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TRABALHAR E DIVERSIFICAR PARA QUÊ? as estratégias de reprodução do campesinato

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Academic year: 2021

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TRABALHAR E DIVERSIFICAR PARA QUÊ? as estratégias de reprodução do campesinato

Marcelo do Nascimento Rosa – UFG/Campus de Catalão Graduando do Curso de Geografia. Membro do Núcleo de Pesquisa Geografia, Trabalho e Movimentos Sociais – GETeM/CNPq

cabeca-marcelo@hotmail.com Aline Cristina Nascimento – UFG/Campus Catalão Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia. Membro do Núcleo de Pesquisa Geografia, Trabalho e Movimentos Sociais – GETeM/CNPq alinenask@ig.com.br Marcelo Rodrigues Mendonça – UFG/Campus Catalão Professor dos Cursos de Graduação e Pós-graduação em Geografia/UFG/Campus Catalão Coordenador do Núcleo de Pesquisa Geografia, Trabalho e Movimentos Sociais – GETeM/CNPq ufgmendonca@gmail.com

Resumo: Este artigo tem o objetivo de compreender as estratégias que os camponeses desenvolvem para a sua reprodução social, ressaltando a diversificação das fontes de rendimentos e a disponibilidade de força de trabalho familiar nesse processo. É a partir da luta social e política pelos seus interesses que os camponeses conseguem visualizar a diversificação das fontes de rendimentos como condição para sua autonomia perante o modelo de produção dominante. Visualizam a potencialidade econômica, política e ideológica de seu modo de produzir e de viver e reúnem seu núcleo familiar – força de trabalho – nesta identidade social. Por fim, entende-se que esses elementos são parte constituinte de uma especificidade camponesa capaz de condicionar sua reprodução social e é através de levantamento bibliográfico sobre o campesinato no modo capitalista de produção e uma vivência junto às famílias camponesas organizadas no Movimento Camponês Popular (MCP) que buscaremos explicitar e compreender as diversas e diferentes estratégias de reprodução camponesa.

Palavras chaves: Campesinato, Trabalho, Munícipio Catalão/GO. Introdução

Este artigo objetiva compreender as estratégias que os camponeses desenvolvem para a sua reprodução social, ressaltando a diversificação das fontes de rendimentos e a disponibilidade de força de trabalho familiar nesse processo. Contudo,

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não intenciona negligenciar os fatores que contribuem para que os camponeses se subordinem ao capital ou tenda a um individualismo na gestão da unidade de produção, perdendo do ponto de vista estratégico, a construção de sua autonomia.

Por entender esses elementos enquanto partes constituintes de uma especificidade camponesa, capaz de condicionar sua reprodução social, sua escolha não foi arbitrária, mas um exercício que motiva, mesmo que preliminarmente, protagonizar as práticas cotidianas das famílias camponesas, rompendo desta forma com as certezas que as interpretações pré-estabelecidas buscam evidenciar, sendo assim, constata-se que as análises “[...] devem prescindir da compreensão da realidade/especificidade do conflito social e de classe, guiado pelo processo social historicamente definido.” (THOMAZ JÚNIOR, 2009 p. 24).

A partir da vivência com as comunidades camponesas organizadas no Movimento Camponês Popular (MCP) no município de Catalão, especificamente na comunidade Ribeirão, compreendem-se as práticas exercidas pelos sujeitos da terra e suas estratégias de reprodução, não como uma incapacidade de superação de relações

arcaicas de produção, mas sim, como condições recriadas pela contradição do

desenvolvimento capitalista1, que permite em seu cerne, relações capitalista de produção e relações não-capitalistas de produção. Salienta-se, que para essa análise buscou-se conhecer e ou revisitar um arcabouço teórico, a partir de bibliografias afins, a participação de debates realizados junto ao Grupo de Pesquisa Geografia, Trabalho e Movimentos Sociais (GETeM/UFG), facultou compreender o visto e o vivido junto as famílias camponesas. Evidencia-se ainda que o interesse pela temática não está imune do desejo de intervir no objeto, considerando a forte relação existente entre a militância e a pesquisa. E mesmo se assim não fosse o ponto de vista defendido, concorda intrinsecamente com a afirmação de Grzybowski (1990) de que nenhuma ciência é neutra.

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Percebemos, não obstante, que o capitalismo está ligado, em seu pleno amadurecimento, à existência coetânea de camadas e sociedades não-capitalistas. [...] A acumulação do capital também, porém, não pode ser explanada sob a hipótese do domínio exclusivo e absoluto da forma de produção capitalista, já que, sem os meios não-capitalistas, torna-se inconcebível em qualquer sentido [...]. (LUXEMBURGO, 1976, p. 314).

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Mas se o cenário aparece como representação para o analista, ele é vida para os atores, é parte de uma peça histórica que esta sendo vivida coletivamente [...]. As tensões e paixões, as esperanças e decepções, a coragem e indignação, escancaradas nos rostos dos diferentes trabalhadores rurais que lutam e clamam pelo seu reconhecimento e pelo seu direito de participar, não permitem ao analista tomar a devida distância para fazer uma análise crítica e acabam impregnando-o também. Sentindo-se na trama, o analista se incorpora à peça [...]. (GRZYBOWAKI, 1990, p. 11).

A partir do contato com a comunidade Ribeirão composta por famílias camponesas a centenas de anos compreende-se que a terra onde vivem é terra de trabalho, que a produção não é regulada pelo lucro, mas sim pela reprodução da agricultura tipo camponês. O fato das famílias camponesas estarem de posse da terra e nela trabalharem reforça ainda mais a análise de que é dela que auferem sua renda. Contudo, mesmo nesse caso o capital tende a subordinar sua renda através da circulação das mercadorias. Os camponeses mesmo com a terra ficam a mercê de representantes do capital - os conhecidos intermediários, atravessadores, atacadistas, etc. Que impõe preço baixo ao valor de seus produtos, ficando assim, com uma parcela da renda que seria utilizada para dar melhor condição de vida à reprodução social do campesinato. Essa situação se agrava quando a família camponesa tende a monocultura, pois limitam suas atividades na produção de apenas um produto e desta forma, não conseguem trilhar a ofensiva do capital que ao reduzir o preço do produto leva a família ao empobrecimento acelerado.

Contraditoriamente a isso, as famílias da comunidade Ribeirão que estão envolvidas em alguma forma de ação política compreendem esse processo de exploração e buscam na diversificação da produção agrícola e não agrícola uma estratégia de assegurar a renda oriunda do trabalho na terra. A partir da comercialização de diversos produtos driblam a ação dos representantes do capital. Pois ao terem queijo, requeijão, manteiga, hortaliças, farinhas, doces, cereais e outros produtos as famílias camponesas passam a ter diversas fontes de rendimento e negam a condição de serem trabalhadores da indústria, tendo desta forma sua autonomia, decidindo o que produzir, quanto produzir e onde comercializar.

Nessa complexa teia o campesinato ao reconhecer a si mesmo no modo capitalista de produção, desenha a diversificação das fontes de rendimento como uma

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estratégia de reprodução social, de assegurar sua renda. Contudo, essa estratégia está muita das vezes, condicionada a força de trabalho disponível na unidade de produção camponesa, pois quanto maior for a força de trabalho, maior será as condições de produzirem diferentes produtos, sejam eles agrícolas ou não-agrícolas, independente do nível de mecanização.

As estratégias da reprodução camponesa

Nascimento e Mendonça (2012) afirmam que a situação atual em que se encontra o campesinato não aponta necessariamente o seu fim, mas faz com que ele desenvolva especificidades que muitas vezes acabam por reforçá-los.

Fatores econômicos como a sujeição da renda da terra ao capital pode desagregar o campesinato em um estrangulamento dado pela marginalização e pauperização, pois o capital também consegue explorar o trabalho camponês, subordinando a sua produção. E é em seu produto que está contido o trabalho da família.

Em setores onde a renda é baixa, como na maioria dos alimentos para consumo interno, o capital não expropria os camponeses, mas cria as condições para extrair a renda onde ela aparentemente não existe.

Martins (1979) nos ensina que:

Na medida em que o produtor preserva a propriedade da terra e nela trabalha sem o recurso do trabalho assalariado, utilizando somente o seu trabalho e o de sua família, ao mesmo tempo cresce a sua dependência em relação ao capital, o que temos não é a sujeição formal do trabalho ao capital. O que essa relação nos indica é outra coisa distinta; estamos diante da sujeição da renda da terra ao capital. (MARTINS, 1979, p. 26).

Nesses casos o capital utiliza a produção camponesa como recurso para garantir sua própria expansão. É na intensificação das relações comerciais que os intermediários, os atravessadores e os atacadistas (representantes do capital) drenam a renda da terra ao pagarem um preço baixo ao valor dos produtos. O interesse por esses produtos é porque eles constituem matéria-prima para a indústria ou por simplesmente

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intermediarem a relação entre produtor e consumidor final, ou seja, o capital controla a produção e explora o trabalho camponês na circulação. É “a produção subordinada à circulação”. (Oliveira, 2010, p. 21).

Desta forma, mesmo em relações não-capitalistas de produção2 o capital explora o trabalho. Paulino (2006, p. 110) ensina que “apenas o trabalho é capaz de criar valor, os capitalistas dele se apropriam, ao comprar a produção camponesa a um preço inferior ao valor trabalho nela contido.” E o próprio Marx já ponderava sobre esse mecanismo de exploração, deixando claro que o resultado é o empobrecimento dos camponeses:

Parte do trabalho excedente dos camponeses que lidam nas condições mais desfavoráveis é dada de graça à sociedade e não contribui para regular os preços de produção, nem para formar o valor em geral. Esse preço mais baixo portanto, resulta da pobreza dos produtores e não da produtividade do trabalho. (MARX, 1974, p. 924).

Nesse processo é importante lembrar que só quando o produto do trabalho da família camponesa torna-se mercadoria é que o mesmo transforma-se em renda. Desta forma, as possibilidades de apropriação da renda da terra pelos camponeses se complexifica ainda mais. Parte de sua produção é para seu consumo interno (subsistência), outra parte do produto de seu trabalho assume a forma de mercadoria. Ou seja, nos liames do modo capitalista de produção, parte do que os camponeses produzem não se tornam renda (em dinheiro), por não se tornarem mercadorias e a parte que é produzida para o mercado, na maioria das vezes, é apropriada pelo capital na circulação, na sujeição da renda da terra ao capital. Esses fatos talvez comecem a explicar a extrema pobreza que a grande parte das famílias camponesas estão submetidas.

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“A propriedade familiar não é propriedade de quem explora o trabalho de outrem; é propriedade direta de instrumentos de trabalho por parte de quem trabalha. Não é propriedade capitalista; é propriedade do trabalhador. Seus resultados sociais são completamente distintos, porque nesse caso a produção e reprodução das condições de vida dos trabalhadores não são reguladas pela necessidade de lucro do capital, porque não se trata de capital no sentido capitalista da palavra. O trabalhador e o lavrador não recebem seu lucro. Os seus ganhos são ganhos do seu trabalho e do trabalho de sua família e não ganhos de capital, exatamente porque esses ganhos não provêm da exploração de um capitalista sobre um trabalho expropriado dos instrumentos de trabalho.” (MARTINS, 1980, p. 59/60).

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Contudo, constata-se que apesar das amarras do capital para apropriar-se da renda da terra, as famílias camponesas vem desenvolvendo estratégias que permitem, mesmo que parcialmente, que elas fiquem com a renda, ou seja, com o fruto de seu trabalho. A diversificação das fontes de rendimentos é parte significativa dessa estratégia.

Ao diversificar (produção agrícola e não-agrícola) suas fontes de rendimento as famílias camponesas criam a capacidade de se movimentar nas amarras colocadas pelo capital e nega um dos pilares do modelo capitalista de agricultura que é a monocultura. Ao produzir diferentes produtos os camponeses conseguem fugir da oligopolização do capital que tem como característica centrar a extração da renda em apenas um produto.

A estratégia de disponibilizar diferentes produtos como, milho, cana, feijão, arroz, hortaliças, pequenos animais (frango, suínos, etc), leite, queijo, requeijão, etc, faz com que os camponeses sempre tenham outros produtos para garantir sua renda. Além disso, essa diversificação abre precedência para que os camponeses desenvolvam seus próprios mecanismos de comercialização, como as feiras camponesas, passando a controlar também a circulação de seus produtos.

Abaixo segue fotos das bancas de produtos da feira camponesa no Bairro Ipanema no município de Catalão (GO). Nesta feira, organizada pelas famílias camponesas que fazem parte do Movimento Camponês Popular (MCP), toda a gestão é definida pelos camponeses que coletivamente definem a garantia da diversificação da produção, a qualidade dos produtos e também o preço dos mesmos. Esse processo é compreendido como autonomia camponesa, pois fecha o ciclo de tomada de decisões: se decidiu o que produzir, quando produzir e para quem vender.

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Figura 1: Diversificação de Produtos da Feira Camponesa no Bairro Ipanema no Município

de Catalão (GO). Foto: Marcelo N. Rosa, 22/06/2011 .

Contudo é a partir da luta social e política pelos seus interesses que os camponeses conseguem visualizar a diversificação das fontes de rendimentos como condição para sua autonomia perante o modelo de produção dominante. Visualizam a potencialidade econômica, política e ideológica de seu modo de produzir e de viver e reúnem seu núcleo familiar – força de trabalho – nesta identidade social. Desta forma, Carvalho (2012) nos ensina que é na luta pelos seus interesses que sua identidade de produzir e de viver se transforma numa identidade social de classe.

[...] é a resistência social camponesa à pressão exercida pela expansão capitalista e às opressões daí derivadas que propiciam aos próprios camponeses, nessa prática social plena de contradições, não apenas o crescimento de sua consciência política como a experiência da luta social em defesa de seus interesses. (CARVALHO, 2012, p. 30).

É notório que as unidades camponesas que possuem uma autonomia

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registrada. É incomum a dedicação exclusiva à apenas uma atividade, de modo que os membros da família dividem seu tempo entre diversas tarefas e em diferentes sistemas produtivos, regido por um calendário sazonal. Esse processo pode ser visto nas fotos que segue,

Figura 2: Diversificação do trabalho e diversas fontes de renda, Comunidade Ribeirão, Município de

Catalão (GO).Foto: Marcelo N. Rosa, 24/08/2012.

Integram o sistema produtivo e incrementam a renda através de diversas fontes. No leite, a exemplo das unidades camponesas do município de Catalão (GO), a atividade não é interrompida ao longo do ciclo produtivo, mas diversas outras atividades paralelas, como a produção de hortaliças e pequenas lavouras, o cuidado dos animais, a produção de farinha, queijo, polvilho etc, são combinadas. E ainda neste contexto há que ressaltar as fontes de rendimentos não agrícolas como os artesanatos e a renda da previdência social que em tempos de monopolização do território pelo capital vem tomando cada vez mais importância na reprodução da família camponesa.

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Pelo fato de conservarem parte dos meios de produção, os camponeses comparecem no mundo do trabalho como entidade familiar. O trabalho de todos os membros da família é essencial para a garantia da diversificação da produção. Como retrata Paulino (2006, p. 114), embora há que considerar que os camponeses também se assalariam, “[...] ao contrário dos trabalhadores assalariados, os camponeses conservam a unidade entre o trabalhar e o reproduzir-se socialmente, produzindo uma geografia peculiar no campo, diferenciada tanto em termos espaciais como temporais.”

A diversificação das atividades motiva uma divisão do trabalho, que no geral está pautada em gênero e faixa etária. E este fazer parte do trabalho necessário para a execução das diversas atividades na unidade de produção não está inserido apenas na capacidade produtiva de cada indivíduo, mas no caráter somatório da força de trabalho, ou seja, o trabalho do marido é somado ao da mulher e dos filhos; que juntos ou separados dividem a utilização produtiva da propriedade, posse ou parcela.

A partir disso, a renda (monetária ou em espécie) é oriunda de diversas fontes produtivas que se convertem nas condições reais de apropriação da renda e melhores condições de reprodução da família. A quantidade de braços, bem como, o caráter diversificado e complementar que a força de trabalho exerce na unidade de produção camponesa é elemento específico, desta forma, como retrata Oliveira (1994) fica fácil entender ser essa uma estratégia de preservação dos meios de produção e, por conseguinte, da própria autonomia que deriva da diversidade produtiva centrada na unidade familiar.

Por fim, entende-se que a diversificação das fontes de rendimento exercida pelas famílias camponeses na comunidade Ribeirão em Catalão/GO teve e tem papel decisivo na reprodução do campesinato naquele território, fazendo muitas vezes, com que os diferentes membros da família permaneçam na unidade de produção; alimentando assim o circulo vicioso de que mais gente, mais trabalho e mais renda,

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REFERÊNCIAS

CARVALHO, H. M. de. O campesinato contemporáneo como modo de produção e como classe social. Curitiba, PR, 2012. Disponível no site: < http:www.mcpbrasil.org.br >. Acessoem 21 abr. 2012.

GRZYBOWSKI, C. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. 2. Ed. Petrópolis: Vozes, 1990.

LUXEMBURGO, R.A acumulação do capital. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. MARTINS, J. S. O cativeiro da terra. São Paulo: Ciências Humanas, 1979. MARTINS, J. S. Expropriação e violência. São Paulo: Hucitec, 1980.

MARX, K. O Capital, Livro 3. Vol. 4, 5 e 6. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.

NASCIMENTO, A. C. & MENDONÇA, M. R. Campesinato: uma existência contraditória no modo capitalista de produção. Anais Cemarx, Campinas, SP, 2012. MENDONÇA, M. R.A urdidura espacial do capital e do trabalho no Cerrado do Sudeste Goiano. Tese (Doutorado em Geografia). Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2004. OLIVEIRA, A. U. Agricultura e indústria no Brasil. Campo –Território: revista de geografia agrária, v. 5, n. 10, p. 5-64, ago. 2010.

OLIVEIRA, A. U. Geografia e Território: desenvolvimento e contradiçõesna agricultura. In: Encontro Nacional de GeografiaAgrária, 12, 1994.

PAULINO, E. T. Por uma geografia dos camponeses. Ed. UNESP. São Paulo, 2006. THOMAS JÚNIOR, A. As correntes teóricas na geografia agrária brasileira. Presidente Prudente, SP, 2009.

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