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MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

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MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO

(2)

Publicação mensal

Direcção-Geral do Orçamento Telefone: 218846300

Fax: 218824962

Endereço Internet: http://www.dgo.pt

(3)

Í

NDICE

I - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO – JANEIRO DE

2007 ...3

1.INTRODUÇÃO...3

2.ANÁLISE DA RECEITA ...3

3.ANÁLISE DA DESPESA...5

II – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS – JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006 ...9

1.INTRODUÇÃO...9

2.ANÁLISE DA RECEITA ...9

3.ANÁLISE DA DESPESA... 11

III - EXECUÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE – JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006 ... 13

1.ANÁLISE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA... 13

IV - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL – JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006 ... 15

1.INTRODUÇÃO... 15

2.ANÁLISE DA RECEITA ... 16

3.ANÁLISE DA DESPESA... 17

4.ÓPTICA DO FINANCIAMENTO – SALDO ORÇAMENTAL... 18

ANEXOS ... 21

QUADRO I–EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO DE 2007) .. 23

QUADRO 2–RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO DE 2007)... 24

QUADRO 3–DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO DE 2007) ... 25

QUADRO 4–DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO DE 2007) ... 26

(4)

Í

NDICE

QUADRO 5–DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO

ECONÓMICA (JANEIRO DE 2007)... 27

QUADRO 6–EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS

(JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) ... 28

QUADRO 7–EXECUÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

(JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) ... 29

QUADRO 8–EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) ... 30 QUADRO 9–EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) ... 31 QUADRO 10–EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL (JANEIRO A

DEZEMBRO DE 2006) ... 32

QUADRO 11–EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (JANEIRO A

DEZEMBRO DE 2006) ... 33

QUADRO 12–INDICADORES FÍSICOS DO SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO

(5)

ESTADO

I

- EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR

ESTADO – JANEIRO DE 2007

1. INTRODUÇÃO

O valor provisório do défice do subsector Estado apurado na óptica da Contabilidade Pública para o primeiro mês de execução do Orçamento do Estado para 2007 situou-se em € 549.4 milhões. A análise em termos homólogos encontra-se influenciada pelo comportamento atípico da despesa no primeiro mês do ano, como adiante se particularizará. A receita registou uma taxa de variação homóloga (tvha) de 7.5%, tendo contribuído para este resultado, em 5.8 p.p., a evolução das receitas fiscais - com uma taxa de crescimento de 6.6% - e em 1.7 p.p., as receitas não fiscais.

Por sua vez, a tvha da despesa situou-se em 12%, resultado que decorre do facto de algumas componentes da despesa com peso significativo no conjunto terem verificado um diferente padrão de execução intra-anual, com destaque para a transferência no âmbito dos Investimentos do Plano para a EP – Estradas de Portugal, EPE.

2. ANÁLISE DA RECEITA

A receita efectiva do subsector Estado ascende a € 3 067.4 milhões, que se desagrega em € 2 678.3 milhões de receitas fiscais e € 389.1 milhões de receitas não fiscais.

A receita fiscal em Janeiro de 2007 registou um crescimento de 6.6% quando comparado com o mesmo mês de 2006. Os impostos directos registam, em termos homólogos, um decréscimo de 3.1% e os impostos indirectos um crescimento de 12.9%.

Em relação aos impostos directos, a receita do IRS registou um crescimento de 2.8%. Quanto ao IRC, a quebra registada é justificada pela redução na receita bruta em cerca de 9% e pelo maior pagamento de reembolsos e de transferências para as Regiões Autónomas relativamente a Janeiro de 2006. Convém referir que, pela natureza não homogénea da receita de IRC ao longo dos meses, os valores agora

Contribuição para a taxa de variação homóloga acumulada da receita e despesa subsector Estado

Receitas não fiscais IRS Outras rec.fiscais IRC IVA SNS Outras EP-Estradas Portugal,EPE Contr. UE CGA-contribuição -2.0 0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 Po nto s pe rc entu ai s

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DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

ESTADO

registados em nada representam o comportamento esperado da receita deste imposto uma vez que será o resultado, em particular da autoliquidação e dos pagamentos por conta, que determinarão a receita do ano.

Para a evolução negativa da receita dos impostos directos contribui, também, com relevância significativa a evolução registada na receita dos outros impostos directos a qual é justificada pelo facto de em Janeiro de 2006 se ter contabilizado uma parte de receita resultante do regime excepcional de regularização tributária de elementos patrimoniais colocados no exterior sem contrapartida em 2007.

Dentro dos impostos indirectos, destaca-se o bom desempenho do IVA e do Imposto do Selo, assim como o crescimento “anormal” da receita do IT. Em relação à receita do IT, a evolução é justificada pelo aumento significativo na introdução no consumo destes produtos no final do ano de 2006. Este aumento substancial, dado que tem carácter de antecipação, levará a que nos próximos meses se assista a um fenómeno de sinal contrário, facto que irá corrigir em baixa a taxa de crescimento agora registada.

Quanto ao ISP, a evolução negativa registada na receita deste imposto é reflexo da evolução do consumo destes produtos, já que o efeito da alteração das taxas de ISP, em Janeiro, só terá repercussões na receita de Fevereiro. Também a receita do IA, induzida pelo comportamento das vendas do sector automóvel, registou uma evolução negativa de 7.2%.

Salienta-se o facto dos valores agora apresentados da receita fiscal dizerem respeito a um único mês de receita e estão afectados por efeitos de natureza pontual, não sendo possível ainda extrair uma tendência.

Por sua vez, a receita não fiscal registou uma taxa de variação de 14.1%, o que reflecte, essencialmente, a conjugação de dois factores com reflexo nas transferências correntes.

Por um lado, o aumento das transferências provenientes das administrações públicas em resultado da alteração contabilística ocorrida, por força do Orçamento do Estado para 2007, ao nível do Ministério da Justiça, no sentido da integração das receitas e despesas dos cartórios e

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ESTADO

conservatórias públicos. Por essa razão, registou-se, em 2007, um maior volume de receitas cobradas pelo Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça1, que são consignadas2 a despesas realizadas por diversas direcções-gerais do Ministério da Justiça, com destaque para a Direcção-Geral dos Registos e Notariados. Os reflexos desta alteração manter-se-ão durante a execução orçamental do ano em curso.

Por outro lado, de referir o aumento das transferências correntes da União Europeia, o que está associado ao facto de ter ocorrido, em Janeiro de 2007, uma restituição da União Europeia, em resultado de uma correcção à contribuição financeira de Portugal para o orçamento comunitário, que se cifrou em cerca de € 98.2 milhões (Recurso complementar do Produto Nacional Bruto), sensivelmente o dobro do valor devolvido em Janeiro de 2006.

3. ANÁLISE DA DESPESA

A despesa provisória do subsector Estado de Janeiro de 2007 situou-se em € 3 616.8 milhões, representando um aumento em termos homólogos de 12%. O grau de execução para o primeiro mês do ano fixou-se em 8.1%, superior em 0.8 pontos percentuais face a igual período do ano anterior, mas, ainda assim, inferior ao padrão de referência.

Para este comportamento da tvha da despesa contribuíram dois factores de diferente natureza:

- O reflexo na execução de factos já previstos no Orçamento do Estado para 2007, tais como a transferência para a Segurança Social, no âmbito da respectiva lei de bases, e a alteração de procedimento contabilístico ao nível do Ministério da Justiça3 ; e

- O diferente padrão de execução, em Janeiro de 2007, de alguns agregados da despesa com peso significativo no conjunto, designadamente:

1 Que pertence ao subsector dos Serviços e Fundos Autónomos e que integrou,

por força da Lei do Orçamento do Estado para 2007, os cofres do Ministério da Justiça e o Fundo de Garantia Financeira da Justiça.

2 E, por essa razão, são registadas na receita do Estado como transferências

provenientes do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos.

3Em termos da despesa do subsector Estado, este facto traduz-se num acréscimo

de despesa do Ministério da Justiça coberta por receitas consignadas (proveniente do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça).

Factores explicativos da variação da despesa do subsector Estado – Janeiro de 2007

(Período: Janeiro) € Milhões

2006 2007 Var. abs. p/tvha Contr.

(em p.p.)

Despesas com o pessoal 956.2 1 046.5 90.2 2.8

das quais:

- Contribuição financeira CGA 250.0 350.0 100.0 3.1 Transferências correntes do OE 1 814.0 1 992.3 178.3 5.5

das quais:

- Transf. Seg. Social (Lei Bases) 424.6 450.2 25.7 0.8 - Transf. Serviço Nacional Saúde 635.5 683.0 47.5 1.5 - Contribuição financeira UE 391.0 461.5 70.5 2.2 Transferências de capital do OE 188.3 355.1 166.8 5.2

das quais:

- Transf. EP - Estradas Portugal,EPE 0.0 179.5 179.5 5.6

Despesa efectiva 3 228.9 3 616.8 387.9 12.0

Nota: A coluna "Contribuição para a tvha da despesa" pretende evidenciar o contributo de cada componente para a tvha da despesa, ponderado pelo peso relativo no conjunto da despesa.

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DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

ESTADO

- As transferências para a EP – Estradas de Portugal, EPE (mais € 179.5 milhões);

- A contribuição financeira para a Caixa Geral de Aposentações (mais € 100 milhões); e

- A contribuição financeira para a União Europeia (mais € 70.5 milhões).

Procedendo à análise da despesa do subsector por classificação económica, verifica-se que as despesas com pessoal, as transferências correntes e de capital e as outras despesas correntes foram os principais responsáveis pelo acréscimo da despesa no primeiro mês do ano.

O aumento das despesas com pessoal (9.4%) resultou, a um nível mais desagregado de análise, da conjugação dos seguintes factores:

- Aumento das “Remunerações certas e permanentes” (+0.4%), justificado, essencialmente, ao nível do Ministério da Justiça pelo pagamento de vencimentos aos magistrados pela Direcção-Geral dos Registos e Notariado, com compensação na receita arrecadada pelo Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça; e

- No que respeita aos encargos associados ao financiamento do sistema de segurança social da Administração Pública, verificou-se um acréscimo de 26.4%, para o qual concorreu, essencialmente, o facto de, em Janeiro de 2007 a contribuição financeira para a Caixa Geral de Aposentações se ter fixado a um nível mais elevado, quando por comparação com o mesmo período do ano precedente. De referir que esta componente de despesa apresenta um padrão de execução irregular no primeiro mês do ano, em função de necessidades pontuais de tesouraria.

No que se refere às transferências, está essencialmente em causa o seguinte:

- O crescimento das transferências para a Segurança Social (+6%), no âmbito do cumprimento da lei de bases da segurança social, e que se encontra em linha com o previsto no Orçamento do Estado para 2007;

- O aumento da transferência para o Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde (IGIF), relacionado com o facto de o IGIF ter procedido, em Janeiro, ao levantamento da integralidade (€ 47.3 milhões) das verbas orçamentadas para a prossecução das medidas “Cuidados de saúde diferenciados/especializados” e “Saúde pública”, integradas no programa orçamental “Saúde”;

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ESTADO

- O acréscimo das transferências das direcções regionais do Ministério da Educação para a Administração Local, no âmbito da transferência de competências para as autarquias de funções de planeamento e gestão dos estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico; - O aumento, em termos homólogos, da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia (+18%), com reflexo nas “outras transferências correntes” e cuja evolução intra-anual é determinada pelos montantes mensais solicitados pela Comissão Europeia.

As “outras despesas correntes” verificaram um aumento em termos homólogos de 32%, a que se deve o acréscimo das despesas de funcionamento dos estabelecimentos de educação do ensino básico e secundário. De referir que a parte mais significativa do acréscimo teve contrapartida em receitas próprias daqueles estabelecimentos e em verbas do Fundo Social Europeu.

A despesa de capital, que registou um crescimento da ordem dos 86%, encontra-se influenciada, como anteriormente referido, pelo diferente padrão intra-anual4 das transferências de capital para a EP – Estradas de Portugal, EPE realizadas no âmbito dos Investimentos do Plano, designadamente do projecto “Rendas / Portagens virtuais”. Em termos de classificação económica da despesa, este facto reflecte-se nas “outras transferências de capital”.

4 Com efeito, as transferências de capital para a EP – EPE começaram a

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SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS

II – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E

FUNDOS AUTÓNOMOS – JANEIRO A

DEZEMBRO DE 2006

1. INTRODUÇÃO

O saldo global do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA), excluindo o Serviço Nacional de Saúde (SNS) ascendeu, no período em análise, a € 411.5 milhões.

Este resultado traduz uma diminuição de € 1 011 milhões, face à execução orçamental de 2005, que resulta, na sua quase totalidade, de, em 2005, terem sido registados € 1 164.9 milhões de receita de capital referente à transferência de fundos de pensões para a Caixa Geral de Aposentações (CGA).

2. ANÁLISE DA RECEITA

A receita efectiva atingiu € 14 177.3 milhões, que corres-ponde a um decréscimo de 6.8% face ao ano anterior. Porém, sem o efeito provocado pela integração dos fundos de pensões no âmbito da CGA, a receita efectiva cresceu 0.7%.

Enquanto as receitas de capital registaram uma variação negativa significativa - na sequência do efeito acima referido - as receitas correntes mantiveram-se ao nível do registado no período homólogo de 2005, como resultado de variações de sinal contrário.

A diminuição das contribuições para a CGA deveu-se sobretudo à redução da comparticipação do Orçamento do Estado e de Serviços e Fundos Autónomos. Relativamente ao primeiro caso está relacionada com a consignação5 à CGA de metade da receita adicional resultante da actualização da taxa normal do IVA, cerca de € 485.5 milhões em 2006, que comparam com cerca de 56 milhões de euros em termos

5

Nos termos do nº1 do art. 3º da Lei nº 39/2005, de 24 de Junho.

€ Milhões 2005 2006 Tvha (%)

- Contribuição Financeira 3.218,8 3.040,4 -5,5

- Transf. "Adicional ao IVA" 56,0 485,5 767,0

Total 3.274,7 3.525,8 7,7

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DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS

homólogos. Em termos globais, o financiamento da CGA pelo Estado aumentou em 7.7%.

No caso da comparticipação de SFA, a variação é justificada pela regularização, em 2005, de dívidas acumuladas pelo Cofre dos Conservadores, Notários e Funcionários da Justiça (CCNFJ), no valor global de € 175.1 milhões.

O decréscimo das transferências correntes da União Europeia deveu-se essencialmente ao facto do Instituto Nacional de Garantia Agrícola (INGA) ter beneficiado dum menor nível de transferências no âmbito do FEOGA-Garantia.

O aumento das transferências correntes do Orçamento do Estado resultou fundamentalmente da já referida consignação da receita adicional do IVA e da atribuição de autonomia administrativa e financeira aos Laboratórios do Estado6, com efeitos a partir de 2006: o conjunto desses novos SFA beneficiou de transferências do OE no valor de € 95.2 milhões. Saliente-se que, para esta variação, contribuiu o reforço de € 150 milhões atribuído ao CCNFJ por via da primeira alteração à Lei do Orçamento do Estado para 20057 (OR/2005), para fazer face às prestações sociais em dívida.

Esta alteração no universo do subsector em 2006, influenciou igualmente a venda de bens e serviços correntes, já que o conjunto daqueles laboratórios representou cerca de € 38.7 milhões. Por outro lado, o acréscimo desta rubrica deveu-se também ao aumento da receita do INGA, proveniente da venda de cereais8 a agricultores, na sequência da aquisição de cereais que aquele organismo realizou junto da Hungria, devido ao período prolongado de seca verificado em 2005.

A receita com origem em impostos indirectos também registou um acréscimo, essencialmente justificado pelas execuções do Instituto do Desporto de Portugal (IDP) e do Instituto do Turismo de Portugal (ITP). No primeiro caso, pelo facto do IDP – que anteriormente recebia apenas uma percentagem dos resultados de exploração relativos ao totobola e do totoloto - ter visto esse âmbito de aplicação alargado para a generalidade dos jogos sociais9 explorados

6

Através do Decreto-Lei nº 141/2005, de 17 de Agosto.

7Lei nº 39-A/2005, de 29 de Julho. 8

Nos termos da RCM nº 122/2005 e do Despacho conjunto nº 595-A/2005.

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SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS

pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com maior destaque para o “Euromilhões”. No que diz respeito ao ITP, está em causa o aumento das receitas resultantes do imposto sobre o jogo.

O aumento das receitas provenientes da cobrança de impostos directos e de taxas, multas e outras penalidades, está maioritariamente relacionado com o incremento verificado ao nível das execuções fiscais, o qual beneficiou o Fundo de Estabilização Tributário (FET), na medida em que lhe está afecta uma percentagem tanto das receitas próprias da DCGI10, como do montante das cobranças coercivas efectuadas por aquela Direcção-Geral11. Saliente-se também o aumento na cobrança de taxas sobre a comercialização de produtos de saúde12, na sequência dum processo de recuperação de dívidas de anos anteriores, levado a cabo pelo Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (INFARMED).

3. ANÁLISE DA DESPESA

A despesa global efectiva atingiu, no período em análise, o montante de € 13 765.7 milhões, representando uma dimi-nuição de 0.2% relativamente a 2005.

Relativamente às despesas correntes, destaca-se, por um lado, o aumento das transferências correntes para entidades que não integram as Administrações Públicas - traduzindo o acréscimo do pagamento de pensões pela CGA – e, por outro lado, os decréscimos verificados ao nível dos subsídios, despesas com o pessoal e transferências correntes para a Administração Central – Estado.

Tal como referido, a evolução das transferências correntes reflecte principalmente o crescimento do pagamento de pensões pela CGA, que se situou em 6.8%. O efeito neste agrupamento de despesa é apenas parcialmente contrariado pelo decréscimo das “transferências correntes para a Administração Central – Estado”, justificado pelo Cofre Geral dos Tribunais, influenciado pelo facto de, em 2005, terem sido liquidadas diversas dívidas no âmbito do apoio judiciário.

10 63% nos termos do Decreto-Lei nº 299/2001, de 22 de Novembro. 11

5% nos termos da Portaria nº 371/2006, de 18 de Abril.

12

Nos termos do nº1 do art. 2º do Decreto-Lei nº 312/2002, de 20 de Dezembro.

€ Milhões

2005 2006 Tvha (%)

da respon sabilidade de:

- CGA 5.507,3 5.883,9 6,8 - Orçamento do Estado 225,1 225,8 0,3 - Outras entidades 652,9 708,0 8,4 Total 6.385,4 6.817,8 6,8

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DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS

Relativamente aos subsídios concedidos, salienta-se o menor grau de execução apresentado pelo INGA e também, embora em menor grau, pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), no âmbito das acções de formação profissional.

O montante de despesas com o pessoal reflecte a integração, em 2006, no universo deste subsector, dos referidos Laboratórios do Estado, que apresentaram uma execução de na ordem dos € 101.6 milhões. No entanto, o valor deste agrupamento de despesa diminui por efeito da referida regularização, em 2005, de prestações sociais em dívida por parte do CCNFJ, no valor global de € 175.1 milhões.

O decréscimo das despesas de capital é fundamentalmente justificado pelos seguintes factores:

- Diminuição das transferências de capital do Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e das Pescas (IFADAP) e do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI) para entidades que não integram as Administrações Públicas. No primeiro caso, essa diminuição está relacionada com a redução do número de candidaturas apresentadas por entidades privadas. No caso do IAPMEI, está em causa um menor nível de transferências para a Agência Portuguesa para o Investimento (API).

- Variação negativa do investimento por parte do IFADAP e do Instituto Nacional de Habitação (INH). No primeiro caso, está em causa o facto dos investimentos executados pelo Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica, no âmbito de melhoramentos fundiários, terem deixado de ser assumidos directamente pelo IFADAP, tendo passado a ser efectuados mediante transferência efectuada por este último. No segundo caso, resulta de, durante o corrente ano, o INH praticamente não ter procedido à aquisição de habitação a custos controlados, em substituição temporária das Câmaras Municipais13, na sequência do menor nível de candidaturas apresentado pelos municípios.

(15)

SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

III - EXECUÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA DO

SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE – JANEIRO A

DEZEMBRO DE 2006

14

1. ANÁLISE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA

Para o ano de 2006, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) apresenta, de acordo com os dados provisórios disponíveis, um saldo positivo de € 350.5 milhões, que representa uma melhoria face à execução de 2005.

A receita cobrada em 2006 cresceu 2.6% face a 2005, com as transferências do Orçamento do Estado para o SNS a não registarem qualquer variação em termos percentuais. As “Outras Receitas do Próprio Ano” tiveram um crescimento elevado, proveniente, principalmente, das verbas recebidas do Euromilhões (€ 86.1 milhões) e dos Jogos Sociais (€ 70.9 milhões).

A despesa total do SNS registou um crescimento de 1.4%, com contributo diferenciado das diversas componentes. De referir que, nas “Despesas com o Pessoal” encontra-se reflectido o principio da especialização do exercício, isto é, estão contabilizados 14 meses de despesa dos quais, e como despesa em dívida, 1 mês se refere a vencimentos, 1 mês a subsídio de férias e a respectivos encargos sobre estas remunerações, cuja exigibilidade de pagamento ocorre em 2007. Por sua vez, no ano anterior encontra-se igualmente reflectido o princípio da especialização do exercício estando registados os encargos relativos ao pagamento efectuado em 2006 do mês de férias, do subsídio de férias e dos respectivos encargos.

A evolução moderada das despesas com pessoal resulta, em grande medida, do efeito conjugado de vários factores: - O cumprimento do objectivo de crescimento de 1.5% definido aquando da elaboração do orçamento e explicitado no contrato programa estabelecido com os hospitais;

14Relatório elaborado pelo Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde

(16)

14

DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

- O aumento do fluxo de aposentações;

- A redução do pagamento de horas extraordinárias; e

- O aumento de desconto para a Caixa Geral de Aposentações.

As “Compras” apresentaram valores demonstrativos de uma evolução contida, resultante, entre outros factores, da melhoria nas práticas de aprovisionamento das Instituições e das orientações sobre politica de stocks (em particular sobre os stocks “artificialmente” constituídos no final de ano). A redução de 2005 para 2006 nos “Produtos Vendidos por Farmácias” deve-se, fundamentalmente, à política do medicamento, com especial destaque para a redução do preço dos medicamentos em 6% e ao protocolo estabelecido com a Indústria Farmacêutica.

Os “Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica” apresentaram um decréscimo de 1%, quando comparados com 2005, resultado em grande medida da baixa de preços que ocorreu no último trimestre de 2005.

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SEGURANÇA SOCIAL

IV - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA

SOCIAL – JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006

15

1. INTRODUÇÃO

Da análise à execução orçamental de Janeiro a Dezembro de 2006 constata-se, em termos gerais, que a receita efectiva, evidencia um acréscimo de 7.8% em relação ao período homólogo de 2005, e a despesa efectiva evidencia um acréscimo de 5.6% em relação ao mesmo período do ano de 2005.

O comportamento da receita está, por um lado, condicionado pela evolução das contribuições que, representando 59.8% da receita efectiva, evidenciam um acréscimo de 5.2% relativamente ao período homólogo de 2005 e, por outro lado, pelo acréscimo de 15% nas transferências correntes da Administração Central e do Fundo Social Europeu, que contribuíram em 4.7 pontos percentuais para o crescimento registado na receita.

O acréscimo de 5.6% na despesa efectiva, relativamente ao valor registado no período homólogo de 2005, decorre essencialmente do efeito do acréscimo de 6.9% nas pensões e 8.4% nas despesas com acção social.

A execução orçamental no período em análise gerou um saldo orçamental na óptica da contabilidade pública de € 715.8 milhões.

A receita total do ano de 2006, incluindo o saldo de anos anteriores no valor de € 972.2 milhões, evidencia um acréscimo de 2.3% em relação ao período homólogo de 2005, e a despesa total um acréscimo de 4.2% em relação ao mesmo período.

15 Relatório elaborado pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

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DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

SEGURANÇA SOCIAL

2. ANÁLISE DA RECEITA

A receita efectiva atingiu no período em análise € 19 417.6 milhões, denotando, em relação ao período homólogo do ano anterior, um acréscimo de 7.8%.

Para o referido resultado contribuíram, nomeadamente: - Receita de Contribuições – As contribuições e quotizações cobradas até Dezembro de 2006 situam-se em € 11 614.4 milhões, representando 59.8% da receita efectiva do Sistema de Segurança Social e evidenciando um acréscimo de 5.2% relativamente ao período homólogo de 2005.

- Transferências Correntes da Administração Central – No valor de € 5 680.9 milhões, incluem € 5 548.7 milhões de transferências do MTSS, que revelam um crescimento de 14.6%, das quais as transferências para o Subsistema Protecção Familiar e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional, que inclui o Adicional ao IVA (Lei 39/2005, de 24 de Junho), atingem o montante de € 1 197.2 milhões, representando 100.3% do valor orçamentado.

Ainda sobre a execução orçamental das transferências correntes do MTSS importa referir que só a partir do mês de Março se receberam os duodécimos correspondentes ao Adicional ao IVA – Lei 39/2005, no entanto no mês de Dezembro receberam-se os duodécimos em falta e ainda mais € 4.1 milhões, correspondente a saldo do ano anterior, ficando assim esta rubrica com um grau de execução de 100.9%.

De referir, ainda, o valor de € 117.2 milhões transferido pelo Ministério da Educação, visando assegurar o financiamento da educação pré-escolar, na componente educativa.

- Transferências Correntes do Fundo Social Europeu – Registam um valor de € 791.4 milhões que compara com um valor de € 659.3 milhões registado em igual período do ano precedente.

- Outras receitas correntes – Incluem as transferências da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no valor de € 188.9 milhões, que acusam um decréscimo de 18.3%, devido essencialmente ao facto de no período homólogo terem sido transferidos € 16 milhões no âmbito do protocolo para Acordos de Cooperação com IPSS.

- Receitas de capital – Incluem as transferências de capital – PIDDAC/OE e FEDER, que atingiram o montante de € 22.6

Financiamento do orçamento da Segurança Social nos termos da Lei de Bases

€ milhões

Subsistema de Solidariedade 3 055.8 3 055.8 1 827.8 1 831.9

IVA Social (Lei 39-B/94, de 27 de Dezembro) 633.0 633.0 Transferências do MTSS (Lei de Bases da SS -

Lei 32/2002) 743.1 743.1 Adicional ao IVA - Lei 39/2005, de 24 de

Junho 450.0 454.1

Convergência de pensões 1.7 1.7

Subsistema Previdencial (convergência pensões) 17.1 17.1 Sistema de Acção Social 1 276.9 1 276.9 6 177.6 6 181.7

Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social

Janeiro a Dezembro

de 2006 Previsão

receita Subsistema Prot. Familiar e Políticas Activas

Emprego e Form. Profissional

(19)

SEGURANÇA SOCIAL

milhões no período em análise, onde a componente comunitária representa um acréscimo de 38.8% em relação ao período homólogo de 2005.

Refira-se que as dotações do PIDDAC com origem no Capítulo 50 foram objecto de cativação, no montante de € 1.5 milhões, efectuada nos termos do n.º 2 do artigo 2.º da Lei 60-A/2005, de 30 de Dezembro e ainda pela aplicação da Circular nº 1328 da Direcção–Geral do Orçamento, de 31 de Agosto, foram retidas dotações no montante € 5.2 milhões.

3. ANÁLISE DA DESPESA

A despesa global efectiva atingiu em Dezembro de 2006 o montante de € 18 701.8 milhões, representando, em relação a idêntico período de 2005, um acréscimo de 5.6%.

Para o supracitado comportamento da despesa, há a referir o seguinte:

- Pensões – a execução evidencia uma despesa de € 11 423.4 milhões, representando 61.1% da despesa efectiva total, que corresponde a 99.7% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 6.9% face ao período homólogo do ano anterior.

- Subsídios de desemprego e social de desemprego e apoios ao emprego – de Janeiro a Dezembro de 2006, a despesa registada com o subsídio de desemprego, social de desemprego e apoios ao emprego atingiu o montante de € 1 837.7 milhões, isto é, 9.8% da despesa efectiva e representando 10.8% da despesa corrente realizada, correspondente a uma execução orçamental de 97.7%.

Considerando apenas as prestações de desemprego, que atingiram € 1 399 milhões, evidenciam um decréscimo na ordem de 2.3% relativamente ao período homólogo de 2005, consumindo cerca de 98.7% do valor orçamentado para 2006. Por outro lado, a despesa global com as prestações associadas ao subsídio social de desemprego atingiram, no período em análise, o montante de € 308.4 milhões o que corresponde a 98.1% do valor orçamentado, registando um acréscimo de 2.1% em relação ao período homólogo do ano anterior.

- Abono de Família – atingiu no período em análise o montante de € 628.9 milhões, no que absorve 3.4% da

(20)

18

DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

SEGURANÇA SOCIAL

despesa efectiva do Sistema, evidenciando um acréscimo de 5% em relação a igual período de 2005 e executando 96.2% do valor orçamentado.

- Subsídio e complemento de doença – no montante de € 457.6 milhões, representando 2.5% da despesa efectiva do Sistema, apresentam um decréscimo de 1.1% em relação a igual período de 2005, o que traduz um grau de execução orçamental de 95.2%.

- Rendimento Social de Inserção – atingiu o montante de € 335.2 milhões, absorvendo 1.8% da despesa efectiva do Sistema, evidenciando um acréscimo de 17.5% relativamente ao mesmo período de 2005 e executando 99.3% do valor orçamentado.

- Acção Social – A despesa com as prestações de Acção Social ascende ao montante de € 1 415 milhões, isto é 7.6% da despesa efectiva do Sistema, apresentando um nível de execução de 92.1%, revelando, em relação a 2005, um agravamento médio de 8.4%.

- Subsídios a Acções de formação profissional – no total de € 948.1 milhões, evidenciam um decréscimo de 3.2% relativamente a igual período do ano transacto. De referir que estas acções de formação profissional são cofinanciadas pelo FSE, apresentando, nesta componente, um decréscimo de 6.5% face a igual período do ano transacto.

- PIDDAC/OSS, OE E FEDER – até Dezembro atingem o montante de € 40.1 milhões.

4. ÓPTICA DO FINANCIAMENTO – SALDO ORÇAMENTAL

O saldo da execução do orçamento, na óptica da Contabilidade Pública, no período de Janeiro a Dezembro de 2006, no valor de € 715.8 milhões, apresenta o desdobramento por Subsistemas indicado no quadro.

Relativamente ao saldo gerado no Subsistema Previdencial, constata-se um acréscimo de € 43.7 milhões relativamente a igual período do ano anterior, sendo que para tal concorreu o crescimento da receita efectiva (+4.9%) – contribuições, juros de mora, rendimentos, etc. – mais elevado do que o verificado na despesa efectiva (+4.4%) – prestações

Saldo de execução orçamental da Segurança Social por subsistemas

€ milhões

Subsistema Previdencial -98.1

Subsistema de Solidariedade -45.6 Subsistema Prot. Família e Políticas Activas de

Emprego e Formação Profissional 765.7

Sistema de Acção Social 93.8

Saldo global 715.8

Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social Saldo por subsistemas de Segurança Social

(21)

SEGURANÇA SOCIAL

substitutivas do trabalho / Regime Geral da Segurança Social.

Contudo, importa ainda ter em atenção que o saldo do Subsistema Previdencial se desdobra nas componentes de repartição e de capitalização, sendo que o saldo do Subsistema Previdencial – Repartição, no montante de -€ 313.8 milhões, acusa um aumento de -€ 38.1 milhões relativamente a igual período de 2005.

Relativamente ao saldo apurado no Subsistema Previdencial – Capitalização, no montante de € 215.7 milhões, constata-se um aumento de € 5.6 milhões relativamente a igual período de 2005.

No que se refere ao Subsistema de Solidariedade, o saldo orçamental observado no período em análise é de -€ 45.6 milhões, o qual decorre do facto de a despesa efectiva apresentar um agravamento de 13.3% relativamente ao ano anterior. No que se refere à receita obtida em 2006, a mesma apresenta um crescimento de 12.8% relativamente ao ano anterior.

Quanto ao Subsistema de Protecção Familiar e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional o saldo orçamental apurado é de € 765.7 milhões; a receita efectiva evidencia um acréscimo de 16% e a despesa efectiva acusa um agravamento de 1.4%, relativamente a igual período de 2005.

O saldo apurado em € 93.8 milhões no Sistema de Acção Social resulta de um crescimento de 1.5% na receita efectiva e de um agravamento de 8.9% na despesa efectiva relativamente a igual período de 2005.

Desagregação do saldo do subsistema previdencial

€ milhões

Saldo Subsistema Previdencial –

Repartição -313.8 38.1

Saldo Subsistema Previdencial –

Capitalização 215.7 5.6

Total -98.1 43.7

Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social Saldo subsistema previdencial

Janeiro a Dezembro

de 2006

Variação homóloga

(22)
(23)

ANEXOS

(24)
(25)

QUADRO I – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO DE 2007)

Quadro 1. Execução orçamental do subsector Estado (Período: Janeiro) € Milhões 2006 2007 Tvha (%) Receitas correntes 2 810.5 3 040.0 8.2 Receitas fiscais 2 513.4 2 678.3 6.6 Impostos directos 993.1 962.5 -3.1 Impostos indirectos 1 520.3 1 715.8 12.9

Outras receitas correntes 297.1 361.7 21.7

Despesas correntes 3 035.1 3 256.2 7.3

Despesas com o pessoal 956.2 1 046.5 9.4

Aquisição de bens e serviços correntes 28.4 29.8 4.9

Juros e outros encargos 212.0 162.6 -23.3

Transferências correntes 1 814.0 1 992.3 9.8

Administrações Públicas 1 374.9 1 477.2 7.4

Outras 439.0 515.0 17.3

Subsídios 6.2 1.0 -83.4

Outras despesas correntes 18.2 24.0 32.0

Receitas de capital 43.8 27.4 -37.4 Despesas de capital 193.8 360.6 86.0 Investimento 4.6 4.3 -6.9 Transferências de capital 188.3 355.1 88.6 Administrações Públicas 183.1 175.7 -4.1 Outras 5.2 179.5 3 362.9

Outras despesas de capital 1.0 1.2 22.3

Saldo global -374.6 -549.4

Por memória:

Saldo corrente -224.6 -216.2

Saldo de capital -150.0 -333.2

Saldo primário -162.6 -386.8

Activos financeiros líquidos de reembolsos 0.3 -0.4 Fonte: Ministério das Finanças

(26)

24

DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

QUADRO 2 – RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO DE 2007) Quadro 2. Receita do subsector Estado

(Período: Janeiro) € Milhões 2006 Grau exec. (%) 2007 Grau exec. (%) Tvha (%) Receitas fiscais 2 513.4 8.3 2 678.3 8.3 6.6 Impostos directos 993.1 8.7 962.5 7.9 -3.1

Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 841.4 10.9 865.2 10.4 2.8 Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 128.9 3.7 95.2 2.5 -26.1

Outros 22.8 10.3 2.1 8.4 -90.8

Impostos indirectos 1 520.3 8.1 1 715.8 8.5 12.9

Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 258.0 8.4 256.2 7.8 -0.7 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 850.9 7.4 933.4 7.4 9.7

Imposto automóvel (IA) 93.5 8.0 86.8 7.2 -7.2

Imposto de consumo sobre o tabaco 143.8 11.5 248.5 18.8 72.8

Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 23.0 11.4 23.3 11.4 1.3

Imposto do selo 144.7 9.7 164.3 10.8 13.5

Outros 6.4 4.8 3.3 2.1 -48.4

Receitas não fiscais 340.9 14.4 389.1 14.7 14.1

Correntes 297.1 15.1 361.7 16.7 21.7

Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 8.1 8.1 9.2 9.2 13.6

Comparticipações para a ADSE 8.1 8.1 9.2 9.2 13.6

Taxas, Multas e Outras Penalidades 42.0 9.5 42.6 9.7 1.4

Taxas 13.6 7.0 21.8 12.7 60.3

Juros de mora e compensatórios 14.6 22.3 1.5 2.7 -89.7

Multas do Código da Estrada 4.8 6.4 12.4 15.3 158.3

Outras multas e penalidades diversas 9.0 8.5 6.9 5.1 -23.3

Rendimentos da Propriedade 4.3 2.6 0.8 0.2 -81.4

Juros 4.2 9.6 0.7 2.7 -83.3

Dividendos e participações nos lucros 0.0 0.0 0.0 0.0

-Outros 0.1 1.9 0.1 2.3 0.0

Transferências Correntes 91.7 14.1 199.7 30.2 117.8

Administrações públicas 38.7 7.8 95.0 18.3 145.5

Exterior 51.3 36.6 103.9 84.5 102.5

Outras 1.7 10.8 0.8 4.5 -52.9

Venda de Bens e Serviços Correntes 35.6 8.7 35.1 9.1 -1.4

Outras Receitas Correntes 15.1 43.3 2.4 8.4 -84.1

Prémios e taxas por garantias de riscos 0.6 2.8 2.3 20.2 283.3

Outros 14.5 105.1 0.1 0.6 -99.3

Recursos próprios comunitários 15.4 10.4 13.9 9.5 -9.7

Reposições não abatidas nos pagamentos 84.9 416.2 58.0 230.2 -31.7

Capital 43.8 11.2 27.4 5.7 -37.4

Venda de Bens de Investimento 0.6 0.3 1.3 0.4 116.7

Transferências de Capital 1.1 0.7 2.7 1.5 145.5

Administrações públicas 0.9 16.7 0.7 4.9 -22.2

Exterior 0.1 0.1 1.9 1.1 1 800.0

Outras 0.1 - 0.1 - 0.0

Saldos da gerência anterior 42.0 244.2 23.4 - -44.3

Outras receitas de capital 0.1 50.0 0.0 0.0 -100.0

Receita efectiva 2 854.3 8.7 3 067.4 8.7 7.5

Por memória:

Activos Financeiros 0.3 0.4

Alienação de partes sociais das empresas 0.0 0.0

Outros activos 0.3 0.4

Fonte: Ministério das Finanças

Os valores das receitas fiscais, Comparticipações para a ADSE e Taxas, multas e outras penalidades, para 2007, são fornecidos pela SEAF. A distribuição dos valores deste último capítulo, em 2007, é efectuada proporcionalmente aos valores registados no SCR. As outras receitas não fiscais em 2007, com excepção dos Recursos próprios comunitários, são meras estimativas, que tiveram também em conta a informação disponibilizadas no SCR pela DGT. As receitas para 2006 são as que constam do SCR e são valores provisórios.

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DGO Síntese Financei ra M ensal Janeiro de 2007

QUADRO 3 – DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO DE 2007) Quadro 3. Despesa do subsector Estado, por classificação económica

(Período: Janeiro)

Por memória:

€ Milhões Despesas anos anteriores

2006 Grau execução

(%) 2007

Grau execução

(%) Tvha (%) 2006 2007

Despesas correntes 3 035.1 7.5 3 256.2 7.9 7.3 32.5 8.7

Despesas com o pessoal 956.2 7.1 1 046.5 7.8 9.4 31.3 7.3 Remunerações Certas e Permanentes 599.0 7.1 601.3 7.3 0.4 2.6 2.5 Abonos Variáveis ou Eventuais 24.0 5.4 23.7 5.5 -0.9 1.4 1.3 Segurança Social 333.3 7.2 421.4 9.0 26.4 27.3 3.4 Aquisição de bens e serviços correntes 28.4 2.2 29.8 2.3 4.9 1.1 1.2 Juros e outros encargos 212.0 4.8 162.6 3.4 -23.3 0.0 0.0 Transferências correntes 1 814.0 9.0 1 992.3 9.6 9.8 0.0 0.2 Administrações Públicas 1 374.9 7.8 1 477.2 8.2 7.4 0.0 0.2 Administração Central 783.9 7.5 845.5 8.3 7.9 0.0 0.0 Administração Regional 0.0 0.0 0.0 0.0 - 0.0 0.0 Administração Local 166.5 9.6 181.5 9.2 9.0 0.0 0.2 Segurança Social 424.6 7.6 450.2 7.6 6.0 0.0 0.0 Outras transferências correntes 439.0 17.8 515.0 19.9 17.3 0.0 0.0

Subsídios 6.2 0.8 1.0 0.1 -83.4 0.0 0.0

Outras despesas correntes 18.2 5.3 24.0 5.5 32.0 0.0 0.1

Despesa corrente primária 2 823.1 7.8 3 093.6 8.5 9.6 32.5 8.7

Despesa de capital 193.8 5.5 360.6 11.3 86.0 0.1 0.0 Investimento 4.6 0.7 4.3 0.8 -6.9 0.1 0.0 Transferências de capital 188.3 6.8 355.1 13.9 88.6 0.0 0.0 Administrações Públicas 183.1 9.5 175.7 9.4 -4.1 0.0 0.0 Administração Central 1.6 0.3 4.5 0.9 180.2 0.0 0.0 Administração Regional 103.7 25.0 93.3 17.0 -10.0 0.0 0.0 Administração Local 77.8 8.0 77.8 10.2 0.0 0.0 0.0 Segurança Social 0.0 0.0 0.0 0.0 - 0.0 0.0 Outras transferências de capital 5.2 0.6 179.5 26.2 3 362.9 0.0 0.0 Outras despesas de capital 1.0 1.5 1.2 1.7 22.3 0.0 0.0

Despesa efectiva 3 228.9 7.3 3 616.8 8.1 12.0 32.6 8.7

Por memória:

Activos financeiros 0.6 0.0 Passivos financeiros 4 381.0 4 733.0 Transferência para o Fundo Regularização da Dívida Pública 0.0 0.0

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DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

QUADRO 4 – DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO DE 2007)

Quadro 4. - Despesa do subsector Estado, por classificação funcional (Período: Janeiro) € Milhões 2006 Estrutura (%) 2007 Estrutura (%)

Funções Gerais de Soberania 324.9 10.1 346.4 9.6

Serviços Gerais da Administração Pública 97.6 3.0 108.3 3.0

Defesa Nacional 86.6 2.7 77.2 2.1

Segurança e Ordem Públicas 140.8 4.4 160.9 4.4

Funções Sociais 1 901.3 58.9 2 081.5 57.6

Educação 490.7 15.2 512.1 14.2

Saúde 700.8 21.7 733.0 20.3

Segurança e Acção Sociais 693.8 21.5 819.6 22.7

Habitação e Serviços Colectivos 7.3 0.2 7.2 0.2

Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 8.6 0.3 9.6 0.3

Funções Económicas 43.3 1.3 216.8 6.0

Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 20.7 0.6 18.4 0.5

Indústria e Energia 0.0 0.0 0.0 0.0

Transportes e Comunicações 12.7 0.4 187.1 5.2

Comércio e Turismo 1.2 0.0 1.3 0.0

Outras Funções Económicas 8.7 0.3 10.0 0.3

Outras Funções 959.4 29.7 972.0 26.9

Operações da Dívida Pública 212.0 6.6 162.6 4.5

Transferências entre Administrações Públicas 747.4 23.1 809.5 22.4

Diversas não especificadas 0.0 0.0 0.0 0.0

Despesa efectiva 3 228.9 100.0 3 616.8 100.0

Por memória:

Activos financeiros 0.6 0.0

Funções Gerais de Soberania 0.6 0.0

Funções Sociais 0.0 0.0

Funções Económicas 0.0

Passivos financeiros e transferência FRDP

Outras funções 4 381.0 4 733.0

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DGO Síntese Financei ra M ensal Janeiro de 2007

QUADRO 5 – DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO DE 2007)

Quadro 5. - Despesa do subsector Estado, por Ministérios e classificação económica

(Período: Janeiro de 2007) € Milhões Encargos Gerais do Estado Administração Interna Negócios Estrangeiros Finanças e da Administração Pública Defesa Nacional Justiça Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional Economia e Inovação Agricultura, Desenvolvime nto Rural e Pescas Obras Públicas, Transportes e Comunicações Trabalho e Solidariedade Social Saúde Educação Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Cultura TOTAL Despesas correntes 184.5 88.9 18.8 1 104.3 78.6 73.6 6.3 8.9 13.4 7.6 454.4 687.3 412.5 109.4 7.8 3 256.2

Despesas com o pessoal 6.7 86.9 12.3 419.9 73.6 65.2 2.5 4.4 10.3 1.5 3.3 3.8 351.1 0.7 4.1 1 046.5

Remunerações Certas e Permanentes 6.0 74.0 7.5 27.8 55.6 59.0 2.4 3.8 10.0 1.4 3.1 3.3 342.8 0.7 3.8 601.3

Abonos Variáveis ou Eventuais 0.3 2.0 4.5 1.7 5.7 5.8 0.1 0.2 0.1 0.0 0.1 0.2 2.7 0.0 0.2 23.7

Segurança Social 0.4 10.9 0.3 390.5 12.2 0.4 0.0 0.4 0.2 0.0 0.1 0.4 5.6 0.0 0.1 421.4

Aquisição de bens e serviços correntes 0.7 1.2 3.1 5.7 4.9 8.3 0.2 0.6 0.6 0.2 0.4 0.5 1.2 0.1 2.1 29.8

Aquisição de bens 0.1 0.2 0.0 0.4 1.6 2.7 0.1 0.1 0.1 0.0 0.1 0.1 0.7 0.0 0.2 6.4

Aquisição de serviços 0.6 1.0 3.1 5.3 3.3 5.6 0.1 0.5 0.5 0.2 0.3 0.4 0.5 0.1 1.9 23.4

Juros e outros encargos 0.0 162.6 0.0 0.0 162.6

Transferências correntes 177.0 0.8 1.5 515.2 0.1 0.1 3.6 3.8 2.4 5.9 450.8 683.0 38.0 108.5 1.5 1 992.3 Administrações Públicas 175.6 24.3 3.6 3.8 2.4 1.3 450.7 683.0 27.0 105.4 0.2 1 477.2 Administração Central 11.1 24.3 3.6 3.8 2.4 1.3 0.4 683.0 10.1 105.4 0.2 845.5 Administração Regional Administração Local 164.6 16.9 181.5 Segurança Social 450.2 450.2

Outras transferências correntes 1.4 0.8 1.5 491.0 0.1 0.1 0.0 0.0 0.0 4.6 0.1 0.0 11.0 3.1 1.3 515.0

Subsídios 0.1 0.3 0.6 0.0 0.0 1.0

Outras despesas correntes 0.0 1.6 0.2 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 22.2 0.0 0.0 24.0

Despesas de capital 171.6 0.0 0.0 0.1 2.0 0.0 0.0 0.0 0.0 179.5 0.0 0.0 3.1 4.1 0.2 360.6 Investimento 0.0 0.0 0.0 0.1 2.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 1.9 0.0 0.2 4.3 Transferências de capital 171.6 179.5 4.1 355.1 Administrações Públicas 171.6 4.1 175.7 Administração Central 0.5 4.1 4.5 Administração Regional 93.3 93.3 Administração Local 77.8 77.8 Segurança Social

Outras transferências de capital 179.5 0.0 179.5

Outras despesas de capital 1.2 1.2

Despesa efectiva 356.1 88.9 18.8 1 104.3 80.6 73.6 6.3 8.9 13.4 187.1 454.4 687.3 415.6 113.4 7.9 3 616.8

Por memória:

Activos financeiros 0.0 0.0 0.0

Passivos financeiros 4 733.0 4 733.0

Transferência para o Fundo Regularização Dívida Pública Fonte: Ministério das Finanças

(30)

28

DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

QUADRO 6 – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006)

Quadro 6. Execução orçamental do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos

(Período: Janeiro a Dezembro)

€ Milhões

2005 2006 Tvha (%)

Receitas correntes 12.751,5 12.773,7 0,2

Impostos directos 6,6 14,4 116,9

Impostos indirectos 262,4 309,8 18,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 5.873,6 5.620,7 -4,3

Taxas, multas e outras penalidades 1.274,0 1.309,0 2,8

Transferências correntes 4.626,1 4.771,5 3,1

Outros subsectores das Administrações Públicas 3.286,4 3.640,8 10,8

União Europeia 1.157,8 935,4 -19,2

Outras transferências 182,0 195,4 7,4

Outras receitas correntes 708,7 748,2 5,6

Receitas de capital 2.460,6 1.403,6 -43,0

Transferências de capital 2.417,2 1.350,1 -44,1

Outros subsectores das Administrações Públicas 513,8 504,1 -1,9

União Europeia 707,7 792,1 11,9

Outras transferências 1.195,7 53,9 -95,5

Despesas correntes 12.398,1 12.476,1 0,6

Despesas com o pessoal 1.992,7 1.950,1 -2,1

Aquisição de bens e serviços 1.006,7 1.028,8 2,2

Juros e outros encargos 12,3 14,2 15,5

Transferências correntes 7.635,0 8.000,2 4,8

Outros subsectores das Administrações Públicas 719,0 643,6 -10,5

Outras transferências 6.916,0 7.356,6 6,4

Subsídios 1.696,3 1.417,1 -16,5

Outras despesas correntes 55,1 65,7 19,2

Despesas de capital 1.391,6 1.289,7 -7,3

Investimento 417,6 361,9 -13,3

Transferências de capital 967,3 903,5 -6,6

Outros subsectores das Administrações Públicas 170,3 169,5 -0,5

Outras transferências 797,0 734,0 -7,9

Outras despesas de capital 6,7 24,2 264,5

Saldo global 1.422,5 411,5

Por memória:

Despesas de anos anteriores 270,8 121,2

Despesa corrente primária 12.385,7 12.461,9

Saldo primário 1.434,8 425,8

Saldo corrente 353,5 297,6

Saldo de capital 1.069,0 113,9

Activos financeiros líquidos de reembolsos 1.347,6 114,4 Passivos financeiros líquidos de amortizações -7,9 -13,8 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 66,9 283,3 Fonte: Ministério das Finanças

Não inclui: SNS e o Fundo Regularização da Dívida Pública (FRDP). Organismos com execução orçamental em falta:

2005 - Assembleia da República.

(31)

QUADRO 7 – EXECUÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006)

Quadro 7. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde (Período: Janeiro a Dezembro)

€ Milhões Receita cobrada 8 218.1 8 119.8 8 333.2 2.6 Subsídio de investimento 90.0 76.3 96.4 26.3 Prestação de serviços 380.3 311.3 318.7 2.4 Próprio ano 133.5 116.0 165.9 43.0 Anos anteriores 246.8 195.3 152.8 -21.8

Transferências correntes do Orçamento Estado (1) 7 634.0 7 634.0 7 631.9 0.0

Outros proveitos operacionais 55.5 42.7 60.6 41.9

Próprio ano 22.9 19.3 31.8 64.8

Anos anteriores 32.6 23.4 28.8 23.1

Proveitos e ganhos financeiros 3.6 3.0 5.3 76.7

Próprio ano 3.5 2.9 5.2 79.3

Anos anteriores 0.1 0.1 0.1 0.0

Outras receitas 54.7 52.5 220.3 319.6

Próprio ano (inclui as Outras Rec. SNS) 53.5 51.6 218.8 324.0

Anos anteriores 1.2 0.9 1.5 66.7

Despesa total 8 005.7 7 873.3 7 982.7 1.4

Despesas com o pessoal 2 310.2 1 994.1 2 035.0 2.1

Compras 836.7 599.2 623.2 4.0

Produtos farmacêuticos 632.9 443.8 460.8 3.8

Material de consumo clínico 167.2 123.6 130.4 5.5

Outras compras 36.6 31.8 32.0 0.6

Fornecimentos e serviços externos 374.7 325.3 343.2 5.5

Subcontratos 4 197.2 4 688.4 4 666.7 -0.5

Produtos vendidos farmácias 1 479.6 1 479.6 1 464.7 -1.0

Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 652.0 652.0 651.2 -0.1 Outros serviços de saúde - Hospitais EPE (2) 1 643.0 2 157.3 2 170.0 0.6

Outros subcontratos 422.6 399.5 380.8 -4.7

Imobilizações 162.2 142.6 142.9 0.2

Outras despesas exercício (inclui as Outras despesas do SNS) 124.6 123.7 171.7 38.8

Saldo 212.4 246.5 350.5

Fonte: Instituto Gestão Informática e Financeira da Saúde (IGIF) Os valores de 2005 são definitivos. Os valores de 2006 consistem numa previsão.

(2) - Inclui o correspondente ao contrato-programa. Em 2005 inclui nos 5 Hospitais EPE (coluna "universo comparável") valores recebidos do Orçamento Rectificativo.

2005

Universo Real ComparávelUniverso

2006 Tvha (%)

(1) - Em 2005 não inclui o empréstimo do Tesouro.

A taxa de variação homólova acumulada (tvha) compara os valores de 2006 com os valores do universo comparável de 2005.

(32)

30

DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

QUADRO 8 – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006)

Quadro 8. Execução orçamental da Caixa Geral de Aposentações (Período: Janeiro a Dezembro)

€ Milhões 2005 Grau execução (%) 2006 Grau execução (%) Tvha (%) Receitas correntes 6 388.0 96.4 6 555.8 98.2 2.6

Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 5 870.4 98.5 5 618.1 99.8 -4.3

Quotas de subscritores 1 531.1 99.3 1 482.2 99.6 -3.2

Comparticipação do Orçamento do Estado 3 218.8 100.0 3 040.4 100.0 -5.5

Administrações Públicas 626.3 88.8 489.3 99.0 -21.9

Contribuições de entidades 494.3 100.0 606.3 99.8 22.7

Transferências correntes 414.3 79.0 858.4 95.0 107.2

Orçamento do Estado 281.1 100.0 711.3 94.8 153.0

Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 151.0 100.0 153.7 99.6 1.8

Subvenções vitalícias 7.2 100.0 7.7 100.0 6.3

Pensões de preço de sangue 35.4 100.0 33.4 97.8 -5.4

Outras transferências do OE 31.6 100.0 31.0 99.7 -1.8

Adicional ao IVA 56.0 100.0 485.5 92.8 767.7

Outras transferências correntes 133.2 54.7 147.1 96.3 10.4

Outras receitas correntes 103.3 74.2 79.2 56.4 -23.3

Receitas de capital 1 164.9 99.3 29.3 98.5 -97.5

Despesas correntes 6 426.9 97.5 6 851.6 99.6 6.6

Despesas com pessoal 6.2 100.0 6.5 99.8 4.6

Aquisição de bens e serviços correntes 21.9 97.9 24.6 88.7 12.0

Juros e outros encargos 0.2 80.1 0.1 63.6 -38.9

Transferências correntes 6 389.5 97.5 6 819.6 99.6 6.7

Pensões e abonos da responsabilidade de: 6 385.4 97.5 6 817.8 99.6 6.8

Caixa Geral de Aposentações 5 507.3 98.9 5 883.9 99.6 6.8

Orçamento do Estado 225.1 100.0 225.8 99.3 0.3

Outras entidades 652.9 86.6 708.0 99.8 8.4

Outras transferências correntes 4.1 99.4 1.8 93.4 -57.0

Outras despesas correntes 9.1 98.4 0.9 73.7 -90.5

Despesas de capital 0.0 - 0.0 -

-Saldo global 1 126.0 -266.5

Por memória:

Activos financeiros líquidos de reembolsos 998.5 -196.7 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0.0 0.0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 127.5 -69.9 Fonte: Ministério das Finanças

(33)

QUADRO 9 – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006)

Quadro 9. Execução orçamental da Segurança Social (Período: Janeiro a Dezembro)

€ Milhões

Receitas correntes 17 972.6 19 383.2 7.8

Contribuições e quotizações 11 037.3 11 614.4 5.2

Adicional ao IVA 592.0 633.0 6.9

Transferências correntes da Administração Central 4 968.1 5 680.9 14.3 Transferências do Fundo Social Europeu 659.3 791.4 20.0 Outras receitas correntes 715.9 663.6 -7.3

Receitas de capital 33.0 34.4 4.2

Transferências do Orçamento de Estado 16.2 14.8 -8.6 Outras receitas capital 16.9 19.6 16.6

Despesas correntes 17 650.6 18 627.8 5.5

Pensões 10 688.3 11 423.4 6.9

Sobrevivência 1 546.6 1 643.4 6.3

Invalidez 1 340.7 1 377.4 2.7

Velhice 7 801.0 8 402.6 7.7

Subsídio familiar a crianças e jovens 599.2 628.9 4.9

Subsídio por doença 462.8 457.6 -1.1

Subsídio desemprego e apoio ao emprego 1 805.6 1 837.7 1.8

Outras prestações 550.4 579.4 5.3

Acção social 1 305.8 1 415.0 8.4

Rendimento Social de Inserção 285.3 335.2 17.5

Administração 396.3 400.5 1.0

Outras despesas correntes 577.1 601.7 4.3

das quais:

Transferências e subsídios correntes 574.4 599.9 4.4 Acções de Formação Profissional 979.9 948.4 -3.2

das quais:

Com suporte no Fundo Social Europeu 768.4 718.2 -6.5

Despesas de capital 57.3 74.0 29.2

PIDDAC 40.5 40.1 -0.9

Outras 16.8 33.9 101.8

Saldo global 297.8 715.8

Por memória:

Activos financeiros líquidos de reembolsos 23.3 330.0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0.0 0.0 Poupança (+) /Utilização (-) de saldo da gerência anterior 274.4 385.8 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

Nota: Os dados referentes a 2005 e 2006 foram fornecidos pelas Instituições da Segurança Social, sendo provisórios.

(34)

32

DGO Síntese Financeira Mensal Janeiro de 2007

QUADRO 10 – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006)

Quadro 10 - Execução orçamental da Administração Regional

(Período: Janeiro a Dezembro )

€ Milhões Administração Regional Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Administração Regional Administração Regional Tvha (%) Receitas correntes 1.550,2 939,1 780,2 1.719,3 10,9 Impostos directos 439,1 292,5 182,7 475,2 8,2 dos quais:

Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 298,0 178,9 134,1 313,0 5,0 Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 140,0 112,8 48,3 161,1 15,1

Impostos indirectos 834,4 466,9 405,2 872,2 4,5

dos quais:

Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 546,3 285,3 282,9 568,2 4,0

Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 6,6 3,9 2,9 6,8 2,8

Taxas, multas e outras penalidades 29,4 23,6 10,6 34,2 16,1

Rendimentos da propriedade 4,9 2,8 2,5 5,3 6,8

Transferências correntes 198,3 135,8 110,8 246,6 24,4

das quais:

Administração Central - Estado 168,9 92,1 77,8 169,9 0,6

Venda de bens e serviços correntes 16,8 8,3 25,4 33,7 100,3

Reposições não abatidas nos pagamentos 5,2 1,8 3,7 5,5 6,3

Outras receitas correntes 15,4 3,6 36,3 39,8 159,2

Receitas de capital 458,3 217,9 176,4 394,4 -14,0

Venda de bens de investimento 0,2 0,1 0,2 0,3 42,8

Transferências de capital 457,9 217,8 176,0 393,8 -14,0

das quais:

Administração Central - Estado 268,4 99,8 140,3 240,0 -10,6

Outras receitas de capital 0,2 0,0 0,3 0,3 21,8

Despesas correntes 1.450,6 835,9 740,9 1.576,7 8,7

Despesas com o pessoal 771,6 373,4 409,1 782,5 1,4

Aquisição de bens e serviços 258,9 165,6 200,8 366,4 41,5

Juros e outros encargos 24,5 27,2 11,1 38,3 56,2

Transferências 323,8 256,2 69,1 325,3 0,5

Subsídios 47,0 12,3 38,3 50,6 7,6

Outras despesas correntes 24,7 1,2 12,4 13,6 -44,9

Despesas de capital 557,3 304,0 191,8 495,7 -11,1 Investimento 351,7 160,5 97,4 257,9 -26,7 Transferências 205,3 143,4 94,0 237,5 15,6 Outras despesas 0,3 0,0 0,3 0,3 2,0 Saldo global 0,6 17,3 24,0 41,2 Por m em ória:

Activos financeiros líquidos de reembolsos 17,2 13,4 -2,9 10,6

Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,8 -1,1 -0,1 -1,2

Poupança (+ ) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -20,4 2,8 26,8 29,5 Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores

(35)

QUADRO 11 – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006)

Quadro 11. - Execução orçamental da Administração Local (Período: Janeiro a Dezembro)

€ Milhões

Receitas correntes 4 867.9 4 811.6 4 719.7 4 811.6 1.9

Impostos directos 1 974.9 2 014.5 1 926.7 2 014.5 4.6

Imposto Municipal sobre Transmissões 721.2 710.7 703.0 710.7 1.1

Imposto Municipal sobre Imóveis 837.0 897.1 817.3 897.1 9.8

Imposto Municipal sobre Veículos 126.6 128.6 122.6 128.6 4.9

Derrama 287.0 275.8 280.7 275.8 -1.8

Outros 3.2 2.3 3.2 2.3 -26.2

Impostos indirectos 186.8 203.7 182.0 203.7 12.0

Taxas, multas e outras penalidades 244.2 227.2 238.0 227.2 -4.5

Rendimentos da propriedade 143.2 151.8 136.5 151.8 11.2

Transferências correntes 1 605.7 1 509.5 1 536.4 1 509.5 -1.8

das quais:

Lei das Finanças Locais 1 385.8 1 315.6 1 325.6 1 315.6 -0.7

Fundo Geral Municipal 933.4 893.0 894.0 893.0 -0.1

Fundo de Coesão Municipal 247.2 233.1 236.2 233.1 -1.3

Fundo de Base Municipal 205.2 189.5 195.4 189.5 -3.0

Venda de bens e serviços correntes 645.0 652.9 633.9 652.9 3.0

Reposições não abatidas nos pagamentos 5.7 4.5 5.6 4.5 -20.0

Outras receitas correntes 62.5 47.5 60.6 47.5 -21.7

Receitas de capital 1 913.4 1 675.0 1 840.3 1 675.0 -9.0

Venda de bens de investimento 284.7 210.7 283.7 210.7 -25.7

Transferências de capital 1 572.3 1 437.8 1 500.2 1 437.8 -4.2

das quais:

Lei das Finanças Locais 920.4 874.7 880.3 874.7 -0.6

Fundo Geral Municipal 623.6 596.0 597.4 596.0 -0.2

Fundo de Coesão Municipal 163.0 153.4 155.6 153.4 -1.4

Fundo de Base Municipal 133.8 125.3 127.3 125.3 -1.6

Outras receitas de capital 56.4 26.4 56.4 26.4 -53.1

Despesas correntes 4 060.6 4 086.7 3 937.9 4 086.7 3.8

Despesas com o pessoal 1 959.8 1 969.7 1 903.1 1 969.7 3.5

Aquisição de bens e serviços 1 380.2 1 375.9 1 339.6 1 375.9 2.7

Juros e outros encargos 103.0 124.6 99.4 124.6 25.4

Transferências 426.0 406.1 411.0 406.1 -1.2

Subsídios 99.4 109.8 96.7 109.8 13.5

Outras despesas correntes 92.2 100.5 88.1 100.5 14.1

Despesas de capital 2 754.9 2 290.9 2 649.0 2 290.9 -13.5 Investimento 2 301.2 1 913.1 2 210.6 1 913.1 -13.5 Transferências 429.8 341.4 414.9 341.4 -17.7 Outras despesas 23.9 36.5 23.5 36.5 55.4 Saldo global -34.2 109.0 -26.9 109.0 Por memória:

Activos financeiros líquidos de reembolsos 34.6 23.2 33.2 23.2

Passivos financeiros líquidos de amortizações 42.9 -63.4 35.9 -63.4

Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -25.8 22.5 -24.3 22.5

Fonte: Ministério das Finanças Universo:

2005: Falta a execução orçamental relativa a 1 município 2006: Falta a execução orçamental relativa a 16 municípios Universo comparável: 292 municípios

Universo Real Universo Comparável

(36)

34

DGO Síntese Financeira Mensal Fevereiro de 2006

34

DGO Síntese Financei ra M ensal Janeiro de 2007

QUADRO 12 – INDICADORES FÍSICOS DO SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA Quadro 12. Indicadores físicos do sistema de protecção social da Função Pública

Pensionistas

Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M

2006 Janeiro 309 441 196 511 112 930 69 531 35 481 34 050 378 972 231 992 146 980 127 118 17 701 109 417 649 506 143 Fevereiro 310 138 196 207 113 931 70 865 36 538 34 327 381 003 232 745 148 258 127 572 17 771 109 801 806 622 184 Março 311 386 196 616 114 770 71 102 36 574 34 528 382 488 233 190 149 298 127 864 17 862 110 002 946 733 213 Abril 312 262 196 873 115 389 71 258 36 598 34 660 383 520 233 471 150 049 128 067 17 886 110 181 883 663 220 Maio 313 188 197 213 115 975 71 501 36 652 34 849 384 689 233 865 150 824 128 146 17 882 110 264 790 598 192 Junho 313 798 197 375 116 423 71 738 36 670 35 068 385 536 234 045 151 491 128 375 18 035 110 340 923 681 242 Julho 314 618 197 776 116 842 71 983 36 715 35 268 386 601 234 491 152 110 128 565 18 141 110 424 656 492 164 Agosto 315 593 197 983 117 610 72 127 36 694 35 433 387 720 234 677 153 043 128 969 18 245 110 724 780 584 196 Setembro 316 790 198 376 118 414 72 344 36 704 35 640 389 134 235 080 154 054 129 181 18 333 110 848 720 536 184 Outubro 318 002 198 790 119 212 72 456 36 697 35 759 390 458 235 487 154 971 129 359 18 383 110 976 743 554 189 Novembro 319 100 199 095 120 005 72 665 36 723 35 942 391 765 235 818 155 947 129 512 18 375 111 137 733 556 177 Dezembro 320 735 199 760 120 975 72 928 36 769 36 159 393 663 236 529 157 134 129 867 18 403 111 464 699 530 169 2007 Janeiro 321 749 199 982 121 767 73 084 36 778 36 306 394 833 236 760 158 073 130 098 18 429 111 669 671 499 172 Abonos abatidos de aposentação/reforma Total Aposentação/reforma Sobrevivência e outros

Velhice e outros motivos Invalidez

Novos Pensionistas de aposentação/reforma

Militares e forças Segurança

Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M

2006 Janeiro 791 218 573 38 17 21 126 112 14 78 60 18 309 211 98 1 342 618 724 Fevereiro 1 780 549 1 231 60 29 31 318 254 64 71 39 32 608 451 157 2 837 1 322 1 515 Março 1 415 415 1 000 56 26 30 265 202 63 138 106 32 557 407 150 2 431 1 156 1 275 Abril 1 099 340 759 59 31 28 207 169 38 142 118 24 408 282 126 1 915 940 975 Maio 1 127 363 764 67 41 26 270 227 43 114 85 29 381 270 111 1 959 986 973 Junho 1 016 308 708 61 28 33 230 181 49 91 56 35 372 273 99 1 770 846 924 Julho 957 350 607 54 27 27 211 168 43 147 106 41 352 266 86 1 721 917 804 Agosto 1 313 344 969 76 37 39 221 175 46 69 42 27 220 168 52 1 899 766 1 133 Setembro 1 375 384 991 80 33 47 218 167 51 83 49 34 378 288 90 2 134 921 1 213 Outubro 1 269 366 903 83 34 49 219 176 43 108 74 34 388 295 93 2 067 945 1 122 Novembro 1 308 342 966 57 31 26 241 192 49 107 75 32 327 239 88 2 040 879 1 161 Dezembro 1 499 387 1 112 78 36 42 249 197 52 145 95 50 626 492 134 2 597 1 207 1 390 2007 Janeiro 1 257 310 947 57 27 30 229 184 45 116 92 24 182 120 62 1 841 733 1 108

Fonte. Caixa Geral de Aposentações

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Referências

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