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PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (5ª Turma) IGM/ala/agl

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Academic year: 2022

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(1)Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. A C Ó R D Ã O (5ª Turma) IGM/ala/agl RECURSO DE REVISTA DA RECLAMANTE – PROCESSO ANTERIOR À LEI 13.467/17 – INTERVALO DE 15 MINUTOS DA MULHER ANTES DE LABOR EM SOBREJORNADA – CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 384 DA CLT – INTERVALO DEVIDO. 1. De plano, cumpre mencionar que, em razão do princípio da irretroatividade da lei (art. 5º, XXXVI, da CF), não se aplica à presente hipótese a Lei 13.467/17, que revogou o art. 384 da CLT, uma vez que o contrato de trabalho da Reclamante começou e terminou antes da chamada Reforma Trabalhista, tendo a reclamação sido proposta também antes da entrada em vigor da mencionada Lei. 2. O Tribunal Pleno desta Corte, no Incidente de Inconstitucionalidade em Recurso de Revista TST-IIN-RR-1540/2005-046-12-00.5, firmou o posicionamento no sentido de que a igualdade jurídica e intelectual entre homens e mulheres não afasta a natural diferenciação fisiológica e psicológica dos sexos, não escapando ao senso comum a patente diferença de compleição física entre homens e mulheres. Analisando o art. 384 da CLT em seu contexto, verificou-se que se trata de norma legal inserida no capítulo que cuida da proteção do trabalho da mulher e que, versando sobre intervalo intrajornada, possui natureza de norma afeta à medicina e segurança do trabalho, infensa à negociação coletiva, dada a sua indisponibilidade. 3. Assim sendo, merece reforma a decisão proferida pela Corte de origem que entendeu indevido o pagamento das horas extras decorrentes do intervalo suprimido, a fim de adequar-se à jurisprudência pacificada do Tribunal Superior do Trabalho. Firmado por assinatura digital em 26/06/2018 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001C2A6F1014FF43E.. PROCESSO Nº TST-RR-677-63.2011.5.04.0016.

(2) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-677-63.2011.5.04.0016 Recurso de revista conhecido e provido. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista n° TST-RR-677-63.2011.5.04.0016, em que é Recorrente LEILA MARIA DE ANDRADE JACQUES e Recorrida CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF. R E L A T Ó R I O Contra o acórdão do 4º Regional que negou provimento ao recurso ordinário da Reclamada e deu parcial provimento ao apelo da Reclamante (seq. 1, págs. 877-887), ambas as Partes recorreram de revista: a) a Reclamante requerendo o reexame da questão referente ao intervalo de 15 minutos da mulher antes do labor em sobrejornada (seq. 1, págs. 969-987); b) a Reclamada pretendendo a reanálise dos temas da prescrição e das horas extras (seq. 1, págs. 893 e 918). Admitido o apelo obreiro, a revista da Reclamada restou trancada (seq. 1, págs. 991-995), o que ensejou a interposição de agravo de instrumento (seq. 1, pág. 1.001-1.016). Apresentas contrarrazões à revista pela Reclamada (seq. 1, pág. 1.023-1.026), dispensou-se a remessa dos autos ao Ministério Público do Trabalho, nos termos do art. 95, § 2º, II, do RITST. Após do despacho de admissibilidade dos apelos de revista, a Reclamada Caixa Econômica Federal - CEF requereu a desistência de seu apelo (seq. 6). Portanto, a análise do presente voto se restringe ao recurso de revista da Reclamante. É o relatório. V O T O I) CONHECIMENTO. Firmado por assinatura digital em 26/06/2018 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001C2A6F1014FF43E.. fls.2.

(3) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-677-63.2011.5.04.0016 Tratando-se de recurso de revista interposto contra acórdão publicado anteriormente à Lei 13.467/17, deixa-se de analisar a transcendência do apelo, nos termos do art. 246 do RITST. 1) PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS O recurso é tempestivo (seq. 1, págs. 957 e 969), tem representação regular (seq. 1, págs. 17 e 988), dispensado o preparo em face do benefício da justiça gratuita (seq. 1, pág. 797). 2) PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS PROCESSO ANTERIOR À LEI 13.467/17 – INTERVALO DE 15 MINUTOS DA MULHER ANTES DE LABOR EM SOBREJORNADA – CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 384 DA CLT – INTERVALO DEVIDO A Reclamante, em seu recurso de revista, sustenta ser devido o pedido do intervalo 384 da CLT. Esgrime como violados os arts. 5º, caput e I, da CF, 71, § 4º, 372 e 384 da CLT e aponta divergência jurisprudencial (seq. 1,págs. 967-987). O Regional manteve a sentença de origem que indeferiu o pleito de pagamento de 15 minutos extras nos dias em que a Obreira cumpriu sobrelabor, nos seguintes termos: “Entende este Relator pela constitucionalidade do art. 384 da CLT, recorde-se que a CLT autoriza intervalo de 15 minutos antes de se começar a prestação de horas extras à trabalhadora mulher (art. 384), norma esta que não se estende ao trabalhador homem. Ademais, nesse sentido não se desconhece da decisão contida no incidente de inconstitucionalidade recentemente analisada pelo TST no IIN-RR 1540/2005-046-12-00 DJ -13/02/2009, sendo Ministro Relator Ives Gandra Martins Filho, segundo a qual: ‘MULHER INTERVALO DE 15 MINUTOS ANTES DE LABOR EM SOBREJORNADA CONSTITUÇIONALIDADE DO ART. 384 DA CLT EM FACE DO ART. 5º, I, DA CF. (...) 2. A igualdade jurídica e intelectual entre homens e mulheres não afasta a natural, diferenciação fisiológica e psicológica dos sexos, (grifou-se) não escapando ao senso comum a patente diferença de compleição física entre homens e mulheres. Analisando o art. Firmado por assinatura digital em 26/06/2018 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001C2A6F1014FF43E.. fls.3.

(4) fls.4. PROCESSO Nº TST-RR-677-63.2011.5.04.0016 384 da CLT em seu contexto, verifica-se que se trata de norma legal inserida no capítulo que cuida da proteção do trabalho da mulher e que, versando sobre intervalo intrajornada, possui natureza de norma afeta à medicina e segurança o trabalho, infensa à negociação coletiva, dada a sua indisponibilidade (cfr. Orientação Jurisprudencial 342 da SBDI-I do TST). Em face dessa diferente compleição física natural da mulher em relação ao homem (e não com base em alguma inferioridade intelectual), desde os primórdios da Questão Social, a Doutrina Social Cristã alertava para a necessidade de uma proteção especial da mulher em relação ao ambiente de trabalho, como se pode verificar na Encíclica Rerum Novarum do Papa Leão XIII (15 de maio de 1891). (...) O trabalho, por exemplo, de extrair pedra, ferro, chumbo e outros materiais escondidos, debaixo da terra, sendo mais pesado e nocivo à saúde, deve ser compensado com uma duração mais curta. [...] Enfim o que um homem válido e na forca da idade pode fazer não será equitativo exigi-lo duma mulher ou duma criança (Gritos atuais). (...) O maior desgaste natural da mulher trabalhadora, em comparação com o homem, dada a diferente compleição física, não foi desconsiderado pelo Constituinte de 1988, que garantiu diferentes condições para a obtenção da aposentadoria para homens e mulheres: Art. 201 (...). Não é demais lembrar que as mulheres que trabalham fora estão sujeitas à dupla jornada de trabalho, pois ainda realizam as atividades domésticas quando retornam à casa. Por mais que se dividam as tarefas domésticas entre o casal na atualidade, o peso maior da administração da casa e da educação dos filhos acaba recaindo sobre a mulher: (...)’. Como observado no Acórdão citado, a norma em tela cuida da proteção do trabalho da mulher, o que ratifica o entendimento no sentido de que pretensão da Reclamante encontra guarida na CLT, estando recepcionado o ort. 384 da CLT nesse sentido. No entanto, a Turma em sua maioria entende que o intervalo previsto no dispositivo legal em comento, não foi recepcionado pela Constituição Federal porque discrimina os gêneros sexuais, ferindo o princípio da isonomia” (seq. 1, págs. 884-886, grifos nossos) De plano, cumpre mencionar que, em razão do princípio da irretroatividade da lei (art. 5º, XXXVI, da CF), não se aplica à presente hipótese a Lei 13.467/17, que revogou o art. 384 da CLT, uma vez que o contrato de trabalho da Reclamante começou e terminou antes da chamada Reforma Trabalhista, tendo a reclamação sido proposta também antes da entrada em vigor da mencionada Lei. Feita esta observação, cumpre notar que a decisão regional, ao reputar indevido o pagamento do intervalo previsto no art. 384 da CLT, ao argumento de que não foi recepcionado pela Constituição Firmado por assinatura digital em 26/06/2018 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001C2A6F1014FF43E.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(5) fls.5. PROCESSO Nº TST-RR-677-63.2011.5.04.0016 Federal, decidiu em dissonância com o acórdão proferido pelo Tribunal Pleno desta Corte, no Incidente de Inconstitucionalidade em Recurso de Revista TST-IIN-RR-1540/2005-046-12-00.5, em que se firmou o posicionamento de que o art. 384 da CLT foi recepcionado pela Constituição de 1988, entendendo que a razão de ser do referido dispositivo legal é a proteção da trabalhadora mulher, fisicamente mais frágil que o homem e submetida a um maior desgaste natural em face da sua dupla jornada de trabalho, o que justifica o tratamento diferenciado da mulher em termos de jornada de trabalho e período de descanso. Eis a ementa do mencionado precedente: “MULHER – INTERVALO DE 15 MINUTOS ANTES DE LABOR EM SOBREJORNADA – CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 384 DA CLT EM FACE DO ART. 5º, I, DA CF. 1. O art. 384 da CLT impõe intervalo de 15 minutos antes de se começar a prestação de horas extras pela trabalhadora mulher. Pretende-se sua não-recepção pela Constituição Federal, dada a plena igualdade de direitos e obrigações entre homens e mulheres decantada pela Carta Política de 1988 (art. 5º, I), como conquista feminina no campo jurídico. 2. A igualdade jurídica e intelectual entre homens e mulheres não afasta a natural diferenciação fisiológica e psicológica dos sexos, não escapando ao senso comum a patente diferença de compleição física entre homens e mulheres. Analisando o art. 384 da CLT em seu contexto, verifica-se que se trata de norma legal inserida no capítulo que cuida da proteção do trabalho da mulher e que, versando sobre intervalo intrajornada, possui natureza de norma afeta à medicina e segurança do trabalho, infensa à negociação coletiva, dada a sua indisponibilidade (cfr. Orientação Jurisprudencial 342 da SBDI-1 do TST). 3. O maior desgaste natural da mulher trabalhadora não foi desconsiderado pelo Constituinte de 1988, que garantiu diferentes condições para a obtenção da aposentadoria, com menos idade e tempo de contribuição previdenciária para as mulheres (CF, art. 201, § 7º, I e II). A própria diferenciação temporal da licença-maternidade e paternidade (CF, art. 7º, XVIII e XIX; ADCT, art. 10, § 1º) deixa claro que o desgaste físico efetivo é da maternidade. A praxe generalizada, ademais, é a de se postergar o gozo da licença-maternidade para depois do parto, o que leva a mulher, nos meses finais da gestação, a um desgaste físico cada vez maior, o que justifica o tratamento diferenciado em termos de jornada de trabalho e período de descanso. 4. Não é demais lembrar que as mulheres que trabalham fora do lar estão sujeitas a dupla jornada de trabalho, pois ainda realizam as atividades domésticas quando retornam à casa. Por mais que se dividam as tarefas domésticas entre o casal, o peso maior da administração da casa e da Firmado por assinatura digital em 26/06/2018 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001C2A6F1014FF43E.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(6) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-677-63.2011.5.04.0016 educação dos filhos acaba recaindo sobre a mulher. 5. Nesse diapasão, levando-se em consideração a máxima albergada pelo princípio da isonomia, de tratar desigualmente os desiguais na medida das suas desigualdades, ao ônus da dupla missão, familiar e profissional, que desempenha a mulher trabalhadora corresponde o bônus da jubilação antecipada e da concessão de vantagens específicas, em função de suas circunstâncias próprias, como é o caso do intervalo de 15 minutos antes de iniciar uma jornada extraordinária, sendo de se rejeitar a pretensa inconstitucionalidade do art. 384 da CLT. Incidente de inconstitucionalidade em recurso de revista rejeitado” (TST-RR-154000-83.2005.5.12.0046, Rel. Min. Ives Gandra, Tribunal Pleno, DEJT 13/02/09). Nesse mesmo sentido, vale citar os seguintes precedentes da SBDI-1 desta Corte: E-ED-ARR-248300-31.2008.5.02.0007, Rel. Min. Hugo Carlos Scheuermann, DEJT de 26/02/16; E-RR-1145-47.2012.5.01.0025, Rel. Min. Márcio Eurico Vitral Amaro, DEJT de 06/03/15; E-RR-31800-47.2009.5.04.0017, Rel. Min. Hugo Carlos Scheuermann, DEJT de 17/10/14; E-ED-RR-2948200-13.2007.5.09.0016, Rel. Min. José Roberto Freire Pimenta, DEJT de 11/04/14; E-RR-107300-38.2008.5.04.0023, Rel. Min. Caputo Bastos, DEJT de 22/08/14). Dessa forma, CONHEÇO do aspecto, por violação ao art. 384 da CLT.. recurso. de. revista,. no. II) MÉRITO PROCESSO ANTERIOR À LEI 13.467/17 – INTERVALO DE 15 MINUTOS DA MULHER ANTES DE LABOR EM SOBREJORNADA – CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 384 DA CLT – INTERVALO DEVIDO Conhecida a revista por violação ao art. 384 da CLT, seu PROVIMENTO é mero corolário para, reformando a decisão regional, no aspecto, condenar a Reclamada ao pagamento das horas extras decorrentes da ausência de concessão do intervalo para descanso previsto no art. 384 da CLT, com os respectivos reflexos. ISTO POSTO Firmado por assinatura digital em 26/06/2018 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001C2A6F1014FF43E.. fls.6.

(7) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-677-63.2011.5.04.0016 ACORDAM os Ministros da Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho, por unanimidade, conhecer do recurso de revista, quanto ao intervalo de 15 minutos da mulher antes de labor em sobrejornada, por violação ao art. 384 da CLT, e, no mérito, dar-lhe provimento para, reformando o acórdão regional, no tópico, condenar a Reclamada ao pagamento das horas extras decorrentes da ausência de concessão do intervalo para descanso previsto no art. 384 da CLT, com os respectivos reflexos. Brasília, 26 de junho de 2018. Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001). IVES GANDRA DA SILVA MARTINS FILHO Ministro Relator. Firmado por assinatura digital em 26/06/2018 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001C2A6F1014FF43E.. fls.7.

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