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MPF pede afastamento de Salles por desestruturação dolosa do meio ambiente

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MPF pede afastamento de Salles por ‘desestruturação dolosa’ do meio ambiente

A ação foi movida na esteira da declaração do ministro na reunião do dia 22 de abril, tornada pública pelo Supremo Tribunal Federal (Foto:Adriano Machado / Reuters)

O Ministério Público Federal apresentou ação de improbidade administrativa contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por ‘desestruturação dolosa’ e ‘esvaziamento’ de políticas ambientais ‘para favorecer interesses que não têm qualquer relação com a finalidade da pasta’. A Procuradoria pede à Justiça que conceda liminar para afastar o ministro do cargo.

De acordo com doze procuradores que assinam a ação, Salles teriam atuado em série de atos, omissões e discursos que caracterizariam conduta intencional ‘com o objetivo de fragilizar a atuação estatal na proteção do meio ambiente’. A ação foi movida na esteira da declaração do ministro na reunião do dia 22 de abril, tornada pública pelo Supremo Tribunal Federal.

Na ocasião, Salles disse que o governo federal deveria aproveitar a ‘oportunidade’ da pandemia do novo coronavírus para ‘ir passando a boiada’ em regulações ambientais. Após a divulgação das imagens, o ministro disse que estava defendendo a flexibilização de normas, dentro da legalidade.

“É possível identificar, nas medidas adotadas, o alinhamento a um conjunto de atos que atendem, sem qualquer justificativa, a uma lógica totalmente contrária ao dever estatal de implementação dos direitos ambientais, o que se faz bastante explícito, por exemplo, na exoneração de servidores logo após uma fiscalização ambiental bem sucedida em um dos pontos

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críticos do desmatamento na Amazônia Legal”, afirma a Procuradoria.

O MPF cita a exoneração de três coordenadores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) um mês depois de ações de fiscalização nas terras indígenas Ituna Itatá, Apyterewa , Trincheira-Bacajá e cachoeira seca, na região de Altamira (PA). Cerca de 100 máquinas e equipamentos utilizados por quadrilhas foram destruídas na ação – número superior ao contabilizado em todo o ano de 2019. A Procuradoria vê que a exoneração teria sido uma ‘evidente retaliação’ do ministro.

A Procuradoria também alega que, sob a gestão de Salles, o Brasil registrou ‘as maiores altas do desmatamento e o menor número de multas por crimes ambientais em 20 anos’. Os procurados dizem que o ministro também reduziu em 25% o orçamento da pasta e paralisou o Fundo Amazônia, que deixou de receber investimentos estrangeiros.

Brasil Verde

O Ministério Público Federal também alega que os gastos do governo com a Operação Brasil Verde, derivada do decreto de Garantia de Lei e Ordem (GLO) durante as queimadas na Amazônia do ano passado, custaram em apenas dois meses R$ 14 milhões a mais do que todo o orçamento anual previsto para ações de comando e controle pelo Ibama no ano de 2014.

Segundo os procuradores, ao enxugar o orçamento da pasta e gastar mais com operações das Forças Armadas na Amazônia, Salles ‘não fez economia, e, ao contrário, provocou gastos muito maiores’. “Ressalte-se que tal operação se deu apenas quando a situação das queimadas na região amazônica tomou proporções desmedidas e o fogo ganhou repercussão negativa internacional”, aponta.

Em nota, o ministro do Meio Ambiente classificou assim o pedido apresentado pelo MPF: “A ação de um grupo de procuradores traz posições com evidente viés político-

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ideológico em clara tentativa de interferir em políticas públicas do Governo Federal. As alegações são um apanhado de diversos outros processos já apreciados e negados pelo Poder Judiciário, uma vez que seus argumentos são improcedentes.”

Por:Agência Estado

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MPF e DPU dão prazo de 24h

para que governo do Pará mude

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a divulgação dos dados sobre a pandemia

MPF e DPU dão prazo de 24h para que governo do Pará mude a divulgação dos dados sobre a pandemia — Foto: BRUNO ROCHA

Ação, que também contou com apoio do MPT, MPPA e DPE, pede que o Governo responda as recomendações enviadas no último dia 12 de julho.

Em resposta conjunta, o Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Estado do Pará (MP/PA), Ministério Público do Trabalho (MPT), Defensoria Pública da União (MPU) e Defensoria Pública do estado (DPE/PA) deram novo prazo de 24h para que o governo do Pará responda a recomendação, enviada no último dia 12 de junho (sexta) que pede a correção na divulgação das informações da pandemia de covid-19.

Apesar de divulgar à imprensa que cumpriu a recomendação, o governo não atendeu nenhum dos itens recomendados, como a divulgação da soma do total de mortos e infectados confirmados por dia, e hoje enviou pedido de mais dez dias de prazo para responder aos questionamentos feitos na recomendação.

O pedido de maior prazo não apresentou nenhuma justificativa e, para os integrantes das cinco instituições, o problema criado pelo governo ao mudar a metodologia de divulgação dos dados de covid-19 precisa ter solução com extrema urgência. O MPF também levou em consideração que o tema já foi exaustivamente debatido em reuniões com as autoridades estaduais. Por isso, o novo prazo vai ser de apenas 24h para os itens da recomendação que tratam da divulgação dos números.

Se o governo obedecer o novo prazo, poderá ter mais cinco dias para responder os demais itens da recomendação, que tratam de novos levantamentos sobre as dificuldades dos municípios em contabilizar os dados epidemiológicos e a elaboração de

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estratégia para que a coleta desses dados seja feita de maneira mais eficaz.

A recomendação foi enviada por cinco instituições do sistema de Justiça e cobrou melhorias na divulgação de contaminados e mortos pelo novo coronavírus para facilitar o entendimento da população sobre a gravidade da situação atual da pandemia. Os membros das instituições recomendaram que os dados sejam divulgados de forma abrangente, consolidada e objetiva, e não apenas de maneira fragmentada.

Para os MPs e Defensorias, a nova metodologia utilizada pela Sespa é confusa, não tem a menor confiabilidade e apenas se presta a aparentar situação menos grave do que realmente é, tendo em vista a falta de testes e a demora na divulgação dos resultados. Se a população ficar com a impressão de que a transmissão da covid-19 está sob controle, esse entendimento equivocado pode estimular o relaxamento das medidas de distanciamento social, alertam procuradores da República, procuradores do Trabalho, promotores de Justiça, e defensores públicos federais e estaduais.

Nota PGE

A Procuradoria-Geral do Pará (PGE) informa que, desde a última sexta-feira (12), a Secretaria de Saúde (Sespa) fez alterações no formato de divulgação dos dados sobre a Covid-19 no Pará, dentre elas a organização dos números por região, atendendo a solicitações anteriores dos Ministérios Públicos e Defensorias. Sobre as novas recomendações, a PGE informa que foi notificada e que o Estado já constrói um modelo que atenda às observações.

Por G1 PA — Belém

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MPF e Defensorias pedem que União seja obrigada a garantir saque do auxílio emergencial em todos os bancos

(Foto:Reprodução) – Pedido à Justiça busca evitar aglomerações nas agências da Caixa

O Ministério Público Federal (MPF), a Defensoria Pública da União (DPU) e a Defensoria Pública do Estado do Pará (DPE/PA) entraram com ação na Justiça Federal nesta quinta-feira (28) em que pedem decisão urgente para evitar aglomerações para o saque do auxílio emergencial durante a pandemia da covid-19.

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Procuradores da República e defensores públicos solicitam que a União seja obrigada a possibilitar que os saques possam ser feitos em todas as agências de todos os bancos do país, e não só nas agências da Caixa Econômica Federal, como ocorre atualmente.

Para que o serviço possa ser oferecido em todas as agências bancárias do país, MPF, DPU e DPE/PA pedem que a União seja ordenada a construir solução com todo o sistema bancário nacional, para proporcionar o compartilhamento da base de dados processados e da rede de tecnologia.

“A decisão administrativa (infralegal) que notoriamente tem provocado prejuízos sociais e sanitários ainda incalculáveis para o país foi a escolha tão somente da Caixa para concentrar o processo relacionado à conta poupança social digital”, criticam os membros do MPF e das Defensorias Públicas.

A lei sobre a concessão do auxílio emergencial e o decreto que a regulamenta não impedem a utilização de toda a rede bancária nacional para o atendimento dessa demanda extraordinária e urgente, observam.

Só a infraestrutura do Banco do Brasil já seria suficiente para mais que dobrar o número de agências bancárias à disposição dos beneficiários, e a ativação de toda a rede bancária brasileira significaria um aumento de cinco vezes o número de agências da Caixa, informam MPF e Defensorias.

Na ação, procuradores da República e defensores públicos citam uma série de exemplos do caos no atendimento ao saque do auxílio no Pará, como notícias sobre filas quilométricas, tumultos, e até invasão a agência da Caixa.

Atendimento da Caixa no PA – Na ação também foram feitos pedidos para a determinação de providências necessárias à organização do atendimento nas agências da Caixa no Pará.

MPF, DPU e DPE/PA querem que a Caixa seja obrigada a tomar medidas que vão desde a organização das filas e a alocação das

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pessoas no interior do banco, até à orientação das pessoas para a utilização das ferramentas virtuais disponíveis, e a racionalização do atendimento, nas agências físicas, casas lotéricas e correspondentes bancários.

Considerando que as aglomerações se estendem para fora das agências, com filas e grande movimentação de pessoas nas imediações, MPF e Defensorias pedem que seja imposta à União e ao Estado do Pará a obrigação de garantir a segurança e a ordem pública nesses locais, assegurando o distanciamento social entre as pessoas, a ordenação urbana, e realizando policiamento ostensivo, para proteger as pessoas que se dirigem às instituições financeiras.

Também foi pedido que o banco seja obrigado a reativar sua agência-barco, com deslocamento imediato à região do arquipélago do Marajó onde há municípios não atendidos por agências bancárias da Caixa.

Mais eficiência – MPF, DPU e DPE/PA pediram à Justiça Federal, ainda, decisão que determine medidas para ajustar o processo de análise e concessão do benefício emergencial no Pará.

Foi pedido que a União, a Caixa e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) sejam obrigadas a estabelecer definição objetiva do prazo de processamento dos requerimentos e pedidos de reanálise, além dos pagamentos do auxílio emergencial, tendo como parâmetro o prazo de cinco dias úteis.

Também foram apontadas como necessárias as autorizações para atualização dos dados do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), e da situação de emprego ou desemprego dos requerentes.

A disponibilização de informações precisas sobre os motivos de eventuais negativas do auxílio ou – nos casos de aprovação do cadastro – da falta de depósito dos valores também é um item

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cujo atendimento é considerado fundamental pelos procuradores da República e defensores públicos.

Processo nº 1014637-10.2020.4.01.3900 – 5ª Vara da Justiça Federal em Belém (PA)

Íntegra da ação: https://tinyurl.com/yby34zqy

C o n s u l t a p r o c e s s u a l :

http://pje1g.trf1.jus.br/pje/ConsultaPublica Por:RG 15 / O Impacto com informações do MPF

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MPF aponta interferência de Bolsonaro no Exército

Jair Messias Bolsonaro (Foto:REUTERS / Adriano Machado)

Dois procedimentos de investigação foram abertos para apurar uma ordem dada pelo presidente ao Comando Logístico do Exército (Colog)

Sob suspeita de ingerência na Polícia Federal, o presidente Jair Bolsonaro entrou agora na mira do Ministério Público Federal (MPF) por indícios de violar a Constituição ao interferir em atos de exclusividade do Exército, destaca o jornal O Estado de S. Paulo.

Procuradores abriram dois procedimentos de investigação para apurar uma ordem dada por Bolsonaro ao Comando Logístico do Exército (Colog), no último dia 17, que revoga três portarias publicadas entre março e abril sobre monitoramento de armas e munições.

A procuradora regional da República Raquel Branquinho aponta a possibilidade de Bolsonaro ter agido para beneficiar uma parcela de eleitores e que não há espaço na Constituição “para ideias e atitudes voluntaristas” do presidente, ainda que pautadas por “bons propósitos”. O desdobramento do caso pode levar a uma ação de improbidade na Justiça Federal ou à abertura de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF).

As portarias 46, 60 e 61, revogadas pelo comandante do Colog, general Laerte de Souza Santos, por exigência de Bolsonaro, foram elaboradas em conjunto por militares, policiais federais e técnicos do Ministério da Justiça. “Determinei a revogação das portarias (…) por não se adequarem às minhas diretrizes definidas em decretos”, escreveu Bolsonaro no Twitter em 17 de abril.

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Essas portarias estabeleciam o controle, rastreabilidade e identificação de armas e munições importadas e fabricadas pela indústria nacional, sob a finalidade de atividades esportivas, de colecionador e também para abastecer os quartéis. Na avaliação dos procuradores, ao revogá-las, o governo facilita o acesso do crime organizado a armas e munições desviadas. “A cidade do Rio de Janeiro é a face mais visível dessa ausência de efetivo controle no ingresso de armamento no País”, observou Raquel Branquinho em ofício obtido pelo Estado.

Ex-braço direito da então procuradora-geral da República Raquel Dodge na área criminal e uma das integrantes do grupo escolhido pelo atual chefe do MPF, Augusto Aras, para atuar na Lava Jato, Raquel Branquinho é considerada uma procuradora linha dura, conhecida por seu trabalho em processos importantes, como o mensalão.

As normas estabeleciam diretrizes para identificação de armas de fogo, bem como para a marcação de embalagens e cartuchos de munições. Umas das regras revogadas, por exemplo, determinava que armas apreendidas pela Justiça cuja identificação tenha sido suprimida ou adulterada poderiam ganhar uma nova numeração.

O pedido de investigação foi enviado por Raquel Branquinho no dia 20 deste mês ao chefe da Procuradoria da República no Distrito Federal, Claudio Drewes José de Siqueira. No ofício, a procuradora argumenta que Bolsonaro fere princípios constitucionais.

“Ao assim agir, ou seja, ao impedir a edição de normas compatíveis ao ordenamento constitucional e que são necessárias para o exercício da atividade desempenhada pelo Comando do Exército, o Sr. Presidente da República viola a Constituição Federal, na medida em que impede a proteção eficiente de um bem relevante e imprescindível aos cidadãos brasileiros, que é a segurança pública, e possibilita mecanismos de fuga às regras de controle da utilização de

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armas e munições”, escreveu Raquel Branquinho.

Agora, o MPF vai avaliar os motivos da conduta de Bolsonaro de determinar a derrubada das portarias do Exército. Numa avaliação inicial, Raquel Branquinho entendeu que a finalidade da revogação das portarias pode ter sido a de “atender uma parcela de eleitores.”

Procuradores ouvidos pelo jornal sob a condição de anonimato observaram que o texto de cancelamento das portarias, publicado no Diário Oficial da União, no dia 17, não apresentou motivação. “Caso o Exército não apresente justificativas plausíveis, que não seja uma postagem do presidente no Twitter, tudo fica ainda mais grave”, disse um procurador.

‘Voluntarismo’

A tentativa de ingerência de Bolsonaro num órgão de Estado foi o argumento usado pelo ex-ministro Sérgio Moro para pedir demissão na sexta-feira passada. O ex-juiz da Lava Jato acusou o presidente de tentar interferir politicamente ao trocar o delegado-geral da Polícia Federal e de cobrar acesso a relatórios sigilosos de inteligência.

Ao analisar o caso envolvendo o Exército, Raquel Branquinho diz “não restar dúvidas” da competência da Força na fiscalização de armas e munições. A procuradora ressalta, ainda, que a atitude de Bolsonaro nesse caso de derrubada das portarias “representa uma situação extremamente grave” e que tem o potencial de agravar a crise de segurança pública vivenciada no País. Outro risco, argumenta, é que organizações criminosas podem ser “fortalecidas na sua estrutura operacional, abastecidas por armas e munições, cujas origens são desconhecidas pelo Estado”.

Outra frente

Além do procedimento aberto a pedido de Raquel Branquinho, uma

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outra frente para apurar interferência de Bolsonaro no Exército foi iniciada em conjunto pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) e pela Câmara de Controle Externo da Atividade Policial e Sistema Prisional (7.ª CCR).

Os dois órgãos são vinculados diretamente à chefia da Procuradoria-Geral da República (PGR), mas podem abrir processos sem passar pelo comando do órgão.

Neste procedimento, os procuradores Deborah Duprat e Marlon Alberto Weichert, dos Direitos do Cidadão, e Domingos Sávio Dresch da Silveira, da 7.ª CCR, pediram, no dia 20 último, explicações ao Comando Logístico do Exército para prosseguirem no trabalho. Eles querem saber se o órgão vai admitir a suposta ingerência do presidente. No ofício ao general Laerte de Souza Santos, comandante Logístico do Exército, os procuradores solicitam ainda o envio da cópia integral do procedimento de origem da portaria que revogou os atos.

Os procuradores ressaltam que as portarias revogadas concretizavam os princípios estabelecidos pelo Estatuto do Desarmamento e seus regulamentos e “preenchiam relevante lacuna” na regulamentação do rastreamento de produtos c o n t r o l a d o s p e l o E x é r c i t o . “ E s s a s p r o v i d ê n c i a s , imprescindíveis para a fiscalização do uso de armas de fogo e para a investigação de ilícitos com o emprego de armas de fogo, eram reclamadas por especialistas em segurança pública e também pela Procuradoria Federal”, diz trecho do ofício. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por:Agência Estado

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MPF requer atuação imediata para combater desmatamento na Amazônia

O MPF ressalta ainda que o ano de 2019 foi o que teve o maior índice de desmatamento dos últimos dez anos, conforme as medições do Sistema Prodes. | Foto: Stockphoto

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou à Justiça Federal pedido de tutela antecipada para que o governo federal promova imediatamente medidas de comando e controle para a prevenção do desmatamento em pelo menos dez áreas de maior incidência do crime na Amazônia.

A ação pede que a União, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o

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Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Fundação Nacional do Índio (Funai) sejam obrigados a atuar em articulação para conter a ação de madeireiros, garimpeiros, grileiros, entre outros agentes nos hot spots do desmatamento.

Na ação, o MPF destaca o aumento no número de crimes ambientais na Amazônia, detectado mesmo durante o período de pandemia de covid-19.

Dados do sistema Deter, que tem por objetivo indicar alertas de desmatamento – apontam que, desde agosto de 2019 até março desde ano, as medições de desmatamento têm sido maiores que as registradas nos mesmos meses nos anos de 2019 (janeiro a março) e 2018 (agosto a dezembro).

O MPF ressalta ainda que o ano de 2019 foi o que teve o maior índice de desmatamento dos últimos dez anos, conforme as medições do Sistema Prodes.

O período compreendido entre agosto de 2018 e julho de 2019 (último mês avaliado pelo Prodes) registrou um aumento de 30%

na área desmatada em relação ao ano anterior, atingindo 10.300 quilômetros quadrados de área desmatada na Amazônia Legal.

Apesar do claro aumento no índice de áreas desmatadas da Floresta Amazônica, acentuado a partir de 2019, nos últimos anos houve um afrouxamento da atividade federal de fiscalização, conforme aponta o MPF na ação.

Um dos indicativos disso é a redução nos autos de infração lavrados pelo Ibama por ilícitos ambientais na Amazônia: em 2019, lavraram-se menos de três mil autos de infração pela primeira vez em vinte anos na região.

Implantação de bases de fiscalização

O pedido de tutela de urgência do MPF inclui a determinação judicial para que União, Ibama, ICMBio e Funai, sem nenhum

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prejuízo de outras atividades funcionais, implantem bases fixas de repressão a ilícitos ambientais nas áreas já identificadas pelo Ibama como hot spots de desmatamento, concentrados na tríplice fronteira entre o sul do Acre, norte de Rondônia e sul do Amazonas (AMACRO); no norte do Mato Grosso nas fronteiras com o sul do Amazonas e com o Pará; e no estado do Pará, nas regiões das rodovias federais BR-163, BR-230 e BR-158.

Os órgãos devem apresentar, em cinco dias, planejamento e cronograma de ações, com previsão de estruturação das bases com efetivo suficiente e recursos materiais necessários ao combate do desmatamento.

A ação pede que o plano seja imediatamente implementado após a apresentação, enquanto perdurar a epidemia de covid-19.O MPF pede também que seja determinado o bloqueio de toda e qualquer movimentação de madeira no Sistema Nacional de Controle da Origem Florestal (Sinaflor/DOF) nos municípios que integram os hot spots do desmatamento e a suspensão de todos os postos de compra de ouro vinculados a distribuidoras de títulos e valores mobiliários e de todos os estabelecidos comerciais de compra e venda de ouro nestes mesmos municípios, durante o período da pandemia.

A ação inclui ainda pedido para que a União promova coordenação, articulação e cooperação, mobilizando as forças de comando e controle de diferentes ministérios – Ministério da Justiça, Ministério da Defesa, Ministério do Meio Ambiente – para apoio ao exercício de poder de polícia ambiental e socioambiental necessário à implantação do plano emergencial a ser apresentado.

A União deve ainda viabilizar os meios de pessoal e orçamentários necessários à implementação das ações de fiscalização.A ação tramita na 7ª Vara Federal no Amazonas, sob o nº 1007104-63.2020.4.01.3200.Risco sanitário – A alta do desmatamento alcançou, de modo especial, terras indígenas e

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unidades de conservação, que são áreas protegidas na Amazônia.

Dados do sistema

Prodes mostram a maior taxa de desmatamento em terras indígenas dos últimos dez anos, com crescimento superior a 74%

de 2018 para 2019. No caso das unidades de conservação na Amazônia, segundo o Instituto de Pesquisas da Amazônia, o desmatamento saltou de 441 quilômetros quadrados em 2018 para 953 quilômetros quadrados em 2019, um aumento superior a 110%, considerando o período de janeiro a setembro de cada ano.

Além do aumento do desmatamento, outro aspecto apresentado pelo MPF para a necessidade urgente de ações de fiscalização é o risco sanitário que a presença dos infratores na floresta representa para as populações amazônicas, em especial para povos e comunidades tradicionais, sem prejuízo de danos também para as populações urbanas.

As populações amazônicas – dentre as quais indígenas, ribeirinhos, quilombolas, extrativistas, seringueiros, pequenos agricultores – já são historicamente vulneráveis às ameaças e violências perpetradas por grileiros, madeireiros, garimpeiros e toda sorte de infratores ambientais, responsáveis pela invasão e depredação da floresta e dos meios de subsistência de seus povos.

No atual cenário, esses infratores representam também uma gravíssima ameaça sanitária, na medida em que, violando normas sobre isolamento social, podem tornar-se vetores de disseminação do vírus Sars-Cov-2, atingindo regiões onde o tratamento médico já é deficitário e onde a estrutura de saúde é precária”, afirmam os procuradores da República no pedido de tutela de urgência

Jornal Folha do Progresso com informações | Em tempo

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MPF investiga por que Funai não usou recursos contra Covid-19

Índios pataxós em mobilização nacional indígena em Brasília. | Reprodução

O Ministério Público Federal (MPF) foi acionado para investigar por que o Fundação Nacional do Índio (Funai), não executou nenhum centavo dos R$ 10,840 milhões que recebeu do Governo Federal para apoiar os indígenas em ações de proteção e combate a pandemia do novo coronavírus.

No inicio do mês de abril, a Funai passou a dispor de R$

10,840 milhões a partir da publicação da medida provisória 942, que tratou de uma série de medidas federais de enfrentamento ao Covid-19. A MP tem efeito imediato. Por isso, o recurso emergencial ficou à disposição da Funai, que não

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encostou na verba.

Em ofício encaminhado hoje nesta quinta-feira (16) subprocurador-geral da República Antônio Carlos Bigonha, que comanda a 6ª Câmara de Coordenação e Revisão de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, pede que o MPF investigue as causas da não utilização dos recursos pelo órgão, duas semanas depois de ter acesso ao dinheiro.

Dados de secretarias estaduais de saúde consolidados pelo Instituto Socioambiental apontam que já há 16 casos confirmados de contaminação de indígenas por covid-19 até a última terça-feira (14), além de três mortes.

A situação dos cerca de 800 mil índios do País é alarmante, principalmente daqueles que vivem na região amazônica, onde o coronavírus tem avançado rapidamente, em contraposição à chegada de suprimentos de saúde, alimentação, higiene e infraestrutura médica.

Com informações R7

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Novo Progresso fica fora dos 16 municípios com recomenda do MPF para isolamento social

MPF recomenda a 16 municípios do Pará que mantenham medidas de isolamento social(Foto:Reprodução)

MPF pede que municípios das regiões sul e sudeste do Pará revoguem qualquer abrandamento das medidas restritivas

O Ministério Público Federal (MPF) encaminhou recomendação à Justiça para que 16 municípios das regiões sul e sudeste do Pará revoguem qualquer decreto que proponha um abrandamento das medidas restritivas para evitar a propagação da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. De acordo com o órgão, alguns prefeitos vêm enfrentando pressão de comerciantes e empresários para que sejam flexibilizadas as restrições de funcionamento do comércio e de serviços não essenciais à população.

“Nos últimos dias, algumas prefeituras no interior do Pará chegaram a anunciar a reabertura de lojas e serviços não essenciais, colocando em risco a população em um momento considerado crítico, pelas autoridades de saúde, para evitar a expansão do contágio pela Covid-19”, informou o MPF.

Leia mais:Convid-19 – Prefeitura suspende decreto municipal e libera funcionamento do comércio em Novo Progresso

A recomendação do MPF apresenta aos prefeitos as normativas nacionais e estaduais que regulam o fechamento do comércio e os riscos do afrouxamento dessas medidas. Aos prefeitos foi

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requisitado que “revoguem, imediatamente, eventuais atos normativos que disponham sobre a flexibilização ou o abrandamento das medidas preventivas”, mantendo suspensas todas as atividades e serviços considerados não essenciais, conforme o Decreto Federal 10.282 de 20 de março de 2020, que regulamenta quais são os serviços que devem permanecer abertos. São considerados essenciais serviços como farmácias, hospitais, supermercados, segurança pública, entre outros. Os demais devem permanecer com as portas fechadas enquanto dure a emergência.

Os prefeitos também devem observar as medidas de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus previstas no Decreto Estadual no. 609, de 16 de março de 2020, que reconheceu situação de calamidade pública no território paraense e também ordena o fechamento do comércio e serviço em setores não essenciais.

As cidades de Abel Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins, Brejo Grande do Araguaia, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado dos Carajás, Itupiranga, Nova Ipixuna, Marabá, Palestina do Pará, Parauapebas, Piçarra, Rondon do Pará, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia e São João do Araguaia receberam a recomendação, emitida pela Procuradoria da República em Marabá.

Por:Redação Jornal Folha do Progresso com Redação Integrada e MPF/1.03.20 21h09

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MPF destina recursos para aquisição de equipamentos e materiais em combate ao coronavírus para Hospital de Novo Progresso

(Foto:Reprodução)- – A Justiça Federal -de Itaituba, concedeu ao Município de Novo Progresso o valor de R$ 52.550,48 (cinquenta e dois mil quinhentos e cinquenta reais e quarenta e oito centavos) para serem aplicados na aquisição de e q u i p a m e n t o s e m a t e r i a i s a s e r e m u t i l i z a d o s p e l o s profissionais da saúde.

O Ministério Público Federal (MPF) destinou nesta segunda- feira (30), recursos recuperados por meio de ações judicial para aquisição de materiais e equipamentos para combate da pandemia covid-19 em Novo Progresso.

Pedido

Trata-se de pedido formulado pelo Município de Novo Progresso/PA para doação, em caráter excepcional, dos recursos provenientes do cumprimento de penas de prestação pecuniária, transação penal e suspensão condicional do processo e acordos

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de não persecução prioritariamente à aquisição de materiais e equipamentos médicos necessários ao combate da pandemia Covid-19, conforme o teor do Provimento-COGER– 10006816Relata pormenorizadamente o pedido, que são necessários no momento os seguintes itens:

*01 Ventilador de Transporte Adulto Neo e Infantil;

*01 Circuito Respiratório Infantil 12,mt autoclavavel Y reto;

*01 Circuito Respiratório Neonatal 12,mt autoclavavel Y reto;

*100 unidades de óculos de proteção;

*5.000 unidades de máscaras cirúrgica;

*1.000 unidades de máscaras N95, PFF2 ou Equivalente;100 caixas de luvas de procedimentos;

*1.000 unidades de solução alcóolica líquida ou álcool gel 70%

(500ml),

*500 unidades de avental hospitalar descartável.

A soma dos valores dos itens especificados, considerando os preços unitários apresentados pelo setor de planejamento da Secretaria de Saúde, importa no montante de R$ 62.768,68 (sessenta e dois mil, setecentos e sessenta e oito reais e sessenta e oito reais). O requerente justifica que a aquisição dos itens acima mencionados é de suma importância no combate e tratamento do Covid-19, já que o Município faz divisa com o Estado do Mato Grosso, sendo o único acesso através da BR 163, que corta o Município de Norte a Sul, em toda a sua extensão.Ademais, alega que o Município serve de base para a sede de muitas empresas de transporte de cargas, com alto fluxo de caminhões, ou seja, de alto trânsito,em razão da sua localização estratégica. Além disso, o Município recebe um grande número de pessoas que transitam, oriundas de outros Estados da Federação. Aduz que o sistema de saúde pública do Município atende, além de seus munícipes, várias localidades

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circunvizinhas e dos garimpos da região. Em contraponto, o Hospital Municipal conta com parcos recursos técnicos e estrutura precária para atendimentos normais, como por exemplo, apenas duas unidades de respiradores, as quais não seriam suficientes para atender uma demanda extra, por de fato já estarem sendo utilizados.Nesse sentido, as ações de prevenção à pandemia do Covid-19 são fundamentais, tendo em vista que um surto local poderia acarretar em colapso na saúde pública municipal e em consequência, comprometendo outras cidades da região.O Ministério Público Federal manifestou-se favoravelmente ao pedido do Município (id 207765377).

Registro, ainda, que consta nos autos certidão (id 209349889) informando que o saldo atualizado da conta Judicial nº 86400086-6 (referente a prestações pecuniárias) é de R$

105.101,17 (cento e cinco mil e cento e um reais e dezessete centavos).

Decisão

Por fim, informo que a provimento COGER prevê, no art. 5º, que as destinações de recursos devem ser realizadas mediante formalização de Termo de Destinação de Valores que contenha: a especificação da entidade beneficiada; o montante dos recursos repassados; a finalidade das destinações; o compromisso da entidade beneficiada de dar amplo conhecimento ao público — por meio de cartaz ou placa afixada na instituição ou em suas redes sociais — de que o projeto selecionado conta com recursos da Justiça Federal; o prazo para prestação de contas.Tendo em vista que o requerimento apresentado pelo Município de Novo Progresso preenche as três primeiras exigências do art. 5º, do citado provimento, CONDICIONO a liberação do recurso a apresentação do termo de compromisso do Município em dar amplo conhecimento ao público de que o projeto selecionado conta com recursos da Justiça Federal, bem como que fará a prestação de contas dos recursos recebidos, no prazo de 90 (noventa) dias . Desse modo, considerando a necessidade expressa pelo requerente e a disponibilidade de

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recursos para aquisição de materiais e equipamentos médicos a serem utilizados pelos profissionais da saúde no combate da pandemia Covid-19, disponibilizo ao Município de Novo Progresso a quantia de R$ 52.550,58 (cinquenta e dois, quinhentos e cinquenta reais e cinquenta e oito centavos).

Pelo exposto, DEFIRO o uso dos recursos depositados em conta judicial desta Vara Federal (agência 0552, conta nº 86400086-6, da CEF), no valor de total de R$52.550,58 (cinquenta e dois, quinhentos e cinquenta reais e cinquenta e oito centavos),conforme requerido e especificado pelo município de Novo Progresso – PA (aquisição de itens detalhados acima para combate ao COVID-19). Determino, por conseguinte, que a Caixa Econômica Federal transfira tal valor para a conta da Secretaria Municipal de Saúde de Novo Progresso – PA, mantida junto ao Banco do Brasil (agência 3899-7, conta nº 6244-8), no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, após a apresentação do termo de compromissivo pelo requerente.Fixo o prazo de 90 (trinta) dias, a contar da data da transferência, para prestação de contas pelo ente público municipal, que deve ser realizada em observância ao art. 7º do P r o v i m e n t o C O G E R 1 0 0 0 6 8 1 6 , s o b p e n a d e p o s s í v e l responsabilização cível, administrativa e criminal da gestora.Ciência ao Município de Novo Progresso – PA e ao MPF.

Para ampla publicidade, oficie-se, também, à Câmara Municipal de Novo Progresso – PA.Cumpra-se com urgência.Itaituba-PA.

Sandra Maria Correia da Silva Juíza Federal

Leia decisão na integra AQUI

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MPF pede investigação federal sobre expedição de missionário americano a terras indígenas com povos isolados na Amazônia

Imagem do perfil de Andrew Tonkin nas redes sociais Foto:

Reprodução Facebook

Em tempos de coronavírus, contato pode desencadear grande mortandade ou mesmo dizimar populações inteiras, sustenta PGR;

religioso tem 24 horas para prestar esclarecimentos

RIO – O Ministério Público Federal (MPF) pediu abertura de inquérito à Polícia Federal para investigar a denúncia feita

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por lideranças indígenas sobre uma expedição preparada pelo missionário americano Andrew Tonkin a terras indígenas no Vale do Javari, na Amazônia. Nesta terça-feira, O GLOBO mostrou que representantes dos povos Marubo e Mayoruna (Matsés) tiveram acesso a reuniões na qual religiosos estrangeiros se organizavam para seguir viagem com a missão de contatar índios isolados na região, o que fere a política de não contato estabelecida pela Constituição de 1988.

A 6ª Câmara de Coordenação e Revisão de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais deu até as 16h desta quinta-feira para que o missionário preste esclarecimentos ao MPF. A Funai também foi notificada para se manifestar sobre a denúncia dos indígenas da região. De acordo com o o MPF, em tempos de coronavírus, a expedição pode representar “grave risco à saúde dos indígenas, uma vez que são extremamente vulneráveis a doenças, podendo seu contato desencadear grande mortandade ou mesmo dizimar populações inteiras”.

Índios Korubo contatados em 2015: a lei determina que iniciativas de aproximação com grupos isolados devem partir deles próprios, cabendo ao governo federal proteger suas terras Foto: Funai/Agência O Globo

Deputado usa motosserra contra bloqueio em Terra Indígena de Roraima; assista

O deputado estadual Jeferson Alves (PTB-RR) serra o tronco e corta a corrente que bloqueava o acesso à BR-174, onde vivem os índios Kinja, na TI Waimiri-Atroari Foto: Divulgação

‘Um índio pode morrer em 24 horas após contrair uma gripe’, diz ex-presidente da Funai

‘Nunca vi um presidente da Funai que não gosta de índio’, afirma subprocurador

O subprocurador-geral da República responsável pela 6ª Câmara, Antônio Bigonha, argumenta no ofício que além de riscos à saúde dos índios e outras ilegalidades, a entrada sem autorização por esses missioários em território indígena

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pode configurar crime contra a saúde pública.

Andrew terá que se manifestar sobre o conteúdo da reportagem do GLOBO e informar se tem autorização oficial para ingresso em terra indígena, quem financia a referida expedição e, ainda, o nome de possíveis outras pessoas envolvidas na jornada.

Questionada, a Funai diz que não foi consultada para entrada de missionários em terras indígenas no Vale do Javari.

“Convém ressaltar que o ingresso em Terra Indígena sem autorização configura invasão de território da União e tem suas consequências legais”, diz a nota do órgão.

Ao GLOBO Tonkin chamou de “fofoca” as acusações e afirmou que as pessoas só “pensam em dinheiro”. Ele alega que está no Iraque, mas não disse quando teria viajado e nem o motivo. Nas redes sociais, o missionário postou imagens caminhando por uma cidade do oriente médio. As lideranças indígenas dizem que ele mente e está em Benjamin Constant, cidade próxima à Atalaia.

Drones, GPS e telefone por satélite

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Troca de mensagens entre lideranças indígenas sobre as reuniões de Andrew Foto: Reprodução

Relatos de lideranças dos povos Marubo e Mayoruna (Matsés) apontam que o religioso reuniu índios convertidos e outros integrantes da organização “Frontier International” durante as últimas semanas para fazer uma expedição ao Igarapé Lambança, território habitado por indígenas não contatados, localizado

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no interior do Vale do Javari.

Conflito por terra: Um terço dos assassinatos de índios no Brasil é registrado no Maranhão

“Eles estão comprando lanterna e equipamentos para tentar entrar novamente. Andrew disse que já recebeu a autorização dos céus, lá em cima, e não tem lei maior que essa que possa proibir a sua entrada”, revela ao GLOBO um religioso indígena que teve acesso à reunião de missionário estrangeiro com outro pastor conhecido como Josiash Mcintyre.

Hidroavião monomotor usado pelos missionários nos sobrevoos às aldeias no Vale do Javari . Na foto, Wilson Kannenberg e Andrew Tonkin atrás do indígena Foto: Facebook/Reprodução

A União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) confirmou que foi avisada sobre os planos dos missionários liderados por Tonkin.

– Eles vêm promovendo reuniões com alguns indígenas em Atalaia do Norte, sobretudo, os catequizados, com a finalidade de organizar uma entrada ilegal na Terra Indígena Vale do Javari

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– afirma o coordenador da Univaja, Paulo Marubo.

– Já existe uma logística toda elaborada para acessar os isolados do Lambança – afirma Marubo . – Eles têm armas de fogo, drones, computadores, GPS e telefone por satélite.

O GLOBO apurou que eles pretendem utilizar o mesmo hidroavião monomotor com que já fizeram outras investidas para chegar ao povo Korubo, que habita o Igarapé Lambança. A aeronave pertenceria ao líder religioso Wilson Kannenberg.

‘Tocar fogo’

Após a publicação da reportagem do GLOBO, a Univaja relatou ter sofrido nesta quarta-feira ameaças de um dos religiosos lilgados a Tonkin. “As 17:00hs o pastor Josias norte-americano acompanhado por um jovem indígena Marubo por nome de Marcelo Marubo que reside no BR 307, ( Maloca do Estêvão) invadiu a UNIVAJA e ameaçou a equipe da UNIVAJA e ainda disse para os mesmos que vai tocar fogo no prédio da UNIVAJA.”

Tonkin foi denunciado ao Ministério Público Federal (MPF), à Funai e à Polícia Federal (PF) em duas tentativas de entrar ilegalmente em terras indígenas. No ano passado, ele entrou sem autorização na região onde vivem os isolados perto do rio Itacoaí, oeste do Amazonas.

– Ele pretendia fazer contato com os isolados Korubo e foi visto em meados de setembro acompanhado de um pastor indígena Mayouruna — afirmou ao GLOBO o coordenador da Univaja, Paulo Marubo.

E m f e v e r e i r o , O G L O B O m o s t r o u q u e a i n v e s t i d a d e evangelizadores na região já atinge 13 dos 28 povos reconhecidos em situação de total isolamento. Além do Javari, com o registro de ameaça a 10 povos confirmados, há ainda outras ocorrências nas terras indígenas Mamoadate, na Cabeceira do Rio Acre, e Hi-Merimã, no Rio Purus (AM).

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A lei brasileira determina que iniciativas de contato com os grupos de isolados devem partir deles próprios, cabendo ao governo federal proteger e demarcar suas terras, não sendo permitido o ingresso de missionários religiosos, madeireiros, garimpeiros e outras pessoas desautorizadas nas terras indígenas.

Americano se reuniu na Funai

A Funai confirma que Tonkin já foi chamado a prestar esclarecimentos em sua sede, em Brasília.

Ele, no entanto, nega que tenha ido a Brasília para isso.

– Fui conversar com lideranças da Funai sobre parcerias que podem ser feitas para trabalhar juntos, trazendo educação e esperança para aquelas comunidades que estão sofrendo por causa de alcoolismo, drogas, suicídio e abuso – disse ao GLOBO em fevereiro.

– Estive na capital no ano passado se não engano era a mês de novembro por aí, conversei com Dr. Badaró, Dr. Almeida, e Dr.

Freitas. Eles me deram boas informações e orientações.

Badaró foi nomeado assessor direto do presidente da Funai, Marcelo Augusto Xavier da Silva. Formado em Antropologia, ele foi indicado para acompanhar estudos e pesquisas do órgão, incluindo as de demarcações de terras indígenas. Ele já disse em entrevista ser contra a delimitação dessas áreas.

“Ele esteve em nossa sede tão somente no âmbito da Ouvidoria do órgão e não foram encaminhadas ou estabelecidas quaisquer parcerias com o Sr. Andrew Tonkin”, diz a Funai.

No site Frontier International Mission que se intitula “um ministério batista de livre arbítrio”, cujo lema é “conhecê-lo é fazê-lo saber”, Tonkin aparece como líder missionário.

Coronavírus é ameaça

O MPF apura ao menos 21 denúncias envolvendo missões

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religiosas em Terras Indígena, entre elas casos envolvendo a Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB), onde atuou o ex- missionário e hoje coordenador da área de indígenas isolados da Funai, Ricardo Lopes Dias.

Também em fevereiro, a revista “Época” revelou que a MNTB adquiriu a compra de um helicóptero, avaliado em R$ 4 milhões, para auxiliá-los na evangelização de índios isolados.

A MNTB atua na evangelização de índios na Amazônia desde os anos 1950. Tonkin afirma que tem ligação com a organização religiosa, que nega. “Queremos afirmar que o missionário Andrew Tonkin nunca fez parte do corpo de missionários da MNTB, sequer mantendo vínculo com a missão”, afirma o presidente da organização, Edward Luz. Em nota a entidade, diz que não trabalha com povos isolados, sem contato.

– A nossa preocupação é que em pleno contexto de pandemia do coronavirus ainda há a insistência de grupos proselitistas fundamentalistas atuando com esse fim, uma atitude irresponsável e criminosa – afirma Marubo.

Nesta segunda-feira, após recomendação do MPF, a Funai recuou da portaria que estabelecia medidas temporárias de combate ao novo coronavírus, que contrariava o próprio regimento do órgão ao tirar da Coordenação-Geral de Índios Isolados a atribuição de contatar esses povos.

O MPF sustentou na recomendação que as coordenações regionais

“não têm entre suas atribuições a competência para executar ações de contato e pós contato, nem dispõem, no seu quadro de pessoal, de servidores com capacitação específica para lidar com as especificidades das políticas voltadas aos povos isolados e de recente contato, especialmente em situação de crise epidemiológica”.

Em sua publicação das medidas temporárias de prevenção à infecção e propagação da Covid-19, o artigo 4º da portaria

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determinava a suspensão de todas as atividades que implicassem no contato com comunidades indígenas isoladas, porém, estabeleceu que essa suspensão seria revista se tivesse autorização das coordenações regionais “caso a atividade seja essencial à sobrevivência do grupo isolado”.

A nova portaria devolve a atribuição de analisar situações de extrema urgência à coordenação-geral e anula as iniciativas de contato com as comunidades indígenas isoladas. “Ficam suspensas todas as atividades que impliquem o contato com comunidades indígenas isoladas”.

De acordo com o MPF, uma ação de contato por instância sem capacidade legal e técnica para tomar decisões referentes aos povos isolados “pode agravar a exposição à Covid-19 de povos que já têm pouca ou nenhuma capacidade de resposta imunológica ao vírus”.

Fonte:O GLOBO/Daniel Biasetto 26/03/2020 – 09:18

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PMs atuavam como milícia para fazendeiros no Amazonas, diz MPF em relatório da Operação Ojuara

Milícia agia no Sul do Amazonas a serviço de fazendeiros (Foto: Ibama/Divulgação)

MANAUS – Em troca de dinheiro, gado e carro, policiais militares do Amazonas expulsavam posseiros e extrativistas de terras públicas, faziam a segurança de trabalhadores e equipamentos usados para o desmatamento ilegal e cobravam os devedores dos seus patrões no ‘Arco do Desmatamento’, região Sul do estado, segundo relatório do MPF (Ministério Público Federal) ao qual o ATUAL teve acesso.

O ‘modus operandi’ dos milicianos da Amazônia compunha a engrenagem de organização criminosa descoberta pela Operação Ojuara que atuava nos estados do Amazonas e Acre, na qual, além dos PMs, pecuaristas e servidores públicos do Ibama garantiam a exploração predatória de recursos naturais em larga escala e em prejuízo a pequenos agricultores e coletores.

De acordo com o MPF, a organização criminosa atuava mediante o uso de violência, pagamentos de propina, lavratura de autos de infração em nome de ‘laranjas’ e realização de defesas administrativas pelos próprios servidores do Ibama sob o comando do superintendente Carlos Francisco Gadelha.

Entre os policiais militares denunciados estão Salomão Alencar Faria, Waldson Francisco da Silva, Jardey Monteiro de Oliveira e Antônio Ferreira Dantas, todos da PM do Amazonas. Conforme o

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MPF, eles prestavam serviços para os fazendeiros Sebastião Gardingo (o Tonzinho), José Lopes (o Zé Lopes) e Adamir Hosoda Monteiro.

Os milicianos foram presos em operação da Polícia Federal e MPF no dia 8 de maio do ano passado com outros quatro envolvidos. No dia 21 de janeiro deste ano, eles tiveram o pedido de revogação da prisão preventiva rejeitado pelo juiz Lincoln Viguini, da 7ª Vara Federal Ambiental do Amazonas e recorreram ao TRF1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), em Brasília.

De acordo com o Portal da Transparência, Salomão continua a receber o salário de R$ 13 mil, bem como os PMs Waldson (R$ 11 mil), Jardey (R$ 5,9 mil) e Antônio (R$ 7 mil). Segundo a SSP- AM (Secretaria de Segurança Pública), eles são investigados pela Corregedoria Geral por prestarem supostos serviços para fazendeiros e são alvo de outra investigação que segue em caráter sigiloso.

As investigações indicaram que o grupo de milicianos, comandado por Salomão Faria, teria prestado serviço de segurança privada e de “acobertamento de diversos ilícitos, no exercício das funções, dentre os quais desmatamentos e grilagens de terras, com recebimento de contrapartida financeira (dinheiro ou bem de valor equivalente)” entre 2014 e 2019.

Declarações de moradores da região colhidas pelo MPF confirmaram a existência da milícia, segundo o órgão de controle, que ameaçava extrativistas, expulsava pessoas e fazia a segurança de desmatamentos dos latifundiários, conforme o MPF. Na prestação dos serviços para os fazendeiros, o grupo usava armas e fardas da PM do Amazonas.

Ameaças

Conforme relato de uma testemunha na Operação Ojuara, em janeiro de 2018, o policial Salomão Faria, que fazia segurança

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para trabalhadores de Tonzinho, foi até sua casa e reuniu as pessoas que ali moravam para dizer que elas não deveriam andar na mata e quebrar castanha perto da área onde estava ocorrendo o desmate.

Em março daquele ano, a testemunha e o esposo dela foram recolher sacas de castanha que haviam deixado perto do local do desmate. Quando chegaram ao local, as sacas não estavam onde eles haviam deixado e o marido foi mais adiante para procurar, mas acabou sendo alvejado por um tiro de escopeta.

À Polícia Federal, o homem que foi alvo do disparo disse que o tiro pegou em cima da cabeça, no olho, na costela e no ombro e que foi atendido no pronto-socorro de Boca do Acre e, pela gravidade, foi transferido no mesmo dia para o pronto-socorro de Rio Branco.

Fonte:O Atual /Por Felipe Campinas, da Redação

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