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ESTATUTO DO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG) DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO A - DOCUMENTOS CONSULTADOS (MARCO LEGAL)

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Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro Associação de Escolas Reunidas

Rua 07 – 1193 – (19) 3523-2001 – CEP: 13500-200 - Rio Claro-SP Curso de Arquitetura e Urbanismo

ESTATUTO DO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO

(Aprovado em reunião do Conselho do Curso de Arquitetura e Urbanismo, em 1 de fevereiro de 2012)

A - DOCUMENTOS CONSULTADOS (MARCO LEGAL)

1 – Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, do Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº6/2006.

“Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior.

Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.

Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá incluir, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:

(...)

VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o Trabalho de Curso, em diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;

(...)

Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade:

I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação; II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais; III - Trabalho de Curso.

(...)

§ 3º O Trabalho de Curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.

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(...)

Art. 9º. O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observará os seguintes preceitos:

I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;

II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;

Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.

Art. 10. A carga horária mínima para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo é estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007. (...)”

2 - Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, do Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. “Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à presente. Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base as seguintes orientações:

(...)

III – os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma:

d) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h: Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. (...)”

3 – Perfis de Área & Padrões de Qualidade. Expansão, Reconhecimento e Verificação Periódica dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior e Comissão de Especialistas de Ensino de Arquitetura e Urbanismo.

“(...)

O Trabalho Final de Graduação constitui atividade avaliativa das condições de qualificação para o exercício profissional. Será realizado após a integralização curricular, de forma a atender às diretrizes da

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Lei nº9131/95. O Trabalho Final de Graduação não é uma disciplina, pois não constitui matéria a ser trabalhada pelos cursos, e sim atividade exigida para a conclusão do curso e obtenção do diploma.

(...)

Foi a “cultura” profissional sobre avaliação que permitiu imaginar, bem ao feitio dos arquitetos e urbanistas, um trabalho ao final da graduação, capaz de permitir perceber a qualificação dos formandos para o futuro exercício profissional.

O Trabalho Final de Graduação é realizado individualmente, pelos alunos em fase de conclusão do Curso de Graduação. É um trabalho que demonstra o domínio sobre os conhecimentos essenciais e a capacidade de resolver problemas de arquitetura e urbanismo. Um dos seus objetivos é avaliar previamente o domínio das competências - atividades e atribuições, para o exercício profissional e para a consequênte responsabilidade técnica e social dele decorrente. Outro objetivo é avaliar o domínio dos conhecimentos necessários ao desempenho das atividades e ao exercício das atribuições que confere a habilitação profissional. Sendo obrigatório para todos os formandos e realizado com base em diretriz única e geral para todos os cursos e estudantes, é de caráter universal.

Permite avaliar o desempenho do futuro profissional no que se refere ao seu “talento”- ou dom, ou criatividade. A exigência do talento existente na área e considerada na avaliação não deve ser exacerbada em detrimento da avaliação do domínio de conhecimentos essenciais e da capacidade de resolver problemas, sem os quais não se exercita com responsabilidade técnica e social a profissão. O exercício ético da profissão deve ser visto como exigência de uma determinada criatividade, de uma estética, e de um saber técnico, próprios aos arquitetos e urbanistas e que constituem a identidade disciplinar frente a si próprio, à sua categoria, e à sociedade à qual pertence.

Para realizar o Trabalho Final de Graduação o formando conta obrigatoriamente com a orientação de professor arquiteto e urbanista, por ele escolhido dentre os seus professores ao longo do curso. Esta concepção de orientação em muito se inspira na ideia do atelier – mestres e aprendizes juntos trabalhando, tão cara aos arquitetos e urbanistas.

O outro aspecto considerado é a defesa deste trabalho junto a uma banca com participação externa à instituição à qual o aluno e orientador pertençam, o que permite envolver e comprometer o corpo docente na avaliação, trazendo profissionais, seus pares, para avaliar o que se está desenvolvendo naquele curso.”

B- ESTATUTO DO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG) DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO – ASSER- RIO CLARO

1. Objetivos

1.1. O Trabalho Final de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro, Asser-Rio Claro, tem como objetivo avaliar previamente o domínio das competências para o exercício profissional e para a consequênte responsabilidade técnica e social dele decorrente, assim como o domínio dos conhecimentos necessários ao desempenho das atividades e ao

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exercício das atribuições que confere a habilitação profissional.

1.2. Para tanto, proporciona a atividade de síntese, integração e consolidação de conhecimento adquirido nas matérias de fundamentação, nas matérias profissionais e nas demais atividades que integralizam a carga horária do curso, através da elaboração e execução de diversas etapas de atividades e exercícios, cuja formatação final deverá traduzir-se num conjunto de textos e desenhos que venham a explicar uma proposição do estudante relacionada às suas atribuições profissionais.

1.3. Constitui-se em trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais, a ser realizado ao final do curso e após integralização das matérias do currículo mínimo. Será desenvolvido necessariamente sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, arquitetos e urbanistas, ao critério da Instituição, sendo submetido a uma banca de avaliação com participação externa à Instituição à qual estudante e orientador pertençam.

1.4. O Trabalho Final de Graduação (TFG) é composto de 03 etapas, referentes às disciplinas: Pré Trabalho Final de Graduação (Pré-TFG), oferecida no 8º semestre do curso; Trabalho Final de Graduação I (TFG I), oferecida no 9º semestre do curso; e Trabalho Final de Graduação II (TFG II), oferecida no 10º semestre do curso.

1.5. O aluno deverá, necessariamente, finalizar o Trabalho Final de Graduação (TFG II) até, no máximo, 18 semestres (09 anos) do seu ingresso no curso, respeitando o limite máximo de integralização do curso, de acordo com o Projeto Pedagógico em vigor.

2. Pré Trabalho Final de Graduação (Pré-TFG)

2.1. O aluno matriculado nas grades 2008/1 e 2010/1 estará apto a cursar o Pré Trabalho Final de Graduação (Pré-TFG) quando aprovado, obrigatoriamente, na disciplina Projeto Arquitetônico e Urbanístico II, que constitui seu pré-requisito. O aluno matriculado na grade 2012/1 estará apto a cursar o Pré Trabalho Final de Graduação (Pré-TFG) quando aprovado, obrigatoriamente, na disciplina Projeto Arquitetônico VI e Projeto Urbanístico II, que constituem seus pré-requisitos.

2.2. O aluno poderá não ter cursado ou estar reprovado em, no máximo, 04 (quatro) disciplinas da grade curricular, oferecidas em semestres anteriores.

2.2.1. O aluno que tiver reprovado em disciplinas da grade curricular, oferecidas em semestres anteriores, poderá cursar, neste momento, no máximo, 02 (duas) outras disciplinas em Regime Especial, desde que aprovado pela Comissão do TFG, obedecendo às recomendações do item 5.

2.3. A disciplina será oferecida no 8º (oitavo) período da grade curricular, com carga horária total de 80 (oitenta) horas, divididas em 40 (quarenta) horas de atividades teóricas e 40 (quarenta) horas de atividades práticas, concentradas num encontro semanal. A disciplina ainda apresenta 30 (trinta) horas de Atividades Integralizadoras (A.I).

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2.4. A disciplina terá ementa, com objetivos e referencial teórico, definida no Projeto Pedagógico do Curso, podendo ser adaptada, oportunamente, de acordo com o perfil e interesse dos docentes e alunos, cujo Plano de Trabalho deverá ser aprovado pelo Conselho do Curso.

2.5. A disciplina será ministrada por 02 (dois) docentes do curso, arquitetos urbanistas, sendo, preferencialmente, um docente da área de teoria e história e um docente da área de projeto.

2.6. A disciplina terá 02 (dois) momentos de avaliação, previstos no plano de ensino:

2.6.1. No primeiro momento, o plano de trabalho a ser desenvolvido pelo aluno será submetido à apreciação de outro docente vinculado à Instituição, que terá como objetivo orientar o aluno em seu processo de trabalho, no atual estado, para a sistematização final das informações referentes ao produto que deverá ser submetido à avaliação final.

2.6.2. A avaliação final tem a função de aprovar ou reprovar o aluno pelo seu processo de trabalho e será feita pelos docentes da disciplina.

2.7. O aluno, no final do semestre, deverá entregar como produto final da disciplina um “Plano de Trabalho” para o Trabalho Final de Graduação (TFG), de acordo com as normas ABNT de pesquisa acadêmica, contendo:

• Apresentação do tema, incluindo: resumo, justificativa, objetivos gerais e objetivos específicos; • Revisão Teórica;

• Leituras Projetuais; • Metodologia;

• Cronograma de atividades; • Referências;

• Indicação de 02 (dois) professores orientadores para o desenvolvimento do TFG I e TFG II.

2.8. Todas as atividades de entregas parciais e final de trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre deverão estar convenientemente registradas pelos docentes da disciplina, ao seu critério. Ficam mantidas as normas da Instituição para aprovação em disciplinas, com frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e média final 6,00 (seis).

2.8.1. O aluno reprovado na disciplina poderá cursá-la no momento seguinte em que ela for oferecida, regularmente ou ao critério do Conselho do Curso.

3. O Trabalho Final de Graduação I (TFG-I)

3.1. O aluno matriculado nas grades 2008/1 e 2010/1 estará apto a cursar o Trabalho Final de Graduação I (TFG I) quando aprovado, obrigatoriamente, nas disciplinas Pré-Trabalho Final de Graduação (Pré-TFG) e Projeto Arquitetônico e Urbanístico III, que constituem seus pré-requisitos. O aluno matriculado na grade 2012/1 estará apto a cursar o Trabalho Final de Graduação I (TFG I) quando aprovado,

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obrigatoriamente, nas disciplinas Pré-Trabalho Final de Graduação (Pré-TFG), Projeto Arquitetônico VII e Projeto Urbanístico III, que constituem seus pré-requisitos.

3.2. O aluno poderá não ter cursado ou estar reprovado em, no máximo, 02 (duas) disciplinas da grade curricular, oferecidas em semestres anteriores.

3.2.1. O aluno que tiver reprovado em disciplinas da grade curricular, oferecidas em semestres anteriores, poderá cursar, neste momento, no máximo, 02 (duas) outras disciplinas em Regime Especial, desde que aprovado pela Comissão do TFG, obedecendo às recomendações do item 5.

3.3. A disciplina será oferecida no 9º (nono) período da grade curricular, com carga horária total de 240 (duzentas e quarenta) horas, divididas em 120 (cento e vinte) horas de atividades teóricas e 120 (cento e vinte) horas de atividades práticas, divididas em 3 (três) encontros semanais. A disciplina ainda apresenta 60 (sessenta) horas de Atividades Integralizadoras (A.I).

3.4. A disciplina terá ementa, com objetivos e referencial teórico, definida no Projeto Pedagógico do Curso, podendo ser adaptada, oportunamente, de acordo com o perfil e interesse dos docentes e alunos, cujo Plano de Trabalho deverá ser aprovado pelo Conselho do Curso.

3.5. A disciplina será ministrada por docentes do curso, arquitetos urbanistas, preferencialmente 02 (dois) em cada encontro, escolhidos entre os orientadores indicados pelo aluno em seu Plano de Trabalho;

3.6. As atividades previstas na disciplina compreenderão, necessariamente, um encontro semanal do aluno com seu orientador. É dever do aluno: comparecer aos encontros determinados pelos docentes da disciplina, havendo controle efetivo de frequência nos Diários de Classe e de atividades desenvolvidas no Caderno de Acompanhamento.

3.6.1. O Caderno de Acompanhamento terá formato padronizado, definido pela Comissão do TFG. 3.6.2. Os outros 02 (dois) dias, o aluno poderá, ao seu critério e com a anuência do orientador, utilizar para pesquisas pertinentes ao trabalho proposto e eventuais exercícios que auxiliem o aluno durante seus processos de pesquisa e de projeto.

3.7. A disciplina terá 02 (dois) momentos de avaliação, previstos no plano de ensino:

3.7.1. Banca de Aconselhamento: tem a função de orientar o aluno em seu processo de trabalho, no atual estado, para a sistematização final das informações referentes ao produto que deverá ser submetido à Banca Final. Será composta, necessariamente, pelo seu orientador e por 01 (um) docente do curso.

3.7.2. Banca Final: tem a função de aprovar ou reprovar o aluno pelo seu processo de trabalho na disciplina. Será composta, necessariamente, pelo orientador e por 01 (um) docente do curso, preferencialmente o mesmo docente presente na Banca de Aconselhamento.

3.8. O produto final da disciplina a ser entregue pelo aluno na Banca Final terá formato livre, definido em comum acordo entre o aluno e o orientador. Os produtos apresentados poderão ser os mesmos submetidos

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à apreciação da Banca de Aconselhamento, devidamente revisados e acrescidos de informações e desenhos necessários à compreensão da proposta final.

3.8.1. O aluno deverá ter definido e analisado a sua área ou objeto de intervenção propostos, incluindo análises urbanísticas e ambientais, embasados por referenciais teóricos e justificados em leituras projetuais.

3.9. Todos os membros da banca deverão receber, juntamente com os exemplares finais entregues pelo aluno, o resultado circunstanciado na Banca de Aconselhamento e o Termo de Encaminhamento (anexo II).

3.10. A Banca Final deverá ser realizada, no mínimo, após 45 (quarenta e cinco) dias à realização da Banca de Aconselhamento.

3.11. Caso, por qualquer motivo fortuito, o aluno não entregar o material necessário no prazo determinado pelo calendário do TFG, ou não compareça para apresentação para a Banca no dia, local e horário marcado, será considerado reprovado pela Banca Final, devendo se matricular novamente no TFG no semestre seguinte.

3.12. Após a Banca Final o aluno deverá proceder à entrega de 02 (dois) exemplares corrigidos, incluindo cópia da ficha de aprovação devidamente assinada pelos membros da banca de avaliação, à Comissão do TFG, encadernados em capa dura, bem como uma mídia eletrônica também corrigida, até 30 (trinta) dias da data da Banca Final à Coordenação do TFG para que sejam liberados os documentos para a sua inscrição no respectivo conselho de classe. O material deverá permanecer na instituição pelo período mínimo de 06 (seis) meses.

3.13. Todas as atividades de entregas parciais (Banca de Aconselhamento) e final (Banca Final) de trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre deverão estar convenientemente registradas pelos docentes da disciplina, no Caderno de Aconselhamento, ao seu critério. Ficam mantidas as normas da Instituição para aprovação em disciplinas, com frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e média final 6,00 (seis), não cabendo regime de exame ou recuperação ao aluno.

3.14. A troca de orientação poderá ocorrer até 40 (quarenta) dias antes da Banca Final, com a anuência formal das partes, justificando os motivos.

4. O Trabalho Final de Graduação II (TFG-II)

4.1. Em todas as grades curriculares, 2008/1, 2010/1 e 2012/1, o aluno estará apto a cursar o Trabalho Final de Graduação II (TFG-II) quando aprovado, obrigatoriamente, em todas as disciplinas do curso, que constituem seus pré-requisitos.

4.2. A disciplina será oferecida no 10º (décimo) período da grade curricular, com carga horária total de 320 (trezentas e vinte) horas, divididas em 160 (cento e sessenta) horas de atividades teóricas e 160 (cento e sessenta) horas de atividades práticas, divididas em 04 (quatro) encontros semanais. A disciplina ainda

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apresenta 60 (sessenta) horas de Atividades Integralizadoras (A.I).

4.3. A disciplina terá ementa, com objetivos e referencial teórico, definida no Projeto Pedagógico do Curso, podendo ser adaptada, oportunamente, de acordo com o perfil e interesse dos docentes e alunos, cujo Plano de Trabalho deverá ser aprovado pelo Conselho do Curso.

4.4. A disciplina será ministrada por docentes do curso, arquitetos urbanistas, preferencialmente 02 (dois) em cada encontro, escolhidos entre os orientadores indicados pelo aluno em seu Plano de Trabalho, devendo ser, preferencialmente, os mesmos docentes do semestre anterior, de forma a garantir a manutenção do grupo de orientadores;

4.5. As atividades previstas na disciplina compreenderão, necessariamente, um encontro semanal do aluno com seu orientador, o mesmo que o acompanhou no Trabalho Final de Graduação I (TFG-I). É dever do aluno: comparecer aos encontros determinados pelos docentes da disciplina, havendo controle efetivo de frequência nos Diários de Classe e de atividades desenvolvidas no Caderno de Acompanhamento.

4.5.1. O Caderno de Acompanhamento terá formato padronizado, definido pela Comissão do TFG. 4.5.2. Nos outros 03 (três) dias, o aluno poderá, ao seu critério e com a anuência do orientador, utilizar para pesquisas pertinentes ao trabalho proposto e eventuais exercícios que auxiliem o aluno durante seus processos de pesquisa e de projeto.

4.6. A disciplina terá 02 (dois) momentos de avaliação, previstos no plano de ensino:

4.6.1. Banca de Aconselhamento: tem a função de orientar o aluno em seu processo de trabalho, no atual estado, para a sistematização final das informações referentes ao produto que deverá ser submetido à Banca Final. Será composta, necessariamente, pelo seu orientador e por 01 (um) docente do curso.

4.6.2. Banca Final: tem a função de aprovar ou reprovar o aluno pelo seu processo de trabalho na disciplina. Será composta, necessariamente, pelo orientador e por 02 (dois) docentes, sendo um deles preferencialmente o mesmo docente presente na Banca de Aconselhamento e outro convidado externo, preferencialmente arquiteto e urbanista.

4.7. O produto final da disciplina a ser entregue pelo aluno na Banca Final terá formato livre, definido em comum acordo entre o aluno e o orientador. Os produtos apresentados poderão ser os mesmos submetidos à apreciação da Banca de Aconselhamento, devidamente revisados e acrescidos de informações e desenhos necessários à compreensão da proposta final.

4.8. Todos os membros da banca deverão receber, juntamente com os exemplares finais entregues pelo aluno, o resultado circunstanciado na Banca de Aconselhamento e o Termo de Encaminhamento (anexo II).

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4.9. A Banca Final deverá ser realizada, no mínimo, após 45 (quarenta e cinco) dias à realização da Banca de Aconselhamento.

4.10. Caso, por qualquer motivo fortuito, o aluno não entregar o material necessário no prazo determinado pelo calendário do TFG, ou não compareça para apresentação para a Banca no dia, local e horário marcado, será considerado reprovado pela Banca Final, devendo se matricular novamente no TFG no semestre seguinte.

4.11. Após a Banca Final o aluno deverá proceder à entrega de 02 (dois) exemplares corrigidos, incluindo cópia da ficha de aprovação devidamente assinada pelos membros da banca de avaliação, à Comissão do TFG, encadernados em capa dura, bem como uma mídia eletrônica também corrigida, até 30 (trinta) dias da data da Banca Final à Coordenação do TFG para que sejam liberados os documentos para a sua inscrição no respectivo conselho de classe. O material deverá permanecer na instituição pelo período mínimo de 06 (seis) meses.

4.12. Todas as atividades de entregas parciais (Banca de Aconselhamento) e final (Banca Final) de trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre deverão estar convenientemente registradas pelos docentes da disciplina, no Caderno de Aconselhamento, ao seu critério. Ficam mantidas as normas da Instituição para aprovação em disciplinas, com frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e média final 6,00 (seis), não cabendo regime de exame ou recuperação ao aluno.

4.13. A troca de orientação poderá ocorrer até 40 (quarenta) dias antes da Banca Final, com a anuência formal das partes, justificando os motivos.

5. Regime Especial (RE)

5.1. O Regime Especial será oferecido, exclusivamente, aos alunos matriculados nas disciplinas Pré-TFG e TFG I, oferecidas, respectivamente, no 8º e 9º períodos do curso.

5.2. O aluno poderá estar reprovado em até 04 (quatro) disciplinas, podendo cursar, no máximo, 02 (duas) em cada semestre, desde que oferecidas na grade curricular.

5.2.1. Fica a critério da Coordenação do Curso o oferecimento de disciplinas não oferecidas na grade curricular.

5.3. Para participar do Regime Especial o aluno deve ter obtido média entre 3,5 (três e meio) e 5,99 (cinco e noventa e nove), e ter cumprido 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina, de acordo com o Estatuto do Regime Especial da Instituição Asser Rio Claro.

5.4. No Regime Especial o aluno poderá estar matriculado em duas disciplinas no mesmo horário, sendo que, na cursada em Regime Especial, não há obrigatoriedade da presença em sala de aula, visto ter cumprido a carga horária, devendo, no entanto, necessariamente participar de todas as avaliações estabelecidas no plano de aulas, conforme orientação do docente responsável.

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5.5. Na disciplina cursada em Regime Especial o aluno deverá submeter-se a um mínimo de 04 (quatro) encontros presenciais com o docente responsável pela disciplina, em condições a serem estabelecidas pelo mesmo docente.

5.6. Todas as atividades desenvolvidas ao longo do semestre deverão estar convenientemente registradas pelo docente da disciplina, a seu critério. Ficam mantidas as normas da Instituição para aprovação em disciplinas, com frequência de 100% (cem por cento) nos encontros presenciais e média final 6,00 (seis). 6. Comissão do Trabalho Final de Graduação (TFG)

6.1. A comissão do TFG será formada pelos professores orientadores do ano corrente e pelo Coordenador do Curso.

6.2. À Comissão do TFG caberá:

• Avaliar a condição do aluno para matrícula no TFG.

• Indicar os membros das Bancas de Aconselhamento e Bancas Finais e estabelecer critérios de avaliação.

• Subsidiar as discussões necessárias à elaboração das Normas Complementares do TFG, elaboradas semestralmente.

• Estabelecer o calendário para as atividades da Comissão.

• Promover a Exposição dos TFG’s e organizar a escolha, por parte da comunidade, dos trabalhos a serem indicados para eventuais concursos e prêmios.

• Reunir-se periodicamente, para avaliação do desempenho e, extraordinariamente, quando convocados pelo Coordenador da Comissão ou um de seus membros.

• Julgar os casos omissos a esse Estatuto.

6.3. A Coordenação do TFG será exercida por um docente eleito entre seus pares da Comissão do TFG, auxiliado por um grupo de trabalho composto por até 02 (dois) docentes nomeados pelo coordenador do TFG. Caberá ao coordenador:

• Estruturar e oferecer aos alunos apoio de metodologia relacionada às necessidades do TFG.

• Coordenar as atividades da Comissão de TFG, e promover a organização administrativa necessária e as condições adequadas ao bom andamento do TFG.

• Acompanhar e coordenar o andamento dos atendimentos e a conclusão dos trabalhos de graduação. • Promover reuniões da Comissão quando necessárias, organizar a entrega de relatórios e outros eventuais produtos exigidos pela Comissão ao longo do semestre, as bancas de aconselhamento e as bancas finais.

• Manter a Coordenação do Curso ciente dos eventos diversos, tais como: problemas com alunos, orientadores, andamento dos trabalhos e orientações, datas de entrega, atrasos, etc.

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• Montar o horário das bancas examinadoras. • Divulgar o horário das bancas e sua composição.

• Manter os alunos e orientadores informados sobre quaisquer alterações e eventos pertinentes ao TFG.

• Divulgar esse Estatuto.

7. Orientação do Trabalho Final de Graduação (TFG)

7.1 - Os docentes orientadores deverão exercer as seguintes atribuições:

• Formalizar o aceite da orientação solicitada pelo aluno, de acordo com o Termo de Compromisso (anexo I), referendando o Plano de Trabalho apresentado.

• Informar a Comissão do TFG, com antecedência necessária, o dia da semana e o horário de suas atividades.

• Aferir e atestar a frequência do aluno às orientações, através do preenchimento do Diário de Classe e do Caderno de Acompanhamento.

• Acompanhar e avaliar preliminarmente os trabalhos e recomendá-los ou não às Bancas Examinadoras, informando a Comissão do TFG o resultado desta avaliação.

• Presidir as Bancas Examinadoras dos seus orientandos e encaminhar o relatório sobre a avaliação efetuada.

• Preencher semanalmente o Caderno de Acompanhamento (estado da arte atual) do aluno.

• Conforme calendário elaborado pela Comissão de TFG, o professor orientador deverá recomendar, por escrito, o trabalho do aluno à apreciação da Banca Final, de acordo com Termo de Encaminhamento (anexo II).

9. Aluno-Orientando do Trabalho Final de Graduação (TFG) 9.1. Ao aluno orientando compete:

• Sugerir o tema do TFG.

• Focalizar a natureza do assunto, sua extensão e profundidade.

• Seguir as determinações gerais administrativas, da Comissão do TFG e da Coordenação do Curso, bem como as do orientador e as regras pertinentes.

• Realizar de forma organizada e ordenada a pesquisa bibliográfica, juntamente com outras que se fizerem necessárias, conforme a natureza do assunto, no campo da arquitetura e do urbanismo.

• Apresentar, periodicamente e a critério dos orientadores, resultados de suas atividades, de forma escrita e gráfica, tais como resumos, relatórios, fichamentos, resenhas, esquemas, desenhos, maquetes, etc.

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• Conhecer os resultados de suas avaliações parciais e finais.

10. Metodologia de Trabalho do Trabalho Final de Graduação (TFG)

10.1 - A metodologia de trabalho envolve atividades, etapas e prazos que devem estar respaldados no processo de orientação dos professores, superando-se a visão de que a orientação é exclusivamente de projeto, quando na verdade, a orientação é para a execução do trabalho como um todo, considerando não somente o resultado projetual final, mas também todo o processo de pesquisa e análise de dados. Assim, as orientações visam:

• Fornecer um conjunto de técnicas de pesquisa e investigação pertinentes ao exercício da arquitetura e urbanismo.

• Orientar os estudantes sobre o fato de que qualquer texto a ser produzido sobre arquitetura e urbanismo deve apoiar-se em conhecimentos relativos aos seus temas de estudo.

• Orientar o aluno em relação à legislação, normas e adequações, a fim de coibir práticas ilícitas, como o plágio de ideias, palavras e apropriações alheias, sem a devida menção aos créditos de autoria.

• Constatada a ocorrência de plágio o aluno será automaticamente reprovado no TFG, podendo se matricular novamente no ano seguinte, ou no momento em que a disciplina for oferecida, a critério da Coordenação do Curso.

• Programar a discussão dos conceitos apropriados ao trabalho acadêmico a partir da experiência dos próprios estudantes e seus campos de pesquisa.

• Implementar um processo metodológico no qual a investigação do tema se dê conjuntamente à investigação projetual (quando for o caso).

Os casos omissos a esse documento deverão ser submetidos à aprovação do Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Asser-Rio Claro.

Rio Claro, fevereiro de 2012

Coordenação do TFG 2012 (Prof.Ms.Camila Moreno de Camargo)

Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo (Prof.Ms.Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira)

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Este estatuto foi aprovado em REUNIÃO DE COLEGIADO DE CURSO, realizada em 28/02/2012, após a discussão com os discentes dos 7º e 8º períodos do curso, em 27/02/2012, e contou com a participação dos seguintes docentes: Camila Moreno de Camargo, Carolina Bortolotti de Oliveira, Estevam Vanale Otero, Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira, Mônica Duarte Aprilanti e Vladimir Benincasa.

Referências

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