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Diretrizes para Políticas Públicas e Práticas Empresariais na Instalação e Operação de Grandes Empreendimentos em Territórios na Amazônia

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Academic year: 2021

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(1)

Diretrizes para Políticas Públicas e Práticas Empresariais na

Instalação e Operação de Grandes Empreendimentos em

Territórios na Amazônia

(2)

Agenda do dia

10h00

10h00

10h00

10h00 Contextualização e retomada da reunião anterior - GVces

10h30

10h30

10h30

10h30 Fundos antecipatórios - IFC

11h30

11h30

11h30

11h30 Constituição de Fundos - FUNBIO

12h30

12h30

12h30

12h30 Almoço

13h30

13h30

13h30

13h30 Recomendações no contexto de grandes obras - GVces

14h30

14h30

14h30

(3)

Objetivo

FORMULAÇÃO DE

DIRETRIZES

DIRETRIZES

DIRETRIZES

DIRETRIZES

PARA

POLÍTICAS PÚBLICAS

POLÍTICAS

POLÍTICAS

POLÍTICAS

PÚBLICAS

PÚBLICAS

PÚBLICAS E

EE

E PRÁTICAS

PRÁTICAS

PRÁTICAS

PRÁTICAS

EMPRESARIAIS

EMPRESARIAIS

EMPRESARIAIS

EMPRESARIAIS

EM TERRITÓRIOS NO CONTEXTO DA INSTALAÇÃO E

OPERAÇÃO DE

GRANDES

GRANDES

GRANDES EMPREENDIMENTOS

GRANDES

EMPREENDIMENTOS

EMPREENDIMENTOS

EMPREENDIMENTOS

E/OU

CADEIAS DE

CADEIAS

CADEIAS

CADEIAS

DE

DE

DE VALOR

VALOR

VALOR

VALOR

DE EMPRESAS NA

AMAZÔNIA

AMAZÔNIA

AMAZÔNIA

AMAZÔNIA

(4)

Trajetória – Estratégia 2016

IFC GVces

Envolvimento

Parceiros

Amplo engajamento

+ oficinas temáticas

Recomendações

Padrões recorrentes

Desafios comuns

Premissas

Prioridades

Agenda Mínima

(5)

Recomendações por Tema

GT1: Agendas de Desenvolvimento, monitoramento do

desenvolvimento e governança territorial

GT2: Instrumentos de Financiamento para o desenvolvimento local

GT4a: Grupos Vulnerabilizados e Direitos Humanos: Crianças,

Adolescentes e Mulheres

GT4b: Grupos Vulnerabilizados e Direitos Humanos: Povos

Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas

GT3: Capacidades Institucionais e Articulação das Políticas Públicas

(6)

Articulação Institucional

IPAM ISA FUNBIO Agenda Pública WWF ONU Habitat CI GV Direito ProNatura Diálogo Tapajós Instituto Dialog TNC MAB UFPA GIFE ChildHood

Sociedade Civil

Sociedade Civil

Sociedade Civil

Sociedade Civil

BNDES BNDES BNDES BNDES Gov. Pará Gov. ParáGov. Pará Gov. Pará

IPEA IPEAIPEA IPEA

Min. Des. Min. Des. Min. Des. Min. Des.

Social SocialSocial Social

Sec. Dir. Sec. Dir. Sec. Dir. Sec. Dir. Humanos Humanos Humanos Humanos Min. Min. Min. Min. Saúde Saúde Saúde Saúde CMDCA CMDCA CMDCA CMDCA Altamira Altamira Altamira Altamira MMA MMA MMA MMA IBAMA IBAMAIBAMA IBAMA Sec. Esp. Sec. Esp. Sec. Esp. Sec. Esp. Mulheres. Mulheres. Mulheres. Mulheres. Min. Min. Min. Min. Fazenda. Fazenda. Fazenda. Fazenda.

Institui

Institui

Institui

Instituições

ções

ções

ções

Públicas

Públicas

Públicas

Públicas

Banco Banco Banco Banco Mundial Mundial Mundial Mundial ATAP ATAP ATAP ATAP Odebrecht Odebrecht Odebrecht Odebrecht BRZ BRZBRZ BRZ Itaipu ItaipuItaipu Itaipu Instituto Instituto Instituto Instituto Votorantim Votorantim Votorantim Votorantim Alcoa AlcoaAlcoa Alcoa Itau Itau Itau Itau BBABBABBABBA

Suzano Suzano Suzano Suzano Bunge BungeBunge Bunge CSN CSNCSN CSN Camargo Camargo Camargo Camargo Correa Correa Correa Correa

Setor Empresarial

Setor Empresarial

Setor Empresarial

Setor Empresarial

FBDS Trama Trama Trama Trama Consultoria Consultoria Consultoria Consultoria Coca Coca Coca Coca----ColaColaColaCola

IIEB IFC IFCIFC IFC ECPAT/ Brasil Avina

Organizações

Organizações

Organizações

Organizações

multilaterais

multilaterais

multilaterais

multilaterais

IBRAM IBRAM IBRAM IBRAM COIAB APIB GTA CPI-SP IEPÊ UFSC Emilio Goeldi Engie EngieEngie Engie Embrapa EmbrapaEmbrapa Embrapa Peabiru

(7)

Disseminação

6 documentos

6 documentos

6 documentos

6 documentos refer

refer

referência

refer

ência

ência

ência

5 boletins informativos

5 boletins informativos

5 boletins informativos

5 boletins informativos

60 instituições engajadas no

60 instituições engajadas no

60 instituições engajadas no

60 instituições engajadas no mailing

mailing

mailing

mailing

Site

Site

Site

(8)

GT1 – Agenda de

Desenvolvimento Territorial 16-19/maiATM 26-30/junITB 01/set BSB

GT2 – Instrumentos de

Financiamento 16/mar SP 09/maiSP 05/julRJ 02/set BSB

GT3b – Povos 29-31/ago BSB 02/jun BSB 04/abr BSB GT3 – Grupos Vulneráveis

GT3a – CAM 12/mai

BSB

23/jun BSB

GT4 – Capacidades

Institucionais 16-19/maiATM 26-30/junITB 01/set BSB

GT5a – Ordenamento

Territorial e Biodiversidade 16-19/maiATM 26-30/junITB 12/set BSB

GT5b – Supressão Vegetal 16/mar SP 10/mai SP 26/jul BEL 13/set BSB

Oficina/Reunião de Trabalho Seminário Específico do GT Integração Transversal no Fórum

FEV MAR ABR MAI JUN JUL

Publicação 30/nov FÓRUM 26-27/jul BELÉM Mobilização 30/mar

AGO SET OUT NOV

FEV MAR ABR MAI JUN JUL

BELÉM

FÓRUM

(9)

Fundos antecipatórios

(10)

Por que um fundo antecipatório no

contexto de grandes obras?

Construção e Implementação

Grande fluxo migratório

Maior demanda por serviços públicos Piora de indicadores sociais

Ameaça de desmatamento

Operação

Maior arrecadação tributária Aquecimento da economia local Estabilização Tempo FUNDO ANTECIPATÓRIO

$$

Impacto

Social e

Ambiental

A instituição de um fundo antecipatório pode minimizar impacto, viabilizar um projeto de

desenvolvimento de longo prazo e preparar o território para a chegada dos investimentos

(11)

O que um fundo antecipatório pode fazer?

ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS

Identificar e mobilizar recursos para projetos; estruturar financiamento e firmar parcerias (usar próprio balanço para tornar os projetos mais atrativos a co-investidores)

AVALIAR ADERÊNCIA À

AGENDA E DISPONIBILIZAR

RECURSOS

Definir termos para fornecer empréstimos, garantias, participações minoritárias e recursos não reembolsáveis, a partir de agenda de desenvolvimento territorial (“ADT”)

Explorar e viabilizar produtos inovadores para viabilizar a ADT (ex. Remuneração por performance, títulos de impacto social, etc).

GESTÃO DOS FUNDOS

Aplicar os recursos do fundo enquanto não alocados, garantindo a sustentabilidade do fundo

LINHAS ESPECIAIS PARA FOMENTO

Conceder microcrédito, crédito produtivo, etc (Parceria com produtos já existentes - Pronaf, etc – e desenvolver agentes locais)

CONSTRUÇÃO DE CAPACIDADE

Investir recursos não reembolsáveis para fortalecimento do capital social e construção de capacidades locais; desenvolvimento e formação

Financiar e/ou estruturar financiamento para:

Saneamento, asfaltamento, distribuição de energia, conectividade, transporte público, etc

INFRAESTRUTURA URBANA

Saúde e Educação (infra e melhor qualidade do serviço)

SERVIÇOS

Microcrédito, crédito rural, crédito para empresas locais

FOMENTO ATV. PRODUTIVA

Capacitação, desenvolvimento, formação e criação de

espaços de governança (para ADT)

FORMAÇÃO DE CAPITAL HUMANO

Produtos Potenciais:

Empréstimos

Garantias

Participações Acionárias

Microcrédito

Fundos não reembolsáveis

Tesouraria

(12)

Quais os benefícios de um fundo

antecipatório?

ANTECIPAÇÃO: Melhorar o timing dos investimentos sociais, estimular e fortalecer a maximização de

oportunidades e atuar na prevenção para mitigação de riscos.

PLANEJAMENTO E MAIOR QUALIDADE DOS PROJETOS: Promover abordagem por território e não por projeto; gerar sinergias, coordenação e planejamento em uma visão de longo prazo. Viabilizar a criação e implementação de uma agenda de desenvolvimento local.

ALINHAMENTO E TRANSPARÊNCIA: Estabelecer regras claras e engajamento multistakeholder para definição da agenda;

Recomendação: Estruturar fundo com governança sofisticada e blindado da decisão finalística, incapaz de determinar a agenda, de forma a evitar conflitos de interesse.

INSTITUCIONALIZAÇÃO: Despersonalizar, bem como evitar “balcão de negócios”, pressões e negociações unilaterais. Possibilidade de ganhar escala; articular diversas fontes, atrair/canalizar

(13)

Quem pode viabilizar um fundo

antecipatório?

SETOR PRIVADO: Para mitigar riscos (ambientais, sociais e operacionais) de região

sensível na qual planeja investir

INSTIUIÇÕES FINANCEIRAS: Para mitigar riscos de regiões sensíveis nas quais tem interesse

em financiar projetos

FILANTROPIA E INVESTIDORES DE IMPACTO: Convencidos da importância e potencial da

antecipação, investidores de impacto e filântropos podem desempenhar papel

relevante para atração de investimentos e viabilização de projetos

GOVERNO: Federal, estadual ou municipal para fomentar desenvolvimento territorial

→ GARGALOS: DISPONIBILIDADE DO RECURSO + ESTRUTURA ONDE/PARA INVESTIR

(14)

Como canalizar receitas públicas?

VINCULAÇÃO: Para evitar quebra da Lei de Responsabilidade Fiscal, ao invés de antecipar

é possível vincular receitas futuras de quaisquer fontes contanto que não impostos:

“Art. 167. São vedados:

(...) IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a

repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a

destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e

desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como

determinado, respectivamente, pelos arts. 198,

§

2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias

às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165,

§

8º, bem como o

disposto no

§

4º deste artigo;”

Apenas receitas decorrentes da arrecadação dos “impostos” não podem ser vinculadas.

Podem ser vinculados: transferências, direitos creditórios, compensações, contribuições, fundos

(15)

Quais receitas públicas é possível vincular?

ALTERNATIVAS DERECEITASAPLICÁVEIS PARA

TODOS OS ENTES FEDERADOS

PRINCIPAIS RECEITAS DOS

MUNICÍPIOS

PRINCIPAIS RECEITAS DOS

ESTADOS PRINCIPAIS RECEITAS DAUNIÃO

Direitos creditórios - dívida ativa tributária. Impostos: IPTU, ITBI, ISS Impostos: ITCMD, ICMS e IPVA

Impostos: II, IE, IR, IPI, IOF, ITR e IGF

Compensações financeiras: Royalties minerários (CFEM) e hídricos (CFURH).

Fundo de Participação dos Municípios (FPM)

Fundo de Participação dos Estados (FPE)

Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) e Contribuições Sociais (CS)

Receitas ambientais:

Compensações ambientais decorrentes de Unidades de Conservação;

ICMS Verde;

Venda de unidades de Redução de Emissão

de Desmatamento e Degradação

(REDD/REDD+);

Fundos estaduais ambientais: FEDDD e FEMA; Projetos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Recursos provenientes da Transferência Constitucional do ICMS. Recursos provenientes de Transferência Constitucional de recursos federais: CIDE, IOF

Fundos Especiais:

Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO),

Fundo Constitucional do Nordeste (FNE); Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO); Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA);

Fundo Amazônia – BNDES.

Outras Receitas:

Receitas decorrentes da exploração econômica de bens públicos;

Doações de particulares no âmbito de projetos sociais;

Financiamentos obtidos perante terceiros; Securitização de Recebíveis via FIDC/títulos e valores mobiliários. Recursos provenientes da Transferência Constitucional do IPVA. V V V V V V V V V V V V = Vinculável

(16)

Quais estruturas podem receber esses

recursos?

Consórcio

Público

Criação de

Empresa

Estatal

Abertura de

Conta Bancária

Empresa

Pública

Empresa de

Economia Mista

Criação de

Fundo de

Fomento

• Centraliza recursos de diferentes fontes públicas (Municípios)

• Pode receber diferentes recursos públicos

• Vedada a participação privada • Necessita autorização legislativa e

contrato de rateio

• Administra bens e recursos de diferentes fontes públicas

• Patrimônio segregado do consórcio • Gestão privada, via licitação

• Vedada a participação privada

• Depende de autorização legislativa de todos os entes consorciados

• Licitação para definir administrador

• Instrumentos privados de gestão

• Contratação sem licitação por consórcios • Maior flexibilidade para estruturar

financiamentos e garantias

• Vedada a participação privada • Criação depende de lei autorizativa

• Instrumentos privados de gestão

• Contratação sem licitação por consórcios • Maior flexibilidade para estruturar

financiamentos e garantias

• Criação depende de lei autorizativa

(17)

Uma sugestão de fundo antecipatório:

G

ESTÃO

P

RIVADA E

G

OVERNANÇA

C

OMPARTILHADA

:

EFICAZES, INCORPORAM DIRETRIZES ESTABELECIDAS E PACTUADAS NA

CONSTRUÇÃO DO PROTOCOLO

C

ARÁTER

A

NTECIPATÓRIO

:

1º APORTE FEITO PELO SETOR PRIVADO; SETOR PÚBLICO COMPLEMENTA QUANDO

AUMENTAR ARRECADAÇÃO

C

ORPO

T

ÉCNICO

:

MUITO CAPACITADO PARA PLANEJAR E ESTRUTURAR PROJETOS PARA

DESENVOLVIMENTO LOCAL

P

ARCEIROS PRIVADOS

49%

P

ARCEIRO PÚBLICO ESTADUAL

51%

R

ECURSOS DO

T

ESOURO

E

STADUAL

P

ASSÍVEIS DE

P

OTENCIAL

V

INCULAÇÃO

Direitos Creditórios referentes à Dívida Ativa Tributária.

Compensação Financeira pela

Exploração de Recursos Minerais – CFEM.

Compensação Financeira pelo Uso de Recursos Hídricos – CFURH.

Receitas Ambientais (Compensações, ICMS Verde Gerenciamento de Resíduos Sólidos).

Receitas Não-Tributárias (Exploração de Bens Públicos e Doações).

Recursos provenientes do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

Transferências Federais (porcentagem da arrecadação do IPI, IOF e CIDE).

F

ONTES DE

R

ECEITAS

P

RIVADAS

PARA

E

QUITY

OU SIMPLES

COMPOSIÇÃO DO CAIXA DA

E

MPRESA

E

STATAL

Doações simples, desde que em conformidade com a política de governança da empresa.

Doações via linhas de

financiamento (ex: ISE).

Potencialmente direcionar parte da compensação ambiental.

Direcionar isenção de IR para projetos de cultura, esporte e/ou

proteção de crianças e

adolescentes.

1oAporte Complemento

A

EMPRESA DE ECONOMIA MISTA PODE SER CONTRATADA POR CONSÓRCIOS PÚBLICOS SEM LICITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E EVENTUAL

(18)

Constituição de Fundos no

contexto de grandes

empreendimentos

(19)

Recomendações no contexto de

grandes obras

(20)

Em que medida a antecipação de recursos e ações correlatas se conectam a uma agenda

de desenvolvimento territorial? É desejável conectar?

E quanto ao período de intensa demanda social, portanto exigindo investimentos e

capacidades para atendê-las? O instrumento financeiro deve atuar sobre esse cenário?

Como deve o instrumento financeiro atuar em relação aos aportes e ações possibilitados

pelo licenciamento ambiental?

Pico Migratório

Contexto de

demandas altamente

dinâmicas

Preparação

do território

Readaptação

Longo Prazo:

Agenda de

Desenvolvimento

Territorial

(21)

Em que medida a antecipação de recursos e ações correlatas se conectam

a uma agenda de desenvolvimento territorial? É desejável conectar?

Antecipação de recursos X AdT

Estádio Nacional de Pequim (US$430 milhões)

Sedia de 2 a 3 jogos por ano

Arena Amazônia (R$669 milhões)

Em 2015 sediou jogos da série D do campeonato nacional e um

jogo do estadual

$$$

Legado orçado

em R$24 bilhões

(22)

E quanto ao período de intensa demanda social, portanto exigindo

investimentos e capacidades para atende-las? O instrumento financeiro

que idealizamos deve atuar sobre esse cenário?

Demandas sociais

Colônia de pesca de Vitória do Xingu

Hospital Geral de Altamira

Previsto para final 2012,

ainda sem funcionar

Em Vitória do Xingu,

11 das 19 escolas entregues

(23)

Como deve o instrumento financeiro atuar em relação aos aportes e ações

possibilitados pelo licenciamento ambiental?

(24)

O instrumento financeiro deve constituir uma institucionalidade própria,

independente?

Nesse caso, como se evitaria desconexão com a sociedade local, seu

conhecimento e sua visão de futuro?

Como se constituem as esferas de decisão nesse contexto?

(25)

Avanço da discussão pelo e-mail

gt_fundos@gvces.com.br

Próximos passos

GT2 – Instrumentos de Financiamento

09/mai

SP

05/jul

RJ

16/mar

SP

02/set

BSB

26-27/jul

BEL

18-19/out

BSB

OFICINA

OFICINA

SEMINÁRIO

OFICINA

ESPECÍFICO

(26)

Obrigado

Marcos Dal Fabbro

marcos.dalfabbro@fgv.br

Laura Oller

loller@ifc.org.br

Hector Gomez

Referências

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