POTENCIOMETRIA
POTENCIOMETRIA
Analítica V:
Analítica V:
Aula 12
Prof. Rafael Sousa
Departamento de Química
Departamento de Química -- ICEICE rafael.arromba@ufjf.edu.br
rafael.arromba@ufjf.edu.br
Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
POTENCIOMETRIA
Baseada na medida
medida do
do potencial
potencial elétrico
elétrico de amostras
líquidas, na ausência de corrente significativa (i).
Fornece informações sobre os
íons
íons
ou
gases
gases dissolvidos
dissolvidos
na solução de amostra
Dispositivos chamados eletrodos (sensores)
Ex: eletrodo seletivo ao H
+(pH):
Para que serve ?
POTENCIOMETRIA DIRETAPOTENCIOMETRIA DIRETA
Medida do potencial
Medida do potencial atividade (ou concentração) do atividade (ou concentração) do analitoanalito
HALOGENETOS
HALOGENETOS (Cl (Cl --, , BrBr --, I , I --))
ÂNIONS
ÂNIONS (NO(NO33--, ClO, ClO 3 3--)) MONOVALENETES MONOVALENETES ((H H ++, Na , Na ++, Li , Li ++ e K e K ++)) CÁTIONS CÁTIONS CÁTIONS CÁTIONS DIVALENTES
DIVALENTES (Ca (Ca 2+2+, , MgMg 2+2+, Cu , Cu 2+2+ e e PbPb 2+2+))
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
Mudança do
Mudança do pHpH ou do ou do potencialpotencial durante uma durante uma titulaçãotitulação
ESPÉCIES INORGÂNICAS ESPÉCIES INORGÂNICAS (H (H ++, Cu , Cu 2+2+, Fe , Fe 2+2+, , HH 3 3POPO44,...),...) INDIRETAMENTE INDIRETAMENTE SUSBTÂNCIAS ORGÂNICAS
Para que serve ?
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICATITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
Mudança do
Mudança do pHpH ou do ou do potencialpotencial durante uma durante uma titulaçãotitulação
ESPÉCIES INORGÂNICAS ESPÉCIES INORGÂNICAS (H (H ++, Cu , Cu 2+2+, Fe , Fe 2+2+, , HH 3 3POPO44,...),...) INDIRETAMENTE INDIRETAMENTE SUSBTÂNCIAS ORGÂNICAS
SUSBTÂNCIAS ORGÂNICAS (vitamina C)(vitamina C)
PRÁTICA 11 !
PRÁTICA 11 !
Determinação
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
Bureta Eletrodos (tampão 4 ou 9) Controle de Temperatura Controle de inclinação Eletrodos: Eletrodos: Eletrodos Seleção da Função Display 2 5 Barra magnética Agitador magnético Potenciômetro Controle de zero de Calibração (tampão 7) Eletrodos: Eletrodos: indicador e de referência indicador e de referência (OU COMBINADO) (OU COMBINADO) PotenciômetroTITULAÇÃO
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
POTENCIOMÉTRICA (NA PRÁTICA)
(NA PRÁTICA)
Medida físico
Medida físico--química seguida de um tratamento matemático
química seguida de um tratamento matemático
(identificar o Ponto Final)
3 0 0 4 0 0 P o te n ci a l, m V p H p H 2 0 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 10 0 2 0 0 P o te n ci a l, m V Volume de
Volume de titulantetitulante, mL, mL
p H p H
O HO H33POPO33 tem tem “DOIS” “DOIS” hidrogênios ionizáveis hidrogênios ionizáveis Curva com DUAS inflexões Curva com DUAS inflexões Ver reações ...
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
Exemplos
Exemplos
da D
da Determinação Matemática do Ponto final
eterminação Matemática do Ponto final
2 0 0 3 0 0 4 0 0 P o te n ci a l, m V 1)
1) Cálculo da Cálculo da 1ª DERIVADA1ª DERIVADA
2 0 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 0 2 0 0 4 0 0 6 0 0 8 0 0 ∆ E / ∆ V , m V / m L 2 0 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 10 0 Volume de
Volume de titulantetitulante, mL, mL
1)
1) Cálculo da Cálculo da 1ª DERIVADA1ª DERIVADA
para a curva de titulação para a curva de titulação
O PF corresponde ao O PF corresponde ao volume em que a 1ª derivada volume em que a 1ª derivada
tem o
Exemplos da Determinação Matemática do Ponto final Exemplos da Determinação Matemática do Ponto final
E ( v ) E ( v ) 2)
2) Cálculo da Cálculo da 2ª DERIVADA2ª DERIVADA: : o PF é o volume em que a função vale ZERO o PF é o volume em que a função vale ZERO
∆∆ 22 E / ∆ V E / ∆ V 22 V V titulantetitulante (mL)(mL)
1ª inflexão 1ª inflexão número moles de número moles de HH22POPO44 --
n n titulantetitulante = n = n tituladotitulado
2ª inflexão 2ª inflexão número de moles de número de moles de HPOHPO442
2--
n n titulantetitulante = 2 n titulado= 2 n titulado
O H
O H33POPO33 tem “DOIS” hidrogênios ionizáveis tem “DOIS” hidrogênios ionizáveis
Curva com DUAS inflexões ....
Ex
Ex genérico de uma curva de titulaçãogenérico de uma curva de titulação de um ácido
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
CARACTERÍSTICAS:
CARACTERÍSTICAS:
Não emprega indicadores
Não emprega indicadores
(identificação do PF com mais exatidão)
(identificação do PF com mais exatidão)
Possibilita a análise de amostras coloridas
Possibilita a análise de amostras coloridas
Potenciômetro e Eletrodos
?
?
CÉLULA ELETROQUÍMICA: CÉLULA ELETROQUÍMICA: Combinação dos
Combinação dos eletrodoseletrodos com a solução contida em um recipiente (amostra)com a solução contida em um recipiente (amostra)
ELETRODO INDICADORELETRODO INDICADOR
ELETRODO DE REFERÊNCIAELETRODO DE REFERÊNCIA
O potencial O potencial E E celcel (1,28 V):(1,28 V):
Potenciômetro Potenciômetro
O potencial O potencial E E celcel (1,28 V):(1,28 V):
jun ref ind cel
E
E
E
E
=
−
+
O potencial de junção líquida (O potencial de junção líquida (E junE jun) é um potencial que surge na interface) é um potencial que surge na interface de duas soluções devido a diferenças nas mobilidades dos íons dessas soluções de duas soluções devido a diferenças nas mobilidades dos íons dessas soluções
Potenciômetro Potenciômetro
Figura retirada de material do Prof. V. F. Juliano Figura retirada de material do Prof. V. F. Juliano
Entendendo o
Entendendo o E
E
jun
jun
HCl HCl 1 M 1 M HCl HCl 0,01 M 0,01 M HCl HCl 1 M 1 M HCl HCl 0,01 M 0,01 M H H++ Cl Cl --HCl HCl 1 M 1 M HCl HCl 0,01 M 0,01 M H H++ Cl Cl --m e m b ra n a Cl Cl-- ClCl
Soluções com conc. Soluções com conc. diferentes de íons diferentes de íons
Migração de íons Migração de íons dada solução mais concentrada solução mais concentrada para a menos concentrada para a menos concentrada
Surgimento de cargas até Surgimento de cargas até que as soluções entrem que as soluções entrem
em equilíbrio em equilíbrio
--
+
+
E jun
E jun
m e m b ra n aEquação
de Nernst
Relação entre o
Relação entre o potencial elétrico
potencial elétrico e a
e a atividade de espécies
atividade de espécies na solução
na solução
Para a reação: REAGENTE +
Para a reação: REAGENTE + né
né
PRODUTO
PRODUTO
RT aPRODUTO RT [PRODUTO]
E = E0 - ln ≈ E0 - ln
nF aREAGENTE nF [REAGENTE]
Equação de
Equação de Nernst
Nernst simplificada
simplificada
para a reação à 25
para a reação à 25
00C:
C:
0,0592 [PRODUTO] E = E0 - log
São eletrodos que entram em contato com a solução de amostra
São eletrodos que entram em contato com a solução de amostra
por meio de uma
por meio de uma membrana
membrana
-- mínima solubilidade
mínima solubilidade
(sílica, resinas,
(sílica, resinas, haletos
haletos insolúveis)
insolúveis)
-- condutividade elétrica muito pequena
condutividade elétrica muito pequena
-- “reage” seletivamente com o
“reage” seletivamente com o analito
analito
(interação química)
(interação química)
ELETRODOS DE MEMBRANA ELETRODOS DE MEMBRANA
ou ÍonÍon--seletivosseletivos
EE medido é devido a uma dif. de potencial que surge através da
medido é devido a uma dif. de potencial que surge através da
membrana
membrana
PRINCIPAL EXEMPLO: ELETRODO DE VIDRO (pH)
PRINCIPAL EXEMPLO: ELETRODO DE VIDRO (pH)
ELETRODO DE VIDRO (pH)
ELETRODO DE VIDRO (pH)
Cabo para conecção
Adição do eletrólito Fio de chumbo Eletrodo de vidro Combinado Eletrodo de vidro no potenciômetro Eletrodo de vidro
Eletrodo de vidro Eletrodo de vidroEletrodo de vidro combinado
combinado
É
É constituidoconstituido de um de um corpo de vidro corpo de vidro contendo na extremidade inferior uma contendo na extremidade inferior uma fina membrana fina membrana
de vidro, denominado bulbo, sensível à atividade (ou concentração) de íons H de vidro, denominado bulbo, sensível à atividade (ou concentração) de íons H++
Fio de chumbo Referência interna fio de Ag / AgCl Eletrólito interno Solução de HCl 0,1 mol.L-1 Fio de Prata Ag / AgCl Solução de KCl
membrana de vidro sensível a H +
Junção líquida Elet. Referência
O potencial do eletrodo desenvolvido na membrana é função da atividade O potencial do eletrodo desenvolvido na membrana é função da atividade dos íons H
ELETRODO DE VIDRO (pH)
ELETRODO DE VIDRO (pH)
Representação da célula eletroquímica: Representação da célula eletroquímica:
Ag AgCl 0,1 mol.L-1HCl Membranade Vidro Solução daAmostra
Eletrodo de Referência
Externo
Eletrodo de Vidro
Equação de
Equação de NernstNernst::
Desde que o eletrodo seja calibradoDesde que o eletrodo seja calibrado
]
[H
log
0592
,
0
*+
+
=
E
E
celpH
05916
,
0
*−
=
E
E
celA calibração é feita com o auxílio de soluções tampão, cujos pHs são A calibração é feita com o auxílio de soluções tampão, cujos pHs são bem conhecidos: tampão
bem conhecidos: tampão pH 4,0 pH 4,0 (acetato) e tampão (acetato) e tampão pH 7,0pH 7,0 (fosfato) OU(fosfato) OU pH 7,0
pH 7,0 e e pH 9,0 pH 9,0 ((boratoborato))
Considerações experimentais
Considerações experimentais
ERROS COMUNS EM MEDIDAS DE PH:
ERROS COMUNS EM MEDIDAS DE PH:
1)
1)
ERRO DE SÓDIO (OU ALCALINO)ERRO DE SÓDIO (OU ALCALINO): o pH medido é : o pH medido é menormenor que o verdadeiroque o verdadeiro Ocorre em amostras em que a conc. de NaOcorre em amostras em que a conc. de Na ++ (ou outros cátions monovalentes) é (ou outros cátions monovalentes) é
muito maior que a de H muito maior que a de H ++
muito maior que a de H muito maior que a de H
2)
2)
ERRO ÁCIDOERRO ÁCIDO: o pH medido é : o pH medido é maiormaior que o verdadeiroque o verdadeiroOcorre em soluções de ácidos fortes em que toda a superfície do eletrodo é Ocorre em soluções de ácidos fortes em que toda a superfície do eletrodo é “recoberta” por H
“recoberta” por H ++ de modo a não haver sítios suficientes para uma interação de modo a não haver sítios suficientes para uma interação
representativa representativa
Eletrodos indicadores Eletrodos indicadores x x Eletrodos de referência Eletrodos de referência
Eletrodos
Eletrodos
indicadores
indicadores
Eletrodos
Eletrodos
POTENCIÔMETRO POTENCIÔMETRO (E= (E= XXXX V)V) jun ref ind celE
E
E
E
=
−
+
Eletrodos
Eletrodos
de referência
de referência
E le tr o d o s m e tá li c o s E le tr o d o s m e tá li c o s E le tr o d o s r e d o x E le tr o d o s r e d o x E le tr o d o s d e m e m b ra n a E le tr o d o s d e m e m b ra n aEletrodos indicadores
Interage com a espécie de interesse e o seu potencial reflete a
Interage com a espécie de interesse e o seu potencial reflete a
atividade (ou a concentração) da espécie
atividade (ou a concentração) da espécie
É importante que o eletrodo responda de maneira seletiva
É importante que o eletrodo responda de maneira seletiva
Podem ser
Podem ser metálicos
metálicos ou
ou de membrana
de membrana
ELETRODOS METÁLICOS ELETRODOS METÁLICOS
de
de 1ª Ordem1ª Ordem, 2ª Ordem2ª Ordem e e 3ª Ordem3ª Ordem Redox
Eletrodos indicadores
ELETRODOS METÁLICOS DE
ELETRODOS METÁLICOS DE 1ª ORDEM
1ª ORDEM
Entram em equilíbrio com o cátion derivado do seu metal constituinte Entram em equilíbrio com o cátion derivado do seu metal constituinte
ELETRODO DE PRATA (determinação de Ag +)
soluções neutras soluções neutras ELETRODO DE MERCÚRIO
(Continuação) ELETRODOS METÁLICOS DE 1ª ORDEM
(Continuação) ELETRODOS METÁLICOS DE 1ª ORDEM
ELETRODO DE PRATA (determinação de Ag +)
fio de prata que é imerso na solução de amostra contendo
fio de prata que é imerso na solução de amostra contendo AgAg ++
Ag
Ag
+++ é
+ é Ag
Ag
00E ind = E0
Ag+/Ag + 0,0592 log [Ag+]
OBS
OBS: São pouco usados devido: São pouco usados devido
baixa seletividade baixa seletividade
Ex:
Ex: AgAg ++ se reduz na superfície do eletrodo de Cuse reduz na superfície do eletrodo de Cu baixa
baixa repetibilidaderepetibilidade e reprodutibilidadee reprodutibilidade
Possíveis causas: imperfeições e desgastes na superfície do eletrodo Possíveis causas: imperfeições e desgastes na superfície do eletrodo
E ind = E0
POTENCIOMETRIA DIRETA
POTENCIOMETRIA DIRETA
A curva de calibração
A curva de calibração
Eletrodo Eletrodo ind. ind. AgAg Eletrodo referência Eletrodo referência E E celcel = ?= ? jun ref ind cel
E
E
E
E
=
−
+
E E celcel= = EEoo AgAg+/+/AgAg -- 0,0592 0,0592 loglog 11 -- E E refref+ E + E junjun
[[AgAg++]]
(eletrodo indicador de prata) (eletrodo indicador de prata)
Ag
Ag
+++ é
+ é Ag
Ag
00 [[AgAg ]] E E celcel= = EEoo AgAg+/+/AgAg
+
+
0,0592 0,0592 loglog [[AgAg++] ] -- E E indind+ + E E junjunE
E celcel= = E*E* + 0,0592 + 0,0592 loglog [[AgAg++]]
E
E*
* ::
contém
contém todos
todos os
os valores
valores que
que permanecem
permanecem constantes
constantes durante
durante a
a medida
medida
pode
pode ser
ser determinado
determinado experimentalmente
experimentalmente (calibração
(calibração com
com padrões)
padrões)::
Y =
Y =
b
b
+ a
+ a log
log X
X
(base quantitativa do método
Exemplo de curva de calibração
Exemplo de curva de calibração
(m V ) Padrões Padrões (m V ) Padrões Padrões
Log concentração Ag + (mol L-1)
0 -4,3 E c e l Branco Branco
Log concentração Ag + (mol L-1)
0 -4,3 E c e l Branco Branco
ELETRODOS METÁLICOS
ELETRODOS METÁLICOS REDOX
REDOX
São feitos de
São feitos de
metais inertes
metais inertes
((
Pt
Pt
,
,
Au
Au
e
e
Pd
Pd
))
São sensíveis a transferências de é que ocorrem em sistemas
São sensíveis a transferências de é que ocorrem em sistemas
redox
redox
SÃO USADOS EM TITULAÇÕES POTENCIOMÉTRICAS
SÃO USADOS EM TITULAÇÕES POTENCIOMÉTRICAS
Ex (Titulação de Fe
Ex (Titulação de Fe 2+2+ com com CeCe 4+4+):):
CUIDADOS COM OS ELETRODOS METÁLICOS:
CUIDADOS COM OS ELETRODOS METÁLICOS:
Quanto maior e mais limpa for a sua superfície mais eficiente será o mesmoQuanto maior e mais limpa for a sua superfície mais eficiente será o mesmo
Para limpar a superfície de um eletrodo:
Para limpar a superfície de um eletrodo: imergíimergí--lolo, rapidamente, em HNO, rapidamente, em HNO 8 mol L8 mol L--11
Considerações experimentais
Considerações experimentais
Para limpar a superfície de um eletrodo:
Para limpar a superfície de um eletrodo: imergíimergí--lolo, rapidamente, em HNO, rapidamente, em HNO33 8 mol L8 mol L--11
e, em seguida, lavá
e, em seguida, lavá--lo com água destilada em abundâncialo com água destilada em abundância
Eletrodos de referência
Cabo para conecção
Adição do eletrólito
Fio de platina Fio de prata Hg metálico Hg Cl (Calomelano) Eletrodo de Calomelano Eletrodo de Ag / AgCl no potenciômetro
Mantêm o seu potencial constante, independentemente das propriedades da solução na Mantêm o seu potencial constante, independentemente das propriedades da solução na qual está imerso
qual está imerso
Eletrodo de Eletrodo de calomelano calomelano Eletrodo de Eletrodo de Ag Ag//AgClAgCl Junção líquida
(cerâmica porosa, asbesto) Hg2Cl2 (Calomelano)
Porcelana porosa
AgCl
Solução de KCl
Os eletrodos respondem à concentração de cloreto , que é constanteOs eletrodos respondem à concentração de cloreto , que é constante
((**)) a solução do eletrólito pode ser saturadaa solução do eletrólito pode ser saturada
Solução de Solução de KCl KCl** Solução de amostra Solução de amostra Solução de amostra Solução de amostra
Eletrodos de referência
CARACTERIZANDO OS ELETRODOS CARACTERIZANDO OS ELETRODOSEletrodo de Calomelano:
Eletrodo de Calomelano:
Hg
Hg
(s)(s)/ Hg
/ Hg
22Cl
Cl
22 (s)(s)/ Cl
/ Cl
--Hg
Hg
22Cl
Cl
22(s) + 2é 2Hg
(s) + 2é 2Hg°° + 2Cl
+ 2Cl
--2 /log
(
)
2
05916
,
0
2 2−
−=
o Cl Hg Cl Hg refE
a
E
o[Cl
-]
2 /2
2 2Cl Hg Cl HgEletrodo de prata
Eletrodo de prata--cloreto de prata
cloreto de prata::
Ag
Ag
(s)(s)/
/ AgCl
AgCl
(s)(s)/ Cl
/ Cl
--AgCl
AgCl + é
+ é Ag
Ag
0 0+ Cl
+ Cl
--−−
=
o Cl Ag AgCl refE
a
E
olog
1
05916
,
0
/[Cl
-]
Instrumentação
Eletrodos de referência de dupla junção
Eletrodo de dupla junção
Evita a
Evita a
precipitação de
precipitação de
Cl
Cl
--com os íons
com os íons
Ag
Ag
++:
:
no caso da solução de amostra ter
no caso da solução de amostra ter Ag
Ag
++KCl NaNO 3 Junção líquida 1 (eletrólito interno) 2 (eletrólito interno)
CUIDADOS PARA TODOS OS ELETRODOS: CUIDADOS PARA TODOS OS ELETRODOS:
Entre as medidas é necessário Entre as medidas é necessário limpar a parte do eletrodo limpar a parte do eletrodo que entra em contato que entra em contato com as soluções
com as soluções
Outras considerações experimentais
Outras considerações experimentais
GuardáGuardá--los com o los com o bulbo imerso em solução aquosabulbo imerso em solução aquosa, preferencialmente do , preferencialmente do mesmo eletrólito daquele do seu interior (quando houver bulbo)
TÉCNICA BASTANTE DESENVOLVIDATÉCNICA BASTANTE DESENVOLVIDA
Muito utilizada em análises de rotina (principalmente clínicas) Muito utilizada em análises de rotina (principalmente clínicas)
BUSCA CONSTANTE POR INSTRUMENTOS ROBUSTOS E PORTÁTEIS BUSCA CONSTANTE POR INSTRUMENTOS ROBUSTOS E PORTÁTEIS
Análises em campo Análises em campo
BUSCA POR MINIATURIZAÇÃO DE ELETRODOSBUSCA POR MINIATURIZAÇÃO DE ELETRODOS
Considerações finais
Considerações finais
BUSCA POR MINIATURIZAÇÃO DE ELETRODOSBUSCA POR MINIATURIZAÇÃO DE ELETRODOS
Análises biológicas
Análises biológicas in vivoin vivo
DETECTABILIDADE SATISFATÓRIA DETECTABILIDADE SATISFATÓRIA
BAIXO CUSTO E FACILIDADE DE MANUTENÇÃO INSTRUMENTALBAIXO CUSTO E FACILIDADE DE MANUTENÇÃO INSTRUMENTAL
-- SkoogSkoog,, DD.. AA..,, Holler,Holler, FF.. JJ.;.; NiemanNieman,, TT.. AA..,, PrinciplesPrinciples ofof InstrumentalInstrumental AnalysisAnalysis,, 55thth
ed
ed..,, SaundersSaunders CollegeCollege PublishingPublishing:: Philadelphia,Philadelphia, 19981998..
-- Harris,Harris, DD.. CC..,, AnáliseAnálise QuímicaQuímica QuantitativaQuantitativa,, 77aa eded..,, LTCLTC –– LivrosLivros TécnicosTécnicos ee
Científicos
Científicos Editora,Editora, 20082008..
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRÁFICAS
Científicos
Científicos Editora,Editora, 20082008..
-- wwwwww..slideshareslideshare..net/bnet/b..cortezcortez//potenciometriapotenciometria--ee--condutometriacondutometria
((ProfProf BrunoBruno CortezCortez –– USPUSP –– Lorena)Lorena)
-- Christian,Christian, GG.. DD..,, AnalyticalAnalytical ChemistryChemistry,, 55thth eded..,, JohnJohn WileyWiley && SonsSons:: NewNew York,York,
1994 1994..
PARA
PARA CASA
CASA …
…
1
1-- Quais são os tipos de eletrodos mais comuns? Cite um exemplo para um desses eletrodos e, para este exemplo, escreva a equação de Nernst correspondente.
2
2-- Descreva a instrumentação e reagentes necessários para uma medida potenciométrica de pH e cite um fator que pode causar erro na medida potenciométrica de pH e cite um fator que pode causar erro na medida experimental.
3
3-- Explique para que serve a titulação potenciométrica e se neste tipo de titulação é necessário o uso de um indicador.