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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

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PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

Seção de Direito Privado – 34ª Câmara

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 34a Câmara – Seção de Direito Privado

Julgamento sem segredo de justiça: 24 de agosto de 2009, v.u. Relator: Desembargador Irineu Pedrotti.

Apelação Cível nº 990.372-00/5 Comarca de Campinas

Apelantes: N. P. N. e N. P. J. (E.) Apelada: I. de M. de C.

DESPESAS MÉDICAS E HOSPITALARES. LEGITIMIDADE DE PARTE PASSIVA. PACIENTE. MATÉRIA JÁ DECIDIDA NO JULGAMENTO DE RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO PELO REQUERIDO. PRECLUSÃO. Sobre a ilegitimidade do Requerido NABOR PERES NETTO no pólo passivo, a matéria foi decidida pelo v. Acórdão, que negou provimento ao Recurso de Agravo de Instrumento por ele interposto contra a decisão que rejeitou a preliminar (de ilegitimidade passiva). Essa situação caracteriza o instituto da preclusão com efeitos limitados ao processo diante da manifestação "de forma definitiva” do Tribunal sobre a questão argüida.

APELAÇÃO. RAZÕES DE RECURSO. NÃO-IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS TERMOS DA SENTENÇA. RECURSO NÃO CONHECIDO. O Apelante Nabor Peres Netto deixou de atacar os fundamentos da sentença; não trouxe (no recurso) nenhum argumento de fato ou de direito capaz de alicerçar pedido de nova decisão. O simples requerimento para "que

seja analisada na íntegra a ilegalidade e arbitrariedade praticada pelo Juiz a quo”, traduz

comodismo inaceitável e que deve ser eliminado à luz da sistemática processual.

TERMO DE RESPONSABILIDADE. ARGÜIÇÃO DE FALSIDADE DA ASSINATURA. PRECLUSÃO. Tratando-se de documento que instruiu a inicial – termo de responsabilidade firmado pelo Requerido - a falsidade devia ter sido argüida na contestação, operando-se a preclusão sobre a questão nestes autos, sem prejuízo de ação própria, se pertinente. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES. Restou incontroverso nos autos que os serviços médicos foram prestados. Não há prova da ocorrência de vício do consentimento, ou o menor indício de que NABOR PERES JÚNIOR tivesse sido coagido a assinar o “Termo de Responsabilidade” junto à Requerente. O Apelante não demonstrou nenhuma irregularidade nos valores exigidos; remanesce íntegra a responsabilidade pela obrigação assumida pelo “de cujus”.

Voto nº 13.356. Visto,

I. DE M. DE C. ingressou com Ação de Cobrança contra E. DE N. P. J. e N. P. N., partes com caracteres e qualificações nos autos, sob a proposição afirmativa:

“... é credora dos requeridos da quantia líquida e certa de R$ 7.024,37 (...) representada pela conta hospitalar e honorários médicos, em decorrência de serviços prestados e medicamentos fornecidos, por suas solicitações, sendo certo que o atendimento foi feito ao segundo requerido, garantido pelo primeiro requerido, enquanto vivo ...” (folha 3).

Formalizada a angularidade C. B. F. P., na qualidade de Inventariante do espólio de N. P. J., e N. P. N., em peças autônomas, apresentaram contestações, que foram impugnadas (folhas 42/45, 51/54 e 59/64).

Em audiência, inviabilizada a conciliação e colhidos os depoimentos do Requerido Nabor Peres Netto e da testemunha arrolada, seguiu-se a prestação jurisdicional com a procedência da pretensão (folhas 131/132).

Recorreram:

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“... inquestionável que o Apelante é parte ilegítima na Ação de Cobrança (...) não contratou prestação de serviços junto à mesma, tampouco assinou qualquer documento onde reconhecesse tal dívida ...” (folhas 142/143).

“... não havendo qualquer cabimento o entendimento de solidariedade do Apelante face a referida dívida ...” (folha 143).

No mérito aduz:

“... Caso ultrapassada as preliminares (...) é mister que seja analisada na íntegra a ilegalidade e arbitrariedade praticada pelo Juiz a quo (...) ser a mesma declarada improcedente ...” (folha 144).

2. E. DE N. P. J. com matéria preliminar:

“... A falta dos requisitos mínimos exigidos para sua validade (reconhecimento de firma e assinatura de testemunhas) somado ao fato de que a assinatura lançada no termo de responsabilidade não foi reconhecida nem pela Inventariante nem pelo Sr. Nabor Peres Neto comprometem inteiramente a validade do documento (...) não há como se provar a responsabilidade solidária do espólio de NABOR PERES JÚNIOR em relação a divida aqui cobrada devendo ser reconhecida a sua ilegitimidade de parte para figurar no pólo passivo da presente ...” (folha 151 – destaques do original).

No mérito sustenta:

“... a respeitável sentença monocrática merece ser reformada para que sejam excluídos do montante imposto na condenação os valores cobrados indevidamente pela Apelada e que correspondem aos medicamentos mencionados às fls. 66/79 ...” (folha 153 – destaques do original).

“... Também deverão ser excluídos (...) os procedimentos relacionados às fls. 88/90, porque ministrados após o falecimento do Apelante (ocorrido aos 08/06/2000 fls. 48 verso) ...”.

“... Igualmente foram contestados os encargos relativos à assistência médica ...”.

“... incorformado com a sucumbência imposta (...) pleiteando a reforma para que tal ônus não lhe seja aplicado ...” (folha 155).

As partes apresentaram contra-razões com defesas sobre as suas posições jurídicas (folhas 159/168, 169/171 e 172/176).

Relatado o processo, decide-se.

Os recursos passam a ser apreciados nos limites especificados pelas razões para satisfação do princípio tantum devolutum quantum appellatum, com reflexão, desde logo, sobre a diretriz sumular que não admite o reexame das provas em caso de recursos constitucionais1.

Sobre a ilegitimidade do Requerido N. P. N. para figurar no pólo passivo, a matéria foi decidida pelo v. Acórdão, que negou provimento ao Recurso de Agravo de Instrumento por ele interposto contra a decisão que rejeitou a preliminar (de ilegitimidade passiva):

“... o fato de ter sido beneficiário do serviço em momento crítico, não retira sua legitimidade para responder pelo tratamento. A assinatura do termo de internação apenas possibilita que o genitor também seja considerado, perante o

1 - STF. Súmula 279: "Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário". STJ. Súmula 7: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial".

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hospital, ora agravado, como responsável. Todavia, a responsabilidade de um não exclui a do outro. A argüição do agravante gera situação inusual, servindo de uma certa torpeza, ao insistir que o espólio responda com exclusividade por um benefício que a ele, só a ele, atendeu ...”.

“... passado o momento crítico, postas as coisas no seu devido lugar, o paciente internado é o primeiro e diretamente responsável pelas despesas que deu causa ...” (folha 58 do apenso).

Essa situação caracteriza o instituto da preclusão2 com efeitos limitados ao processo; houve manifestação "de forma definitiva" do Tribunal sobre a questão argüida. Nada mais há a decidir sobre a matéria.

O Requerido N. P. N. admitiu que recebeu atendimento médico e hospitalar: “... não se furta da verdade em negar que realmente se valeu da prestação de serviços da Requerente ...” (folha 53).

A sua responsabilidade pelo pagamento do débito decorre da sua condição de beneficiário direto dos serviços médicos prestados, como consignado pelo r. Juízo:

“... sendo incontroverso que lhe foram prestados os serviços e ministrados os medicamentos, deve ele pagar (...) do contrário haveria de sua parte um enriquecimento sem causa, em prejuízo da autora ...” (folha 132).

No remanescente, as razões de recurso devem constituir crítica ao que foi decidido na sentença, que se mantém por si própria quando não é especificamente impugnada.

O Apelante N. P. N. deixou de atacar os fundamentos da sentença, não apontou nenhum argumento de fato ou de direito capaz de alicerçar pedido de nova decisão.

O Tribunal está limitado aos termos da apelação, vinculando-se ao contido nas razões do recurso segundo o princípio tantum devolutum quantum apellatum.

O simples requerimento para "que seja analisada na íntegra a ilegalidade e arbitrariedade praticada pelo Juiz a quo” (folha 144), traduz comodismo inaceitável e que deve ser eliminado à luz da sistemática processual. O recurso, nessa parte, não pode ser conhecido.

"Da mesma forma que se faz necessária a impugnação específica na contestação, deve o apelante impugnar ponto por ponto da sentença, sob pena de não se transferir ao juízo "ad quem" o conhecimento da matéria em discussão." 3

"Não se conhece de apelação quando não é feita a exposição do direito e das razões do pedido de nova decisão." 4

"Não pode subsistir a apelação que, de forma genérica, pretenda a revisão da sentença com apoio em todos os pontos mencionados na contestação. Não há satisfação, desse modo, da exigência do artigo 514, II do Código de Processo Civil." 5

Nas razões de recurso o Espólio de N. P. J. sustenta:

2 - Perda da faculdade pela prática ou não de um determinado ato processual (consumativa), ou pela sua realização fora do tempo, de forma irregular ou incompleta (temporal), ou, ainda, pela assunção de postura incompatível com o seu exercício (lógica).

3 - 2º TACivSP - Apel. c/ Rev. 527.155-0/7, 11ª Câm. - Rel. Juiz Melo Bueno. 4 - RT 624/100 e JTA 97/9.

5 - 2° TACivSP - Ap. c/ Rev. 673.454-00/9 - 3ª Câm. - Rel. Des. ANTÔNIO BENEDITO RIBEIRO PINTO - J. 19.1.2005. No mesmo sentido: Ap. c/ Rev. 644.223-00/5 - 10ª Câm. - Rel. Juíza CRISTINA ZUCCHI - J. 7.5.2003.

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“... houve na contestação a impugnação da assinatura constante do documento de fls. 6, porque a mesma não foi reconhecida pela Inventariante como sendo do Sr. Nabor Peres Júnior ...” (folha 150).

Na contestação ele (E.de N. P. J.) alegou que o “Termo de Responsabilidade” estava despojado das formalidades legais necessárias para sua validade “ou seja, não tem o reconhecimento da firma do Sr. Nabor Peres Júnior, assim como, não veio acompanhado da assinatura das testemunhas, como seria obrigatório” (folha 43).

Como observado pelo r. Juízo, “não foi impugnado diretamente a autenticidade da assinatura lançada no documento de fls. 06”.

O Incidente de Falsidade é o mecanismo que objetiva expurgar do processo a prova documental materialmente falsa. Deve ser argüido na contestação ou no prazo de 10 dias contados da intimação da juntada do documento aos autos6.

Há que se preservar a certeza e a segurança das relações jurídicas.

Tratando-se de documento que instruiu a inicial – termo de responsabilidade – a falsidade devia ter sido argüida na contestação, operando-se a preclusão sobre a questão nestes autos, sem prejuízo de ação própria, se pertinente.

Quando a parte não pratica o ato ou o realiza fora do tempo, de forma irregular ou incompleta, perde a faculdade de assim agir7. É o que a doutrina denomina de preclusão.

“Locação. Despejo por falta de pagamento. Incidente de falsidade. Impugnação pelo réu da assinatura do autor no instrumento de procuração ad judicia. Irrelevância para a solução da causa. Comparecimento, ademais, do autor e do seu advogado em audiência, em verdadeira ratificação dos atos. Recurso improvido. Deve ser repelido in limine a argüição de falsidade, se o documento não tem qualquer influência na decisão da causa.” 8

“O incidente de falsidade de documentos deve ser suscitado nos dez dias posteriores à juntada do documento. O incidente intempestivo deve ser extinto, já que fulminado pela preclusão.” 9

A alegação de ilegitimidade do espólio de N. P. J. para o pólo passivo foi bem afastada pelo r. Juízo.

A inicial veio instruída com “Termo de Responsabilidade” firmado por N. P. J., onde está consignado que ele assumia plena responsabilidade “... ‘em caráter principal e solidário’ por todas as despesas de internação e tratamento, despesas médicas e hospitalares, do paciente Nabor Peres Neto ...” (folha 6).

O Requerido N. P. N. afirmou que:

“... a prestação de serviços ora cobrada, foi requerida e contratada pelo pai e responsável do Requerido ...” (folha 52).

“... houve Termo de Responsabilidade de Internação, onde seu pai o Sr. Nabor Peres Júnior ratifica a responsabilidade sob seu filho (Requerido) ...” (folha 52).

Em depoimento pessoal o Requerido NABOR PERES NETTO disse que “não reconheço a assinatura de meu pai no documento de fls. 06” (folha 133).

6 - Código de Processo Civil, artigo 390. 7 - Código de Processo Civil, artigo 473.

8 - ext. 2ºTACivSP – AI 742.612-00/4 - 2ª Câm. - Rel. Juiz GILBERTO DOS SANTOS - J. 26.6.2002. 9 - TJMG – Ap. Cível nº 11302-5/001 – Rel. Des. MANUEL SARAMAGO – p. 18.8.2006.

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M. T. P., aposentada, afirmou que trabalhou na “secretaria da Requerente e, por ocasião da internação do Sr. Nabor Peres Neto, seu pai, Sr. Nabor Peres Júnior esteve no hospital, sendo que ele assinou o termo de responsabilidade” (folha 134).

O espólio de N. P. J. contestou a validade do documento apenas porque não havia reconhecimento de firma, nem assinatura de testemunhas, elementos que, diante das provas produzidas, não afastam a responsabilidade dele (espólio) pela obrigação assumida.

Não há prova da ocorrência de qualquer vício do consentimento, ou indício de que N. P. J. tivesse sido coagido a assinar o "Termo de Responsabilidade" (folha 6) junto à Requerente.

A morte extingue a existência, não as obrigações do devedor falecido.

O espólio responde pelas dívidas (do falecido). Feita a partilha, cada herdeiro responde por elas na proporção da parte que lhe couber da herança (Código Civil, artigo 1.997, c.c. Código de Processo Civil, artigo 597).

Não foi demonstrada nenhuma irregularidade sobre os valores exigidos; remanesce íntegra a responsabilidade do espólio de NABOR PERES JÚNIOR pela obrigação assumida pelo de cujus.

O ônus da prova incumbe aos Requeridos sobre a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do Requerente10.

"A comprovação de ter sofrido coação é ônus que compete ao coagido, nos precisos termos do artigo 333, inciso I, do Código de Processo Civil. Em decorrência disso, deveria ter sido demonstrado em juízo indene de dúvida, o fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, pois a coação não se presume." 11

“Prestação de Serviços. Cobrança de despesas médicas e hospitalares. Cabimento. Coação na assinatura do termo de responsabilidade. Ausência de prova. Sentença mantida. Recurso improvido.” 12

"Prestação de serviços. Despesas com tratamento médico-hospitalar prestado ao pai da ré, que veio a óbito ao final da internação. Hipótese em que a ré obrigou-se a pagar as despesas derivadas do tratamento. Inexistência de prova de constrangimento da ré a assinar o contrato, não sendo, ademais abusiva a avença pelo maior poder econômico de uma das partes. Impossibilidade do intérprete romper o que foi pactuado, em ofensa ao princípio da autonomia da vontade. Recurso improvido quanto ao tema." 13

Na condenação em honorários advocatícios sobrelevam dois princípios: o (princípio) da sucumbência, pelo qual a atuação da lei não deve representar uma diminuição patrimonial para a parte em cujo favor se efetiva; o (princípio) da causalidade, segundo o qual aquele que deu causa à propositura ou à instauração de ação judicial ou incidente processual deve responder pelas despesas daí decorrentes.

Não se pode afastar a existência de sucumbência, que deve ser suportada pela parte que recebeu decisão desfavorável (Requeridos).

Em face ao exposto, rejeitadas as matérias preliminares, não se conhece do recurso de N. P. N. e nega-se provimento ao (recurso) do E. de N. P. J..

10 - Código de Processo Civil, artigo 333, inciso I.

11 - TJSP - Ap. s/ Rev. nº 812.014.00/5 - 34ª Câm. - Rel. Des. Relator Emanuel de Oliveira j. 5.10.2005. 12 - TJSP – Apelação com Revisão nº 926.502-00/1 – 34ª Câm. – Rel. Desembargador NESTOR DUARTE – j. 3.10.2007.

13 - Ext. 1ºTACivSP - Apelação nº 860.350-9 - Santo André - 5ª Câm. - Rel. Juiz ÁLVARO TORRES JÚNIOR – j. 8.11.2000.

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IRINEU PEDROTTI

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