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FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS

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Academic year: 2022

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FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS

 

GREGÓRIO ALVES DA SILVA ALMEIDA

Recuperação da área degradada da nascente do córrego atrás da FACTO vertente do Ribeirão Taquaruçu Grande.

Estudo de caso recuperação de área degradada

PALMAS-TO

2009

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GREGORIO ALVES DA SILVA ALMEIDA

Estudo de caso de recuperação da área degradada da nascen- te do córrego atrás da FACTO da vertente do Ribeirão Taqua- ruçu Grande.

Monografia apresentada à Faculdade Católica do To- cantins, como parte das exigências do curso de Gra- duação de Tecnólogo em Gestão Ambiental.

ORIENTADORA: PROFESSORA MARIA BE- ATRICE MANNO BOULANGER

CO-ORIÊNTADORA: DOUTORA ELIZABETH RODRIGUES BRITO IBRAHIM

PALMAS-TO 2009

ii

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GREGÓRIO ALVES DA SILVA ALMEIDA

Estudo de caso de recuperação da área degradada da nascen- te do córrego atrás da FACTO da vertente do Ribeirão Taqua- ruçu Grande.

Monografia apresentada à Faculdade Católica do To- cantins, como parte das exigências do curso de Gra- duação de Tecnólogo em Gestão Ambiental.

APROVADA EM___/___/_____

BANCA EXAMINADORA

___________________________________________________________________

Elizabeth Rodrigues Brito Ibrahim

Faculdade Católica do Tocantins

___________________________________________________________________

José Lopes Soares Neto Faculdade Católica do Tocantins

___________________________________________________________________

Maria Beatrice Manno Boulanger Faculdade Católica do Tocantins

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DEDICATORIA:

Em primeiro lugar a Deus por me ter dado força, a minha querida mãe Ivanes a mi- nha futura esposa Misglei e minha filha Marcella, meus avós Antonio e Otacília e ao irmão Gabriel emfim a toda minha família e amigos, por tudo que representar para mim, por ter sido responsável pela minha formação e, que mesmo não estando aqui presente, me dera força para vencer mais essa etapa de minha vida

iv

(5)

AGRADECIMENTO

A Deus a minha família por me ter dado força, sempre que estive desmotivado.

Á Faculdade Católica do Tocantins em particular ao laboratório de analise de solo, ao é técnico Álvoro que não mediu esforço de fazer o analise de solo.

Ao curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, em especial ao(a) coordenador Fla- vio Pacheco

A professora Beatrice Manno, por ser minha orientadora pela tolerância e compa- nheirismo pela sua dedicação para que esse trabalho fosse desenvolvido.

Agradeço em especial ao professor Doutor. Cid Tocaoca, que não mediu esforço para orientar, mesmo não sendo meu orientador mas colaborou nesse estudo me deu apoio na horas que precisei, sendo um exemplo de professor.

A Professora Doutora Elizabeth Rodrigues por ser co-orientadora, e os incentivos e apoio de me ter orientado em cada dúvida que tive.

Enfim a todos professores que estão sendo responsáveis pelo meu conhecimento na área, sendo esse trabalho fruto colhido. Agradeço também, aos funcionários, que, de qualquer forma, a ele somou.

(6)

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo a caracterização da mata ciliar do córrego situado na área da Unidade II da Faculdade Católica do Tocantins, para assim identificar o método que melhor se aplicaria para sua restauração. De acordo com o levantamen- to, a nas e comparações com tipo que nascente está enquadrada nascente pertur- bada por não apresentar 50 metros de vegetação em seu entorno, e também por apresentar espécies exóticas no seu entorno, como o capim exótico Andropogon gayanus. Foi realizada a análise do solo, da textura e composição química e, a partir desses resultados, conclui-se que, na área a ser recuperada, o método mais ade- quado de recomposição seria através de regeneração natural.

.

Palavras – Chave: Mata ciliar, Nascente, Regeneração natural.

ABSTRACT

This work had I eat objective the characterization from forest ciliar of the brook situ- ated on area from Unit II from Faculty Catholic of the Concerning , about to such i- dentify the method what best if she'd apply for your restoration. According to the she stands - menthol , the on the & balances with type what east is enquadrada east per - multitude for not to introduce 50 meters of vegetation em your I spill , and also for she presents species exotic in its I spill , I eat the grass exotic Andropogon gayanus.

Was realized the analysis of the soil , from textual & composition chemistry & , the part of this results completes - if what , on area the be recovered , the method mais ade - court of rearrangement he should be from one side to the other regeneration natural.

Words – Key: Forest ciliar, East, Regeneration natural.

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LISTA

FOTOS

Página FOTO 1 Localização e caracterização da área estudo---13

LISTA DE TABELA

Página TABELA 1 Espécies encontrada na área---15

LISTA DE GRAFICO

GRAFICO 01Resultado da analise de solo---16 GRAFICO 02 Resultado de Textura do solo---17

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SUMÁRIO

Página

RESUMO---vi

ABSTRACT---vi

1 INTRODUÇÃO---9

2 OBJETIVOS---11

2.1 Objetivo Geral---11

2.2 Objetivos específicos---12

3 REFERENCIAL TEÓRICO---12

3.1 Tipo de nascente ---12

3.2 Regeneração Natural---13

4 MATERIAL E MÉTODO---13

4.1Localização e caracterização da área de estudo---13

4.2 Levantamentos das espécies na área ---14

4.3Vegetação---14

4.4Caracterizações do Solo---14

4.5 Fertilizações do Solo---14

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO---15

5.1Espécies encontradas na área---15

5.2 Resultado da análise de solo---16

5.3 Os resultados obtidos no trabalho---17

6 Recomendações---18

7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA---19

viii

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1 INTRODUÇÃO

As formações florestais localizadas às margens de rios, lagos, nascentes, topos de morro e reservatórios de água são chamada de mata ciliar. A mata ciliar desempenha importante função ambiental, protegida pelo Código Florestal (Lei nº 4771/65, desde 1965, inclui as matas ciliares na categoria de Áreas de Preservação Permanente- APP. mais notadamente na manutenção da qualidade da água, estabi- lidade do solo, regularização de regime hídrico e estabilização das margens e bar- rancos, evitando o assoreamento. Assim, toda a vegetação natural (arbórea ou não) presente ao longo das margens dos rios e ao redor de nascentes e de reservatórios, por lei, deve ser preservada (BARBOSA 1999).

As matas ciliares se estabelecem como importantes formações florestais a serem conservadas ou recuperadas, envolvendo sua conservação e recuperação como estratégias prioritárias para preservação dos recursos hídricos e da biodiversi- dade. (BOTELHO 2002)

A Importância da existência de floresta ao longo de rios e ao redor de la- gos em topo de morros, córregos e reservatórios fundamenta-se no amplo aspecto de benefício que traz tipo de vegetação ao ecossistema, exercendo função protetora sobre o recurso natural biótico e abiótico (MELO 2001)

Do ponto de vista dos cursos bióticos, as matas ciliares criam condições favoráveis para a sobrevivência e manutenção de fluxo gênico entre população e espécies animais que habitam as faixas ciliares ou mesmo fragmentos florestais maiores que podem ser por elas conectados (OLIVEIRA 1994)

Segundo LIMA (1998), do ponto de vista dos recursos abióticos, as flores- tas localizadas junto aos corpos d’água desempenham importante função hidrológi- ca, compreendendo: “proteção da zona ciliar, filtragem de sedimentos e nutrientes, controle de aporte de nutrientes de produtos químicos aos cursos d’água, controle de erosão das ribanceiras dos canais e controle da alteração da temperatura do e- cossistema aquático”.

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Apesar de sua importância ecológica, mesmo sendo áreas de preserva- ção permanente protegidas por legislação, as matas ciliares continuam sendo remo- vidas em várias partes do Brasil. BARBOSA (1999), ressalta que a redução destas matas tem causado aumento significativo do processo de assoreamento e erosão, com prejuízos à hidrologia local e regional, redução da biodiversidade.

Portanto, cada vez mais há necessidade de conservação da vegetação no entorno de nascente e ao longo do curso d’água, pois tem sido constantemente rela- tada a redução de vazão e o secamento de inúmeras nascentes de água. A floresta é importante para a estabilidade das vertentes formadoras e nascentes, aumentando a infiltração da água e evitando a erosão do solo (CASTRO 1999).

A recomposição da mata ciliar degradada constitui um dos fatores impor- tantes, juntamente com outras práticas conservacionistas, como a proteção da zona das nascentes, através de uso adequado do solo, que é fundamental para recarga do lençol freático, e a existência de mata de topo de morro, para fins de garantir a qualidade e quantidade de água (SIMÕES, 2001)

Ressalta AUWDRÈIA (2004), que, no processo de recuperação ambien- tal, vários aspectos devem ser observados com atenção, entre eles o ecológico, o social e o econômico. Dentre esses, o aspecto financeiro demonstra ser o maior empecilho, muitas vezes inviabilizando iniciativas do proprietário ou mesmo do órgão ambiental. Em vista disso, há necessidade de se desenvolver técnicas que reduzam o custo de implantação e promovam a recuperação da vegetação nativa de forma rápida e com as técnicas adequadas.

O local onde se pretende desenvolver a recomposição da vegetação na- tiva, pertence à faculdade Católica do Tocantins que está perto da APA (Área de preservação ambiental) Lajeado. adquirida no ano 1992, a área é de 50 (Cinqüenta) hectares ou 500, 000 M2 (quinhentos mil metros quadrados) e foi comprada do Lote- amento Coqueirinho segunda etapa, foi dado o inicio da construção da FACTO fa- culdade Católica do Tocantins Campus II no ano 2006 e foi inaugurado em 2007;

logo em 2007/02 teve o inicio das aulas. A área era uma chácara que tinha criação de animais exóticos bovinos, foi desmatada para a plantação de capim para a so- brevivência dos animais e com isso a área de preservação permanente não foi pre-

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servada no entorno da nascente, hoje se encontra uma área desmatada com algu- mas espécies da vegetação nativa em seu entorno na nascente.

A nascente esta próxima da APA Lajeado e conseqüentemente se sabe que há um grande risco de erosão sobre a mesma. Com isso, levou em considera- ção que este estudo fosse desenvolvido para a melhoria da recuperação da área e que amenizasse os impactos para voltar a sua forma natural, que é de suma impor- tância para a vida silvestre e a vida humana.

Diante do exposto, o presente estudo apresenta uma proposição de me- todologia para condução da recuperação da área área de Preservação Permanente (APP) da nascente do córrego da Católica, que é vertente do córrego Taquaruçu Grande e anteriormente constituía uma área rica em biodiversidade da fauna e flora e apresentava uma exuberante paisagem natural, por estar perto do morro e ser uma das belezas de nossa região. E atualmente se encontra em uma área perturba- da por não apresentar 50 metros de vegetação em seu entorno, com a presença de capins exóticos Andropogon gayanus, que eram utilizados em atividades agropasto- ris.

2 Objetivos

2.1 Objetivo Geral

O presente estudo irá identificar o estado de preservação atual da nascente do cór- rego da Católica, localizada na Unidade II da FACTO e propor medidas que visem à recuperação da área.

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2.2 Objetivos específicos

■ Identificar a área a ser recuperada;

■ Levantar espécies nativas;

■ Propor um método para a recuperação da área degradada que melhor se adeque à realidade local;

■ Produzir um documento técnico que subsidie a faculdade na condução da recupe- ração da área degradada.

3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 TIPOS DE NASCENTE

De acordo com CASTRO (2001), são classificados três tipos de nascen- tes: perenes, temporárias e efêmeras. As perenes são aquelas que apresentam á- gua até mesmo na estação de seca, e as temporárias são caracterizadas por ter um fluxo de água só na estação chuvosa, e por fim as efêmeras são aquelas que têm um fluxo de água durante uma chuva e permanecem por algumas horas ou até dias e depois desaparecem.

Quanto ao grau de degradação, as nascentes são denominadas como nascente preservada, perturbada e degradada. As nascentes preservadas são defi- nidas por apresentar uma vegetação com 50 metros de extensão ao redor da APP (área de preservação permanente), e as perturbada são aquelas que, mesmo não estando ocupadas por vegetação, têm uma boa conservação, por ser ocupadas com pastagem ou por uso agrícola adequado; as degradadas, são as que se encontram em um alto grau de perturbação, como solo compactado, um alto grau de escassez da vegetação, voçorocas e erosão. (PINTO, 2003).

(13)

3.2 Regeneração Natural

O plantio de mudas de espécies dos diferentes grupos sucessionais tem sido o método mais utilizado em estudo de vegetação. No entanto, alternativas como regeneração natural da vegetação se apresentam como prioritárias, uma vez que pesquisas vem sendo realizadas com bastante precisão e intuito de viabilizar esses processos nos aspectos ecológico e econômico.

4 MATERIAL E MÉTODO

4.1 Localização e caracterização da área estudo

O estudo foi conduzido no entorno da nascente que se localiza na propri- edade da Católica do Tocantins próximo a TO-050 à esquerda, e pertence à bacia do ribeirão Taquaruçu Grande, estando situada nas coordenadas geográficas de latitude 48°17’27.75” W, de longitude 10°16’52.42” S, a 230 metros de altitude no município de Palmas-TO. Segundo a classificação de Köppen, o clima da região é clima úmido subúmido com mínima deficiência hídrica, no inverno, evapotranspira- ção potencial a média anual de 1.500 mm(INMET, 2008).

A nascente localizada no Campus II da FACTO Faculdade Católica do Tocantins, sendo classificada, quanto seu estado de conservação, segundo PINTO, (2003), em nascente perturbada, ou seja, não apresenta 50 metros de vegetação em suas margens, mas apresentou bom estado de conservação, apesar de estar sendo ocupada por pastagem.

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4.2 Levantamentos das espécies na área

4.3

Vegetação

:

Para começar qualquer iniciativa de recuperação, quantitativa e qualifica- tiva de uma vegetação florestal é de suma importância ser realizado um levantamen- to das principais espécies que se encontram no local.

No ponto de vista de Werneck (2000), o conhecimento da composição flo- ristica e da comunidade vegetal é fundamental para o desenvolvimento de recupera- ção de área degradada.

O levantamento da vegetação foi feito no campo com identificação visual.

Outras que não foi identificadas no local, foram coletados galhos para sua identifica- ção realizadas no viveiro Natureza das principais espécies arbóreas que se encon- tram no local de estudo.

4.4 Caracterização do Solo

4.5 Fertilizações do Solo:

Foi realizada, através do Laboratório de analise de solo da Faculdade Ca- tólica do Tocantins FACTO, e de acordo com metodologia recomendada pela Em- brapa (1997), analise de fertilidade e textura do solo.

As propriedades químicas e físicas do solo foram obtidas a partir de uma amostragem composta de cinco amostras simples, coletada na área. O solo para analise foi retirado com auxilio de um enxadão, a cerca de 0,0 cm a 20 cm de pro- fundidade.

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5 RESULTADOS E DISCUSSÃO:

5.1 ESPÉCIES ENCONTRADAS NA ÁREA

Após a identificação das espécies a olho nu no local, foram coletadas ra- mos das principais espécies arbóreas que ocorrem no local, sendo estas levadas para a identificação no viveiro Natureza. Estabelecemos a seguinte listagem:

TABELA 1. Listagem das principais espécies encontradas no local de estudo..

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

Jatobá Hymenaea courbaril

Cega machado Physocalymma sacaberrimum Pohl

Sambaíba Curatella americana

Embaúba branca Cecropia hololeuca Miq

Coco Babaçu Orrbignya speciosa

Goiabeira Psidium Guayaba

Jenipapo Genipa americana L

Macaúba Acrocomia Aculeata

Candeia Moquinia polymorpha (Less.)

Chicha Sterculia chicha St. Hil. ex Turpin

Buriti Mauritia flexuosa

Angico vermelho Anadenanthera peregrina

Pimenta de Macaco Xylopia aromática

Tucum-do-brejo Bactris setona

Ingá Inga edulis

Andropogon Andropogon gayanus

Estas espécies foram consideradas importantes no ecossistema amostra- do por apresentarem grande quantidade de espécimes por espécie, e por possuírem

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que serão de grande utilidade na escolha do método de recuperação a ser adotado.

Alem dessas identificações de espécies amboré foi encontrados elevadas presença de espécies de gramias exóticas como capim Andropogon gayanus que contribui com seu beneficio a não deixa chuvas cai no solo com velocidade elevada para não causando erosões.

5.2 RESULTADOS DA ANÁLISE DO SOLO

Os resultados da analise química e textura do solo da nascente estão apresentados na gráfico abaixo: gráfico 1

0 1 2 3 4 5

pH 4,6 ‐Fósforo 3,7 ‐Potássio 

2,1 Calcio 3,7 ‐Magnesio 1,4

Minerais

Gráfico 01 Análises químicas dos solos.

De acordo com a análise de solo, observou-se que o pH encontra-se áci- do, abaixo dos valores esperados que seriam por volta de 5,5, valor onde a maioria das culturas atingem o máximo desenvolvimento. Para os níveis de fósforo, os teo- res de fósforo no solo estudado é baixo, demonstrando assim a deficiência dos solos do cerrado. Para o potássio (K) está com teor de valor baixo de 2,1 o valor aceitável e de 5,0 esses valores geralmente se encontra em lugares que têm um valor con- centrado de vegetação e em pastagem com gramíneas.

(17)

Para os teores de cálcio e magnésio, os valores encontrados estão abaixo do necessário, possuindo um teor de alumínio, este por sua vez está ligado direta- mente com a acidez dos solos, alumínio este tóxico para as plantas.

Quanto à textura o solo da região, o solo é classificado como arenoso e os teores de matéria orgânica encontra-se próximo ao ideal 1,5 g kg-1.

Gráfico 02 textura do solo

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Areia 73,5    Silte 8,6   Argila 17,9 M.O

Textura 

gráfico 02 Valores de textura;

5.3 Os resultados obtidos nesse trabalho permitem demonstrar que:

■ Isolamento da área é o primeiro passo, visando a conservação e a recuperação ecológica de uma mata ciliar. É importante cerca, por exemplo, o limite entre a mata ciliar e a área de atividade agrícola ou urbana, dessa forma, a floresta estará isolada da entrada de animais exóticos, principalmente de bovinos, que causam os princi- pais danos á vegetação. Não é indicada a utilização de telas, pois não deve isolar a passagem de animais silvestre.

■ O ideal é tomar as medidas preventivas para se evitar a ocorrência de incêndio na vegetação nativa da propriedade. O fogo deve ser maior perigo normalmente em maio e agosto

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■ Na área a ser recuperada pode ser usado o método de regeneração natural por ter disponibilidade de semente.

■ A escolha de regeneração natural pode ser resumida em economia e simplicidade, de modo de a se obter melhores rendimento.

■ Com menores impactos ao solo, resultados bem sucedidos em determinadas á- reas nem sempre podem ser recomendados para outras áreas a serem recupera- das.

■ Através do processo de regeneração natural, a floresta apresenta capacidade de se recuperar com alta densidade qualitativa e quantitativa e para que isso aconteça alguns tratos devem ser seguidos como limpeza ao redor das mudas, combate con- tra formigas cortadeiras, calagem e adubação ao redor das espécies, conhecidas popularmente como coroamento, controle de cipós, e o monitoramento que serve para avaliar como esta sendo o desempenho das comunidades jovens, estrutura estático e diâmetro.

6 RECOMENDAÇÕES

Este trabalho é de suma importância aos estudantes da área e para fa- culdade católica do Tocantins que estará sendo beneficiando pela excelente pesqui- sa e ter em mão esse documento que pode ser presenteado e executado por outro (as) alunos que tiverem interesse a ta dando continuidade nesse presente trabalho que com certeza irá contribuir de qualquer forma com a melhoria do nosso planeta e para ecossistema paisagista e para que nossa faculdade seja visto com outra visão como uma faculdade ecológica e em busca de melhoria de para uso natural, e com isso para que até mesmo a vizinhança da região local e outros porção a se espe- lhar a nossa entidade e seguir o exemplo nosso que isso e melhoria de vida tanto para vida abiótica e biótica.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BARBOSA, L.M. Implantação de mata ciliar. In: Simpósio mata ciliar ciência e tecno- logia, 1999, Belo Horizonte. Anais... Lavra: EFLA/FAEPE/CEMIG. 1999, p.111-135 BOTELHO, S.A.; DAVIDE, A.C. Métodos Silviculturais para recuperação de nas- centes e recomposição de mata ciliar. In: Simpósio Nacional sobre recupera- ção de área degradada: água e biodiversidade, S., 2002, Belo Horizonte. Anais...

Belo Horizonte, 2002. P. 122-145.

CASTRO, P.S. Bacia de cabeceira: verdadeiras caixa d’água da natureza ação ambiental, Viçosa, v.i, n, 3,p.9. Dez/jan.1999

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMPRAPA) disponível na internet WWW.emprapa.br

CASTRO.P.S:Gomes,M.A. Técnicas de conservação de nascente Ação Ambien- tal, Visoça,V.4,n.20,p.20,p.24-26,out/Nov.2001

Instituto nacional de meteorologia (INMET) Disponível na Internet WWW.INMET.gov.br

LIMA, W SW P, ZACARIA, M,J. Hidrologia de mata ciliar. In: RODRIGUES, R,R, Leitão Filho, H,F. mata ciliar: Conservação e recuperação. São Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo, 1998. P. 33-44

MELO, A.C.G.,MIRANDA, D.L.C.,DURIGAN, G. Cobertura de copas como indica- dor de desenvolvimento estrutural de reflorestamentos de restauração de ma- tas ciliares do Médio do Paranapanema, SP 2001, Brasil. Revista Árvore, v.31 OLIVEIRA FILHO, A.T. Estudo ecológico da vegetação como subsídios para programa de revegetação como espécie nativas: Uma proposta metodológica.

Larva - MG. Lenne, Larva, V,1.m,1.p64-72,1994

PINTO, L.V.A.Caracterização física da sub-bacia do ribeirão santa Cruz , La- vras,MG, e proposta de recuperação de suas nascente. 2003.175 p. Dissertação (Mestrado em engenharia florestal) – Universidade Federal de Lavras, Lavras - MG.<

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SIMÕES, L.B. Integração entre um modelo de simulação hidrológica e sistema de informação geográfica na delimitação de zona tampão riparia. 2001. 177p.

Dissertação (Mestrado em Agronomia)- Universidade Estadual de São Paulo, Botu- catu-SP

AUWDRÉIA.P.A, Avaliação inicial de recuperação de mata ciliar em nascente, 2004.194p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Lavras – MS.

WERNECK., M de S.; PEDRALICE,G KOENIG, R.; GISEKE,L.F. Floristica e estrutu- ra de três trecho de uma floresta semidecídual na estação ecologia do Tripui, Ouro preto, MG. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, V. 23 , n. 1, p. 97-107, mar.

2000.

Referências

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