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I Questão prévia (caducidade da garantia) 1,5 valor

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Academic year: 2021

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Quadro de Notações (júri)

I – Questão prévia (caducidade da garantia) – 1,5 valor II – Relatório – 1,5 valor

1.- Identificação das partes

2.- Descrição do objecto do litígio (pedido, causas de pedir, excepções) III – Saneamento – 0,5 valor

IV – Questões a decidir – 1,0 valor

V – Fundamentação de facto – 3,0 valores 1.- Factos provados

2.- Factos não provados 3.- Motivação

VI – Fundamentação de direito – 6,0 valores 1.- Caducidade do direito de liquidação 2.- Prescrição

3.- Aplicação de métodos indiciários VII – Decisão – 3,5 valores

1.- Caducidade do direito de liquidação 2.- Prescrição

3.- Aplicação de métodos indiciários

VIII – Análise geral (estrutura formal, clareza de exposição, extensão e consistência das considerações de direito, razoabilidade das citações e decisões) – 3,0 valores

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GRELHA DE CORRECÇÃO

Nota: A decisão judicial que a grelha disponibiliza reflecte o que se afigura ser uma abordagem correcta, quer do ponto de vista da forma, quer do ponto de vista da substância, em função das peças facultadas e dos dados conhecidos do processo.

Naturalmente, que outros tipos de abordagem, seja de forma, seja de substância, que se mostrem razoáveis ou plausíveis, e desde que se revelem suportados em fundamentos consistentes, serão igualmente valorizados na precisa medida do respectivo mérito.

Questão prévia

1. Junta a posição do representante da Fazenda Pública, o juiz, após vista ao MP, conhecerá logo do pedido se a questão for apenas de direito ou, sendo também de facto, o processo fornecer os elementos necessários (art.º 113.º CPPT).

Neste caso, tendo sido requerida a caducidade da garantia prestada a fls…, impõe-se, previamente, o conhecimento desta questão:

“Dispõe o n.° 1 do art.° 183.°-A do CPPT que "A garantia prestada para suspender a execução em caso de (...) impugnação judicial (...) caduca se (...) na impugnação judicial (...) não tiver sido proferida decisão em 1.ª instância no prazo de três anos a contar da data da sua apresentação.".

A verificação da caducidade cabe ao tribunal tributário de 1.ª instância onde estiver pendente a impugnação judicial (n.º 4 do artigo 183.º-A do CPPT).

Tendo, no caso em apreço, a impugnante prestado garantia bancária para suspender a execução fiscal, e não se mostrando proferida decisão em 1.ª instância no prazo de três anos a contar da data da apresentação da impugnação judicial em 28/09/2001, verifica-se a caducidade da garantia.

O interessado, em caso de caducidade da garantia, tem ainda direito a ser indemnizado pelos encargos suportados pela sua prestação, nos termos e com os limites previstos nos n.ºs 3 e 4 do artigo 53.º da LGT (n.º 6 do artigo 183.º-A do CPPT).

Face ao exposto, declara-se a caducidade da garantia prestada pela impugnante, devendo a mesma ser indemnizada pelos encargos suportados pela sua prestação, no valor de € 316,72.

Consequentemente, ordena-se o levantamento e a devolução à entidade emissora da garantia bancária caducada.

Diligências necessárias. Notifique.”. Relatório

2. A sentença identificará os interessados e os factos objecto do litígio, sintetizará a pretensão do impugnante e respectivos fundamentos, bem como a posição do representante da Fazenda Pública e do MP e fixará as questões que o tribunal cumpre solucionar (n.º 1 do art.º 123.º CPPT):

“I – Relatório

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Marítima – Comércio e Indústria, Máquinas e Ferramentas, SA, com sede em Lisboa, veio impugnar judicialmente, ao abrigo dos artigos 99.º e segs. do CPPT, a liquidação adicional de IRC do ano de 1995, no montante de 11.835.922$00 (€ 59.037,33), invocando, em síntese, a tempestividade da presente impugnação, a prescrição da dívida impugnada, a caducidade da liquidação e a aplicação indevida de métodos indiciários.

Alega a impugnante que:

a) A tempestividade da presente impugnação judicial mostra-se demonstrada pelo facto de ter sido deduzida antes de 90 dias contados desde o termo do prazo para pagamento voluntário.

b) A prescrição da dívida aqui em causa terá ocorrido por terem decorrido mais de oito anos contados desde o ano em que se verificou o facto tributário.

c) A caducidade da liquidação verifica-se por ter sido efectuada para além dos cinco anos previstos no artigo 33.º do CPT, ou seja, do prazo de que o Estado dispunha, nos termos da lei, para a fazer.

d) Por último, também a aplicação de métodos indiciários na determinação da matéria colectável é ilegal por não se verificar qualquer das circunstâncias taxativamente tipificadas na lei para a sua utilização.

Notificada a Fazenda Pública para, querendo, contestar, nos termos do artigo 110.º do CPPT, a mesma limitou-se a juntar aos autos o processo administrativo, acompanhando nos seus fundamentos a posição vertida no articulado de fls. 21 a 24, o qual assume como contestação para todos os efeitos legais.”.

Saneamento

3. “O Tribunal é competente, o processo é o próprio e as partes têm capacidade jurídica e judiciária e são legítimas, considerando os respectivos interesses em demandar e contradizer na presente impugnação.

Não se verificam outras nulidades, excepções e/ou questões prévias.”. Questões a decidir

4. “ 1.2 – Questões a solucionar

São as seguintes as questões enunciadas que ao tribunal cumpre solucionar: a) Caducidade do direito de liquidação

b) Prescrição da dívida

c) Aplicação de métodos indiciários”.

Fundamentação de facto

5. O juiz discriminará também a matéria provada da não provada, fundamentando as suas decisões (n.º 2 do art.º 123.º do CPPT):

II – Fundamentação 1- Factos provados

a) A impugnante desenvolve a sua actividade comercial na área das máquinas e equipamentos;

b) A impugnante foi alvo de uma acção inspectiva por parte da Administração Tributária relativamente aos elementos contabilísticos respeitantes ao IRC do ano de 1995, no termo da qual foi elaborado o respectivo relatório, onde constam os fundamentos que levaram à aplicação de métodos indiciários dos quais na informação dos Serviços da 1ª Direcção de Finanças de Lisboa ( doc. 2) se salienta, nomeadamente, que: “ A margem média de comercialização revelada pela contabilidade é divergente da margem

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efectivamente praticada e ocorre falta de consistência dos inventários (apuramento de diferenças entre números de unidades de mercadoria comprada, vendida e inventariada)”

c) Do parecer do chefe de equipa, constante do documento nº 4) extrai-se que: “Da análise efectuada à contabilidade e documentos de suporte o técnico concluiu pela existência de diversas anomalias que levaram à aplicação de métodos indiciários para a determinação dos proveitos que o sujeito passivo terá realizado (art.ºs 51.º e 52.º do CIRC) e a correcções técnicas, a saber: - falta de documentos; - saltos na numeração interna dos documentos e numeração que se repete; - falta de consistência dos inventários; - margens declaradas divergentes da amostragem efectuada e das reveladas pelas fichas de custeio e mapas de vendas; (…) - contabilização de custos relativos a viaturas que não fazem parte do imobilizado da empresa; - constituição de provisões para créditos em mora relativamente aos quais não existem provas das diligências efectuadas para a recuperação dos créditos.”.

d) A impugnante foi notificada em 15/6/99 do projecto de decisão de alteração do lucro tributável, por métodos indiciários, para o exercício de 1995, para exercer, querendo, o direito de audição prévia, previsto no artigo 60.º da LGT, tendo-o exercido;

e) Em 4/11/99, a impugnante foi notificada da fixação da matéria colectável, por métodos indiciários, em sede de IRC, para o exercício de 1995;

f) A impugnante deduziu, então, reclamação para a Comissão de Revisão, nos termos dos artigos 54.º do CIRC e 84.º do CPT, a qual manteve os valores apurados pela fiscalização;

g) A impugnante foi, depois, notificada da liquidação adicional de IRC n.º 8310004006, no montante de 22.010.422$00, da qual deduziu impugnação judicial;

h) Na sequência dessa impugnação, procedeu a AT à sua “anulação” parcial, tendo emitido liquidação correctiva, com o nº 8330005545 respeitante ao mesmo exercício, no montante de 11.835.922$00, a qual foi notificada à impugnante em 20/6/2001, como alegado no articulado nº 4 da petição inicial com data limite de pagamento voluntário em 25/7/2001;

i) Dessa notificação consta designadamente: «Fica V. Exa. notificado(a) de que a liquidação do exercício de 1995 foi corrigida a seu favor originando uma anulação parcial, pelo que o valor a pagar, no prazo de 30 dias a contar do 3.º dia útil posterior ao do registo, passa a ser do montante de 11.835.922$, conforme nota demonstrativa junta e fundamentação já remetida.

Desta correcção poderá reclamar ou impugnar nos termos e prazos estabelecidos no art.º 111.º do CIRC, caso ainda não tenha sido notificado para o efeito.».

J )É dessa liquidação que vem, agora, a impugnante deduzir a presente impugnação judicial, a qual foi apresentada em 28/9/2001.

2 – Factos não provados: Nenhuns, com interesse para a decisão da causa. 3 – Motivação quanto à matéria de facto: a convicção do tribunal baseou-se no teor dos documentos juntos aos autos, que não foram impugnados.

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6. A sentença deve indicar, interpretar e aplicar as normas jurídicas pertinentes ao elenco dos factos enumerados (artigo 659.º, n.º2 do CPC) e conter os argumentos ajustados às questões suscitadas pelas partes no processo (artigo 660.º, n.º 2 do CPC).

1- Sendo invocada a caducidade do direito de liquidação do imposto por parte do Estado, impõe-se o conhecimento prévio desta questão.

Alega a impugnante que a liquidação de IRC de 1995 lhe deveria ter sido notificada no prazo de cinco anos, nos termos dos artigos 33.º do CPT e 79.º do CIRC, ou seja, até 31/12/2000, o que não aconteceu.

Assim sendo, o direito de liquidar o imposto pela AF extinguiu-se, no seu modo de ver, pelo seu não exercício dentro do prazo que a lei concede para o efeito.

Vejamos. Não há dúvida que a impugnante só foi notificada da liquidação impugnada, respeitante a IRC de 1995, em 20/6/2001, isto é, para além do prazo de cinco anos previsto no artigo 33.º do CPT.

Porém, se atentarmos no probatório e conforme consta da notificação efectuada à impugnante, verifica-se que a liquidação ora impugnada resulta da correcção efectuada à anterior liquidação do mesmo exercício e contra a qual a impugnante reagiu, reclamando, primeiro para a Comissão de Revisão, e depois impugnando judicialmente.

Ora, como a jurisprudência vem entendendo, praticado tempestivamente um acto de liquidação adicional, e tendo a AF procedido à sua correcção em benefício do contribuinte para além daquele prazo de cinco anos, não ocorre a caducidade do direito do Estado à liquidação, ainda que a AF tenha praticado um outro acto como consequência daquela correcção (v. acórdãos do STA de 22/3/06 e de 9/5/07, proferidos nos recursos n.º s 1284/05 e 133/07, respectivamente).

Assim, não se verifica, pois, a alegada caducidade do direito do Estado à liquidação, uma vez que esta se deverá considerar como efectuada logo aquando da primeira liquidação, e não à data da liquidação que corrigiu aquela, e ora impugnada.

Portanto, no nosso modo de ver, não assiste razão à impugnante.

Todavia a ser entendido, fundamentadamente, que o acto de liquidação ora impugnado é um acto totalmente novo e distinto da liquidação anterior que foi anulada, deveria considerar-se verificada a caducidade do direito do Estado à liquidação, ficando deste modo prejudicado o conhecimento dos restantes vícios invocados.

2. Sendo alegada a prescrição da dívida aqui em causa (IRC de 1995), importa verificar se a mesma já ocorreu ou não.

Desde logo se dirá que, não obstante a prescrição não constituir um vício do acto de liquidação, que a torne ilegal, pois só prejudica a sua eficácia, não servindo, por isso, de fundamento à impugnação judicial do acto de liquidação, a jurisprudência tem admitido que no processo de impugnação judicial do acto de liquidação se aprecie, até oficiosamente, a prescrição, não como questão de fundo, tendente à procedência da demanda, mas com vista à eventual declaração da inutilidade da lide impugnatória. É que, se a dívida decorrente do acto de liquidação estiver prescrita, nem o credor a pode exigir, nem o devedor pode ser constrangido a pagá-la, o que vale por dizer que não é útil, para este último, a anulação do acto de liquidação, pois esse acto, mesmo subsistindo, é inconsequente (v. acórdãos da Secção de Contencioso Tributário do STA de 9/2/05, 12/12/06 e 7/2/07, proferidos nos recursos n.ºs 939/04, 520/06 e 980/06, respectivamente, entre outros).

Vejamos, então:

À data em que nasceu a obrigação aqui em causa era o artigo 34.º do CPT que se encontrava em vigor.

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Dispunha, o seu n.º 1, que a obrigação tributária prescrevia no prazo de dez anos, salvo se outro mais curto estivesse fixado na lei.

Por sua vez, determinava o seu n.º 2 que o prazo de prescrição se contava desde o início do ano seguinte àquele em que tivesse ocorrido o facto tributário, salvo regime especial.

Porém, por força do disposto no n.º 3, a reclamação, o recurso hierárquico, a impugnação e a instauração da execução interrompem a prescrição, cessando, todavia, esse efeito se o processo estiver parado por facto não imputável ao contribuinte durante mais de um ano, somando-se, neste caso, o tempo que decorrer após este período ao que tiver ocorrido até à data da autuação.

No caso em apreço, tratando-se de IVA do ano de 1995, não há dúvida que o prazo de prescrição se iniciou em 1 de Janeiro de 1996, de acordo com o n.º 2 do artigo 34.º do CPT.

Com a entrada em vigor da LGT, em 1/1/99, o prazo de prescrição passou a ser apenas de oito anos (artigo 48.º), pelo que, face ao artigo 297.º, n.º 1 do CC que determina que «a lei que estabelecer (…) um prazo mais curto do que o fixado na lei anterior é também aplicável aos prazos que já estiverem em curso, mas o prazo só se conta a partir da entrada em vigor da nova lei, a não ser que, segundo a lei antiga, falte menos tempo para o prazo se completar», há que apurar qual o prazo a atender: se o novo prazo de oito anos previsto agora na LGT ou o prazo de dez anos consagrado no CPT.

Para determinar se o prazo aplicável é o do CPT ou o da LGT apenas há que atentar no que estabelece o artigo 297.º, n.º 1 do CC, de acordo com o qual a regra é a aplicação do novo prazo, a não ser que da aplicação do mesmo, ainda que mais curto, resulte um termo mais tardio do que o que resultaria da lei antiga.

No caso em apreço, tratando-se de dívida de 1995, de acordo com o disposto no artigo 297.º, n.º 1 do CC, é de aplicar o prazo fixado na lei anterior (CPT) por faltar, à data de entrada em vigor da nova lei, menos tempo para o prazo se completar.

No entanto, face aos elementos fornecidos, o prazo de prescrição iniciado em 1/1/96 viria a interromper-se, pelo menos, com a presente impugnação deduzida em 28/9/2001, nos termos do n.º 1 do artigo 49.º da LGT, e como não consta que este processo tenha estado parado por mais de um ano, por facto não imputável à contribuinte, não cessou o efeito interruptivo atribuído por lei.

Razão por que não se mostra, assim, prescrita a dívida aqui impugnada.

3- Por último, alega ainda a impugnante que, não se tendo verificado qualquer das circunstâncias taxativamente tipificadas na lei para a determinação da matéria colectável por métodos indiciários, a fixação daquela com recurso a estes está ferida de ilegalidade.

O artigo 51.°, n.° l do CIRC, com a redacção aplicável ao exercício em análise (1995), previa taxativamente os casos em que a matéria colectável podia ser determinada por métodos indiciários:

a) Inexistência de contabilidade, falta ou atraso de escrituração dos seus livros e registos e, bem assim, irregularidades na sua organização;

b) Recusa de exibição da contabilidade e demais documentos legalmente exigidos, bem como a sua ocultação, destruição, inutilização, falsificação ou viciação;

c) Existência de diversas contabilidades com o propósito de dissimular a realidade perante a administração fiscal;

d) Erros e inexactidões na contabilização das operações ou indícios fundados de que a contabilidade não reflecte a exacta situação patrimonial e o resultado efectivamente obtido.

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No caso em apreço, conforme consta da informação dos serviços, junta como documento n.º 2, os fundamentos que levaram à aplicação dos referidos métodos indiciários constam do relatório dos serviços de fiscalização dos quais se salientam: margem média de comercialização revelada pela contabilidade divergente da margem efectivamente praticada e falta de consistência dos inventários (apuramento de diferenças entre números de unidades de mercadoria comprada, vendida e inventariada)

Tais factos indiciam claramente omissão de proveitos por parte da impugnante. Também do documento n.º 4 é possível extrair do parecer do chefe de equipa que “Da análise efectuada à contabilidade e documentos de suporte o técnico concluiu pela existência de diversas anomalias que levaram à aplicação de métodos indiciários para a determinação dos proveitos que o sujeito passivo terá realizado (art.ºs 51.º e 52.º do CIRC) e a correcções técnicas, a saber: - falta de documentos; - saltos na numeração interna dos documentos e numeração que se repete; - falta de consistência dos inventários; - margens declaradas divergentes da amostragem efectuada e das reveladas pelas fichas de custeio e mapas de vendas; (…) - contabilização de custos relativos a viaturas que não fazem parte do imobilizado da empresa; - constituição de provisões para créditos em mora relativamente aos quais não existem provas das diligências efectuadas para a recuperação dos créditos.”.

Ora, quando a contabilidade enferma de tais erros e inexactidões e há fundados indícios de omissão de proveitos, é óbvio que não é possível a comprovação e a quantificação directa e exacta dos elementos indispensáveis à determinação da matéria colectável com base nos elementos contabilísticos, sendo necessário e legítimo o recurso a métodos indiciários para a fixação da matéria colectável, o que se enquadra na alínea d) do n.º 1 do artigo 51.º do CIRC supra citado.

Daí, que se entenda, que também nesta matéria não assiste razão à impugnante. Decisão

7. A sentença culmina com a decisão final, sendo aqui que, com destaque, aquela acolhe ou rejeita o pedido feito ao tribunal.

A ela se segue, ainda, a condenação em custas (artigos 446, n.º 1 do CPC e 12.º e 13.º do CCJ).

Sendo, por último, habitual a prática de se ordenar, no final, a notificação (artigo 229.º, n.º 1 do CPC) e o registo (artigo 157.º, n.º 4 do CPC) da decisão.

“Pelo exposto, julgo a presente impugnação judicial totalmente improcedente. Custas pela impugnante.

Notifique e registe.

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