segunda Guerra Mundial, entre 1939 e 1945, (há pouco mais de 60 anos atrás – muito pouco tempo) um terço dos judeus do mundo foram massacrados e mortos, um milhão e meio de nossas crianças assassinadas, nossas mães, pais e irmãos, as nossas famílias destruídas pelo simples fato de serem judeus. Quase fomos eliminados pelo Nazismo. E o mundo silenciou. Parecia não se importar com o poder de um líder cujo discurso era cheio de racismo e exacerbado ódio anti-semita. Parecia não se importar quando os judeus eram banidos de seus trabalhos, obrigados a se identificar com uma estrela amarela, quando eram proibidos junto com os cachorros a entrar em determinados locais, quando as sinagogas e milhares de lojas judaicas foram destruídas.

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O mundo silenciou quando 6 milhões dos nossos eram friamente assassinados;

cobrindo seus ouvidos para não escutar os gritos de terror, o choro e a dor.

Silenciou enquanto ouviam o ruído dos trens que levavam milhões a seu trágico destino final. Um mundo que não protestou pelas câmaras de gás, pelos campos da morte, pela maldade sem limites do coração do homem. Um mundo que emudeceu e foi cúmplice por seu silencio.

Foi há muito pouco tempo. 66 anos é um nada na história da humanidade.

Temos que lembrar e transmitir aos jovens. Temos que recordar. Assim como no Pessach: como se nós mesmos estivéssemos ali naquela barbárie. Hoje, faremos nunca se esquecer. Hoje, faremos jamais deixar acontecer outra vez. 6 milhões de sonhos, 6 milhões de indivíduos, 6 milhões de esperanças. 6 milhões de judeus assassinados.

Shalom,

Mauricio Szporer Presidente

PARASHÁ DA SEMANA

B”H

“Olho por olho, dente por dente…”

Esta semana leremos na Torá sobre uma série de leis que se baseiam nas relações entre os homens. Estas se referem a problemáticas de ordem civis, religiosas, espirituais, de justiça social, responsabilidade financeira e outras.

Todas as leis que visam ensinar aos homens a construir um mundo melhor.

Ainda assim, chama a atenção um dos versículos que ali aparecem.Está escrito em Êxodo 21:24 : "olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé". Este versículo que forma parte do nosso léxico cotidiano, já que dita frase é famosa e certamente todos a conhecemos.

Justamente ao saber que é tão normal encontrar esta frase em nossos dias, as perguntas

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que surgem são:

Como devo interpretá-la? Devo toma-la literalmente?

Muitas pessoas ao serem apresentadas a estas perguntas só podem responder que se deve castigar, ou melhor dito, devolver na mesma moeda.

Mas, a Torá realmente quer que ensinemos isso? Definitivamente não.

Nossos sábios interpretaram a respeito e chegaram a conclusão que as Sagradas Escrituras se referem a que o agressor ou aquele que comete um delito, de ser castigado, de acordo com a gravidade do ato cometido. Mas jamais da mesma forma.

Não se deve matar alguém que tenha assassinado. Em todo caso deve ser levado ante um tribunal competente, a qual ditará qual é a pena que deve ser cumprida.

Certamente já nos aconteceu que em algum momento tivemos algum inconveniente com outra pessoa, mas não só por isso devo agir da mesma forma que ela. Isso só geraria ainda mais ódio entre os seres humanos, e assim seguir somando motivos para que o mundo fique como está.

Queira D's que neste Shabat possamos refletir sobre como reagimos frente aos diferentes conflitos que nos são apresentados dia-a-dia, sabendo que devolver com a mesma moeda não é o melhor caminho para poder construir um mundo onde more o amor, a confiança e a paz.

Shabat Shalom Umeborach!!!!

Rab. Ari Oliszewski

Clique aqui para ler o texto original em espanhol

Notícias da comunidade

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Tema da semana: ""Pode uma mulher ser chamada na Torá?

Pode uma mulher ler da Torá?"

"O Midrash Hoje, um comentario de Parashat Hashavua

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para nossos dias"

Todo Shabat após a reza de Shacharit, espaço de estudos de nossas fontes bíblicas e Talmudicas, com uma relação

bem próxima aos nossos dias.

Especial

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

Em 2005, a Assembleia Geral da ONU instituiu o dia 27 de janeiro como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Esta data marca o dia em que as tropas soviéticas libertaram, em 1945, o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, na Polônia. A decisão da ONU “condena sem reservas todas as manifestações de intolerância religiosa, de incentivo ao ódio, de perseguição ou de violência contra pessoas e comunidades por causas étnicas ou religiosas e rejeita qualquer tentativa de negação do Holocausto como acontecimento histórico, quer seja total ou parcial”.

Alguns historiadores se referem a Auschwitz-Biekenau como Fábrica da Morte. Embora seja impossível definir o número exato de pessoas assassinadas ali, calcula-se em cerca de 1 milhão as que foram mandadas para as câmaras de gás, a maioria judeus. Em 1944, auge da macabra linha de produção, cerca de 6 mil pessoas eram liquidadas diariamente. Ao libertar o campo, o Exército Vermelho encontrou 8 mil sobreviventes em estado deplorável, quase mortos.

O Reich de Mil Anos imaginado pela cúpula nazista previa a eliminação de alguns grupos, como judeus, ciganos, homossexuais, eslavos e certos doentes (cerca de 100 mil alemães, classificados como “doentes mentais incuráveis”, foram mortos num hospital psiquiátrico), além do banimento/liquidação física da esquerda revolucionária. Unidades especiais do exército alemão, os Einzatzgruppen, foram formadas com essa finalidade. Mesmo quando a Wehrmacht começou a sofrer as primeiras derrotas na URSS, com tremendas perdas humanas e materiais, os nazistas não só não abandonaram como intensificaram a política de genocídio contra os grupos que consideravam

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“inferiores”. Militares foram deslocados de frentes críticas de batalha para continuar a matança.

O Holocausto foi um evento tão traumático, tão avassalador, que acabou colocando em segundo plano acontecimentos fundamentais para se ter uma visão mais abrangente do nazismo. Eis alguns, condenados, quase sempre, ao rodapé da História:

1. Diferentemente da estratégia militar colocada em ação contra países não eslavos, a invasão da Polônia, por exemplo, inaugurando a carnificina na Europa, incluiu a liquidação sistemática de lideranças civis e intelectuais. Havia planos, jamais executados, de castração em massa das populações do Leste Europeu. Os eslavos eram considerados “impuros” e, por isso, não teriam lugar num mundo arianizado.

2. As chamadas “democracias” da Europa Ocidental foram coniventes na ascensão do nazismo e, mesmo sabendo o que acontecia com as populações judaicas pelo menos desde 1942, nada fizeram para deter o massacre. A política de “apaziguamento” dos anos 1930, a passividade frente ao rearmamento alemão e o cinismo da “neutralidade” durante a Guerra Civil na Espanha deram vitalidade ao expansionismo nazista e abriram a porteira para a barbárie. Os

“democratas” apostaram em Hitler como barreira de contenção contra o inimigo comum: o bolchevismo. Para ganhar a guerra ideológica, alimentaram um velho conhecido: o imperialismo alemão.

3. O flerte com o nazismo deu bons frutos depois do fim das hostilidades. A desnazificação da Alemanha foi feita de forma muito seletiva e, em linguagem de hoje, midiática. Alguns figurões foram julgados e condenados a longas penas de prisão ou à morte. No entanto, a grande maioria de funcionários do regime nazista e criminosos provados ficou livre. Os Estados Unidos, que antes da guerra haviam criado fortes obstáculos à entrada dos judeus que fugiam do nazismo, providenciaram, a toque de caixa, leis que facilitaram a vinda de cientistas que tinham trabalhado em projetos militares nazistas. Os casos mais notórios foram os de Werner Von Braun e Ernest Rudolf, incorporados ao programa espacial norte-americano depois de uma providencial amnésia.

Documento recentemente revelado pelo New York Times mostrou que a CIA criou um “paraíso seguro&rd quo; nos Estados Unidos para muitos nazistas, que, não raro, passaram a trabalhar em serviços de espionagem.

Passados 66 anos da libertação de Auschwitz-Birkenau, assistimos com apreensão o retorno de algumas bandeiras caras ao nazismo (embora ele,

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enquanto movimento de massas marcado pelas tensões sócio-políticas das três primeiras décadas do século passado, esteja morto). A extrema-direita, hoje, continua antissemita e homofóbica, mas acrescentou a islamofobia e a xenofobia à sua plataforma de ódio. Seduz desempregados e setores da classe média que jamais abandonaram ranços de preconceito e supremacia.

Cabe aos setores democráticos resistir. Não basta apenas a memória. É importante articular frentes de luta contra todas as tentativas de legitimar o racismo, o antissemitismo e outras formas de preconceito. Construir um mundo mais justo e fraterno será a melhor forma de homenagear os que foram massacrados nos campos de concentração e extermínio, os que são diariamente humilhados pela fome, os que são agredidos por sonharem com o fim de todos os tipos de exploração, os que são desterrados por governos brutais, os que sofrem discriminação de classe, os que padedecem com o flagelo das guerras.

Diretoria da ASA – Associação Scholem Aleichem de Cultura e Recreação

Texto enviado por Jacob Szporer

siblogo

Dia Internacional em Memória às Vítimas do Holocausto será lembrado em 30 de janeiro em Salvador, com a

presença de Jaques Wagner

A Sociedade Israelita da Bahia (SIB) promove no dia 30 de janeiro em Salvador a cerimônia do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. O evento

terá a participação do governador Jaques Wagner.

A solenidade, que será realizada às 9 horas no Memorial do Holocausto do Cemitério Israelita, em Quintas, terá a presença autoridades políticas, líderes

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comunitários e rabino.

A homenagem, instituída há seis anos pela Assembléia Geral das Nações Unidas, marca o dia (27 de janeiro) em que tropas soviéticas libertaram o campo de extermínio de Auschwitz, na Polônia, em 1945. A ONU, em resolução apoiada

pelo Brasil, pede aos países-membros que elaborem programas de educação sobre o Holocausto e "condena sem reservas todas as manifestações de intolerância religiosa, de incentivo ao ódio, de perseguição ou de violência contra

pessoas ou comunidades por causas étnicas ou religiosas e rejeita qualquer negação do Holocausto como fato histórico".

A SIB é a representante oficial da comunidade judaica baiana. Tem como principais objetivos fortalecer valores e tradições judaicas, além de promover a

participação ativa da comunidade judaica na vida nacional. Seu presidente é Mauricio Szporer, juiz titular do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia e advogado

empresarial nas áreas cível e tributária.

Clique aqui para assistir ao video

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(via: http://www.israelnaweb.com )

No Brasil e no mundo

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Google divulgará acervo fotográfico do Museu do

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Holocausto

O Google anunciou hoje, em parceria com o Museu do Holocausto, que divulgará arquivos documentais e fotográficos do massacre de mais de seis milhões de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

Segundo o comunicado, feito por Yossi Matias, diretor-executivo do Google em Israel, e Avner Shalev, diretor do Museu do Holocausto em Jerusalém,

a iniciativa foi anunciada na véspera do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto para que a atrocidade nunca seja esquecida.

Para Shalev, a iniciativa "é a busca de formas inovadoras para que a enorme quantidade de informação de nossos arquivos esteja acessível a um público cada vez maior". Já Matias afirma que "o Google trabalha para levar à rede a herança cultural e a história do mundo".

Clique aqui para continuar lendo o artigo

Gravidez célebre

A atriz Natalie Portman, que está esperando seu primeiro filho, explicou que é muito supersticiosa, por isto não gostaria de dar muitos

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detalhes sobre sua gravidez. "Nesse sentido eu sou muito judaica, nós não fazemos isso". Ela acabou de ganhar um “Globo de Ouro” pela interpretação de bailarina no filme “Cisne Negro”, papel que também pode lhe valer o “Oscar”. Portman é a protagonista da comédia romântica “Sexo sem compromisso”, que estreou semana passada nos cinemas norte-americanos.

Aos que não sabem, Nathalie Portman é israelense nascida em Jerusalém (N.E.)

A intolerância de sempre

Em uma mesma semana, dois incidentes antissemitas foram registrados em cidades tão distantes como Montreal e Bahia Blanca.

BAHIA BLANCA/MONTREAL (CJL) – Com poucas horas de diferença, a intolerância voltou a fazer-se presente em diferentes latitudes do continente americano. A cidade de Montreal (Canadá) amanheceu no domingo com quatro sinagogas e um colégio judaico seriamente avariado, enquanto que a cidade de Bahía Blanca- ao sul da província de Buenos Aires (Argentina)- iniciou a celebração do último Shabat com inscrições antissemitas em frente da sinagoga do Movimento Chabad Lubavitch. Em ambos distritos se iniciaram as investigações para descobrir os responsáveis pela agressão, se bem que em Bahía Blanca suspeitam de um grupo de jovens de movimentos de esquerda (pelo tom dos grafites), em Montreal, a polícia visitou os cinco locais, confirmou danos de milhares de dólares e apreendeu as fitas das câmeras de segurança, preocupados pelo aumento dos ataques contra edifícios da comunidade judaica.

Israelenses e Palestinos juntos pelo Esporte

Dirigentes do Comitê Olímpico Israelense afirmaram estar dispostos a auxiliar atletas palestinos na preparação para os Jogos Olímpicos de Londres-2012. A declaração foi dada após uma reunião entre representantes dos comitês olímpicos de Israel e da Palestina na sede do COI (Comitê Olímpico Internacional), na Suíça.

O encontro foi organizado pelo presidente do COI, Jacques Rogge, que visitou o Oriente Médio em outubro. Um dos temas da reunião, que durou cerca de cinco

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horas, foi a necessidade de livre circulação para os atletas e treinadores palestinos.

Os dirigentes dos dois lados classificaram o encontro como “positivo e construtivo”

e concordaram em estudar medidas que possam ser implantadas antes de uma nova reunião em março, também na sede do COI. “Nós acreditamos que, por meio do esporte, possamos fazer a diferença. Espero que tenhamos dado os primeiros passos”, declarou o secretário-geral do comitê israelense, Efraim Zinger, que descreveu Jibril Rajoub, o presidente da entidade palestina, como um parceiro.

“É meu sonho como presidente do Comitê Olímpico Palestino participar da próxima Olimpíada com um grande número de atletas”, afirmou Efraim Rajoub. Somente quatro palestinos competiram nos Jogos de Pequim-2008 e contaram com apoio do programa Solidariedade Olímpica, do COI. Zinger afirmou que Israel se comprometeu em auxiliar a delegação palestina com treinamentos de campo e repassando conhecimento da ciência do esporte.

fonte: Folhapress

O racismo e a discriminação

Editorial do Jornal Clarín (Argentina): Preocupação por manifestações xenófobas e racistas na Argentina.

BUENOS AIRES (CJL) – O racismo e a xenofobia tem se manifestado de modo preocupante em nosso país, pela sua crescente extensão, por danos materiais e simbólicos que provocam e pelas implicações sócio-culturais que possuem. O futebol tem sido um dos cenários nos quais as práticas discriminatórias tem mostrado maior virulência, impulsionadas por distintas gangues e dirigidas especialmente contra comunidades nacionais vizinhas.

As recentes tomadas de espaços públicos, em particular do Parque Indoamericano, mostraram na esfera pública intervenções políticas intolerantes.

Também expuseram o confronto de pobres com outros mais pobres, e o desprezo aos imigrantes. Por sua parte, e de acordo com uma pesquisa do Observatório Web, uma entidade criada pelo Congresso Judaico Latino-Americano, DAIA e AMIA, a Internet tem se convertido em uma plataforma em que se canalizam conteúdos discriminatórios e ofensivos contra as comunidades judaica, boliviana, paraguaia e muçulmana. Foi destacada a intervenção de grupos neonazistas

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negacionistas do Holocausto.

O racismo e a xenofobia geram desafios de ordens muito distintas. Por um lado, se deverá trabalhar com os sites internacionais da Internet para que se resguarde a legislação argentina que penaliza a discriminação, e por outro é necessária uma campanha de educação voltada a cidadania, que deve iniciar pela escola, contra os a discriminação. As reações de vizinhos ante a ocupação do Indoamericano e uma investigação sobre sites da Web assinalam uma forte presença de racismo e discriminação.

Yad Vashem: canal para iranianos no YouTube

O museu Yad Vashem, dedicado a recordar e educar a população sobre a realidade do holocausto, vai inaugurar um novo canal no YouTube, dirigido ao

publico iraniano. A atitude do regime iraniano em especial do seu presidente Mahmoud Ahmadinejad, que tem negado repetida e insistentemente a veracidade

do genocídio dos nazistas contra os judeus, é a razão principal do lançamento deste novo canal. O Yad Vashem já tem canais em Inglês, Hebraico, Árabe, Russo

e Espanhol.

Exposição: A história dos judeus em Recife

Paço Alfândega sedia exposição em homenagem ao povo judeu. Mostra realizada em parceria com o Museu Sinagoga Kahal Zur Israel inaugura nesta quinta (27), Dia Mundial da Lembrança do Holocausto.

O próximo dia 27 de janeiro é o Dia Mundial da Lembrança do Holocausto, celebração instituída pelas Nações Unidas para que o mundo nunca esqueça o absurdo causado pela intolerância disseminada pelo nazismo. E para marcar a data, fazendo ainda uma homenagem aos judeus que encontraram no Recife um porto seguro para seguir suas vidas, o Paço Alfândega inaugura a exposição “Das Aldeias Europeias à Vida Urbana do Recife”. De acordo com Armando Saboia, diretor da Realesis, a idéia de levar a exposição, que esteve na Sinagoga Kahal Zur Israel para o centro de compras veio da percepção de sua importância: “Trazendo a mostra para o Paço atingimos um público extenso e heterogêneo, aumentando seu alcance e influência”, explica, acrescentando ainda que o Paço Alfândega está comprometido a, anualmente, celebrar o Dia Mundial da Lembrança do Holocausto.

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Leia o artigo completo clicando neste link

Vídeo do site Israel na Web continua sendo destaque no

YouTube

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Clique aqui para assistir o vídeo

Clique aqui para conhecer o site Israel na web

Colaboração dos leitores

ALÔO. . .

“Ë da casa da família Goldberg?"

"Sim, mit quem a senior quer fála?"

"Com a Sra. Goldberg, por favor."

"A Sra. Goldboig foi gegangen no shoppink e depois foi na supermerkat."

"Entào o Sr. Goldberg está?"

"Vues? neste hora da dia?O Sr. Goldberg shtá trabalhando mit der shmates no loja."

"E a Telma está?"

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"No. Telminhe shtá no shkolal, a Telma. Oy, a shayne un a kligerte! Você ni vai acredita. Ela só tira 10!”

"Então será que o Henrique está?"

"Henrique shtá na Fakultat de meditzien . Logo logo ele vai ser un grande doktor, kanaynahoreh”

" OK, entendi. Então, pelo que eu entendo a Sra. deve ser a mãe da Sra. Goldberg, não é?"

"No, coitada da Babe Goldberg - ela is shoin geshtorben, ollivasholem.”

"Neste caso a Sra. pode me informar com quem estou falando?"

"Claro senhor. Ich bin Severina, der shikse."

Enviado pelo Renato Guertzenstein

PERGUNTA:

Fui criado numa família tradicional, fiz circuncisão e bar mitsvá, porém, nunca tive nenhuma fé ou crença religiosa. Tenho 34 anos e me considero um ateu. Não faço questão de ser enterrado num cemitério judaico (e meu testamento deixará isto claro). Casei-me com uma moça não-judia, numa cerimônia civil. Minha pergunta é: Posso me considerar, oficialmente, um não-judeu já que abandonei o judaísmo, ou preciso preencher algum tipo de formulário ou dispensa para, oficialmente, não ser mais judeu? Agradeço desde já sua ajuda, numa questão um tanto incomum.

FULANO RESPOSTA:

Caro FULANO,

Gostaria de te ajudar, mas vejo que não há nada que eu possa fazer. Pelo que você escreveu, você já fez de tudo para negar o seu judaísmo.

Com relação à prática, você não guarda as tradições. Quanto à crença, você se considera um ateu. No campo familiar, você se casou com uma moça não-judia, portanto, seus filhos não serão judeus. Mesmo com relação ao seu sepultamento, você está determinado a não ser enterrado num cemitério judaico.

Poderíamos até concluir que isto tudo seria suficiente para confirmar sua situação de não-judeu. Mas não! Por alguma razão, você ainda não está

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satisfeito: você ainda se sente judeu! Tanto é que sente a necessidade de uma dispensa oficial!

E então, sendo um ateu, a quem você recorre para resolver este problema? Um médico? Um psiquiatra? O juiz que oficiou seu casamento? Não! Você procura um rabino!

Isso me lembra a história da criança que fugiu de casa e ficou dando voltas no quarteirão, pois seus pais lhe ensinaram a nunca atravessar a rua sozinha.

Sinto muito, FULANO, não há mais nada que você possa fazer! Você é tão judeu quanto Moisés, Ariel Sharon ou o Rabino Chefe de Israel.

Pelo que parece, ser judeu é o fator mais predominante de sua personalidade, influenciando até quanto ao local a ser enterrado (por que um ateu se importaria tanto com isto?).

FULANO saiba que Judaísmo não é uma crença, sentimento, convicção ou estilo de vida. É um estado de 'ser'. Podemos tanto comemorar, quanto lutar contra, mas sempre estará lá.

Por que, então, não comemorar?

R. Aron Moss

Enviado por Cláudia Sapolnik

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A nossa nova SIB

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Projeto: Sergio Kopinski Ekerman Projeções: Saul Kaminsky Bernfeld

Da Agência Judaica

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Representantena Bahia: Rosinha Cardonski- 55 71 9973-4330

(25)

A INSCRIÇÃO PARA OS PRÓXIMOS GRUPOS

DO TAGLIT PARA OS MESES DE MAIO (ÚNICO GRUPO COM O MEGA EVENTO), JUNHO E JULHO DE 2011 SERÁ ABERTA

DIA 01/02/2011.

ABERTURA DAS INSCRIÇÕES TAGLIT VERÃO 2011

OS INTERESSADOS DEVERÃO TER O PASSAPORTE VÁLIDO ATÉ DEZEMBRO DE

2011

ENVIE EMAIL PARA taglit@taglitbrb.com E AGUARDE ORIENTAÇÕES EM BREVE!!!

VAGAS LIMITADAS!!!

CALENDÁRIO JUDAICO

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PARASHAT HASHAVUA: Mishpatim MINCHÁ: 17:30

ARVIT E HAVDALÁ: 18:52 TÉRMINO DO SHABAT: 18:41

CORREIO SIB e-NEWS

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ANÚNCIOS

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