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A DEFINI<;AO LEXICOGRA.FICA NO SISTEMA DE CONCEITOS DE HALLIG E WARTBURG

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A DEFINI<;AO LEXICOGRA.FICA NO SISTEMA DE CONCEITOS DE HALLIG E WARTBURG

Clotilde de Almeida Azevedo MURAKA W A (Faculdade de Ciencias e Letras- UNESP-Araraquara)

ABSTRACT:

This work shows an analysis of the lexicographic defintions contained

in dictionaries of the Portuguese language of different time periods. and the

possibilities of such definitions being classified in the Hallig and Wartburg System of

Concepts.

Em 1.952, saiu publicado pela Akademie Verlag de Berlim, 0 Sistema de Conceitos

(sq,

"Begriffssystem", elaborado por Rudolf Hallig e Walther yon Wartburg que, como diz 0titulo do livro,

e

urn "sistema para servir de base it Lexicografia". Os autores publicaram uma c1assifica~ao conceptual do universo, adotando urn ponto de vista onomasiol6gico, isto

e,

partindo das no~oes e nao das palavras.

Hallig e Wartburg ao elaborarem tal Sistema de Conceitos propuseram uma nova ordem, que nao fosse a alfabetica, para a elabora~ao de urn dicionario cientifico. 0 SC, como pretendiam, seria calcado· sobre" 0 estado de lingua contemponineo. 0 esquema proposto

e

uma constru~ao

a priori

e

e

apenas uma das c1assifica~oes possiveis do mundo dos conceitos.

Com as inumeras pesquisas feitas durante a elabora~ao do

Dictionnaire

etymologique du fran~ais,

considerado a obra mais completa sobre 0vocabulario galo-romano, Wartburg teve a confirma~ao daquilo que vinha supondo h:i longo tempo: 0 vocabulario de uma lingua e urn todo organizado. Suas ideias encontraram sustenta~ao em do is principios da teoria da lingua gem de Humboldt, que influenciaram a lingOistica do seculo XX: I) 0 principio de que a lingua nao serve apenas

a

expressao e

a

comunica~ao, mas que ela cria urn mundo espiritual intermediario que se insere entre 0 ED e 0 mundo exterior, uma "imagem do mundo" que

e

transmitida a cada representante de urna comunidade lingOistica pelo ensino e

e

confirmada pelo emprego constante que 0 falante faz da lingua; 2) 0 principio da articula~ao, retomado por Saussure, segundo 0 qual todos os meios de expressao de uma lingua formam urn conjunto, urn sistema no qual cada parte faz corpo com as outras e esta condicionado

por elas. .

No dominio do vocabulario, a ordem alfabetica

e

urn obstaculo

it

realiza~ao desses dois principios: a imagem do mundo

e

base da lingua e0sistema dessa lingUa.

A ideia de organizar urn vocabulario nao usando a tradicional ordem alfabetica nao

e

nova. Os trabalhos de F. Dorneseiff,

J.

Casares, Charles Maquet foram importantes para que Hallig e Wartburg elaborassem 0seu Sistema de Conceitos.

A proposta apresentada por eles para que 0sistema de c1assifica~ao tivesse urn valor geral e aplic3vel as outras Iinguas e nao apenas ao frances, deveria obedecer algumas etapas: I) c1assifica~ao apenas dos conceitos. 0 vocabulario de uma

(2)

detenninada lingua deveria estar subordinado ao momento de utiliza~ao do sistema; 2)

os conceitos deveriam ser os existentes na lingua antes da introdu~ao da ciencia, ou seja,

como as coisas sao concebidas e expressas fora das ciencias; 3) admite-se no sistema

uma sele~ao de conceitos: 4) os conceitos escolhidos sao classificados segundo uma

visao de conjunto, urn principio diretor e a classifica~ao deveria ser de tal fonna que

0

todo constituisse um conjunto organizado. Como os conceitos provem do uso da lingua

fora da ciencia, tem-se, gra~as a eles, depois de classificados, uma imagem do mundo

que a lingua reflete.

Hallig e Wartburg partiram da palavra, constituida de duas partes insepaniveis,

confonne estabeleceu Saussure: conceito e imagem acustica e voltaram a sua aten~ao

apenas para

0

conceito, dando a ele

0

valor de significa~ao.

No SC fica detenninado que

0

conceito logico geral tern rela~ao com a

significa~ao geral. As significa~oes sao flutuantes, nem sempre claramente delimitadas

e possuem uma zona de varia~ao; tern sua colora~ao e sao detenninadas pelo ato de

pensamento, pelo ato de fala, pela maneira como sao empregadas. Por isso,

0

conceito

logico e geral e e primario. A significa~ao, por sua vez, pode ter significa~oes

ocasionais que decorrem de atos individuais do falante, e estas significa~oes

sao

secundarias com rela~ao

a

significa~ao geral. 0 conceito tern, assim, uma orienta~ao

para a generalidade e fixidez.

E

uma unidade de pensamento construida por abstra~ao a

partir de propriedades atribuidas a um objeto ou a uma classe de objeto. Ele reune uma

classe de elementos que tern caracteristicas comuns e apresenta caracteristicas de

abstra~ao e generaliza~ao.

"

Assim definidos no SC, significa~ao e conceito se distinguem urn do outro por

alguns pontos: a significa~ao e movel,

0

conceito, uma vez adquirido pela nossa

consciencia nao muda. Onde quer que apare~a, apresenta-se sempre

0

mesmo, nao

dando lugar a urn novo conceito. Por OUtrOlado, a significa~ao e viva e nao pode ser

senao parafraseada. 0 conceito conhecido pode ser em principio, a defini~ao.

Foi neste ponto que

0

SC chamou a nossa aten~ao. Elaborado com

0

objetivo

de servir de orienta~ao para a Lexicografia, vimos nele a possiblidade de classificar

unidades lexicais substantivo de acordo com a defini~ao dada a elas em dicionarios da

lingua portuguesa de diferentes autores e epocas.

Constituindo um

corpus

de referencia com 1.614 substantivos extraidos do

Vocabulario do Portugues Fundamental, consultamos estas unidades nos seguintes

dicionanos, obedecendo a ordem cronologica: 1)

Vocabulario Portugues-Latino,

do Pe.

. Raphael Bluteau (1.712/1.721); 2)

Dicionario da Lingua Portuguesa,

de Antonio de

Morais Silva (edi~ao de 1.789 e 1.813); 3)

Grande Dicionario Portugues ou Tesouro da Lingua Portuguesa,

de Frei Domingos Vieira (1.871/1.874); 4)

Dicionario da Lingua Portuguesa,

de Antenor Nascentes (1.961/1.967); 5)

Dicionario da Lingua Portuguesa

de Aurelio Buarque de Holanda Ferreira, na versao eletronica de 1.995.

Antes de passannos

a

analise das unidades e

a

sua classifica~ao no SC,

algumas considera~oes teoricas sobre a defmi~ao lexicognifica se fazem necessarias.

A defmi~ao em dicionarios de lingua tern sempre se constituido numa

preocupa~ao nao so para aqueles que elaboram dicionarios, mas tambem para aqueles

que os analisam. A classica analise aristotelica do conceito do definido pelo "genero

proximo" e a "diferen~a especifica'~tern sido de grande utilidade para os lexicografos.

(3)

A defini~ao lingOistica e sempre uma defini~ao de palavras; ela pretende

apenas traduzir

0

que, sobre urn objeto dado, a palavra sugere ao espirito nurn dado

momento. Para P. Imbs (1.961: 10): "...a palavra esta, portanto, sempre em referencia a

urn objeto, mas ela nao e objetiva; ela e apenas urna visao s6cio- subjetiva sobre urn

objeto; feita desta maneira, falando a palavra ou a escrevendo, tem-se de uma vez a

sensa~ao de que e de urn objeto e nao de outro que esta se tratando".

Aquele que elabora uma defmi~ao propoe uma equa~ao semica com

0

objetivo

de que a unidade lexical seja inteira e exclusivamente evocada. 0 sistema

semio-cultural do falante/ouvinte tem grande importancia para a evoca~ao do conceito. A

defini~ao classifica e menciona

0

tra~o semico pertinente ao definido, depois de

descartar todos os outros tra~os que pertencem it mesma classe, mas que nilo interessam

a cada caso.

Segundo A. Rey (1.965: 79): "0 programa da defini~ao se reduz para a pratica

lexicogrlifica em fazer corresponder, a uma unidade supostamente conhecida ou mal

conhecida, uma pluralidade de unidades pertencentes ao mesmo sistema lingOistico,

organizadas segundo as estruturas sintagmaticas deste sistema e que supoe: I) capaz de

remeter ao mesmo significado; 2) capaz de determinar para

0

falante ou ouvinte a

elabora~ao conceitual deste significado".

Com alguns dos pressupostos te6ricos acima, buscamos verificar como as

defmi~oes sao operacionalizadas nos dicionarios e que varia~ao sofrem atraves do

tempo. Observamos que toda defini~ao esta constituida de urn conteudo semantico

blisico invariavel e de urn outro que pode ou nao sofrer varia~ao. Assim, partindo do

pressuposto de que a parte invariavel esta ligada ao conceito, classificamos as unidades

do corpus de acordo com

0

SC de Hallig e Wartburg.

Como

0

SC esta dividido em 3 grandes partes, a saber: A-

0

UNIVERSO;

B-o

HOMEM; e C- 0 HOMEM E 0 UNlVERSO e como a nossa pesquisa ainda nilo

chegou ao fmal, escolhemos para esta sessilo apresentar apenas os resultados obtidos

com os substantivos classificados na primeira parte - 0 UNIVERSO -, nurn total de 216

unidades. Estas unidades foram classificadas em subdivisoes, quais sejam: I - 0 ceu e a

atmosfera: 26 unidades; II - A terra: 31 unidades; III - As plantas: 93 unidades; e IV-Os

animais: 66 unidades. Cada um desses quatro grupos apresenta outros conceitos que

encabe~am subdivisoes, sempre estabelecendo urna rela~ao entre os conceitos. Por

exemplo: unidades classificadas em I -

0

ceu e a atmosfera, como: ceu, lua, sol, mundo,

estrela, etc., estilo relacionados a

"0

ceu e os corpos celestes"; e unidades como: clima,

tempo, trovao, vento, calor, chuva, etc., estao relacionados a

"0

tempo e os ventos"; e

assim por diante. Com este procedimento todo

0

SC esta organizado.

Selecionamos, a seguir, algumas defini~oes contidas nos dicionarios analisados

e classificadas unidades em 0 UNIVERSO. Devemos, neste ponto, salientar que

consideramos sempre a primeira defini~ao dada em cada dicionario para fms de nossa

classifica~ao.

CEU=

Bluteau- Na sua mais ampla significa~ao compreende esta palavra todos os corpos

celestes que hoje segundo a mais comurn opiniao silo 12.

(4)

Vieira- Espa~o que vemos em forma de abobada estendido por cima de nossas cabe~as c circunscrito pelo horizontc.

Nascentes- Espa~o ilimitado sobre a terra.

Aurelio- Espa~o ilimitado e indefinido onde se movem os astros. SC- I - 0 ceu e a atmosfera! 0 ceu e os corpos celestes.

CHUVEIRO=

Bluteau- Chuva grande e impetuosa que de ordimirio vem com trovoada e dura pouco. Morais- Grande pancada de chuva.

Vieira- Chuva fortissima que dura pouco. Nascentes- Chuva grossa passageira.

Aurelio- Chuva repentina c abundante, mas passageira. SC- I - 0 ceu e a atmosfera/ 0 tempo e os ventos. MONTE=

Bluteau- Terra ou penedia muito mais alta que 0nivel ordimirio da terra. Morais- Por~ao ou parte da terra notavelmente levantada.

Vieira- Grande massa de terra elevada acima do terreno que a cerca. Nascentes- Massa grande de terra elevada acima do terreno.

Aurelio- Eleva~ao notavel de terra acima do solo que a cerca. SC- 11-A

terral

A configura~ao e0aspecto.

RIO=

Bluteau- Rio e corrente caudalosa de muitas aguas juntas que vao desembocar no mar. Morais- Agua corrente por entre margens e em grande copia.

Vieira;. Fragua, corrente por entre margens, em grande copia.

Nascentes- Corrente de agua mais OU menos caudalosa e extensa a qual desemboca em outro rio, no mar, lago ou lagoa.

Aurelio- Curso deagua natural, de extensao mais ou menos varia vel que se desloca de umnivel mais alto para outro mais baixo.

SC- II - A terral As aguas SEMENTE=

Bluteau-

E

0 grao, OUpequeno corpo coberto com suas mnicas que a planta produz . depois da flor e que deitado na terra produz outra planta da me sma especie.

Morais- 0 grao de que se desenvolve e abrolha a planta na terra.

Vieira- Corpo vegetal produzido pela germina~ao que depois de fecundada sc desenvolve.

Nascentes- Parte do fruto proprio para reprodu~ao vegetal. Aurelio- Estrutura de fanerogamos que conduz 0embriiio. SC- III - As plantas/ A vida vegetal em geral.

FIGO=

Bluteau- Fruto da figueira, do tamanho e quase da figura de uma pera mea.

Morais- Fruto amendoado com fei~iio de funil com que se vem adelga~ando ate 0 pexinho.

(5)

Vieira- Fruto da figueira de polpa mole e a~ucarada. Nascentes- Receptaculo carnudo de flores da figueira.

Aurelio- Infrutescencia do tipo siconio, produzido pela figueira. SC- III- As plantas! As arvores frutiferas.

POMBO=

Bluteau- Ave domestica conhecida, querida de todas as na~oes porque e branda, nobre c rendosa aos que a criam.

Morais- Ave domestica vulgar. Vieira- Ave domestica vulgar.

Nascentes- Nome comum as aves Columbiformes da familia columbida. Aurelio- 0 macho da pomba

SC- IV-Os animais/ As aves/ Os passaros de patio e galinheiro. POLVO=

Bluteau- Marisco da fei~ao da ciba.

Morais- Peixe de muitas pernas com umas excrescencias.

Vieira- Peixe de muitas pernas com umas excrescencias redondas. Nascentes- Molusco da familia Oct6pidas

Aurelio- Designa~ao comum aos moluscos cefal6podes, oct6podes caracterizados por oito tentaculos.

SC- IV-Os animais/ Os moluscos. BOI=

Bluteau- Animal quadrupede, cornigero.

E

0touro capado, para engordar e servir no arado.

Morais- Macho da especie vacum.

Vieira- Touro castrado, servindo principalmente ao trabalho dos campos e a alimenta~ao dohomem.

Nascentes- Touro castrado destinado aos servi~os de lavoura ou de carga ou a alimenta~ao do homem.

Aurelio- Animal mamifero, artiodactilo, ruminante da familia bovideos, pertencente ao genero

Bos.

SC - IV-Os animais/ Os animais domesticos.

Da analise que fizemos das defini~oes e a considerar os exemplos acima, podemos chegar a algumas conclusoes:

I) as defmi~oes dadas apresentam sempre urn conteudo semantico invariavel que permite classifica-Ias no SC;

2) as defini~oes dadas apresentam um conteudo que sofre varia~ao de dicionario para dicionario e, portanto, de epoca para epoca. Basta verificar os exemplos acima: FIGO, SEMENTE, POMBO e POL VO, sobre os quais uma classifica~ao cientifica e dada como defini~ao nos dicionarios do seculo XX, evidenciando a presen~a do progresso cientifico. Em FIGO, os dicionarios de Bluteau, Morais e Vieira registram "fruto da figueira" e mais uma descri~ao da forma ou sabor da fruta; em Aurelio, encontramos a defini~ao cientifica, nao aparecendo 0 conceito "fruto"; 0 mesmo acontecendo em

(6)

Nascentes. Em SEMENTE, Aurelio novamente registra uma defini'Yao cientifica que nao permite chegar ao significado da palavra; ja nos outros dicionarios encontramos defini'Yoes lingiiisticas, onde a "vida vegetal" aparece lingiiisticamente identificada por "grao", "corpo vegetal", "reprodu'Yao vegetal". Em POMBO, apenas Nascentes da uma defmi'Yao cientifica. Interessante, entretanto, e a defini'Yao de Bluteau que, na sua visao pessoal, mostra 0pensamento da epoca. 0 exemplo de POL VO e dos mais curiosos. A confusao quanto

it

classifica'Yao do molusco mostra bem a ausencia de urn conhecimento cientifico mais preciso na epoca. Bluteau, Morais e Vieira registram "marisco" ou "peixe" como hiper6nimos na defini'Yao. Finalmente, a unidade BOI e definida apenas em Aurelio de acordo com a classifica'Yao cientifica do animal. Os demais dicionarios, ao lado do conceito, registram a fun'Yao que 0animal tern nos trabalhos do campo.

Apesar de nossa pesquisa nao estar ainda concluida, pois outros dois grandes conceitos precisam ser analisados, podemos ter confrrmados alguns pontos de nossa hip6tese de trabalho: parte da defini'Yao lexicografica sofre varia'Yao de acordo com a cultura da epoca, mas0tra'Yo semantico de base permanece invariavel.

RESUMO: Este trabalho apresenta urna analise das defini'Yoes lexicograficas em dicionarios da lingua portuguesa de diferentes epocas e a possibilidade de essas defini'Yoes serem classificadas no Sistema de Conceitos de Hallig e Wartburg.

HALLIG, R. e WARTBURG, W.

Systeme raisonne de concepts pour servir de base

a

la Lexicographie.

2" ed. Berlin: Akademie Verlag, 1983.

IMBS, P. Au seuil de la lexicographie.

Cahiers de Lexicologie,

Paris, v.2, p. 3-17, 1.960.

REY, A. A propos de la definition lexicographique.

Cahiers de Lexicologie,

Paris, v. 6, p. 67-80, 1.965.

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