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Programa Acompanhamento

Atividade de Continuidade

Jardins de Infância da Rede Nacional

Jardim de Infância do Centro Paroquial de

Assistência e Formação D. Manuel Trindade

Salgueiro

(Instituição Particular de Solidariedade Social)

Í

LHAVO

Relatório

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Designação: Jardim de Infância do Centro Paroquial de Assistência e Formação D. Manuel Trindade Salgueiro

Endereço: Av. Manuel da Maia, Ílhavo

Código Postal: 3830-050 Concelho: Aveiro Email: geral@ppobresilhavo.pt Telefone: 234-181850

Data da intervenção: 18 e 19 de dezembro de 2018

Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de Infância do Centro Paroquial de Assistência e Formação D. Manuel Trindade Salgueiro, Ílhavo, para melhorar e corrigir os aspetos identificados no decurso da atividade Jardins de

Infância da Rede Nacional, realizada nos dias 16, 19 a 21 de fevereiro de 2018.

Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC.

INTENCIONALIDADE EDUCATIVA

Planeamento e avaliação Comunicação e articulação

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Contemplar nos projetos curriculares de grupo uma caracterização mais aprofundada

das características específicas das crianças do grupo e do seu contexto social e familiar;

Elaborar e utilizar documentação pedagógica que apoie o trabalho das educadoras no

planeamento e avaliação da ação educativa e das aprendizagens das crianças, não utilizando instrumentos, nomeadamente o plano de desenvolvimento individual da criança, que não estão em consonância com as orientações em vigor para a educação pré-escolar;

Suportar a avaliação das aprendizagens das crianças em instrumentos de registo e de

observação diversificados, designadamente trabalhos das crianças, registos de situações, portefólios, registos fotográficos, de modo a garantir uma avaliação contínua e formativa que possa ser utilizada para orientar e reorientar a ação educativa;

Formular a informação respeitante à avaliação das aprendizagens das crianças, a

partilhar com os pais e encarregados de educação, de forma descritiva, incidindo sobre os progressos alcançados.

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Os projetos curriculares de grupo foram melhorados de forma global, sendo que a caracterização do grupo e das crianças contém mais informação sobre os seus interesses, necessidades e contexto social e familiar, por forma a fundamentar o planeamento da ação educativa;

 Foram produzidos diferentes tipos de documentos, nomeadamente grelhas de registo de observação com o intuito de recolher informação sobre os interesses e as necessidades das crianças. Considera-se, contudo, que deverá ser feita uma melhor apropriação da informação recolhida, no sentido de a mesma servir para cada educadora questionar e refletir sobre as práticas educativas, fundamentando ainda a necessidade de reformulação do planeamento e eventual reorganização do ambiente educativo;

 A avaliação das aprendizagens das crianças suporta-se na informação que é recolhida através da documentação anteriormente referida, e é comunicada aos pais/encarregados de educação, de forma descritiva, evidenciando os progressos das crianças.

ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

Organização do estabelecimento educativo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Assegurar o desempenho integral das competências da diretora pedagógica da educação

pré-escolar, legalmente definidas;

Assegurar a todas as crianças da educação pré-escolar a frequência das cinco horas

letivas diárias, previstas para proporcionar processos de desenvolvimento e de aprendizagem intencionalmente pensados, organizados e avaliados por cada educadora;

Organizar o horário do repouso diário das crianças de três anos e das atividades

comparticipadas pelos encarregados de educação, Psicomotricidade e Natação, de forma a não colidir com o horário destinado à componente educativa/letiva;

Fomentar a participação do pessoal docente e não docente em ações de formação,

promovidas a nível interno, da iniciativa da própria Instituição, ou promovidas por entidades externas, direcionadas para o desenvolvimento profissional.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 A instituição diligenciou para que a nova diretora pedagógica cumpra as competências que lhe estão legalmente acometidas, verificando-se uma evolução no que respeita à coordenação da atividade educativa, nomeadamente da execução das orientações curriculares;

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de apoio à família. Porém, a natação, atividade que é oferecida pela Câmara Municipal de Ílhavo, continua a realizar-se no tempo destinado à componente educativa/letiva (sexta-feira, no período da manhã), que é da responsabilidade da educadora de cada grupo. Este aspeto deverá continuar a ser objeto de melhoria, garantindo-se que a realização desta atividade ocorra na componente de apoio à família;

 O momento destinado ao repouso diário das crianças de três anos foi reorganizado em termos horários, assegurando-se, presentemente, as cinco horas diárias de componente educativa/letiva;

 As educadoras frequentaram, desde a primeira intervenção inspetiva, três ações de formação. O pessoal não docente não frequentou nenhuma ação de formação na área pedagógica, pelo que este aspeto deverá continuar a merecer a atenção por parte da entidade titular e da direção pedagógica, no sentido de proporcionar e/ou incentivar o pessoal não docente a frequentar formação contínua que contribuam para o seu desenvolvimento profissional.

Organização do ambiente educativo da sala

 Grupo

 Espaço e materiais  Tempo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Introduzir materiais naturais e reutilizáveis nas diversas áreas da sala para serem

livremente utilizados e explorados pelas crianças, possibilitando nomeadamente o desenvolvimento de atividades na área da expressão e comunicação, domínio da matemática e subdomínio das artes visuais;

Valorizar mais as produções da iniciativa das crianças designadamente, registos,

coletivos e/ou individuais, dos projetos desenvolvidos, expondo-as nas respetivas salas de atividades;

Proporcionar materiais específicos para utilizar em atividades práticas e investigativas,

nomeadamente lupas, globo, mapas, luvas descartáveis, pinças, que incitem à pesquisa e experimentação, possibilitando a aquisição de aprendizagens na área do conhecimento do mundo;

Equipar as salas com tecnologias de informação e comunicação nomeadamente

computadores com acesso à internet, tendo em vista a sua utilização, enquanto recurso de recolha e sistematização de informação e comunicação de dados, bem como de apoio ao desenvolvimento de atividades no âmbito das várias áreas de conteúdo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Foram introduzidos alguns materiais naturais e reutilizáveis nas salas de atividade, possibilitando-se às crianças a sua utilização, de forma espontânea e/ou orientada, no âmbito das atividades previstas;

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 Salientam-se melhorias, especialmente numa das salas, no que concerne à exposição de trabalhos diversificados produzidos pelas crianças, designadamente registos gráficos, individuais e coletivos, e pinturas, envolvendo o grupo na sua escolha e na definição de critérios estéticos da sua apresentação. No entanto, entende-se que este aspeto deverá ser objeto de melhoria em todos os grupos da educação pré-escolar;

 Na sequência da recomendação de melhoria, a equipa pedagógica entendeu organizar um espaço próprio (uma sala), que denominou de “Laboratório do Dr. Júlio”, para desenvolver atividades que incitassem à pesquisa e experimentação, equipando-o com materiais específicos das ciências, nomeadamente lupas, telescópio infantil, mapas, jogos didáticos, livros, entre outros, disponibilizando também um computador para ser utilizado para a pesquisa e recolha de informação.

Relações entre os diferentes intervenientes

 Relação criança e educadora

 Relação entre crianças e crianças e adultos  Relações com pais e famílias

 Relações entre profissionais  Relações com a comunidade

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Envolver-se nas brincadeiras livres das crianças desenvolvidas nas diversas áreas de

atividade, de forma a reforçar o significado educativo das mesmas, promovendo de forma articulada e integrada, oportunidades de aprendizagem nas várias áreas de conteúdo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Denota-se que as educadoras se envolvem mais nas brincadeiras desenvolvidas pelas crianças nas diferentes áreas de atividade da sala, desencadeando situações que as levam a cooperar com os seus pares e a experimentarem estratégias de resolução de problemas. Todavia, este aspeto deverá continuar a ser objeto de melhoria por parte das educadoras, no sentido de criarem mais oportunidades de aprendizagem, de forma articulada e integrada, nas diferentes áreas de conteúdo.

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ÁREAS DE CONTEÚDO

Expressão e Comunicação  Educação física  Educação artística

 Linguagem oral e abordagem à escrita  Matemática

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Aproveitar as diversas atividades desenvolvidas pelas crianças dentro e fora da sala de

atividades oportunidades de aprendizagem nos domínios da linguagem oral e abordagem à escrita e matemática, de forma integrada e articulada;

Recorrer a diversos tipos de texto, pequenas frases e palavras, em situações reais e

funcionais associadas ao quotidiano da criança, de modo a aprofundar a compreensão das crianças acerca da funcionalidade da escrita.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Nas salas de atividades, o “espaço da escrita” e o “espaço da matemática” foram valorizados enquanto espaços promotores de aprendizagens nas áreas da expressão e comunicação e do conhecimento do mundo, enriquecidos com materiais de desgaste e pedagógico que incitam à exploração e experimentação, à leitura e à escrita e à representação de conceitos matemáticos;

 Especialmente num dos grupos, foram disponibilizados materiais que despertam as crianças para o código escrito e sua representação gráfica, encontram-se também expostos nas paredes diversos registos escritos, nomeadamente registos coletivos de visitas feitas pelo grupo, contribuindo para a compreensão da funcionalidade da escrita. No entanto, entende-se que esta melhoria deverá abranger todos os grupos da educação pré-escolar.

Conhecimento do Mundo

 Introdução à metodologia científica  Abordagem às ciências

 Mundo tecnológico e utilização das tecnologias

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Proporcionar às crianças atividades práticas e investigativas que lhes permitam

questionar, colocar hipóteses, prever como encontrar respostas, experimentar e recolher informação, organizar e analisar informação para chegar a conclusões e comunica-las;

Facultar às crianças o acesso às tecnologias e meios de informação e comunicação

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situações/realidades mais distantes do seu meio, permitindo, ainda, efetuar pesquisas, designadamente no âmbito da área do conhecimento do mundo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Visando o desenvolvimento de atividades práticas e investigativas, que permitissem às crianças questionar, colocar hipóteses, prever como encontrar respostas, experimentar

e recolher informação, organizar e analisar informação para chegar a conclusões e comunica-la, “nasceu” o projeto “O Laboratório do Dr. Júlio”, do qual resultou a criação

do espaço das ciências já referido, prevendo-se ainda trabalhar temas e conteúdos em articulação com alunos do 1.º ano de escolaridade;

 Foi disponibilizado um computador para possibilitar às crianças a realização de algumas atividades, designadamente de jogos educativos, existindo, porém, alguns constrangimentos no acesso à internet. Considera-se que este aspeto deverá continuar a ser objeto de melhoria por parte da equipa pedagógica e da entidade titular.

CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÕES

Transição para a educação pré-escolar Transição para a escolaridade obrigatória

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Desenvolver, ao longo do ano letivo, ações conjuntas com os docentes do 1.º ciclo do

ensino básico, tendo em vista a preparação da transição das crianças para a escolaridade obrigatória e promovendo a continuidade educativa.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Foram planeadas algumas ações de articulação com docentes do 1.º ciclo e com alunos do ensino básico, nomeadamente desfile de Carnaval, visita à escola básica, visita ao “Laboratório” e abordagem de temas na área do conhecimento do mundo. Considera-se, contudo, que a equipa pedagógica deverá continuar a trabalhar com docentes do 1.º ciclo no sentido de aprofundarem os conhecimentos dos currículos dos dois níveis de educação e ensino e do processo educativo de cada um para, em conjunto com as famílias, gizarem uma transição para a escolaridade obrigatória bem sucedida.

Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:

Diligenciar, junto da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, no sentido de

obter a autorização de funcionamento, atendendo ao disposto nos artigos n.ºs 1, 2 e 15 do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, conjugado com o artigo 12.º do Decreto-Lei nº. 266-F/2012, de 31 de dezembro e alínea a) do número 2 do Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro;

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Comunicar a designação da Diretora Pedagógica à Direção-Geral dos

Estabelecimentos Escolares a fim de obter o seu reconhecimento por parte do Ministério da Educação e Ciência, cumprindo com o determinado no artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho;

Desenvolver as atividades de Psicomotricidade e Natação, dinamizadas por outros

docentes/técnicos e com encargos financeiros suportados pelos encarregados de educação, fora do horário destinado à componente educativa/letiva de cinco horas diárias, cuja gratuitidade para as famílias é assegurada pelo Ministério da Educação, de acordo com disposto no artigo 16.º da Lei n.º 5/97, de 1 de fevereiro, e o fixado nas Cláusulas II e VI do Acordo de Cooperação celebrado entre a Instituição e os Ministérios da Educação e do Trabalho, Solidariedade Social, em 2 de fevereiro de 2016;

Assegurar, integral e equitativamente, a todas as crianças que frequentam a

educação pré-escolar as cinco horas diárias de componente educativa/letiva, destinadas para a construção e desenvolvimento do currículo, da responsabilidade da educadora do grupo de crianças, cumprindo o estipulado no n.º 1 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 12.º de 11 de junho e na Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007.

Foram corrigidos os seguintes aspetos:

 Foi comunicada à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares a designação da Diretora Pedagógica, a fim de se obter o seu reconhecimento por parte do Ministério da Educação e Ciência, em cumprimento do determinado no artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho;

 A atividade de psicomotricidade é desenvolvida na componente de apoio à família, cumprindo-se com o disposto no artigo 16.º da Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro;

 O momento destinado ao repouso das crianças de três anos foi organizado de modo a garantir-se a todas as crianças o direito a cinco horas diárias de atividade educativa/letiva, destinadas para a construção e desenvolvimento do currículo, da responsabilidade da educadora do grupo de crianças, cumprindo-se o estipulado no n.º 1 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, e na Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007.

Encontra-se em fase de regularização:

 Está a decorrer o processo para a concessão da autorização de funcionamento junto da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, de acordo com o disposto nos artigos n.ºs 1, 2 e 15 do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, conjugado com o artigo 12.º do Decreto-Lei nº. 266-F/2012, de 31 de dezembro e alínea a) do número 2 do Despacho n.º 7480/2018, de 7 de agosto.

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 A atividade da natação, oferecida pela Câmara Municipal de Ílhavo e dinamizada pelos respetivos monitores, continua a desenvolver-se no horário da componente educativa/letiva dos grupos, a qual é da responsabilidade da educadora do grupo, o que não está em conformidade com o estipulado no n.º 1 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, e na Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007.

Data: 19-12-2018

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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA

Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro

Lei Quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.

Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro

Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.

Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto

Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde.

Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.

Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho

Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento.

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto

Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário.

Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro

Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.

Decreto- Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º224/2009, de

11 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho

Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensino básico e secundário.

Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro

Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce

Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho

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Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto

Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala.

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto

Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional.

Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz. Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância.

Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho

Homologa o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória - referencial para as decisões a adotar por decisores e atores educativos ao nível dos estabelecimentos de educação e ensino e dos organismos responsáveis pelas políticas educativas.

Despacho normativo n.º 6/2018 de 12 de abril

Estabelece os procedimentos da matrícula e respetiva renovação e as normas a observar na distribuição de crianças e alunos.

Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho

Estabelece as regras a que deve obedecer a organização do ano letivo nos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.

Despacho n.º 7480/2018, de 7 de agosto

Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário

Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro

Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância.

Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar. Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.

Circular n.º 5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre

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DOCUMENTAÇÃO DE APOIO

Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da

Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.

Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação

de Infância. Viseu: PsicoSoma.

Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e

Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância,

coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação

Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à

Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância:

Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel

Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos

de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de

infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral

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Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de

apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação

no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de

Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância:

mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação,

Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar

Referências

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