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O Associativismo Desportivo em Portugal Fernando Tenreiro (Prof. Dr.)

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Academic year: 2021

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O Associativismo Desportivo em

Portugal

Fernando Tenreiro

(Prof. Dr.) Universidade Lusíada de Lisboa

Seminário de Gestão do Desporto Câmara Municipal de Loulé

(2)
(3)

O continente mais competitivo

0 100 200 300 400 500 600 A te n a s 1 8 9 6 P a ri s 1 9 0 0 S . L o u is 1 9 0 4 A te n a s 1 9 0 6 L o n d re s 1 9 0 8 E st o c o lm o 1 9 1 2 A n tu é rp ia 1 9 2 0 P a ri s 1 9 2 4 A m st e rd ã o 1 9 2 8 L o s A n g e le s 1 9 3 2 B e rl im 1 9 3 6 L o n d re s 1 9 4 8 H e ls in q u ia 1 9 5 2 M e lb u rn e 1 9 5 6 R o m a 1 9 6 0 T o q u io 1 9 6 4 M é x ic o 1 9 6 8 M u n iq u e 1 9 7 2 M o n tr e a l 1 9 7 6 M o sc o v o 1 9 8 0 L o s A n g e le s 1 9 8 4 S e u l 1 9 8 8 B a rc e lo n a 1 9 9 2 A tl a n ta 1 9 9 6 S y d n e y 2 0 0 0 A te n a s 2 0 0 4 P e q u im 2 0 0 8 L o n d re s 2 0 1 2 T o ta l O ly m p ic m e d a ls b y c o n ti n e n t, n u m b e r

(4)

O último lugar europeu é de Portugal

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 A te n a s 1 8 9 6 P a ri s 1 9 0 0 S . L o u is 1 9 0 4 A te n a s 1 9 0 6 L o n d re s 1 9 0 8 E st o c o lm o 1 9 1 2 A n tu é rp ia 1 9 2 0 P a ri s 1 9 2 4 A m st e rd ã o 1 9 2 8 Lo s A n g e le s 1 9 3 2 B e rl im 1 9 3 6 L o n d re s 1 9 4 8 H e ls in q u ia 1 9 5 2 M e lb u rn e 1 9 5 6 R o m a 1 9 6 0 T o q u io 1 9 6 4 M é x ic o 1 9 6 8 M u n iq u e 1 9 7 2 M o n tr e a l 1 9 7 6 M o sc o v o 1 9 8 0 Lo s A n g e le s 1 9 8 4 S e u l 1 9 8 8 B a rc e lo n a 1 9 9 2 A tl a n ta 1 9 9 6 S y d n e y 2 0 0 0 A te n a s 2 0 0 4 P e q u im 2 0 0 8 M e d a lh a s, t o ta l a cu m u la d o Jogos Olímpicos hungria finlândia holanda suíça dinamarca republica checa noruega grécia bélgica iuguslávia áustria irlanda portugal

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(6)

Evolução de federados estagnada

0,9 0,95 1 1,05 1,1 1,15 1,2 0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 va lo r re la ti vo , p e rc e n ta ge m va lo r ab so lu to , n ú m e ro

(7)

Financiamento às federações incerto

0,80 0,85 0,90 0,95 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 25.000.000,00 27.000.000,00 29.000.000,00 31.000.000,00 33.000.000,00 35.000.000,00 37.000.000,00 39.000.000,00 41.000.000,00 1.996 1.997 1.998 1.999 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005 2.006 2.007 2.008 2.009 2.010 fi n a n c ia m e n t o , c r e s c im e n t o , p e r c e n t a g e m fi n a n c ia m e n t o t o ta l

(8)

Financiamento ao desporto menos 60

milhões de euros desde 1996

0 120000 240000 360000 480000 600000 0 30.000.000 60.000.000 90.000.000 120.000.000 150.000.000 p ra ti c a n te s fe d e ra d o s, n ú m e ro o a m e n to a d m in is tr a çã o c e n tr a l, e u ro s

(9)

Financiamento ao desporto

autárquico e central em quebra

68 65 63 6158 56 54 52 51 48 42 33 30 26 21 18 22 19 15 20 20 20 17 19 22 20 32 35 37 39 42 44 46 48 49 52 58 67 70 74 79 82 78 81 85 80 80 80 83 81 78 80 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 1 9 8 7 1 9 8 8 1 9 8 9 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 fi n a n c ia m e n t o p ú b li c o , p e r c e n t a g e m central local

(10)

Financiamento ao desporto decresce

e à cultura mantém-se

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 d e sp e sa t o ta l, 1 0 ^ 3 e u ro s cultura desporto

(11)

Despesa autárquica ao desporto,

corrente ultrapassa o capital

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000 450000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 A u ta rq u ia s d e sp e sa , 1 0 ^ e u ro s

(12)

Despesa total autárquica ao

desporto por região

0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000 160000 180000 d e sp e sa t o ta l p o r re gi ão , 1 0 ^ 3 e u ro s Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira

(13)

A surpresa algarvia:

Despesa autárquica per capita

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 d e sp e sa p ú b li ca p o r re g o e p o r h a b it a n te , e u ro s Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira

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Desafio: As políticas algarvias

devem atender à paridade desportiva

Censo 2011 Praticantes federados (2009) Percentagem

Homens 220.000 20.770 9,4

Mulheres 231.005 6.610 2,9

Total 451.005 27.380 6,1

Fonte: INE, IPDJ

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O Modelo Europeu do Desporto e a

Economia das Federações Desportivas

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Economia das federações desportivas

Produção Privada

Prática Informal

Recreação Formal Excelência

Federações Desportivas –Regulação privada

Produção Pública Famílias consumo, voluntários Empresas consumo, produção patrocínios Estado Administração Europeia, governo central e local Regulação Pública Produção, subsídios, legislação

Investimento por jogador

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Despesa Privada e Pública,

Dimensão europeia e portuguesa

Custo, Despesa Europa 67% prática desp., 1,76% a 2,98% VAB Portugal 45% prática desportiva, 0,8% VAB Despesa Pública Despesa Privada Curva Oferta Curva Procura Pública Curva Procura Privada

(18)
(19)

Se os dados são a realidade,

como devem os Algarvios actuar?

• Saber o terreno que pisam

• Ter uma teoria de desenvolvimento que sirva de bússula

• Contar com um Líder competente e corajoso

• Assumir uma equipa experiente e credível

• Assumir que têm de se especializar como outros países europeus fizeram

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Um Bom Programa Regional de Desporto

• Abrir um processo de diálogo entre todas as autarquias da região do Algarve, não fechar as portas ao sul do Alentejo e à vizinha Espanha para diversificar a oferta, a procura, os

produtores e os consumidores

• Criar dossiers sobre as maiores instalações quanto ao seu custo, quanto às actividades que aí podem ser realizadas e quanto à

(21)

Assumir um programa simples e claro

• Assumir um programa de desenvolvimento do desporto Algarvio

• Encontrar o lugar de cada município na região

• Definir a população do Algarve como a beneficiária fundamental

• Casar a Cultura e o Desporto como actividades para a Vida Melhor da população do Algarve

• A Economia e o Turismo como variáveis estruturais

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Exigir responsabilidades ao COP e

Federações antes de os subsidiar

• Pedir às federações programas de promoção das suas actividades no Algarve que sejam cativantes para a região

• Procurar colocar o Algarve no topo desportivo no

informal, na recreação e conceber um alto rendimento adequado à região

• Financiar as actividades desportivas mais praticadas pela população,

– Apoiar clubes de bairro, sustentabilidade e

competitividade, ajudar a trabalhar com as escolas, fornecer treinadores e animadores, formar dirigentes, incentivar voluntários no desporto

(23)

MUITO OBRIGADO

PELA VOSSA ATENÇÃO!

Referências

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