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Ofício n 002/2021 CEEST/STPG/FE. Bauru, 08 de abril de Prezado Senhor,

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Ofício n° 002/2021 – CEEST/STPG/FE

Bauru, 08 de abril de 2021

Prezado Senhor,

Em virtude da suspensão das aulas para prevenção da transmissão da COVID-19 e a prorrogação da quarentena no Estado de São Paulo pelo menos até o dia 11 de abril, solicitamos a prorrogação do calendário do processo seletivo da 14ª edição do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho (CEEST), conforme segue:

De Para

Período de Inscrições para vagas remanescentes 05/03/20 a 31/03/21 05/03/20 a 14/05/21

Período de Análise Curricular 01 a 08/04/2021 17 a 18/05/2021

Publicação do Resultado 09/04/2021 19/05/2021

Prazo para Recurso Até 13/04/2021 Até 20/05/2021

Resposta do Recurso 15/04/2021 21/05/2021

Publicação do Resultado Final 16/04/2021 21/05/2021

Período de Matrícula 19 a 07/05/2021 24 a 04/06/2021

Início do Curso 08/05/2021 05/06/2021

Solicitamos também, em virtude do não retorno às aulas presenciais neste ano de 2021, a autorização para a realização do Curso na forma não presencial, nos termos da Portaria UNESP nº 33, de 18 de março de 2021, a partir de 05/06/2021. Destacamos que realizamos uma consulta aos inscritos e matriculados no Curso e a grande maioria optou pelo início do Curso no formato não presencial.

Atenciosamente,

Prof. Dr. Eduardo Carlos Bianchi Coordenador do CEEST

Ao

Prof. Dr. Santiago Del Rio Oliveira

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

LATO SENSU

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE

SEGURANÇA DO TRABALHO

14ª. TURMA

Vigência: 2021 - 2023

Coordenador:

Prof. Dr. Eduardo Carlos Bianchi eduardo.bianchi@unesp.br

Vice-coordenador:

Prof. Dr. João Eduardo Guarnetti dos Santos joao.guarnetti@unesp.br

Faculdade de Engenharia de Bauru – FEB/UNESP Departamento de Engenharia Mecânica

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

NOME DO CURSO E ÁREA DO CONHECIMENTO

Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST

JUSTIFICATIVA

Com objetivo de atender a grande demanda de profissionais das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, no ano de 1975 deu-se início a 1ª Edição do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST, fornecido pela Fundação Educacional de Bauru – FEB, que se tornara UNESP após a encampação no ano de 1988. Desde o início, o oferecimento do curso tem contribuído na formação de recursos humanos perante à comunidade de Bauru e região, no qual o possui abrangência média de 200 km, atingindo uma população média de 1,5 milhão de habitantes. Com notória tradição na formação de profissionais qualificados, o curso ostenta o fornecimento de 25 Edições desde 1975, comprovando sua relevância no meio acadêmico e a excelente absorção de profissionais pelo setor industrial. A partir da encampação da Fundação Educacional de Bauru pela UNESP, o curso reiniciou a contagem de Edição, sendo a 13º Edição oferecida em 2016/2018, no qual o CEEST teve 44 alunos matriculados, confirmando a grande procura pelo curso, e o envolvimento da comunidade do município de Bauru e toda região.

Após o aluno concluir o curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, o Engenheiro poderá pedir o registro do seu certificado junto ao CREA do seu estado de atuação, permitindo que exerça 18 atribuições previstas pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA). No caso de Arquitetos, o certificado de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho confere 19 atribuições previstas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR). Contudo, essa certificação habilita o engenheiro e arquiteto a exercerem a profissão do âmbito de segurança do trabalho, contribuindo para minimização dos índices de acidentes de trabalho que ainda são altos no país, visto a carência de profissionais na área de Engenharia e Segurança do Trabalho.

A proposta da 14ª Edição do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho apresenta modificações no cronograma das atividades e alterações no corpo docente,

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bem como a criação de uma disciplina e aumento da carga horária do curso. Contudo, afirma-se que as Disciplinas/Ementas, estão de acordo com o Parecer 19/1987 do Ministério da Educação, a Lei nº 7.410 de 27/11/85, o Decreto nº 92.530 de 09/04/86, e a Resolução do CONFEA nº 359 de 31/07/91 e que o curso atende a Resolução UNESP nº 41 de 17/10/2011.

HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

Dentre o prestígio e formação profissional proveniente da graduação e pós-graduação (stricto sensu) da Faculdade de Engenharia de Bauru FEB/UNESP, também se acrescenta o oferecimento, desde 1975, de diversos cursos de pós-graduação lato sensu em diversas áreas, no qual se destacam:

 Curso de Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho – CEEST (25 Turmas Concluídas);

 Curso de Especialização em Engenharia de Produção – CENPRO (11 turmas concluídas);

 Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Negócios - CEGEN (4 turmas concluídas);

 Curso de Especialização em Gestão das Organizações Públicas – CEGOP (3 turmas concluídas);

 Curso de Especialização em Telecomunicações – CET (1 turma concluída);

 Curso de Especialização em Perícias de Engenharia e Avaliação – CEPEA (1 turma concluída);

 Curso de Especialização em Engenharia Mecatrônica – CEEM (1 turma concluída).

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MISSÃO

Oferecer serviços à comunidade acadêmica e industrial na área de engenharia de segurança do trabalho, formando profissionais com relevante reconhecimento social, além de conferir atribuição de qualidades e responsabilidades inerentes à habilitação de engenheiros e arquitetos.

VISÃO

Ser reconhecido como um dos cursos de especialização mais importantes em sua área, com capacidade de influenciar a comunidade científica e empresarial regional.

OBJETIVOS

Qualificar o profissional em engenharia e arquitetura na área de engenharia e segurança do trabalho, tornando o curso reconhecido pela qualidade de seus profissionais e de seus egressos.

OBJETIVOS DO CURSO

Objetivos Gerais

 Fornecer aos profissionais das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia conhecimentos que permitam capacitá-los a atuar nos sistemas produtivos, prevenindo a ocorrência de falhas em projetos e o correto gerenciamento de sistemas, como foco no meio ambiente, saúde física e emocional do trabalhador;

 Promover a capacitação de docentes para o exercício do magistério ao nível técnico e superior em disciplinas relacionadas à Higiene e Segurança do Trabalho;

 Formar pesquisadores para atuar em Instituições, Indústrias e Centros de Pesquisas, na área de Higiene e Segurança do Trabalho.

 Melhorar o relacionamento entre setores da iniciativa privada e a academia;

 Contribuir para elevar a produtividade das empresas e melhorar a competitividade das organizações que atuam no território nacional com técnicas relacionadas ao bem-estar corporativo e saúde emocional do trabalhador.

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Objetivos Específicos

 Dotar os profissionais com técnicas e métodos voltados para o levantamento e avaliação das condições de trabalho nas empresas;

 Formar profissionais a partir de informações atuais dos métodos e técnicas de proteção dos trabalhadores contra riscos de acidentes e doenças do trabalho;

 Desenvolver projetos e pesquisas aplicadas a área de Higiene e Segurança do Trabalho.  Elaborar programas de treinamento relativos à Saúde e Segurança do Trabalho.

 Elaborar Planos de Prevenção e Controle de Riscos Ambientais (PPRA).  Elaborar o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).

 Melhorar a visibilidade do Departamento de Engenharia Mecânica e da UNESP;

 Criar oportunidades de projetos conjuntos entre o Departamento de Engenharia Mecânica - UNESP e organizações atingidas pelo curso, criando interações entre empresas e universidades.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais que tenham concluído o ensino superior nas áreas de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo e que estejam atuando ou com propósito de atuar no mercado de trabalho.

CONCEPÇÃO DO PROGRAMA

O programa foi concebido considerando as competência e habilidades existentes no Departamento de Engenharia Mecânica e a possibilidades de colocá-las à disposição da comunidade por meio dessa modalidade de ensino, visto ainda a tradição no oferecimento do curso.

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COORDENAÇÃO

 Coordenador:

Professor Titular Eduardo Carlos Bianchi Regime de trabalho: RDIDP - Efetivo

Descrição da experiência acadêmica e profissional atualizado no Currículo Lattes ID Lattes: 1099152007574921

 Vice-Coordenador:

Professor Assistente João Eduardo Guarnetti dos Santos Regime de trabalho: RDIDP - Efetivo

Descrição da experiência acadêmica e profissional atualizado no Currículo Lattes ID Lattes: 0651287068927731

CARGA HORÁRIA

Em sala de aula

Atividades teóricas e práticas, atividades individuais e em grupo 632 horas/aula.

Fora de sala de aula

Trabalho de Conclusão de Curso: 100 horas que não são computadas como carga horária de atividades em sala de aula.

Carga horária total do curso: 732 horas.

PERÍODO E PERIODICIDADE

Início das aulas 05 de junho de 2021.

Término das aulas 11 de março de 2023.

Entrega da versão final da monografia para defesa 17 de junho de 2023.

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Período de defesas de monografias 24 de junho de 2023 a 15 de julho de 2023.

Entrega da versão final da monografia 05 de agosto de 2023.

TURNO COM CARGA HORÁRIA

Disciplinas com diferentes cargas horárias

8h/aula, 16h/aula, 20h/aula, 24h/aula, 32h/aula, 48h/aula e 60h/aula.

Horário

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS DISCIPLINAS

ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENGENHARIA DE SEGURANÇA

Carga Horária 32 horas/aula

Ementa

Conceitos e Princípios da Administração; Política e Programa da Engenharia de Segurança do Trabalho; Organização dos Serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho; Inter-relações da administração com a Engenharia de Segurança; Os aspectos éticos da profissão de Engenheiro de Segurança do Trabalho; Recursos de informática a serviço da Engenharia de Segurança do Trabalho; Análise da viabilidade técnica e econômica para a execução de um projeto de Engenharia de Segurança; Organismos e Instituições relacionadas com a prevenção de acidentes de trabalho.

Referências

BRASIL. Plano Nacional de Saúde e Segurança do Trabalho. Comissão Tripartite de Saúde e Segurança do Trabalho, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico: da Intenção aos Resultados, 3a Edição. 2016.

LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração. Editora Saraiva, 2017.

MALTA, Deborah Carvalho et al. Fatores associados ao diabetes autorreferido segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista de Saúde pública, v. 51, 2017.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos. Editora Saraiva, 2017.

MATTOS, Ubirajara; MÁSCULO, Francisco. Higiene e segurança do trabalho. Elsevier Brasil, 2019.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. Editora Saraiva, 2017. SILVA, COSTA E.; DA, MONICA MOURA; CRISTINO, PATRICIA SUGURI. SAÚDE COLETIVA I. 2016.

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ERGONOMIA

Carga Horária 40 horas/aula

Ementa

Conceituação; Fisiologia do trabalho; Capacidade funcional; Idade, fadiga, vigilância e acidentes; Aplicação de forças; Antropometria; Projetos de assentos; Limitações sensoriais; Dispositivos de controle e de informações; O sistema homem-máquina; Trabalho em turnos; NR 17 - Operação de checkouts; Operação de telemarketing; Prevenção da LER e DORT; Elaboração de Laudos Ergonômicos.

Referências

BRASIL. Ministério do Trabalho. Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº 17. – 2 ed. – Brasília : MTE, SIT, 2002.

BRASIL. Portaria 3.214/78 - NR-17 – Norma Regulamentadora. Manual de Legislação Atlas, 74ª edição. Editora Atlas S.A. São Paulo, SP, 2014.

CORRÊA, Vanderlei Moraes; BOLETTI, Rosane Rosner. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Bookman Editora, 2015.

CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. Novatec editora, 2017.

DAL-POZZO, Daniel Marcos et al. Análise ergonômica do trabalho da operação de um torno mecânico universal. Análise, v. 39, n. 42, p. 8, 2018.

DUL, J. WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 3ª Edição. Ed. EDGARD BLUCHER, 2012.

FALZON, Pierre. Ergonomia construtiva. Editora Blucher, 2016.

GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. Escrituras, 2016.

GOMES, Maria Zildeania Correia et al. ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO EM LABORATÓRIOS. Mostra Científica em Biomedicina, v. 3, n. 2, 2019.

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Perguntas e Respostas. - 5ª Ed. São Paulo: LTr, 2013.

GRANDJEAN, E. e KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia: Adaptando o trabalho ao homem. 5ª edição, Ed. Bookman. 2005.

IIDA, Itiro; BUARQUE, Lia. Ergonomia: projeto e produção. Editora Blucher, 2016.

MATTOS, Ubirajara; MÁSCULO, Francisco. Higiene e segurança do trabalho. Elsevier Brasil, 2019.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO – OIT. Pontos de Verificação Ergonômica: Soluções Práticas e de Fácil Aplicação para Melhorar a Segurança, a Saúde e as Condições de Trabalho, Tradução da FUNDACENTRO, 1ª edição, 2001, 327 páginas.

SILVA, J.C.P.; PASCHOARELLI, L.C.; SANTOS, R. Ergonomia: aspectos do conforto e constrangimentos. Editora: Rio books, 2010.

SOUSA, Robson Vítor de Freitas et al. Análise ergonômica de um posto de trabalho do setor de produção de cal artesanal na cidade de Governador Dix Sept Rosado/RN. 2019.

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GERÊNCIA DE RISCOS

Carga Horária 60 horas/aula

Ementa

Prevencionismo; Segurança de Sistemas; Fundamentos Matemáticos; Teoria de Sistemas; Avaliação de Riscos; Técnicas de Análise; Avaliação das Perdas de um Sistema; Planos de Emergência; Exercícios Sobre Técnicas de Análises de Segurança de Sistema; Custos relacionados aos processos de segurança.

Referências

ALCÂNTARA, Maiara Pedro et al. AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTES NO USO DE TRATORES AGRÍCOLAS, EM EMA USINA NO ESTADO DE ALAGOAS. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, v. 4, n. 1, 2017.

ALMEIDA, I.M. Modelo de análise e prevenção de acidente de trabalho – MAPA. Piracicaba: CEREST, 2010. 52 p.

ALMEIDA, JOSIMAR R. de. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. 2018. ARAÚJO, G. M. de. Elementos do Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional SMS. 2ª Edição. Rio de Janeiro: GVC, 2009.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. Editora Saraiva, 2017.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Guia de análise de acidente do trabalho. Brasília: MTE, SIT, 2010. 105 p.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio Grande do Sul. Análises de acidentes do trabalho fatais no Rio Grande do Sul: a experiência da Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador. Porto Alegre: Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio Grande do Sul, 2008. ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 18801:Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho – Requisitos, 2010.

BRASIL. Norma Regulamentadora. Manual de Legislação Atlas, 74ª edição. Editora Atlas S.A. São Paulo, SP, 2014.

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CORRÊA, Vanderlei Moraes; BOLETTI, Rosane Rosner. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Bookman Editora, 2015.

DE ABREU, Edeli Simioni; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; DE SOUZA PINTO, Ana Maria. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. Editora Metha, 2019.

DE OLIVEIRA MORAES, Katherine Kristinne et al. Exposição da equipe de enfermagem aos riscos biológicos em unidade de terapia intensiva: revisão integrativa. Inova Saúde, v. 5, n. 2, p. 163-184, 2017.

KEELING, Ralph. Gestão de projetos. Editora Saraiva, 2017.

OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. Oficina de Textos, 2018. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. Editora Saraiva, 2017.

RSP, Mike Bateman Bsc MIOSH. Tolley’s Practical Risk Assessment Handbook. 5th ed. A Butterworth-Heinemann Title, 2006.

SEIFFERT., M. E. B. Sistemas de gestão ambiental (ISO 4001) e saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001):Vantagens da implantação integrada. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, Francisca Francineide Andrade da et al. Riscos de acidentes com materiais perfurocortantes no setor de urgência de um hospital público. Rev. pesqui. cuid. fundam.(Online), v. 8, n. 4, p. 5074-5079, 2016.

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HIGIENE DO TRABALHO Módulos Temperaturas Extremas Radiações Vibrações e Ruídos Iluminação Riscos Químicos Organização da CIPA Pressões Anormais Carga Horária 140 horas/aula Ementa

Conceituação, Classificação e Reconhecimento de Riscos; Ruídos; Sobrecarga térmica. Temperaturas baixas; Iluminação; Umidade; Pressões elevadas e baixas; Radiação ionizante; Radiações não ionizantes; Radiação ultravioleta e infravermelha; Classificação dos riscos químicos; reconhecimento dos riscos químicos; Limites de tolerância no manuseio de substâncias químicas; Contaminantes sólidos e líquidos; Contaminantes gasosos; Medidas de controle coletivo e individual para agentes químicos.; Técnicas de medição da poeira. Técnicas de medição de gases e vapores; Aferição e determinação de vazão dos equipamentos de avaliação.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Norma NBR 10151 – Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Norma NBR 10152 – Níveis de Ruído para Conforto Acústico, 1990.

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Equipamento de Proteção individual – Protetores Auditivos – Medição de Atenuação de Ruídos com métodos de orelha real, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Norma NBR 16.077 – Equipamento de Proteção individual – Protetores Auditivos – Método e cálculo do Nível de Pressão Sonora na Orelha Protegida, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Norma NBR 7731 – Medição do Ruído, 1983.

BARSANO, Paulo Roberto. Segurança do Trabalho para concurso público. Editora Saraiva, 2017.

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho Guia Prático e Didático. Editora Saraiva, 2018.

BRASIL. Portaria 3.214/78 - Norma Regulamentadora. Manual de Legislação Atlas, 74ª edição. Editora Atlas S.A. São Paulo, SP, 2014.

BRITO, Daniel Oliveira de. Análise integrada dos impactos ambientais e riscos ocupacionais na operação de unidades de triagem do Brasil: revisão bibliográfica. 2016.

CARMO, Thaís Adriana; MASSON, Valéria Aparecida; TASSO, Cristiane Akemmy. Assistência de enfermagem do trabalho: prevenção de doenças ocupacionais. Ciência & Inovação, 2016.

DA FONSECA, Allan Felipe Clemente et al. Análise da exposição ocupacional ao ruído em trabalhadores de uma empresa florestal. Análise, v. 38, n. 26, 2017.

DE LUCENA, Eder Augusto et al. Radiação ionizante, energia nuclear e proteção radiológica para a escola. Brazilian Journal of Radiation Sciences, v. 5, n. 1, 2017.

FREITAS, Luís Conceição. Manual de segurança e saúde do trabalho. Sílabo, 2016.

FUNDACENTRO. Acidentes, segurança, higiene e medicina do trabalho: coletânea de leis, decretos e portarias, comp. por Eduardo Gabriel Saad, 2ª ed., São Paulo, 2002.

FUNDACENTRO. Norma de higiene ocupacional - NHO 09 - Avaliação da exposição ocupacional a vibrações de corpo inteiro: procedimento técnico. São Paulo: Fundacentro, 2013. FUNDACENTRO. Norma de higiene ocupacional - NHO 10 - Avaliação da exposição ocupacional a vibrações em mãos e braços: procedimento técnico. São Paulo: Fundacentro, 2013.

GARDINER, K., HARRINGTON. J.M. Occupational Hygiene, 2010. Wiley-Blackwell; 3 edition, 520p.

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GOMES, Maria Zildeania Correia et al. ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO EM LABORATÓRIOS. Mostra Científica em Biomedicina, v. 3, n. 2, 2019.

MATTOS, Ubirajara; MÁSCULO, Francisco. Higiene e segurança do trabalho. Elsevier Brasil, 2019.

MATTOS, Ubirajara; MÁSCULO, Francisco. Higiene e segurança do trabalho. Elsevier Brasil, 2019.

MONTELO, Rosivânia Oliveira; DE SOUZA MARTINS, Glêndara Aparecida; TEIXEIRA, Silvana Marques Filgueiras. Avaliação das Condições de Higiene e Segurança do Trabalho: Estudo de Caso na Feira Livre do Agricultor em Palmas–Tocantins. Journal of Health Sciences, v. 13, n. 4, 2015.

OLIVEIRA, Jéssica Diana de. Avaliação do ruído ocupacional em uma indústria metalúrgica: estudo de caso. 2019.

ROCHA, Rosemberg; BASTOS, Marcos. Higiene Ocupacional ao alcance de todos. Autografia, 2017.

SANCHES, Felipe Borreiro. Análise de riscos de uma empresa de venda de gases industriais. 2017.

SANTOS, Aline de Oliveira. Mapeamento dos riscos ambientais provocados por agentes físicos, químicos e biológicos em uma lavanderia industrial têxtil. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

SOUSA, Bruna et al. Conhecimentos, atitudes e práticas dos estudantes em relação à exposição ocupacional a radiações ionizantes. 2017.

VIANNA, Juliana de Almeida Barbosa; LIRA, Rafaela Santos. Elaboração de uma ferramenta quantitativa para análise de risco em higiene ocupacional. 2016.

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LAUDO E PERÍCIA TÉCNICA

Carga Horária 24 horas/aula

Ementa

Conceituação; Objetivos de perícia; Objetivos dos laudos; Noções de perícia; Elaboração de laudos técnicos; Aplicação de normas para laudos de periculosidade; Laudos para manutenção; Laudos de segurança e saúde ocupacional, Laudos de Periculosidade e Insalubridade, Domínio de Normas Regulamentadoras para Elaboração de Laudos.

Referências

DA SILVA, Alyson André. Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Politécnica Lato Sensu em Perícia Digital Trabalho de Conclusão de Curso. 2015. Tese de Doutorado. Universidade Católica de Brasília.

DUARTE, Radson Rangel F.; PISSINATI, Aniele. Produção antecipada da prova no processo do trabalho. 2018.

MEDEIROS, Jislene Trindade et al. Determinantes da qualidade do trabalho pericial contábil nas varas cíveis da comarca de Natal/RN. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL-Universidade Federal do Rio Grande do Norte-ISSN 2176-9036, v. 10, n. 1, p. 275-292, 2018.

MENDONÇA, Ana Cristina; MORAES, Geovane. Vade Mecum Penal. 2. Recife, 2017.

RABELO, Lais Di Bella; SILVA, Julie Amaral. A perícia judicial como atuação do psicólogo do trabalho. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 69, n. 2, p. 230-237, 2017.

SCHWINDT, Sabrina de Azevedo. A relevância da perícia nos benefícios previdenciários relacionados à saúde e segurança do trabalho. 2016.

SILVA, Gabriela Fernanda. Metodologia da higiene e segurança do trabalho aplicada à reclamação trabalhista de insalubridade. 2016.

SILVA, Mirella Soares da. Análise das impugnações periciais e aspectos relativos às perícias de insalubridade e periculosidade na justiça do trabalho. Engenharia de Segurança do Trabalho-Florianópolis, 2017.

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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Carga Horária 20 horas/aula

Ementa

Histórico; Objetivos da Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho; Aspectos Econômicos, Políticos, Sociais e Éticos da Engenharia de Segurança do Trabalho; A Segurança e a Saúde Ocupacional no Brasil; Aspectos atuais: política e programa da Engenharia de Segurança do Trabalho.

Referências

BRASIL. Plano Nacional de Saúde e Segurança do Trabalho. Comissão Tripartite de Saúde e Segurança do Trabalho, 2012.

BRASIL. Portaria 3.214/78 – Norma Regulamentadora. Manual de Legislação Atlas, 74ª edição. Editora Atlas S.A. São Paulo, SP, 2014.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Normas Regulamentadoras. Legislação sobre Segurança do Trabalho. Pode ser acessada em: http://portal.mte.gov.br/legislacao. 2015.

CHIRMICI, Anderson; DE OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha. Introdução à Segurança e saúde no trabalho. Grupo Gen-Guanabara Koogan, 2016.

CORRÊA, Márcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores. LTr Editora Ltda., 2018.

DE OLIVEIRA, Larissa Teixeira. A higiene e a segurança do trabalho aplicada em estabelecimentos de saúde. Percurso Acadêmico, p. 515-525, 2015.

MACHADO, Cristina Catarina et al. Riscos de Acidentes do Trabalho na Execução e Manutenções em Obras de Redes de Drenagem e Esgoto. E&S Engineering and Science, v. 3, n. 1, p. 26-34, 2015.

MALAGUTTI, Igor dos Reis. Segurança do trabalho nos laboratórios de ensino e pesquisa do curso de Engenharia Ambiental-UTFPR-LD. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

MATTOS, Ubirajara; MÁSCULO, Francisco. Higiene e segurança do trabalho. Elsevier Brasil, 2019.

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SILVA, Pamela Stefane Florencio; DOS SANTOS, Walquíria Lene; AMARAL, Ernani. Principais dificuldades enfrentadas pelos profissionais do serviço especializado em engenharia da segurança e medicina do trabalho dentro da construção civil. Revista de Iniciação Científica e Extensão, v. 1, n. Esp 3, p. 304-312, 2018.

SILVA, Renata Alzira. Análise temporal de acidentes de trabalho relacionados à atividade de produção florestal no Brasil. Engenharia Segurança do Trabalho-Florianópolis, 2018.

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LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS

Carga Horária 20 horas/aula

Ementa

Legislação sobre Acidente do Trabalho; Análise das Normas Regulamentadoras (Portaria N° 3.214, de 8/06/1978); Legislação sobre as responsabilidades da profissão do Engenheiro de Segurança do Trabalho; Legislação do INSS; Norma Brasileiras (ABNT) sobre Segurança do Trabalho; Elaboração de Documentos Técnicos: Laudos Periciais, LTCAT, PPP, PPRA.

Referências

AMBIENTAL, Legislação. Legislação Ambiental. 2018.

ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Legislação penal especial. Editora Saraiva, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10.520 - Informação e documentação — Citações em documentos — Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7p.

BARCELOS, Guilherme; PIRES, Juliana Costa. Segurança do trabalho: insalubridade na construção civil. Engenharia Civil-Pedra Branca, 2018.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho/Renato Saraiva (Org.). 12ª Ed. – Editora Método- São Paulo. 2014.

BRASIL. Plano Nacional de Saúde e Segurança do Trabalho. Comissão Tripartite de Saúde e Segurança do Trabalho, 2012.

CARDOSO, João Lourenço; ROQUE, C. Almeida. Auditorias e inspecções de segurança rodoviária. Aspectos práticos decorrentes da legislação recente e por estabelecer. In: 8o Congresso Rodoviário Português. 2016.

DA SILVA, Durval Neiva; PIRES, Caroline Roberta Freitas. Insalubridade em atividades laborais realizadas pela equipe de enfermagem. AMAZÔNIA: SCIENCE & HEALTH, v. 5, n. 1, p. 40-47, 2017.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho e direitos sociais: cumulação dos adicionais de periculosidade e de insalubridade. Revista Electrónica Direito e Sociedade-REDES, v. 5, n. 2, p. 93-104, 2017.

(21)

HUHN, Andréa et al. Proteção radiológica: da legislação à prática de um serviço. Enfermagem em Foco, v. 7, n. 2, p. 27-31, 2016.

MASSARIN, Denize Regina et al. ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. Revista Pesquisa e Ação, v. 2, n. 3, 2016.

NETO, João Ávila Barreiros. Insalubridade a exposição ao cimento: construção civil. Engenharia Segurança do Trabalho-Florianópolis, 2017.

(22)

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Carga Horária 32 horas/aula

Ementa

Método Científico; Hipóteses Variáveis; Planejamento da Investigação Científica; Análise dos Dados; Regras de Decisão; Delineamento Experimental; Interpretação de Resultados; Apresentação de Trabalhos Científicos.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10.520 - Informação e documentação — Citações em documentos — Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724 - Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 18p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023. Informação e documentação - Referências – Elaboração - Rio de Janeiro, 2002. 24p.

BAGGIO, Claudia Carmem; COSTA, Heloisa; BLATTMANN, Ursula. Seleção de tipos de fontes de informação. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 6, n. 2, p. 32-47, 2016. ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. Artes Medicas, 2018. FERRER, Walkiria Martinez Heinrich. Metodologia da pesquisa científica. 2016. Tese de Doutorado. Universidade de Marília.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Editora Vozes, 2016.

LARANJEIRAS, Íris Caldas; DE SOUZA ALBUQUERQUE, Kátia Silene Lopes; FONTES, Maria das Graças Moreno Soledade. Metodologia da pesquisa científica para além da vida acadêmica: apreciação de estudantes e profissionais formados sobre sua aplicabilidade na vida profissional. Revista de Administração e Contabilidade da FAT, v. 3, n. 1, p. 19-31, 2017. LIMA, Juliana Soares et al. Semana de Metodologia & Produção Científica: contribuições da biblioteca universitária para a formação acadêmica. RBBD. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 13, p. 1798-1819, 2017.

(23)

metodologias científicas conteudísticas. InterSciencePlace, v. 1, n. 5, 2015.

NETO, João Augusto Máttar. Metodologia científica na era da informática. Editora Saraiva, 2017.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Cortez editora, 2017. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área da saúde. Elsevier Brasil, 2015.

(24)

O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO

Carga Horária 60 horas/aula

Ementa

Conceituação de Doenças do Trabalho; Fundamentos de Epidemiologia; Epidemiologia das Doenças Ocupacionais; Toxicologia; Trabalho Agrícola; Primeiros Socorros; Doenças Ocupacionais; Doenças causadas por Agentes Químicos; Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO).

Referências

MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. Editora Saraiva, 2017.

BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças profissionais ou do trabalho. Senac, 2017.

BIANCHINI, Ana Maria. Subnotificações de doenças e agravos relacionados ao trabalho: proposta de ação junto a uma equipe de estratégia saúde da família em um município do Vale do Taquari/RS. 2016.

FREITAS, Luís Conceição. Manual de segurança e saúde do trabalho. Sílabo, 2016.

SANCHES, Elizabeth Navas et al. Organização do trabalho, sintomatologia dolorosa e significado de ser portador de LER/DORT. Psicologia Argumento, v. 28, n. 63, 2017.

SORATTO, Jacks et al. Percepções dos profissionais de saúde sobre a Estratégia de Saúde da Família: equidade, universalidade, trabalho em equipe e promoção da saúde/prevenção de doenças. Revista brasileira de medicina de família e comunidade. Rio de Janeiro. Vol. 10, n. 34 (jan./mar. 2015), p. 1-7, 2015.

DE GUIMARÃES, Bruno Maia et al. Análise da carga de trabalho de analistas de sistemas e dos distúrbios osteomusculares. Fisioterapia em Movimento, v. 24, n. 1, 2017.

CABRAL, Lenz Alberto Alves; SOLER, Zaida Aurora Sperli Geraldes; WYSOCKI, Anneliese Domingues. Pluralidade do nexo causal em acidente de trabalho/doença ocupacional: estudo de base legal no Brasil. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 43, p. 1-8, 2018.

(25)

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES

Módulos

Segurança na Construção Civil Arranjo Físico

Segurança em Equipamentos Segurança em Eletricidade

Segurança em Equipamentos sob Pressão Segurança na Agropecuária

Carga Horária 80 horas/aula

Ementa

Conceituação e importância na prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações; Arranjo Físico; Máquinas, Dispositivos, Equipamentos e Ferramentas; Segurança em Eletricidade; Segurança na Construção Civil; Segurança na Agropecuária; Segurança no Trânsito; Segurança em Trabalho em Altura; Segurança em Espaços Confinados; Inspeção de Segurança e Análise dos Acidentes; Comunicação, Cadastro e Estatística dos acidentes.

Referências

ABRAMEQ/ABDI. Cartilha de Segurança em Máquinas para Couro e Tratamento de Efluentes. Novo Hamburgo/RS, 2014

ALMEIDA, Luis Antônio da Silva. Monitoramento dos gases existente em espaço confinado de uma unidade armazenadora de grãos. 2018.

ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos, CEDATT – Comitê Nacional de Mobilização pela Saúde, Segurança e Paz no Trânsito & Instituto de Engenharia. Proposta do Brasil para Redução de Acidentes e Segurança Viária. São Paulo. 05 de maio de 2011.

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ferramentas para o desenvolvimento da cultura de segurança. Engenharia Segurança do Trabalho-Florianópolis, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR 13930 - Prensas mecânicas Requisitos de Segurança. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR 14039 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV - Dezembro 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR 14787 — Espaço Confinado, Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção. 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão -Março 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Trator agrícola – Determinação do centro de gravidade (NBR 12567) Rio de Janeiro, 1992. 6p.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Guia Técnico da NR 33. 2013.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de Auxílio e Interpretação da NR 10. 2010.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de orientação para especificação das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico e do fogo repentino. Brasília: MTE, SIT, DSST, 2013.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR-13: Manual técnico de caldeiras e vasos de pressão. Brasília: MTE, SIT, DSST, 2006.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Riscos Biológicos – Guia Técnico. Brasília: MTE, SIT, DSST, 2008.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Avaliação de Conformidade de Componentes de Sistemas de Segurança de Máquinas no Brasil, 2011.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Manual de auxílio na interpretação e aplicação do anexo ¨acesso por corda¨ da norma regulamentadora 35 trabalho em altura. 2014.

BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 35 Comentada (Trabalho em Altura). 2013.

BRASIL. Portaria 3.214/78 – Norma Regulamentadora. Manual de Legislação Atlas, 74ª edição. Editora Atlas S.A. São Paulo, SP, 2014.

CAVALCANTI, Giseli Lopes Correia; LAGO, Eliane Maria Gorga; JUNIOR, Béda Barkokébas. Sistemática para análise de risco de saúde e segurança do trabalho em estações elevatórias de água. Revista Produção Online, v. 17, n. 1, p. 108-132, 2017.

(27)

FREITAS, Luís Conceição. Manual de segurança e saúde do trabalho. Sílabo, 2016.

LEMOS, Paulo Ricardo Matielo. Espaços confinados: reconhecimento dos riscos característicos para a prevenção de acidentes. 2017.

MARAFON, João Alexandre de Oliveira. Aplicação da metodologia SLP no projeto de arranjo físico de uma indústria metalúrgica. 2017.

MARTINS, Luís Miguel Esperança. Elaboração de um manual técnico de conceção e execução de instalações elétricas em baixa tensão. 2017. Tese de Doutorado. Universidade do Minho.

MATTOS, Ubirajara; MÁSCULO, Francisco. Higiene e segurança do trabalho. Elsevier Brasil, 2019.

OLIVEIRA, Isaac Messias Diniz et al. Balanceamento de linha e arranjo físico: estudo de caso em uma linha de produção de cabines para máquinas de construção. Exacta, v. 15, n. 1, p. 101-110, 2017.

OLIVEIRA, Victor Hugo Mazon de; SERRA, Sheyla Mara Baptista. Controle de obras por RFID: sistema de monitoramento e controle para equipamentos de segurança no canteiro de obras. Ambient constr, Porto Alegre, v. 17, n. 4, p. 61-77, 2017.

REZENDE, Stefany Jaqueline; VALLE, Luciano do; COELHO, Marcus Vinícius Silva. Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional (ISO 45001: 2018) como instrumento útil na prevenção de acidente de trabalho. 2018.

SILVA, Adriano Ferrasso da. Procedimentos, normas e equipamentos para segurança em projetos elétricos residenciais. 2016.

SILVA, Leonardo Ciabati et al. Arranjo Físico: Proposta de reformulação do arranjo físico de uma empresa do setor metalúrgico. 2019.

TOSIN, Fernando. Aplicação da NR-33: segurança e saúde no trabalho em espaços confinados-silos graneleiros. 2017.

VARGAS, Wladimir Lewandowski. Manutenção predial: identificação de oportunidades para o aperfeiçoamento da gestão dos serviços de manutenção em instalações elétricas de baixa tensão na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2016.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia et al. Ameaças à proteção do trabalho: o caso da segurança em máquinas e equipamentos. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 40, n. 132, p. 113-117, 2015.

(28)

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES

Carga Horária 60 horas/aula

Ementa

Características do Fogo; Propriedades de Riscos de Materiais; Causas de Incêndio; Técnica de Prevenção Contra Incêndio; Agentes Extintores; Uso de Espumas Contra Incêndio; Equipamentos de Combate a Incêndio; Técnicas de Combate a Incêndio; Proteção Respiratória em Incêndio; Fundamentos de Hidráulica Aplicados à Proteção Contra Incêndio; Gases e Pós Combustíveis Explosões; Normalização e Legislação sobre a Proteção Contra Incêndio. Planos e Programas de Emergência; Projeto de Proteção Contra Incêndio; Proteção Estrutural; Importância da Análise dos Processos Industriais sob o ponto de vista- Incêndio; Técnicas de Inspeções e Análise de Causas de Incêndio e Explosões; Inspeções Oficiais; Explosões; Incêndio e Explosões na área de Transporte; Normas e Procedimentos de Seguros Contra Incêndio e Sinistros; Planos de Ação Mútua e Comunitária; Relação Proteção Pública e Proteção Privada; Laboratórios de Ensaios no Brasil; Aula Prática de Combate a Incêndios.

Referências

ALMEIDA, Aleska Kaufmann et al. Análise e Gestão de Risco: Requisito Fundamental em Projeto Eficaz e Proteção e Combate a Incêndio. Revista de Ciências Gerenciais, v. 19, n. 30, p. 19-28, 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – NBR 11.716 - Extintores de incêndio com carga de dióxido de carbono (gás carbônico), Rio de Janeiro, 2004.

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho Guia Prático e Didático. Editora Saraiva, 2018.

DE MELO, Leandro Amaral et al. Proteção Contra Incêndio no Canteiro de Obras. Projectus, v. 2, n. 3, p. 57-66, 2018.

DECRETO ESTADUAL 46.076/2001 e Instruções Técnicas. Regulamento de Segurança Contra Incêndio, 2001.

(29)

NBR 13.714/2000 – Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos

SARILHO, João Pedro Patrício Trindade de; BARBOSA, Almeida. Manual de proteção contra explosões instalação piloto síntese. 2018. Tese de Doutorado. Instituto Politécnico de Setúbal. Escola Superior de Ciências Empresariais.

SOARES, Bianca de Paula; CARDOSO, Daniel. Parâmetros para qualidade do projeto sob o aspecto da segurança contra incêndio. Engenharia Civil-Pedra Branca, 2017.

(30)

PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Carga Horária 48 horas/aula

Ementa

Conceituação e Importância da Preservação do Meio Ambiente; Poluição do Ambiente; Tratamento de Resíduos Industriais; Abastecimento e Tratamento de Água; Tratamento de Esgotos em Locais não Servidos pela Rede Pública; Estudo do Impacto no Meio Ambiente; Técnicas de Ocupação e Preservação do Solo; Aspectos Legais Institucionais e Órgãos Regulamentares do Meio Ambiente.

Referências

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho Guia Prático e Didático. Editora Saraiva, 2018.

DELUIZ, Neise et al. Trabalho, meio ambiente e educação: um estudo das práticas educativas das ONGs. Revista Educação e Cultura Contemporânea, v. 1, n. 1, p. 23-34, 2016.

DIAS, Antonio Augusto Souza; DE OLIVEIRA DIAS, Marialice Antão. Educação ambiental. Revista de Direitos Difusos, v. 68, n. 1, p. 161-178, 2017.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Meio ambiente do trabalho em face do direito ambiental brasileiro. 2016.

HEILBRON FILHO, Paulo Fernando Lavalle et al. Disposição geológica de rejeitos radioativos no Brasil: diretrizes de proteção radiológica, requisitos e avaliação de segurança. Terrae Didática, v. 14, n. 3, p. 196-206, 2019.

JUNIOR, Enio Duarte Fernandez. Responsabilidade Civil Ambiental. Paco Editorial, 2015. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. Thomson Reuters Revista dos Tribunais, 2015.

NETO, João Batista M. Ribeiro; DA CUNHA TAVARES, José; HOFFMANN, Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. Editora Senac São Paulo, 2019.

TRINDADE, Antõnio Augusto Canç̧ado; LEAL, César Barros (Ed.). Direitos humanos e meio ambiente. Expressão Gráfica e Editora, 2017.

(31)

PSICOLOGIA NA ENGENHARIA DE SEGURANÇA, COMUNICAÇÃO E

TREINAMENTO

Carga Horária 16 horas/aula

Ementa

Noções de Psicologia; Características de Personalidade; Aspectos Psicológicos da Seleção de Pessoal; Aspectos Psicológicos do Acidente de Trabalho; Treinamento e Desenvolvimento; O Papel do Engenheiro de Segurança do Trabalho na Educação Prevencionista; Comportamento do Trabalhador e a Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual; O Processo de Comunicação em Programas de Treinamento; Relações Humanas no Trabalho; Técnicas de Comunicação; Ação Sindical: O Papel do Engenheiro de Segurança na Relação Capital – Trabalho; Desenvolvimento Organizacional; Segurança Integrada; Dinâmica de Grupo.

Referências

BENDASSOLLI, Pedro F.; COELHO-LIMA, Fellipe. Psicologia e trabalho informal: a perspectiva dos processos de significação. Psicologia & Sociedade, v. 27, n. 2, 2015.

ROTHMANN, Ian. Fundamentos de psicologia organizacional e do trabalho. Elsevier Brasil, 2017.

OSORIO, Claudia; SOUTO, Alice Paiva; LIMA, Karla Maria Neves Memoria. A pesquisa-intervenção em Psicologia do Trabalho em um aporte que toma o desenvolvimento como método e objeto. Fractal: Revista de Psicologia, v. 27, n. 1, p. 12-15, 2015.

SPINK, Peter K. A organização como fenômeno psicossocial: notas para uma redefinição da psicologia do trabalho. Psicologia & Sociedade, v. 8, n. 1, p. 174-192, 1996.

BERNARDO, Márcia Hespanhol et al. Linhas paralelas: as distintas aproximações da Psicologia em relação ao trabalho. Estudos de Psicologia, v. 34, n. 1, p. 15-24, 2017.

PEREIRA, Eliane França; TOLFO, Suzana Tolfo Rosa. Estudos sobre sentidos e significados do trabalho na psicologia: uma revisão das suas bases teórico epistemológicas. Psicologia Argumento, v. 34, n. 87, 2017.

(32)

.

CORPO DOCENTE

O corpo docente será composto por docentes da UNESP e por profissionais docentes qualificados que exercem atividades de Engenharia e Segurança do Trabalho. Deste modo, tem-se a perspectiva de maior qualidade do curso, vislumbrando proximidade entre universidade e empresas.

Professor Titulação

Cassiano Ferrari Mestre

Carlos Eduardo de Paula Medeiros Especialista

Cesar Renato Foschini Doutor

Claudia Gomes Aragão Mestra

Délson Luiz Módulo Doutor

Edson Antonio Capello Sousa Doutor

Eduardo Carlos Bianchi Doutor

João Candido Fernades Doutor

João Eduardo Guarnetti dos Santos Doutor

José Archangelo Garcia Mestre

José Claudio Lopes Mestre

Luiz Daré Neto Doutor

Luiz Eduardo De Angelo Sanchez Doutor

Renato Crivellari Creppe Doutor

Rogério Cesar Serapião Silva Mestre

Rúbio Galharim Mestre

Vicente Luiz Scalon Doutor

METODOLOGIA

Aulas online de maneira síncrona e assíncrona, aplicando recursos de vídeos, slides, dinâmica de grupo, palestras e demais ferramentas de interação digital.

(33)

INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade será conseguida através de ilustrações, estudos de casos, trabalhos em grupo e desenvolvimento e defesa da monografia de conclusão do curso. Reitera-se que a interdisciplinaridade é algo inerente à especialização em engenharia e Reitera-segurança do trabalho, pois envolve várias áreas da engenharia, arquitetura e agronomia.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividades relacionadas a produção de textos, palestras, visitas, vídeos e trabalhos, bem como estudos de casos referentes à realidade do aluno e através de apresentações síncronas e assíncronas, tornando-o protagonista do meio.

TECNOLOGIA

O curso utilizará de recursos audiovisuais, laboratórios de informática, softwares, e-mail, homepage, além de ambiente de acesso de dados via sistema de arquivamento na nuvem.

INFRAESTRUTURA FÍSICA/DIGITAL

O curso será ministrado de maneira online, através de aulas síncronas em ambiente virtual em conta com domínio “@unesp.com”.

Contudo, o curso poderá também utilizar a infraestrutura dos laboratórios didáticos e de pesquisa da Faculdade de Engenharia de Bauru, desde que necessário para ser utilizada no curso e que as medidas de segurança epidemiológicas sejam permissíveis. Em vista da modalidade do curso, as aulas em laboratório são vislumbradas para serem gravadas e transmitidas aos alunos de maneira assíncrona.

Além disso, a Faculdade de Engenharia de Bauru – FEB/UNESP disponibiliza apoio técnico pessoal e de infraestrutura necessária para realização das atividades. Também, disponibiliza a sua biblioteca e toda rede de bibliotecas que integram o sistema COMUT, da qual a UNESP faz parte.

No Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST/2021 haverá um Tutor designado a acompanhar as aulas, a fim de auxiliar os alunos e consequentemente auxiliar nas possíveis dúvidas que poderão surgir no decorrer da utilização das ferramentas digitais e, também, sanar dúvidas referente aos conteúdos.

(34)

CRITÉRIO DE SELEÇÃO

Será realizado considerando a graduação do aluno (engenharia, arquitetura ou agronomia), curriculum vitae dos inscritos e entrevista, caso a coordenação julgue necessária.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A avaliação terá por objetivo verificar se o aluno possui conhecimento acerca dos temas, assuntos, questões e problemas relacionados às disciplinas.

Os instrumentos a serem utilizados avaliação, tal como individual e/ou de toda turma, consistirá em:

1. Avaliação pontual do domínio dos conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas, por meio de teste oral e/ou escrito e/ou de seminários e/ou trabalhos de pesquisa bibliográfica e/ou de campo de maneira síncrona ou assíncrona em ambiente virtual.

2. Acompanhamento, pelo professor, da assiduidade, da pontualidade, do interesse e da participação em sala de aula, da diligência na realização de tarefas (inclusive das leituras obrigatórias), da capacidade de proposição e da iniciativa.

O aluno será considerado aprovado ao obtiver nota mínima 7 (sete) em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez), nas avaliações de cada disciplina, no Trabalho de Conclusão de Curso (monografia) e com frequência mínima de 75% às aulas e atividades complementares.

Os cursos de especialização estão sujeitos à legislação específica da UNESP, do MEC e do CONFEA, CAU. Deste modo, o exposto é uma síntese dos pontos mais importantes destas legislações.

CONTROLE DE FREQUÊNCIA

Será realizado por meio do preenchimento semanal do diário de classe, comprovando a frequência a, pelo menos, setenta e cinco por cento das atividades programadas em cada disciplina.

(35)

TRABALHO DE CONCLUSÃO

Redação de monografia com defesa perante banca de pelos menos três especialistas e/ou docentes, no qual a defesa ocorrerá em ambiente virtual e de maneira síncrona em data previamente marcada.

CERTIFICAÇÃO

A Unidade emitirá certificado aos alunos que cumprirem as exigências estabelecidas pela UNESP quando do oferecimento e execução do curso.

INDICADORES DE DESEMPENHO

Todos os indicadores de desempenho a serem utilizados no curso constam no relatório circunstanciado.

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO

Neste item, a instituição deve fazer um relatório do desenvolvimento das atividades do curso e dos resultados alcançados nos últimos três anos, permitindo ao Ministério da Educação uma análise quanto à qualidade do programa e sua contribuição para o desenvolvimento econômico, social e educacional de sua área de influência. O relatório deve citar os seguintes pontos:  Número de alunos formados por ano.

 Percentual médio de desistência.

 Número de monografias defendidas, por ano.

 Número de trabalhos publicados pelos docentes em publicações especializadas.  Descrever os principais projetos desenvolvidos pelos alunos.

 Descrever as reformulações feitas no programa em termos de conteúdo, corpo docente, carga horária e outras.

 Relatar ações e outras informações sobre o aproveitamento dos egressos pelo mercado de trabalho.

 Relatar resultados de avaliações internas e externas realizadas na instituição.

 Relatar a existência de mecanismos de avaliação internos e externos, bem como procedimentos sistemáticos para utilização dos resultados dessas avaliações.

(36)

Seção de Pós Graduação FEB UNESP <spg.feb@unesp.br>

Fwd: Solicitação de análise - Alterações CEEST

1 mensagem

Diretoria da Fac. de Eng. de Bauru UNESP <diretor.feb@unesp.br> 8 de abril de 2021 10:06

Para: Seção de Pós Graduação FEB UNESP <spg.feb@unesp.br> Bom dia,

Diante das dificuldades apresentadas pelo coordenador e anuência da chefia do DEM, autorizo ad referendum da Congregação a alteração das datas de calendário e definição pelas aulas virtuais.

--"O autor do e-mail responsabiliza-se pela auten cidade e pela validade do documento, comprometendo-se a encaminhá-lo posteriormente ou a subs tuí-lo pelo original."

Atenciosamente,

Luttgardes de Oliveira Neto, Prof. Dr. Diretor da Faculdade de Engenharia UNESP - Câmpus de Bauru Contato: (14) 3103-6100

http://www.feb.unesp.br/

- Forwarded message

---De: Seção de Pós Graduação FEB UNESP <spg.feb@unesp.br> Date: qui., 8 de abr. de 2021 às 09:50

Subject: Solicitação de análise - Alterações CEEST

To: Diretoria da Fac. de Eng. de Bauru UNESP <diretor.feb@unesp.br>

Bom dia, Jessica.

Segue em anexo, solicitação do Coordenador da 14ª edição do CEEST, Prof Eduardo Carlos Bianchi para alteração do cronograma do CEEST, bem como solicitação de autorização para realização do curso na forma não presencial, nos termos da Portaria UNESP nº 33, de 18/03/2021. Ambas as solicitações foram aprovadas pela Chefia do DEM.

Devido à urgência na alteração para dar continuidade aos procedimentos do curso, poderia verificar com o Prof. Luttgardes a possibilidade de uma análise e, se for o caso, aprovação ad referendum da Congregação?

Fico no aguardo e agradeço desde já. att,

Alessandra

2 anexos

OF_002-2021 - ALTERAÇÃO DE CRONOGRAMA - PROCESSO SELETIVO.doc.docx (1).pdf 131K

CEEST - Projeto Político Pedagógico - 2021.doc 242K

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