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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DAS TECNOLOGIAS GERADAS PELA EMBRAPA

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DAS

TECNOLOGIAS GERADAS PELA EMBRAPA

1. IDENTIFICAÇÃO DA TECNOLOGIA

1.1. Nome/Título

Recomendação Modelo Digital de Exploração Florestal (MODEFLORA) no Acre.

1.2. Objetivo Estratégico PDE/PDU

Indique em qual objetivo estratégico da Embrapa (PDE/PDU) se enquadra a tecnologia avaliada:

Objetivo Estratégico PDE/PDU

x Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Inclusão da Agricultura Familiar

Segurança Alimentar – Nutrição e Saúde Sustentabilidade dos Biomas

Avanço do Conhecimento Não se aplica

1.3. Descrição Sucinta

A Embrapa Acre em parceria com a Embrapa Floresta e empresas madeireiras

desenvolveram o Modelo Digital de Exploração Florestal – MODEFLORA que

consiste no georreferenciamento de todos os aspectos ambientais e árvores de interesse na área, objeto do manejo, e a partir de então, viabilizou-se a exploração florestal considerando a minimizar os impactos ambientais e a melhor utilização dos fatores de produção, além de “geomonitorar” todas as atividades de exploração florestal por meio de GPS, navegadores veiculares e tracksticks (Figueiredo et al, 2007). O MODEFLORA permite acompanhar do escritório, em tempo real, as operações de campo, conferindo maior agilidade à atividade e redução de custos entre 20% e 67%, nas diversas etapas do processo. Para se tiver ideia, o volume de madeira retirada em uma hora de arraste é superior a 35 metros cúbicos, enquanto no sistema tradicional não ultrapassa 25. Enquanto no total a redução do custo pode ficar em aproximadamente em 42,73%. O resultado é o aumento da produtividade e rentabilidade da atividade, com maiores ganhos econômicos para o empreendedor. Nesses aspectos, as vantagens da nova tecnologia vão além dos benefícios econômicos, proporcionando a redução dos impactos ambientais negativos sobre a floresta, como o local exato dos pátios de estocagem, que será ao longo das estradas de acordo com as condições do ambiente modelado, o padrão de distribuição das espécies, a concentração de árvores comerciais, a direção de arraste e as características do trator florestal. Ressalta-se ainda do modelo permitir que a execução do plano de manejo fosse à conformidade com os parâmetros pré-estabelecidos no planejamento. Portanto, com a utilização do sistema digital, todo o processo de planejamento, manejo e exploração florestal são mapeados e rastreados, facilitando assim, o monitoramento da atividade. Na comparação com o manejo tradicional, o MODEFLORA proporciona: rastreabilidade, relatórios mais rápidos e precisos, localização precisa das árvores com informação da direção preferencial de queda, melhor distribuição dos pátios e trilhas com base na posição real das árvores proporcionando uma menor distância média de arraste, estradas

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construídas em nível ou em divisores de água, diminuindo, consideravelmente, os custos na construção de bueiros e pontes desnecessários. Características que fazem o Manejo de Precisão em Florestas Tropicais apresentar um menor impacto

ambiental e uma economia de R$ 233,80 por hectare manejado.

1.4. Ano de Lançamento: 2007

1.5. Ano de Início de adoção: 2008

1.6. Abrangência

Selecione os Estados onde a tecnologia selecionada está sendo adotada:

Nordeste Norte Centro Oeste Sudeste Sul

AL AC X DF ES PR BA AM GO MG RS CE AP MS RJ SC MA PA MT SP PB RO X PE RR PI TO RN SE

A abrangência da tecnologia se restringe nos estados do Acre e Rondônia. Foram ministrados cursos sobre o Modelo Digital de Exploração Florestal (Modeflora) em Brasília, Acre e Tocantins para técnicos de empresas públicas e privadas.

1.7. Beneficiários

Informe os principais benificiários da tecnologia, adotando a classificação mais apropriada. No caso de resultados de centro temático informe os principais usuários dos resultados gerados (laboratórios, institutos de pesquisa, universidades,

indústrias, etc.).

Médios e grandes empreendedores florestais, órgãos de controle ambiental, indústria de processamento, consumidores e sociedade em geral.

2- IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS NA CADEIA PRODUTIVA

Identifique os principais impactos detectados e analise sucintamente a cadeia produtiva em que se insere a tecnologia, considerando os principais segmentos ou componentes da mesma (produtores de insumos, produtores rurais, processamento, distribuição e consumo). Devem ser relacionados os diversos tipos de impactos detectados ou esperados (econômicos, sociais, ambientais, avanço do conhecimento, capacitação e/ou político-institucionais).

Para os empreendedores florestais o impacto positivo está relacionado à diminuição dos custos. Enquanto para os demais seguimentos da cadeia, indústria e consumidores, observa-se a garantia no fornecimento da matéria prima a preços mais acessíveis durante todo o ano. Para a sociedade em geral, o MODEFLORA representa uma maior segurança no aspecto na conservação e recuperação ambiental. Na conservação ambiental o MODEFLORA proporciona a redução dos

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principalmente no período das queimadas que afetam a população em geral, principalmente nas crianças, uma vez que torna a madeira proveniente deste tipo de exploração mais competitiva com relação ao preço com madeiras provenientes de outros tipos de exploração. Enquanto, no aspecto da recuperação ambiental o MODEFLORA proporciona a manutenção da biodiversidade devido a pouca modificação na floresta primária. Fato que manterá sua estrutura, além de não permitir a extinção de espécies ou variedades caboclas. Fatos esses relacionados à preservação da floresta. Referindo-se aos tipos de impactos detectados e/ou esperados, destacam-se: econômicos (diminuição dos custos); social (intensivo programa de capacitação), ambiental (diminuições no uso dos combustíveis fossem; compactação, sedimentação/assoreamento dos solos); avanço do conhecimento (maior intercâmbio de conhecimentos) e, capacitação e/ou político-institucionais (estabelecer parcerias com os setores público e privado, oportunizando a atuação de parceiros na capacitação de novos empreendedores).

3. - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS 3.1- Avaliação dos Impactos Econômicos

Estime os impactos econômicos gerados pela tecnologia em avaliação comparativamente à tecnologia adotada pelo produtor anteriormente.

A metodologia proposta para esta avaliação é a do excedente econômico. Caso esta metodologia não seja adequada para avaliar os impactos econômicos da tecnologia, marque a opção "não se aplica" e justifique tal inadequação.

Se aplica: sim ( X ) não ( )

Caso seja possível usar o método do excedente econômico, especifique os benefícios gerados.

Dada a diferenciação entre os diversos tipos de impactos econômicos (incremento de produtividade, redução de custos, expansão da produção em novas áreas e agregação de valor) são propostas quatro diferentes tabelas para que os dados sejam coletados e os benefícios econômicos estimados. As planilhas referentes a cada tipo de impacto foram desenvolvidas em plataforma Excel e estão em anexo. Transfira os dados das planilhas utilizadas para as tabelas seguintes.

Atenção: No caso da participação da Embrapa, informe o percentual (%) e, no Item

3.2, as razões que o justificam, especialmente as deduções devidas a outros parceiros. A literatura sobre o tema recomenda que esse percentual não seja superior a 70%.

Nota: Para algumas tecnologias, é possível estimar benefícios utilizando mais de um

tipo de impacto econômico.

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Tabela Ab- Ganhos Unitários de Redução de Custos

Tabela Bb- Benefícios Econômicos na Região

Tipo de Impacto: Expansão da Produção em Novas Áreas Tabela Ac - Ganhos Unitários de Renda

Tabela Bc- Benefícios Econômicos na Região

Tipo de Impacto: Redução dos Custos

Tabela Ab- Ganhos Unitários de Redução de Custos

Ano Unidade de

Medida UM

Custos Anterior - R$/UN (A)

Custo Atual Kg/UM (B) Economia Obtida R$/UN C=(A-B) 2008 245,00 83,00 162,00 2009 204,25 104,05 100,20 2010 283,00 110,55 172,45 2011 305,64 119,39 186,25 2012 547,10 313,30 233,80 Hectare Ano Participação da Embrapa - % (D) Ganho Líquido Embrapa - R$/kg E=(CxD) Área de Adoção: Unidade de Medida - UM Área de Adoção/UM (F) Benefício Econômico - R$ G=(ExF) 2008 70% 113,40 21.000,00 2.381.400,00 2009 70% 70,14 57.600,00 4.040.064,00 2010 70% 120,72 57.200,00 6.904.898,00 2011 70% 130,38 30.407,78 3.964.414,32 2012 70% 163,66 30.644,19 5.015.228,14

Tabela Bb- Benefícios Econômicos na Região

hectare Ano Unidade de Medida - UM Renda com Produto Anterior R$ (A) Renda com Produto Atual R$ (B)

Renda Adicional Obtida R$ C=(B-A) 2002 0 2003 0 2004 0 2005 0 2006 0 2007 0 Ano Participação da Embrapa - % (D) Ganho Líquido Embrapa - R$/UM E=(CxD) Área de Expansão: Unidade de Medida - UM Área de Expansão Quant./UM (F) Benefício Econômico - R$ G=(ExF) 2002 0% 0 0 2003 0% 0 0 2004 0% 0 0 2005 0% 0 0 2006 0% 0 0 2007 0% 0 0

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Tipo de Impacto: Agregação de Valor

Tabela Ad- Ganhos Unitários de Renda por Agregação de Valor

Tabela Bd - Benefícios Econômicos na Região

3.2.- Análise dos impactos econômicos

Dados os impactos estimados, comente os mesmos, sempre comparativamente a tecnologia anterior. Cite nos comentários o montante de benefícios econômicos estimado é, sobretudo o papel na Embrapa na geração de tais impactos. No caso da participação da Embrapa, informe o percentual (%), bem como as razões que o justificam, especialmente as deduções devidas a outros parceiros.

O impacto econômico é consequência da redução dos custos. Na análise foi constatada a redução percentual dos custos nas atividades: a) inventário florestal e microzoneamento (50%), c) planejamento em escritório (66,67%), d) abertura das estradas (20%), e) planejamento das trilhas (43,34%) e, arraste (44,63%). Essas atividades representam uma redução nos custos totais de aproximadamente 42,73%, quando comparado com a madeira explorada no manejo florestal tradicional. Nesse aspecto toda a exploração é baseada na eficiência, diminuição de estradas abertas, localização dos pátios e trilhas de arraste de acordo com critérios econômicos e características da unidade de produção anual (UPA). Com isso, as estradas são alocadas em divisores de águas, os pátios construídos em solos firmes, capazes de suportar melhor o trabalho das máquinas e armazenamento das toras, próximos a árvores de grande porte que são exploradas. As trilhas abertas pelo skidder devem causar menor impacto e funcionar como tratamento silvicultural ao estoque florestal remanescente. A participação da Embrapa Acre no

desenvolvimento da tecnologia “Modelo Digital de Exploração Florestal –

MODEFLORA” foi estimada em 70% devido todo processo ter sido desenvolvido por pesquisadores da Embrapa Acre em parceria com a Embrapa Floresta e Funtac - Fundação Tecnológica do Acre que apoiou no processo de capacitação e divulgação do modelo. Ressalta-se que em 2012 ainda foram ministrados cursos para técnicos, estudantes e empresários no Acre e de outras Unidades Federativa do Brasil. Fato que pode contribuir para a difusão da metodologia. Atualmente com o patenteamento da marca “MODEFLORA” o processo de adoção pode ser

Ano Unidade de

Medida - UM

Renda com Produto sem Agregação

-R$/UM (A)

Renda com Produto com Agregação - R$/UM (B) Renda Adicional Obtida R$ C=(B-A) 2002 0 2003 0 2004 0 2005 0 2006 0 2007 0 Ano Participação da Embrapa - % (D) Ganho Líquido Embrapa - R$/UM E=(CxD)/100 Unidade de Medida - UM Área de Adoção/UM (F) Benefício Econômico - R$ G=(ExF) 2002 0% 0 0 2003 0% 0 0 2004 0% 0 0 2005 0% 0 0 2006 0% 0 0 2007 0% 0 0

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intensificado em outros Estados. O impacto econômico fruto do esforço de P&D da Embrapa Acre para o ano de 2012 foi estimado em aproximadamente R$ 5.015.228,14. Valor esse que representa a diminuição dos custos totais em 42,73% para uma área efetivamente explorada de 30.644,19 hectares.

Considerando todos os aspectos levantados, conclui-se que a exploração madeireira, realizada total ou parcialmente com técnicas de precisão recomendada pelo Modeflora, permitem significativas vantagens na operacionalização, trazendo significativos benefícios para todos os segmentos da cadeia produtiva. Entre as vantagens operacionais, destacando-se:

a) Executar a exploração conforme planejamento de escritório;

b) Prever os possíveis impactos sobre a cobertura florestal – em decorrência da alta compatibilidade entre o planejado e o executado;

c) Monitorar integralmente as operações de exploração. Com isso, todas as atividades de campo são rastreadas e armazenadas em micro cartões, o que facilita o acompanhamento das equipes de campo e a fiscalização das atividades pelos órgãos ambientais;

d) Reduzir custos da atividade de exploração – toda exploração é baseada na diminuição do número de estradas, pátios e trilhas de acordo com critérios econômicos e características ambientais da unidade de produção anual (UPA). Com isso obtém-se um produto competitivo no mercado.

3.3. – Fonte de dados

Informe a fonte dos dados usados na avaliação, em especial o procedimento utilizado na coleta de dados. Cite as fontes: entrevistas a produtores, levantamentos realizados pela própria equipe de avaliação de impactos ou por outras instituições, informações fornecidas por cooperativas, etc. Caso a equipe tenha consultado usuários da tecnologia, informe o número de entrevistas realizadas, o perfil destes, se são produtores familiares (pequena escala e pouco vinculados ao mercado) e ou produtores patronais (médios e grandes, e basicamente orientados ao mercado) e, ainda, liste os municípios onde as entrevistas foram realizadas. A Tabela 3.3.1, baseada no modelo enviado pela Embrapa Cerrados, pode ser usada como referência.

Nota: Pode-se acrescentar linhas à Tabela 3.3.1, caso haja necessidade.

Tabela 3.3.1 – Número de consultas realizadas por município Municípios Estado

Produtor

Familiar Produtor Patronal Total Pequeno Médio Grande Comercial

Rio Branco Acre 2 2

Total 2

4.- AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIAIS 4.1.- Avaliação dos Impactos

Avalie os impactos sociais da tecnologia com o Sistema AMBITEC Social, consultando pelo menos dez usuários da tecnologia e digite nas colunas abaixo os

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coeficientes de impacto de cada componente. O Sistema AMBITEC Social foi desenvolvido sob a liderança da Embrapa Meio Ambiente.

Visando facilitar o processo de análise dos resultados em cada um dos aspectos do AMBITEC Social, separou-se os seus indicadores em quatro Tabelas (4.1.1 a 4.1.4). As análises dos respectivos aspectos devem ser realizadas abaixo de cada tabela. Ao final (item 4.2) deve ser feita uma análise do índice de impacto social obtido. As consultas de opiniões devem ser dirigidas preferencialmente aos usuários da tecnologia, no entanto, caso isto não seja possível, pode-se consultar pessoas que conheçam os resultados da adoção da tecnologia, como por exemplo, os extencionistas e/ou os responsáveis pela transferência, externos à equipe de geração da tecnologia.

Atenção! Caso a Unidade aplique o AMBITEC na íntegra, ou seja, consultando

vários usuários e usando o modelo em Excel com os seus respectivos pesos, deve-se colocar nas tabelas os respectivos resultados finais de tal avaliação, conforme o tipo de produtor consultado - Tipo 1: produtores familiares (pequena escala e pouco vinculados ao mercado) e Tipo 2: produtores patronais (médios e grandes e basicamente orientados ao mercado). As análises devem ser realizadas considerando também esta tipologia. Sempre que a equipe observar alguma diferenciação nos resultados a partir da adoção da tecnologia por tipos diferentes de produtores, deve-se apontar tais especificidades nas respectivas análises.

Nota: Caso alguns itens da metodologia não sejam adequados para avaliar os

impactos sociais da tecnologia, marque a opção "não se aplica" nas tabelas seguintes e justifique tal inadequação. Porém, se a equipe considerar que a metodologia AMBITEC-Social, integralmente, não se aplica, justifique logo abaixo. Lembramos que nos casos em que a metodologia realmente não se aplica a Unidade não é prejudicada na avaliação do relatório.

A Unidade utilizou a metodologia AMBITEC-Social ( X ) sim ( ) não. 4.1.1.Tabela - Impactos sociais – aspecto emprego

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral Capacitação Sim 5,25 5,25 5,25

Oportunidade de emprego local qualificado Sim 1,85 1,85 1,85

Oferta de emprego e condição do trabalhador Sim -0,30 -0,30 -0,30

Qualidade do emprego Não 0.00 0.00 0.00

* Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial ).

Com base nos valores apresentados na Tabela 4.4.1, descreva e comente os resultados obtidos ao analisar qualitativamente os indicadores do aspecto emprego. O emprego compreende a análise de quatro indicadores: “capacitação”, “oportunidade de emprego local qualificado”, “oferta de emprego e condição do trabalhador” e “qualidade do emprego”. Na análise do indicador capacitação observa-se um grande aumento do impacto uma vez que foi necessário um intenso programa de treinamento com envolvimento do Governo do Estado. Ressalta-se que os cursos ministrados foram do tipo “local de curta duração de níveis básico, técnico e superior”. O indicador “oportunidade de emprego local qualificado” apresentou impacto positivo devido a maior qualificação exigida para utilização do MODEFLORA no manejo florestal, do pessoal braçal, braçal especializado e técnico de nível médio. Para o indicador “oferta de emprego e condição do trabalhador” foi

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observada uma variação negativa devido a menor oportunidade de emprego, mesmo para o pessoal que recebeu capacitação. No geral ocorreu uma redução do emprego, em especial, do pessoal analfabeto, que apresentou dificuldade de trabalhar com a inovação tecnológica. Enquanto o indicador “qualidade do emprego” não ocorreu alteração, pois a mão-de-obra contratada para realizar o manejo, utilizando o MODEFLORA, não recebe tratamento diferenciado quando comparada com os trabalhadores que realizam o manejo florestal através do modelo tradicional de exploração do manejo florestal.

4.1.2. Tabela - Impactos sociais – aspecto renda

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral

Geração de Renda do estabelecimento Sim 7,5 7,5 7,5

Diversidade de fonte de renda Não 0,0 0,0 0,0

Valor da propriedade Sim 6,0 6,0 6,0

* Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial)

Com base nos valores apresentados na Tabela 4.1.2, descreva e comente os resultados obtidos ao analisar qualitativamente os indicadores do aspecto renda. O aspecto renda consiste na análise de três indicadores: “geração de renda do estabelecimento”, “diversidade de fontes de renda” e “valor da propriedade”. Na análise observa-se impacto positivo para os indicadores “geração de renda do estabelecimento” e “valor da propriedade”. No aspecto “geração de renda do estabelecimento” a utilização do MODEFLORA proporcionou uma grande alteração

positiva nos atributos “segurança” e “montante”, enquanto para os demais

(estabilidade e distribuição) permaneceram inalterados após a utilização da tecnologia. A segurança, principal atributo do indicador “geração de renda do estabelecimento”, refere-se à garantia de obtenção da renda que foi programada no

planejamento. Quanto ao indicador “valor da propriedade” observa-se que a

utilização do modelo proporciona um grande aumento do componente devido a conservação dos recursos naturais, além do fato de garantir perfeita conformidade com as exigências da legislação ambiental. Fatores esses que contribuem para o aumenta o valor da propriedade. Referindo-se ao indicador “diversificação de fonte de renda” observa-se que a tecnologia “Modeflora” não proporciona nenhuma alteração do componente, a diferença está simplesmente no modo de obtenção da matéria-prima. Portanto, o coeficiente de impacto apresenta valor igual a zero.

4.1.3. Tabela - Impactos sociais – aspecto saúde

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral

Saúde ambiental e pessoal Sim 0,80 0,80 0,80

Segurança e saúde ocupacional Sim 1,40 1,40 1,40

Segurança alimentar Sim 0,00 0,00 1,80

* Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial)

Com base nos valores apresentados na Tabela 4.1.3, descreva e comente os resultados obtidos ao analisar qualitativamente os indicadores do aspecto saúde.

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O aspecto saúde consiste na análise de três indicadores: “saúde ambiental e pessoal”, “segurança e saúde ocupacional” e “segurança alimentar”. Na análise observa-se que todos os indicadores apresentaram valores positivos, exceto o indicador “segurança alimentar”. Nesses aspectos observa-se uma moderada diminuição de poluentes atmosféricos e uma menor exposição dos trabalhadores à periculosidade. Esses fatores estão relacionados à eficiência das atividades operacionais e eliminação de algumas etapas inerentes do manejo florestal tradicional. O indicador “segurança alimentar” não apresentou nenhum efeito, uma vez que se trata de matéria-prima para indústria madeireira.

4.1.4. Tabela - Impactos sociais – aspecto gestão e administração

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral

Dedicação e perfil do responsável Sim 8,75 8,75 8,75

Condição de comercialização Não 0.00 0.00 0.00

Reciclagem de resíduos Não 0.00 0.00 0.00

Relacionamento institucional Sim 12,00 12,00 12,00

*Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial)

Com base nos valores apresentados na Tabela 4.1.4, descreva e comente os resultados obtidos ao analisar qualitativamente os indicadores do aspecto gestão e administração.

O aspecto “gestão e administração” consistem na análise de quatro indicadores: “dedicação e perfil do responsável”, “condição de comercialização”, “reciclagem de resíduos” e “relacionamento institucional”. Na análise os indicadores “dedicação e perfil do responsável” e “relacionamento institucional” apresentaram impactos positivos, enquanto os demais indicadores apresentaram inalterados. Referindo-se ao indicador “dedicação e perfil do responsável” observou-se que os atributos “capacidade dirigida à atividade”, “uso de sistema contábil”, “modelo formal de planejamento” e “sistema de certificação” apresentaram grande aumento do

componente. Quanto ao indicador “relacionamento institucional” observou-se grande

aumento nos atributos, com destaque para a “utilização da assistência técnica”, “filiação tecnológica nominal” e “utilização de assessoria legal\vistoria”, além de ações contínuas de “capacitação do gerente” e dos “empregados especializados”.

Enquanto na análise dos demais indicadores “reciclagem de resíduos” e “condições

de comercialização” permaneceram inalterados. Portanto, o coeficiente de impacto para os dois indicadores apresenta valor igual à zero.

4.2.- Análise dos Resultados

Faça uma análise agregada tomando por base do índice de impacto gerado pelo AMBITEC Social.

Média Tipo 1 Média Tipo 2 Média Geral

2,96 2,96 2,96

Nesse sentido, conclui-se que a tecnologia “Recomendação Modelo Digital de Exploração Florestal (MODEFLORA)” apresentou um Índice de Impacto Social médio positivo com um valor de 2,96 de um máximo possível de 15 pontos. Portanto, recomendável para aplicação no campo, uma vez que no todo, contribui para melhoria das condições de vida no âmbito da propriedade.

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4.3.- Impactos sobre o Emprego

Estime e analise os impactos sobre o emprego com base numa quantificação do número adicional de mão-de-obra (antes e depois da adoção da tecnologia). Tais impactos devem ser analisados em termos quantitativos, ou seja, número de empregos considerando a mão-de-obra empregada ou liberada com a adoção da inovação.

Nesta quantificação, deve ser levada em conta a situação anterior e deve-se descontar os empregos da tecnologia que foi substituída. Por outro lado, no caso dos empregos gerados nos demais segmentos da cadeia produtiva, a quantificação deve considerar também o aumento da produção decorrente do uso da tecnologia (incremento de produtividade, por exemplo).

Em tal processo, podem ser usados dados primários sobre estimativas de impactos (alterações nos coeficientes técnicos de custos de produção, por exemplo), seja nos sistemas de produção, seja em outros segmentos da cadeia produtiva (processamento agroindustrial, distribuição, etc.). Para evitar super estimação, é importante compatibilizar os dados estimados com dados secundários (IBGE, censos, PNAD, etc.)

A inovação tecnológica proporcionou uma redução do emprego no campo. Essa informação foi levantada analisando o sistema de produção do MODEFLORA, quando comparada com o sistema de exploração tradicional do manejo florestal. Observou-se uma redução de pessoal em praticamente todas as atividades de campo, como: inventário, abertura das estradas e pátios de estocagem, dispensando o pessoal de apoio, além da dispensa de pessoal na atividade “monitoramento”. Neste aspecto, a inovação tecnológica, “Recomendação Modelo Digital de Exploração Florestal (MODEFLORA)”, devido sua eficácia, gerou desemprego estrutural.

Número de empregos gerados ao longo da cadeia:

4.4. – Fonte de dados

Informe a fonte dos dados usados na avaliação, em especial, o número de usuários entrevistados para a avaliação dos impactos sociais a partir do uso da metodologia AMBITEC- Social. Comente sobre o perfil dos mesmos: se são produtores familiares (pequena escala e pouco vinculados ao mercado) e ou produtores patronais (médios e grandes e basicamente orientados ao mercado) e, ainda, liste os municípios onde as entrevistas foram realizadas.

Já em relação a quantificação dos empregos gerados ou eliminados com o uso da tecnologia, informe as fontes utilizadas para a consulta de informações. A Tabela 4.4.1, baseada no modelo enviado pela Embrapa Cerrados, pode ser usada como referência.

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Tabela 4.4.1 – Número de consultas realizadas por município Municípios Estado

Produtor

Familiar Produtor Patronal Total Pequeno Médio Grande Comercial

Rio Branco Acre 2 2

Total 2

5.- AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

A avaliação dos impactos ambientais da tecnologia selecionada deverá ser feita com base no modelo de avaliação desenvolvido pela Embrapa Meio Ambiente. Tal modelo, denominado "Sistema de Avaliação de Impacto Ambiental da Inovação Tecnológica Agropecuária (AMBITEC)", baseia-se num conjunto de indicadores e componentes envolvendo seis aspectos de caracterização do impacto ambiental – alcance da tecnologia (abrangência e influência), eficiência tecnológica, conservação ambiental, recuperação ambiental, qualidade do produto, capital social e bem-estar e saúde do animal. Tais aspectos variam conforme o tipo de AMBITEC utilizado.

5.1.- Avaliação dos impactos ambientais

Avalie os impactos ambientais da tecnologia, com base no "Sistema de Avaliação de Impacto da Inovação Tecnológica Agropecuária (AMBITEC)" consultando pelo menos dez usuários da tecnologia. Como existem três variações do AMBITEC, segundo a natureza da tecnologia, utilize a tabela apropriada e aponte os resultados nas colunas respectivas (Agro, Agroindústria ou Produção Animal).

As consultas de opiniões devem ser dirigidas preferencialmente aos usuários da tecnologia, no entanto, caso isto não seja possível, pode-se consultar pessoas que conheçam os resultados da adoção da tecnologia, como por exemplo, os extensionistas e ou os responsáveis pela transferência, externos à equipe de geração da tecnologia.

Da mesma forma que no caso do AMBITEC Social, a análise de cada aspecto da avaliação de impacto ambiental deverá ser feita em separado (Itens 5.1.2.1 a 5.1.7.1), abaixo das respectivas tabelas. Ao final (Item 5.2) deve ser feita uma análise do índice de impacto ambiental.

Atenção! Caso a Unidade aplique o AMBITEC na íntegra, ou seja, consultando

vários usuários e usando o modelo em Excel com os seus respectivos pesos, deve-se colocar nas tabelas os resultados finais de tal avaliação, conforme o tipo de produtor consultado - Tipo 1: produtores familiares (pequena escala e pouco vinculados ao mercado) e Tipo 2: produtores patronais (médios e grandes e basicamente orientados ao mercado). As análises devem ser realizadas considerando também esta tipologia. Sempre que a equipe observar alguma diferenciação nos resultados a partir da adoção da tecnologia por tipos diferentes de produtores, deve apontar tais especificidades.

Nota: Caso alguns itens da metodologia não sejam adequados para avaliar os

impactos ambientais da tecnologia, marque a opção "não se aplica" nas tabelas seguintes e justifique tal inadequação. Porém, se a equipe considerar que a metodologia AMBITEC, integralmente, não se aplica, justifique logo abaixo. Lembramos que nos casos em que a metodologia realmente não se aplica, a Unidade não é prejudicada na avaliação do relatório.

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A Unidade utilizou a metodologia AMBITEC ( X ) sim ( ) não. 5.1.1.- Alcance da Tecnologia

O alcance da tecnologia expressa a escala geográfica na qual esta influencia a atividade ou produto e é definido pela abrangência (área total cultivada com o produto – em hectares) e a influência (porcentagem desta área à qual a tecnologia se aplica). Este é um aspecto geral da tecnologia, independente do seu uso local, portanto não está incluído nas matrizes de avaliação. Desta forma, deve ser descrito.

Área total manejada e efetivamente explorada que utiliza total ou parcialmente a tecnologia “Recomendação do Modelo Digital de Exploração Florestal (MODEFLORA)” foi de 30.644,19 hectares, sendo que no Acre toda a madeira oriunda do manejo florestal utiliza a tecnologia “Modeflora”. Portanto, apresenta uma área de influência de 100%.

5.1.2.- Eficiência Tecnológica.

A eficiência tecnológica refere-se à contribuição da tecnologia para a redução da dependência do uso de insumos, sejam esses insumos tecnológicos ou naturais. Os indicadores de eficiência tecnológica são: uso de agroquímicos, uso de energia e uso de recursos naturais.

Tabela 5.1.2.1 - Eficiência Tecnológica

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral

Uso de agroquímicos/insumos químicos e ou materiais

Não 0.00 0.00 0.00

Uso de energia Sim 2,00 2,00 2,00

Uso de recursos naturais Não 0.00 0.00 0.00

Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial

Com base nos valores apresentados na Tabela 5.1.2.1, avalie e comente os resultados obtidos ao analisar qualitativamente os componentes do aspecto eficiência tecnológicos.

O aspecto da eficiência tecnológica refere-se à contribuição da tecnologia para a sustentabilidade da atividade madeireira, representado pela redução da dependência do uso de insumos, sejam esses insumos tecnológicos ou naturais. Os indicadores de eficiência tecnológica são: “uso de agroquímicos/insumos químicos e/ou materiais”, “uso de energia” e, “uso de recursos naturais”. Na análise observa-se que apenas o indicado “uso de energia” apresentou impacto positivo, que representa alteração no consumo de combustíveis fósseis, biomassa e eletricidade como fonte de energia. Nesse aspecto, a inovação tecnológica “Recomendação Modelo Digital de Exploração Florestal (MODEFLORA) no Acre” contribuiu para uma

grande diminuição do componente “diesel” e uma moderada diminuição do

componente “óleo combustível/carvão mineral”. Enquanto aos demais indicadores “uso de agroquímicos/insumos químicos e/ou materiais” e “uso de recursos naturais” permaneceram inalterados. Portanto, coeficiente de impacto igual à zero.

(13)

5.1.3.- Conservação Ambiental

A contribuição da tecnologia para a conservação ambiental é avaliada segundo o seu efeito na qualidade dos compartimentos do ambiente, ou seja, atmosfera, capacidade produtiva do solo, água e biodiversidade. Selecione a tabela apropriada e digite os resultados nas colunas respectivas:

Tabela 5.1.3.1 – Conservação Ambiental para AMBITEC Agro

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral Atmosfera Sim 1,30 1,30 1,30

Capacidade produtiva do solo Sim 6,30 6,30 6,30

Água Sim 0,80 0,80 0,80

Biodiversidade Sim 0,70 0,70 0,70

*Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial)

Tabela 5.1.3.2 – Conservação Ambiental para AMBITEC Agroindústria

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral Atmosfera Não

Geração de resíduos sólidos Não

Água Não

*Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial)

Tabela 5.1.3.3 – Conservação Ambiental para AMBITEC Produção Animal

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral Atmosfera Não

Capacidade produtiva do solo Não

Água Não

Biodiversidade Não

*Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial)

Com base nos valores apresentados nas Tabelas 5.1.3.1 a 5.1.3.3, conforme o tipo de AMBITEC utilizado para avaliar a tecnologia, analise os resultados obtidos. O aspecto da conservação ambiental compreende a análise da contaminação do ambiente, como, atmosfera, capacidade produtiva do solo, água e biodiversidade gerados com a adoção da inovação tecnológica. Esses impactos são avaliados pelos indicadores: “atmosfera”, “capacidade produtiva do solo”, “água” e “biodiversidade”. Na análise, a tecnologia “Recomendação Modelo Digital de Exploração Florestal (MODEFLORA) no Acre” contribuiu para conservação ambiental, tendo contribuição positiva de todos indicadores. O indicador “atmosfera” apresentou coeficiente de impacto positivo devido a grande diminuição na emissão de gases efeito estufa e ruídos. O indicador “capacidade produtiva do solo” apresentou coeficiente de impacto positivo devido à tecnologia proporcionar uma moderada diminuição dos componentes: perca de matéria orgânica e nutriente. Na análise do indicador “água” observa-se que o impacto positivo (0,80) se deve a

(14)

grande diminuição do componente “sedimento e assoreamento”. Enquanto para o indicador “biodiversidade” o impacto ambiental positivo está relacionado à moderada diminuição dos componentes “perda da vegetação nativa” e “perda dos corredores de fauna”. Ressalta-se que a contribuição da tecnologia no aspecto da conservação ambiental está relacionada à seleção dos locais para instalações dos pátios de estocagem, sendo considerando as características do relevo e a geolocalização das árvores a serem exploradas como também das árvores destinadas para porta-semente. Também se leva em consideração as estradas pré-existentes na propriedade e áreas de preservação permanente. Fatores esses que contribuem para a elevada eficácia nas atividades de abate e arraste.

5.1.4.- Recuperação Ambiental

A recuperação ambiental inclui-se no sistema de avaliação de impacto ambiental em decorrência estado de degradação presentemente observado, praticamente, na totalidade das regiões agrícolas do País, impondo que o resgate desse passivo ambiental deva ser uma prioridade de todos os processos de inovação tecnológica agropecuária. Este aspecto da avaliação refere-se a efetiva contribuição da inovação para a recuperação na propriedade das áreas degradadas, das áreas de preservação permanente e das áreas de mananciais.

Nota: Este item não deve ser preenchido quando a tecnologia for relativa à

agroindústria.

Tabela 5.1.4.1. - Recuperação Ambiental

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral

Recuperação Ambiental Sim 0.20 0.20 0.20

*’Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial

Com base no valor apresentado na Tabela 5.1.4.1, avalie e comente o resultado obtido ao analisar qualitativamente os componentes do aspecto recuperação ambiental.

O aspecto da recuperação ambiental refere-se à efetiva contribuição da inovação tecnológica em promover a recuperação da qualidade ambiental e dos ecossistemas, devido à melhoria das condições ou propriedades de compartimentos ambientais ou estoque de recursos. Nesse aspecto a inovação tecnologia contribuiu para preservação das áreas de preservação permanentes. Esse fato está relacionado à efetiva contribuição do Modelo Digital de Exploração Florestal (MODEFLORA), que permiti por meio da rastreabilidade das operações de campo, como: abate abertura de estradas, pátios de estocagem e trilhas de arraste, além de promover correções das falhas operacionais, ainda durante a exploração florestal. Fato esse impossível de ser realizado quando se utiliza o manejo tradicional de exploração florestal.

5.1.5.- Qualidade do Produto

A qualidade do produto refere-se aos efeitos da tecnologia em termos de conteúdo de aditivos, resíduos químicos e contaminantes biológicos.

(15)

Nota: Este item não dever ser preenchido quando a tecnologia for avaliada segundo

os critérios do AMBITEC Agro.

Tabela 5.1.5.1. – Qualidade do Produto

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (*) Média Geral

Qualidade do produto Não

*Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial

Com base no valor apresentado na Tabela 5.1.5.1, avalie e comente o resultado obtido ao analisar qualitativamente os componentes do aspecto qualidade do produto.

Não se aplica

5.1.6.- Capital Social

O indicador relativo ao direcionamento social eventualmente fomentado na Empresa como consequência da adoção tecnológica reflete ganhos quanto: a) a predisposição para realizar consultas e levantamentos para captação de demandas e anseios da comunidade local quanto ao papel social da Empresa (captação de demandas locais); b) a capacitação dos residentes e colaboradores; c) a realização de projetos de extensão comunitária; e d) a divulgação da marca, via patrocínios e apoio à promoção de eventos.

Nota: Este item deve ser preenchido somente quando a tecnologia for avaliada

segundo os critérios do AMBITEC Agroindústria

Tabela 5.1.6.1. – Capital Social

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral

Capital Social Não

*Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial

Com base no valor apresentado na Tabela 5.1.6.1, avalie e comente o resultado obtido ao analisar qualitativamente os componentes do aspecto capital social.

Não se aplica

5.1.7. – Bem-estar e saúde do animal

As questões relativas ao bem-estar, à saúde e à segurança animal são avaliadas no âmbito das áreas de pastagem ou de permanência extensiva dos animais e nas áreas confinadas, currais, granjas, tanques, etc.

Nota: Este item deve ser preenchido somente quando a tecnologia for avaliada

(16)

Tabela 5.1.7.1. – Bem-estar e saúde do animal Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral

Bem-estar e saúde do animal Não

*Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial

Com base no valor apresentado na Tabela 5.1.7.1, avalie e comente o resultado obtido ao analisar qualitativamente o componentes do aspecto bem estar e saúde do animal.

Não se aplica

5.2.- Índice de Impacto Ambiental

Faça uma análise do índice final de impacto ambiental gerado pelo AMBITEC no qual são agregados e ponderados os coeficientes anteriormente comentados (média ponderada dos Itens 5.1.2 a 5.1.7).

Média Tipo 1 Média Tipo 2 Média Geral

1,40 1,40 1,40

No resultado agregado, o índice de impacto ambiental médio da adoção da inovação tecnológica foi positivo (1,40) de um total de 15 pontos. Portanto, a tecnologia, no aspecto geral, contribui para a melhoria do meio ambiente, devido à diminuição do uso de energia na atividade de exploração madeireira e da melhoria da qualidade da atmosfera devido à diminuição da emissão de poluentes de efeito global (emissão de gases de efeito estufa) e de efeito local (ruídos). Também contribuiu para manutenção da capacidade produtiva do solo, qualidade da água e biodiversidade, além da efetiva manutenção das áreas de preservação permanentes. Portanto, recomendável para sua aplicação.

5.3. – Fonte de dados

Informe a fonte dos dados usados na avaliação, em especial o número de usuários entrevistados para a avaliação dos impactos sociais a partir do uso da metodologia AMBITEC. Comente sobre o perfil dos mesmos: se são produtores familiares (pequena escala e pouco vinculados ao mercado) e ou produtores patronais (médios e grandes e basicamente orientados ao mercado) e, ainda, liste os municípios onde as entrevistas foram realizadas. A Tabela 5.3.1, baseada no modelo enviado pela Embrapa Cerrados, pode ser usada como referência.

Nota: Pode-se acrescentar linhas à Tabela 5.3.1, caso haja necessidade. Tabela 5.3.1 – Número de consultas realizadas por município

Municípios Estado

Produtor

Familiar Produtor Patronal Total Pequeno Médio Grande Comercial

Rio Branco Acre 3 3

(17)

6.- AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE CONHECIMENTO, CAPACITAÇÃO E POLÍTICO-INSTITUCIONAL

A avaliação de impacto considerando essas novas dimensões baseia-se na experiência do GEOPI/Unicamp na análise dos impactos sobre conhecimento, a capacitação e político-institucional, e nos indicadores por eles utilizados. Uma síntese dos aspectos conceituais que norteiam tal tipo de avaliação é apresentada no menu do SIDE ("Impacto na Capacitação").

Como esse tipo de avaliação é baseado em opiniões, para se manter a coerência com os AMBITECs ambiental e social, já usados nos relatórios de impacto anteriores, adotou-se a mesma escala (de -3 a +3).

Na avaliação de impacto, consulte, pelo menos, três pessoas que podem ser membros da equipe responsável pela geração da tecnologia e/ou de outras áreas da Unidade como as de sócioeconomia, transferência de tecnologia e comunicação, que conheçam a tecnologia e, se possível, as suas evidências de impacto. Em tal processo, recomenda-se diversificar, ao máximo, o perfil técnico das pessoas consultadas.

Nota: A avaliação de impactos desta dimensão é opcional para os Centros de

Produtos e Ecorregionais.

6.1.- Impactos sobre o Conhecimento

Avalie os impactos gerados em termos do avanço do conhecimento, em função da natureza dos resultados obtidos, dadas as vantagens dessas novas metodologias, técnicas ou métodos desenvolvidos usando a tabela abaixo. Esta avaliação deve ser feita com base em evidências de que a tecnologia/conhecimento está sendo usada por instituições de pesquisa ou de ensino, laboratórios, etc., ou no seu potencial para gerar impactos futuros. Um exemplo de evidência de que existe impacto sobre o conhecimento é o registro (depósito) de patentes.

Nota: Caso esta metodologia não seja adequada para avaliar os impactos sobre o

conhecimento da tecnologia, marque a opção "não se aplica" nas Tabelas seguintes e justifique tal inadequação no Item 6.4.

Com base na Tabela 6.1.1, faça uma análise dos resultados da avaliação de impactos mostrando os avanços técnico-científicos obtidos, relativamente à situação anterior.

Item opcional para os Centros Ecorregionais.

Tabela 6.1.1. - Impacto sobre o Conhecimento Indicadores Se aplica (Sim/ Não) Avaliador 1 Avaliador 2 Avaliador 3 Média

Nível de geração de novos conhecimentos Grau de inovação das novas técnicas e métodos gerados

Nível de intercâmbio de conhecimento Diversidade dos conhecimentos aprendidos

(18)

Patentes protegidas

Artigos técnico-científicos publicados em periódicos indexados

Teses desenvolvidas a partir da tecnologia

Escala: Muito negativo (-3): redução de mais de 75%; Negativo (-1): redução de mais de 25% e menos de 75%; Sem mudança (0): sem alteração ou alterações que representam reduções ou aumentos menos de 25%; Positivo (1): aumento de mais de 25% e menos de 75%; Muito positivo (3): aumento de mais de 75%.

6.2.- Impactos sobre Capacitação

Avalie os impactos da tecnologia ou conhecimento gerado em termos de capacitação ou formação de capacidades, decorrentes da geração, tanto do produto final (tecnologia), quanto de produtos intermediários. Devem ser considerados os eventuais impactos em termos de melhoria na capacidade de criar e participar de rede de P&D e melhoria da capacidade de transferir estes conhecimentos para outros agentes.

Nota: Caso esta metodologia não seja adequada para avaliar os impactos sobre

capacitação e aprendizagem da tecnologia, marque a opção "não se aplica" nas tabelas seguintes e justifique tal inadequação no item 6.4.

Item opcional para os Centros Ecorregionais.

Tabela 6.2.1 - Impacto sobre Capacitação

Indicadores Se aplica (Sim/ Não) Avaliador 1 Avaliador 2 Avaliador 3 Média

Capacidade de se relacionar com o ambiente externo Capacidade de formar redes e de estabelecer parcerias.

Capacidade de compartilhar equipamentos e instalações.

Capacidade de socializar o conhecimento gerado Capacidade de trocar informações e dados codificados.

Capacitação da equipe técnica. Capacitação de pessoas externas.

Escala: Muito negativo (-3): redução de mais de 75%; Negativo (-1): redução de mais de 25% e menos de 75%; Sem mudança (0): sem alteração ou alterações que representam reduções ou aumentos menos de 25%; Positivo (1): aumento de mais de 25% e menos de 75%; Muito positivo (3): aumento de mais de 75%.

Com base na Tabela 6.2.1, analise os resultados da avaliação descrevendo as principais evidências de impactos obtidos, relativamente à situação anterior.

6.3. - Impactos Político-institucional

Avalie os impactos obtidos ou esperados em termos organizacionais ou político-institucionais considerados como decorrentes dos resultados gerados com o desenvolvimento e adoção da tecnologia. Tal avaliação deve ser feita com base em evidências de que houve impactos organizacionais como, por exemplo, na melhoria na capacidade de gestão, seja de projetos, seja do próprio Centro. Nesta dimensão, incluem-se também os impactos na formulação de políticas públicas, nas relações com outras instituições e na própria imagem da Embrapa.

(19)

Nota: Caso esta metodologia não seja adequada para avaliar os impactos

político-institucionais da tecnologia, marque a opção "não se aplica" nas tabelas seguintes e justifique tal inadequação no Item 6.4.

Item opcional para os Centros Ecorregionais.

Tabela 6.3.1 - Impacto Político-institucional

Indicadores Se aplica (Sim/ Não) Avaliador 1 Avaliador 2 Avaliador 3 Média

Mudanças organizacionais e no marco institucional Mudanças na orientação de políticas públicas Relações de cooperação público-privada Melhora da imagem da instituição Capacidade de captar recursos

Multifuncionalidade e interdisciplinaridade das equipes

Adoção de novos métodos de gestão e de qualidade

Escala: Muito negativo (-3): redução de mais de 75%; Negativo (-1): redução de mais de 25% e menos de 75%; Sem mudança (0): sem alteração ou alterações que representam reduções ou aumentos menos de 25%; Positivo (1): aumento de mais de 25% e menos de 75%; Muito positivo (3): aumento de mais de 75%.

Com base na Tabela 6.3.1, analise os resultados da avaliação descrevendo as principais evidências de impactos obtidos, relativamente à situação anterior.

6.4. Análise Agregada dos Impactos sobre o Conhecimento, Capacitação e Político-institucionais.

Faça uma análise agregada dos resultados das avaliações dos Itens 6.1 a 6.3 ou justifique a inadequação da metodologia sugerida.

Item opcional para os Centros Ecorregionais.

6.5. – Fonte de dados

Indique o perfil e o número de pessoas que fizeram a avaliação dos impactos sobre conhecimento, capacitação e político-institucional.

Nota: Não citar os nomes das pessoas.

Não se aplica

7- AVALIAÇÃO INTEGRADA E COMPARATIVA DOS IMPACTOS GERADOS

Dados os resultados obtidos nas avaliações dos diversos tipos de impactos identificados e analisados nas seções anteriores (Itens 3, 4, 5 e 6), faça uma análise final integrando todos os impactos da tecnologia em questão.

Na comparação dos impactos com os anos anteriores, devem ser levados em conta apenas os impactos decorrentes de incrementos na taxa de adoção da tecnologia. Sempre que houver aumento de benefícios decorrentes de uma maior adoção tecnológica, devem ser apresentadas evidências (bibliografia, fontes, nome da instituição informante, etc.) que comprovem tal incremento.

(20)

Nota: Deve-se evitar que na análise comparativa sejam considerados aumentos de

benefícios (excedentes) de um ano para outro que, na realidade, são decorrentes de melhorias no processo de coleta de dados e não de aumento na taxa de adoção. As avaliações demonstram que a tecnologia “Modelo Digital de Exploração Florestal (Modeflora)” apresentou desempenho positivo nos aspectos econômicos, sociais e ambientais, considerando a área de influência da tecnologia no Acre (100%), além do interesse pela utilização do modelo em outros estados. Fatores esses que sinalizam para o potencial de gerar impactos positivos, principalmente econômicos e ambientais. Nesse sentido, o Modeflora reduz os custos de elaboração e execução de planos de manejo florestal, evita erros de campo tornando precisa a localização de árvores e o microzoneamento; aumenta a eficácia do processo de licenciamento e monitoramento, visto que todas as etapas são monitoradas com custo inferior ao processo tradicional; eleva a precisão das informações geoambientais do manejo florestal, em que o erro médio gira em torno de 230 cm; promove o manejo florestal de impacto reduzido, pois estradas, pátios e trilhas são planejados em escritório, com alto nível de precisão; informatiza e rastreia as operações de campo (do inventário à exploração), em que é possível saber se a equipe não inventariou áreas de interesse e determinar o tempo de ciclo de arraste, entre outras possibilidades. Com isso, o planejamento florestal torna-se muito mais integrado ao ecossistema florestal, priorizando a redução de impactos ambientais negativos, a otimização dos fatores de produção, melhorando o desempenho dos indicadores econômicos e da segurança no trabalho, aqui representado pela exposição do trabalhador à periculosidade e a fatores de insalubridade devido à eliminação de algumas etapas inerentes ao manejo florestal tradicional. Nesse aspecto, a contribuição positiva do impacto social está relacionada, principalmente, aos indicadores “geração de renda do estabelecimento”, “capacitação”, “relacionamento institucional” e “dedicação e perfil do responsável”. O impacto econômico está relacionado à diminuição dos custos. Enquanto a contribuição positiva do impacto ambiental está relacionada à manutenção produtiva do solo e diminuição do uso de combustíveis fósseis, relacionadas aos indicadores “capacidade produtiva do solo” e “uso de energia”, respectivamente.

Considerando todos os aspectos levantados, conclui-se que a exploração madeireira, realizada total ou parcialmente com técnicas de precisão recomendada pelo Modeflora, permitem significativas vantagens na operacionalização, trazendo significativos benefícios para todos os segmentos da cadeia produtiva. Nesse sentido a contribuição da tecnologia está em proporcionar o aumento da efetividade da exploração de maneira sustentável. Fato que confere na sua utilização, uma maior competitividade do produto no mercado e atender as exigências dos órgãos de controle ambiental.

8. CUSTOS DA TECNOLOGIA 8.1 - Estimativa dos Custos

Inclua na Tabela 8.1.1 uma estimativa dos gastos da Embrapa com pessoal, custeio e capital (depreciação) na geração ( P&D) e na transferência da tecnologia objeto da avaliação de impacto. Em tal estimativa devem ser incluídas tanto as despesas diretas (projeto), como as indiretas (administração e manutenção do centro, treinamento, etc.), conforme instruções no menu "Instruções de Custos".

(21)

Nota: Como nos benefícios, as estimativas são específicas da Embrapa; neste item

devem ser incluídas apenas as despesas da Empresa.

Tabela 8.1.1. – Estimativa dos custos Ano Custos de Pessoal Custeio de Pesquisa Depreciação de Capital Custos de Administração Custos de Transferência Tecnológica Total 2006 64.547,97 2.497,60 1.873,20 4.370,80 0,00 73.289,57 2007 148.628,84 3.834,00 2.875,50 8.626,50 0,00 163.964,84 2008 147.398,16 2.779,00 4.446,40 6.113,80 13.339,20 174.076,56 2009 85.162,56 5.549,44 3.308,32 8.537,60 26.680,00 129.237,92 2010 0,00 0,00 0,00 9.500,00 102.949,40 112.449,40 2011 0,00 0,00 0,00 8.000,00 109.594,42 117.594,42 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 112.387,44 112.387,44 8.2 - Análise dos Custos

Comente as estimativas de custos apresentadas na Tabela 8.1.1, especificando de maneira sucinta a metodologia de cálculo usada, especialmente no caso das despesas indiretas.

A estimativa dos custos para 2012 refere-se aos custos de transferência tecnológica que compreendeu despesas para capacitação de técnicos no Acre e em outros Estados. Os custos compreenderam despesas com passagens, diárias e pessoal (rateado de acordo com o tempo de dedicação dos empregados nas ações de transferência de tecnologia). As informações foram obtidas na administração e empregados para informar o percentual de dedicação de seu tempo nas ações de transferência.

9 – AÇÕES SOCIAIS

Descreva as principais ações sociais, relacionadas a esta tecnologia, desenvolvidas pela Unidade e que são caracterizadas para fins do Balanço Social da Empresa. Tais ações são aquelas atividades extra-pesquisa desenvolvidas pelas Unidades e que, desde 1997, vêm sendo explicitadas no Balanço Social.

Tipo de Ação – Informe na Tabela 9.1 a categoria em que se enquadra a ação

social desenvolvida com base na classificação usada no Balanço Social.

Notas:

a) Este item deve ser preenchido em articulação com a área de comunicação da Unidade, a qual é responsável pela descrição de todas as demais ações sociais não relacionadas às tecnologias avaliadas em termos de impacto.

b) A inclusão deste item no relatório tem por objetivo integrar a avaliação de impactos às ações sociais no Balanço Social.

Tabela 9.1. – Ações Sociais Tipo de ação

Ações de filantropia x Agricultura familiar

Apoio Comunitário Comunidades Indígenas

Educação e formação profissional externa Educação e formação profissional interna Meio ambiente e educação ambiental Participação no Fome Zero

(22)

Reforma Agrária

Saúde, segurança e medicina do trabalho. Segurança Alimentar

10 - BIBLIOGRAFIA

Especifique as principais referências bibliográficas relativas à tecnologia objeto desta avaliação de impacto e, eventualmente, os estudos de impactos desenvolvidos sobre a mesma.

AVILA,A.F.D.; RODRIGUES,G. S.; VEDOVOTO, G. L.Avaliação dos impactos de tecnologias geradas pela Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2006. 128p.

FIGUEREDO, E. O. Coeficientes técnicos para o inventário florestal com emprego do Modelo Digital de Exploração Florestal (MODEFLORA). Rio Branco, AC: Embrapa-Acre, 2008 (Embrapa Embrapa-Acre, Comunicado Técnico, 169).

FIGUEREDO, E. O., BRAZ, E. M., OLIVEIRA, M. V. N. d`. Manejo de Precisão em Florestas Tropicais: modelo digital de exploração florestal. In: FIGUEREDO, E. O., BRAZ, E. M., OLIVEIRA, M. V. N. d`. (Editores). Rio Branco – AC: Embrapa Acre, 2007. 183 p.

HOFFMANN, R.; SERRANO, O.; NEVES, E. M.; THAME, A. C.; ENGLER, J. J. C. (1987). Administração da empresa agrícola. 3 ed. São Paulo: Pioneira. 325p. RODRIGUES,G.S.Avaliação de impactos ambientais em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico agropecuário: fundamentos, princípios e introdução à

metodologia. Jaguariúna: Embrapa-CNPMA, 1998.66p. (Embrapa-CNPMA.

Documentos,14).

RODRIGUES,G.S.; CAMPANHOLA,C.; KITAMURA,P.C. Avaliação de impactos ambientais da inovação tecnológica agropecuária: ABITEC-AGRO. Jaguariúna:

Embrapa-CNPMA, 2003 (Embrapa-CNPMA, Documentos,34).

RODRIGUES, G.S.;RODRIGUES, I.; IRIAS, L.J.M.; CAMPANHOLA, C.; KITAMURA, P.C. METÓDOS PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DA PESQUISA - DIMENSÃO SOCIAL. Sistema de Avaliação de impacto social da inovação tecnológica:

AMBITEC-SOCIAL. Embrapa Meio Ambiente, 2004.

11- EQUIPE RESPONSÁVEL

Informe os nomes dos membros da equipe responsável pela elaboração deste, indicando o papel de cada membro (tipo de avaliação ou item do relatório). Apresente também a origem (não os nomes) das pessoas externas à Unidade consultadas para opinar sobre os impactos da tecnologia (Exemplo: EMATER, Cooperativas, Empresas privadas, produtores, etc.).

Claudenor Pinho de Sá, Pesquisador “B”. Marcio Muniz Albano Bayma, Analista “A”. Daniel de Almeida Papa, Analista “B”.

Referências

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