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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Omeprazol Sidefarma 40 mg/10 ml pó e solvente para solução injectável.

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Academic year: 2021

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO

Omeprazol Sidefarma 40 mg/10 ml pó e solvente para solução injectável.

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

Cada frasco para injectáveis contém 40 mg de omeprazol sob a forma de omeprazol sódico.

Sódio (sob a forma de hidróxido de sódio e omeprazol sódico), 0,075 mg Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3. FORMA FARMACÊUTICA Pó e solvente para solução injectável.

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas

Omeprazol Sidefarma está indicado no tratamento de:

Úlceras duodenais

Úlceras gástricas benignas Esofagite de refluxo

Síndrome de Zollinger-Ellison

4.2 Posologia e modo de administração

Alternativa à terapêutica oral:

Nos casos em que a administração oral não é adequada, recomenda-se a administração de omeprazol 40 mg injectável uma vez ao dia.

Em doentes com síndrome de Zollinger-Ellison, a dose inicial recomendada é de 60 mg de omeprazol uma vez ao dia.

Podem estar indicadas doses diárias mais elevadas e mais frequentes; a dose deve ser ajustada individualmente. Doses superiores a 60 mg por dia devem ser divididas em duas tomas diárias.

Insuficiência renal:

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Não é necessário ajustamento da dose em doentes insuficientes renais.

Insuficiência hepática:

Dado que a semi-vida do omeprazol é prolongada em doentes com insuficiência hepática, a dose diária de 10-20 mg é geralmente suficiente.

Idosos:

Não é necessário ajustamento da dose nos idosos.

Crianças:

A experiência com omeprazol i.v. em crianças é limitada.

Modo e via de administração:

O omeprazol i.v. 40 mg deve ser administrado através de uma injecção intravenosa lenta.

Após a reconstituição, a injecção deve ser administrada lentamente durante um período mínimo de 2,5 minutos, a uma taxa de administração máxima de 4 ml por minuto. Para mais informação, ver secção 6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento.

4.3 Contra-indicações

Hipersensibilidade ao omeprazol ou a qualquer um dos excipientes.

4.4 Advertências e precauções especiais de utilização

Na presença de qualquer sintoma de alarme (p.ex. perda de peso significativa e não intencional, vómitos recorrentes, disfagia, hematemese ou melenas) e em caso de úlcera gástrica suspeita ou confirmada, deve excluir-se a presença de neoplasias porque o tratamento pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico. O omeprazol deve usado com cuidado em doentes idosos e nos insuficientes renais e hepáticos, especialmente em elevadas doses.

Durante o tratamento com omeprazol, em doentes com insuficiência hepática grave, os valores dass enzimas hepáticas devem ser verificados periodicamente.

4.5 Interacções medicamentosas e outras formas de interacção

Devido à diminuída acidez intragástrica, a absorção do cetoconazol ou itraconazol poderá ser reduzida durante o tratamento com omeprazol tal como é com outros inibidores da secreção ácida.

Dado que o omeprazol é metabolizado no fígado através do citocromo P450 2C19 (CY2C19), pode prolongar o tempo de eliminação de diazepam, varfarina (R-varfarina), fenitoína e outros antagonistas da vitamina K, que são, em parte, substratos desta enzima.

Recomenda-se a monitorização, nos doentes tratados com fenitoína, podendo ser necessária a redução da dose.

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As concentrações plasmáticas de omeprazol e claritromicina aumentam durante a administração concomitante destes fármacos, mas não foi observada qualquer interacção com o metronidazol ou a amoxicilina. Estes antibióticos são utilizados em associação com o omeprazol na erradicação do Helicobacter pylori.

O tratamento simultâneo com omeprazol e digoxina em indivíduos saudáveis conduz a um aumento de 10% na biodisponibilidade da digoxina como consequência do aumento do pH gástrico.

Não existe evidência de interacção do omeprazol com cafeína, propanolol, teofilina, metoprolol, lidocaína, quinidina, fenacetina, estradiol, amoxicilina, budenosido, diclofenac, metronidazol, naproxeno, piroxicam ou antiácidos. A absorção do omeprazol não é afectada pelo álcool.

A administração concomitante com atazanavir, pode conduzir a uma redução dos níveis plasmáticos de atazanavir.

A administração concomitante com tacrolimus, pode conduzir a um aumento dos níveis séricos de tacrolimus..

A administração concomitante de omeprazol com voriconazol, um inibidor da CYP2C19 e da CYP3A4, resultou em mais do dobro da exposição do omeprazol. Contudo, não foi necessário um ajustamento da dose de omeprazol.

Tabela contendo informações importantes do Omeprazol

Outros fármacos Causa Efeito resultante

Diazepam R-varfarina

Fenitoína (e outros antagonistas da vitamina K)

Interacção com o enzima metabolizante CYP2C do citocromo P450

Tempo de eliminação prolongado, aumento dos níveis plasmáticos.

Cetoconazol Itraconazol

(e outros fármacos com absorção pH-dependente)

Elevação do pH gástrico Absorção reduzida

Digoxina Elevação do pH gástrico Aumento de 10% na biodisponibilidade

Claritromicina Alteração do pH gástrico e do metabolismo hepático

Concentrações plasmáticas elevadas; aumento da biodisponibilidade e da semi-vida do omeprazol Álcool

Amoxicilina Budenosido Quinidina Cafeína Diclofenac Estradiol Lidocaína Metoprolol

Não há alteração da farmacocinética.

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Metronidazol Naproxeno Fenacetina Piroxicam Propanolol s-Varfarina Teofilina

4.6 Gravidez e aleitamento

Estudos epidemiológicos não indicam efeitos adversos durante a gravidez ou aumentos na taxa de malformações em geral. Contudo, não existe informação no que respeita a anormalidades específicas.

Nos ratos, o omeprazol e os seus metabolitos são excretados para o leite. Não existem dados suficientes sobre a exposição dos bebés via amamentação. A concentração do omeprazol no leite materno humano alcança cerca de 6% da concentração plasmática máxima da mãe.

A utilização do omeprazol durante a gravidez e aleitamento requer uma cuidadosa avaliação da relação benefício-risco.

4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

É improvável que o omeprazol afecte a capacidade de conduzir e utilizar máquinas 4.8 Efeitos indesejáveis

O omeprazol é bem tolerado e os efeitos indesejáveis observados são geralmente moderados e reversíveis. Foram notificados os seguintes efeitos indesejáveis em ensaios clínicos ou na pós-comercialização, embora na maioria dos casos não tenha sido estabelecida uma relação causal com omeprazol.

Frequentes (≥ 1/100 e < 1/10)

Sistema nervoso central e periférico: cefaleias

Gastrointestinais: diarreia, obstipação, dor abdominal, náuseas/vómitos e flatulência.

Pouco frequentes (≥ 1/1000 e < 1/100)

Sistema nervoso central e periférico: tonturas, parestesias, sonolência, insónias e vertigens.

Hepáticos: aumento das enzimas hepáticas

Cutâneos: exantemas, dermatite e/ou prurido. Urticária.

Outros: mal-estar

Raros (> 1/10000 e < 1/1000)

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Sistema nervoso central e periférico: confusão mental reversível, agitação, agressividade, depressão e alucinações, sobretudo em doentes em estado muito grave.

Endócrinos: ginecomastia.

Gastrointestinais: xerostomia, estomatite e candidíase gastrointestinal.

Hematológicos: leucopenia, trombocitopenia, agranulocitose e pancitopenia.

Hepáticos: encefalopatia em doentes com doença hepática grave pré-existente, hepatite com ou sem icterícia, insuficiência hepática.

Músculo-esquelético: artralgia, fraqueza muscular e mialgia.

Cutâneos: fotossensibilidade, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (TEN), alopécia.

Outros: reacções de hipersensibilidade, por ex. angioedema, febre, broncoespasmo, nefrite intersticial e choque anafilático. Hipersudorese, edemas periféricos, visão turva, alterações de gosto e hiponatremia.

Casos isolados de alteração irreversível da visão foram notificados em doentes com situações clínicas de extrema gravidade, medicados com omeprazol endovenoso, sobretudo utilizando altas doses, mas não foi estabelecida uma relação causal com o medicamento.

4.9 Sobredosagem

Foram administradas, em ensaios clínicos, doses I.V. até 270 mg num único dia e de até 650 mg durante um período de três dias, não tendo sido descritas quaisquer reacções adversas relacionadas com a dose.

5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: 6.2.2.3 – Aparelho digestivo. Antiácidos e anti-ulcerosos.

Modificadores da secrecção gástrica. Inibidores da bomba de protões.

Código ATC: A02BC01

O omeprazol, uma mistura racémica de dois enantiómeros activos, reduz a secreção ácida gástrica através de um mecanismo de acção altamente direccionado. É um inibidor específico da bomba de ácido da célula parietal. Tem uma acção rápida e permite um controlo através da inibição reversível da secreção ácida gástrica com uma dose diária.

Local e mecanismo de acção:

O omeprazol é uma base fraca, concentrando-se e convertendo-se na sua forma activa no meio altamente ácido dos canalículos intracelulares da célula parietal, onde inibe a enzima H+, K+-ATPase- a bomba de protões.

Este efeito na fase terminal da secreção de ácido é dose-dependente, permitindo uma inibição altamente eficaz tanto da secreção ácida basal como da secreção ácida estimulada, independentemente do respectivo estímulo.

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Todos os efeitos farmacodinâmicos observados podem ser explicados pelo efeito do omeprazol sobre a secreção do ácido.

Efeito na secreção ácida gástrica:

A administração intravenosa do omeprazol induz uma inibição da secreção ácida gástrica, dependente da dose. Para se atingir imediatamente uma redução da acidez intragástrica semelhante à obtida após a administração de doses repetidas de 20 mg por via oral, recomenda-se uma dose inicial de 40 mg por via intravenosa. Esta dose provoca uma diminuição imediata da acidez intragástrica e uma redução média de aproximadamente 90%, no período de 24 horas, tanto no caso da injecção i.v. como da perfusão i.v.

A inibição da secreção ácida não depende das concentrações plasmáticas existentes, mas sim da área sob a curva de concentração plasmática-tempo (AUC).

Não foi observada taquifilaxia durante o tratamento com omeprazol.

Outros efeitos relacionados com a inibição ácida:

Durante o tratamento a longo prazo foi notificado um ligeiro aumento da incidência de quistos glandulares gástricos. Estas alterações são uma consequência fisiológica da marcada inibição da secreção ácida, são de carácter benigno e parecem ser reversíveis.

A acidez gástrica diminuída por quaisquer meios, incluindo os inibidores da bomba de protões, aumenta as contagens gástricas de bactérias normalmente presentes no tracto gastrointestinal. O tratamento com fármacos redutores do ácido conduz a um ligeiro aumento das infecções gastrointestinais tais como as por Salmonella e Campylobacter.

5.2 Propriedades farmacocinéticas

Distribuição:

O volume de distribuição aparente em indivíduos saudáveis é de aproximadamente 0,3L/kg. Um valor similar é igualmente observado em doentes com insuficiência renal.

Nos idosos e em doentes com insuficiência hepática, o volume de distribuição está ligeiramente diminuído.

A ligação de omeprazol às proteínas plasmáticas é de cerca de 95%.

Metabolismo e excreção:

A semi-vida média da fase terminal da curva de concentração plasmática-tempo, após a administração i.v. do omeprazol, é aproximadamente 40 minutos; a depuração plasmática total é de 0,3 a 0,6 l/min. Não há modificação da semi-vida durante o tratamento.

O omeprazol é completamente metabolizado pelo sistema do citocromo P450 (CYP), sobretudo no fígado. A maior parte do seu metabolismo é dependente do isómero específico CYP2C19 (S-mefenitoína hidroxilase) de expressão polimórfica, responsável pela formação de hidroxi-omeprazol, o principal metabolito no plasma. Assim, e como consequência da inibição competitiva, é provável que ocorram interacções medicamentosas metabólicas entre o omeprazol e outros substratos para o CYP2C19.

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Os resultados de uma série de estudos de interacção com omeprazol versus outros fármacos, demonstram no entanto que o omeprazol, administrado em doses diárias de 20- 40 mg não exerce qualquer influência sobre as isoformas relevantes do CYP, dada a ausência de interacção metabólica com substratos para o CYP1A2 (cafeína, fenacetina, teofilina), CYP2C9 (S-varfarina, piroxicam, diclofenac e naproxeno), CYP2D6 (metoprolol, propanolol), CYP2E1 (etanol) e CYP3A (ciclosporina, lidocaína, quinidina, estradiol, eritromicina, budenosido).

Nenhum dos metabolitos mostrou exercer qualquer efeito sobre a secreção ácida gástrica.

Quase 80% de uma dose administrada por via intravenosa, é excretada na urina sob a forma de metabolitos, sendo os restantes excretados nas fezes, primariamente provenientes da secreção da bílis.

A eliminação de omeprazol não é alterada em doentes com insuficiência renal. A área semi-vida de eliminação está aumentada em doentes com insuficiência da função hepáticas mas, omeprazol não mostrou qualquer tendência para acumulação com uma dose única diária.

5.3 Dados de segurança pré-clínica

Não existem dados dos estudos de toxicidade crónica que sugiram a ocorrência de efeitos adversos desconhecidos até à data em seres humanos. Em estudos de duração correspondente à vida de um rato, em ratos tratados com omeprazol ou sujeitos a fundectomia parcial, foram encontrados hiperplasia das células ECL gástricas e carcinóides. Estas alterações são resultado de uma hipergastrinémia mantida, secundária à inibição ácida.

Estudos de mutagenecidade (in vitro e in vivo) não ocorreram resultados de relevância clínica.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista dos excipientes

Liofilizado: hidróxido de sódio.

Solvente: macrogol 400, ácido cítrico monohidratado, água para preparações injectáveis.

6.2 Incompatibilidades Não aplicável.

6.3 Prazo de validade 2 Anos.

Solução reconstituida: uso imediato (ver secção 6.6).

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6.4 Precauções especiais de conservação Não conservar acima de 30ºC.

6.5 Natureza e conteúdo do recipiente

O Omeprazol Sidefarma está acondicionado da seguinte forma:

- o pó (liofilizado) está contido em frasco para injectáveis de vidro tipo I, cor âmbar, de 10 ml, com rolha clorobutílica cinzenta e cápsula de fecho tipo flip-off de alumínio e polipropileno, contendo 40 mg de omeprazol.

- o solvente está acondicionado em ampola transparente de vidro tipo I de 10 ml.

Apresenta-se em embalagens contendo 1 frasco para injectáveis com 40 mg de omeprazol e 1 ampola de solvente de 10 ml.

6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento

A solução Omeprazol Sidefarma prepara-se misturando o solvente com o liofilizado (não deve ser usado outro solvente). A solução pode ser manuseada à luz ambiente normal sem precauções especiais.

A técnica a utilizar encontra-se abaixo descrita:

Nota: As etapas 1 a 5 devem ser efectuadas numa sequência imediata.

1. Com uma seringa retire 10 ml de solvente de ampola.

2. Lentamente adicione aproximadamente 5 ml de solvente ao frasco para injectáveis com o liofilizado.

3. A fim de facilitar a adição do restante solvente, retire o ar tanto quanto possível do frasco, de modo a reduzir uma pressão positiva.

4. Adicione o restante solvente ao frasco e certifique-se que a seringa está vazia.

5. Agite o frasco para garantir a mistura do liofilizado com o solvente.

6. A solução reconstituída deve ser armazenada a temperatura inferior a 25ºC e utilizada dentro de 8 horas subsequentes à sua preparação.

O Omeprazol Pó para solução injectável apenas deve ser dissolvido com o solvente para solução injectável fornecido. Não devem ser usados outros solventes para injecção

intravenosa.

Foi demonstrada a estabilidade química e física após reconstituição durante um período de 8 horas a uma temperatura de 25ºC±2ºC e 24 horas a 5±3ºC. Do ponto de vista microbiológico a solução deve ser usada imediatamente após reconstituição. Se não for utilizada imediatamente, quaisquer outras condições de utilização são da responsabilidade do utilizador.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

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SIDEFARMA – Sociedade Industrial de Expansão Farmacêutica, S.A.

Rua da Guiné, nº26 2689-514 Prior Velho Portugal

8. NÚMERO (S) DE AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Registo n.º xxxxxx – 1 unidade de pó e solvente para solução injectável, 40 mg/10 ml, 1 frasco para injectáveis de vidro tipo I âmbar e 1 ampola de solvente de vidro tipo I incolor

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO

Referências

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