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LEGISLAÇÃO DE PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL URBANO

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LEGISLAÇÃO DE PATRIMÔNIO

CULTURAL E AMBIENTAL URBANO

São Paulo

Novembro de 2009

(2)

PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO

Noção de proteção do patrimônio, tal como nos chega até hoje, e o culto do

monumento histórico - origem na França revolucionária e a necessidade de construção e legitimação de um novo Estado-Nação.

Inspetoria dos Monumentos Históricos – 1830 Comissão dos Monumentos Históricos – 1837 Instrumento do Tombamento pelo Estado.

1840: 934 monumentos tombados; 1849: 3.000 monumentos tombados. (1º) Edifícios religiosos, (2º) ruínas galo-romanas, (3º) edifícios civis.

Valor nacional legitima todos os outros (predomina sobre o valor artístico).

França, 1879 – Arcabouço institucional e administrativo definidos.

Modelo que será seguido pela Europa e, mais tarde, Brasil.

Ampliação da noção de Patrimônio Cultural – anos 60 e 70.

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CARTAS PATRIMONIAIS

Carta de Atenas – Sociedade das Nações (1931): recomenda abandonar a prática da

reconstituição integral. Admite o emprego de materiais modernos de consolidação, tais como o concreto armado. Recomenda o respeito aos estilos de todas as épocas passadas presentes no monumento.

Carta de Atenas – CIAM (1933): Carta do 4o. Congresso Internacional de Arquitetura

Moderna. “Patrimônio Histórico das Cidades”: condena a farsa da “cópia de estilo”, reconhece a importância dos monumentos históricos na cidade, mas não demonstra preocupação com a conservação dos tecidos urbanos tradicionais, privilegiando as reformas urbanísticas necessárias à manutenção da salubridade e à funcionalidade do organismo urbano.

Carta de Veneza- Monumentos e Sítios (1964): reconhece como monumento tanto a

edificação isolada como os conjuntos urbanos ou rurais edificados. Recomenda a conservação dos vários estratos históricos presentes no monumento, admitindo que a unidade de estilo não é a finalidade da restauração. Admite o emprego de técnicas e materiais modernos na conservação e restauração, desde que de eficácia comprovada pela experiência. Recomenda que a intervenção moderna distinga-se do conjunto, porém integrando-se a ele.

(4)

CARTAS PATRIMONIAIS

Compromisso de Brasília (1970, documento nacional) - O governo federal brasileiro

recomenda a todos os governadores que cada estado crie seu serviço de patrimônio histórico, responsável pela seleção, tombamento e gestão dos bens patrimoniais, nos moldes do IPHAN.

Compromisso de Salvador – II Encontro de Governadores (1971, documento

nacional): ratifica o Compromisso de Brasília. A partir disso, as instâncias locais passam a ser responsáveis, juntamente com a instância federal, pela concepção e execução das políticas de patrimônio.

Convenção de Paris – do Patrimônio Mundial (1972): Cria a figura do “patrimônio da

humanidade”: bens de excepcional valor artístico, arqueológico, arquitetônico, histórico, paisagístico, para o mundo.

Carta de Restauro – Governo da Itália (1972, documento nacional de influência

internacional): recomenda conservar a pátina dos monumentos, o respeito às camadas do tempo. Recomenda que as intervenções modernas sejam reversíveis, considerando que no futuro tecnologias mais avançadas de conservação poderão substituir as atuais.

(5)

CARTAS PATRIMONIAIS

Declaração de Amsterdã – Conselho da Europa (1975): Reconhece a importância, além

dos monumentos isolados, para a conservação de um urbanismo delicado e gentil com os cidadãos, da chamada “arquitetura menor”, formada pelas inúmeras edificações sem importância isolada mas de enorme importância quando consideradas em conjunto. Por exemplo: as milhares de edificações do conjunto urbano de Ouro Preto.

Carta de Washington – Carta internacional para a salvaguarda das Cidades Históricas –

ICOMOS (1987): Reconhece a importância da preservação da identidade dos bairros tradicionais, identidade urbanística formada por elementos tais como: malha fundiária; estrutura e volume das edificações; relação entre espaços edificados e vazios urbanos; ambiente natural; vocação dos bairros.

Carta de Brasília – Documento regional do Cone Sul sobre autenticidade (1995):

Redigido em Brasília, sob a luz do Documento de Nara, e subscrito pelos ICOMOS Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile. Principalmente, reconhece que a identidade do Cone Sul tem a participação indígena, européia, africana, e dos imigrados mais recentes do século XIX até hoje.

(6)

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

CONCEITO DE PRESERVAÇÃO



“Ato de manter os testemunhos das manifestações culturais e ambientais

que possibilitam a uma sociedade reconhecer a sua identidade,

valorizando-a e estabelecendo referencias para a construção de seu futuro.

Para isto são tomadas medidas protecionistas, que se fazem por meios de

atos e procedimentos que o poder público adota com o intuito de preservar,

valorizar e revitalizar esses bens” (DPH/SMC).

(7)

GOVERNO FEDERAL: IPHAN – 1937. DECRETO-LEI Nº 25

Criação da figura jurídica do tombamento no Brasil. Construção de uma idéia de nação brasileira.

Grupo carioca de arquitetos modernos - SPHAN entre 1937 e 1967 Obras modernas que já nasceram tombadas

GOVERNO ESTADUAL: CONDEPHAAT – 1968

PREFEITURA DE SÃO PAULO:

Departamento de Cultura – 1935 (Mário de Andrade).

Z8-200 e Cogep/Sempla – década de 1970 – Lei nº 8.328/75 (até 1989)

Inventário realizado em 1974 por Carlos Lemos e Benedito Lima de Toledo

DPH / SMC – 1975

CONPRESP – 1985 / 1986 - Lei nº 10.032/85, alterada pela Lei nº 10.236/86

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CRIA CRIACRIA

CRIAÇÇÇÃO DE UMÇÃO DE UMÃO DE UMÃO DE UM Ó

ÓÓ

ÓRGÃO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO RGÃO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO RGÃO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO RGÃO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO NACIONAL

NACIONALNACIONAL NACIONAL

1936/1937

Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual Instituto do Patrimônio

Histórico e Artístico Nacional (1994) Decreto-Lei nº 25 (30/11/1937)

Patrimônio histórico e artístico nacional: •vinculação a fatos memoráveis da história ; •excepcional valor arqueológico ou

etnográfico, bibliográfico ou artístico.

TOMBAMENTO

Grupo de arquitetos modernos sob a

direção de Rodrigo Mello Franco de Andrade (papel fundamental de Lúcio Costa).

Século XVIII como a origem de uma identidade nacional.

INSTITUCIONALIZAÇÃO:

A PRESERVAÇÃO

NA ESFERA FEDERAL

SÃO FRANCISCO DE ASSIS – OURO PRETO, MG

(9)

LISTAGEM BENS TOMBADOS IPHAN NA CIDADE DE SÂO PAULO

Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo LBA 8/7/1980

Coleção de Arte Antiga/Religiosa do Museu de Arte Sacra LBA 11/12/1969

Coleção de Arte do Museu de Arte de São Paulo LBA 04/12/1969

Coleção Mario de Andrade – IEB/USP: Av. Prof. Mello Moraes LBA/LH/LAEP 26/9/1996 Coleções Arqueológica, Etnográfica, Artística e Histórica do Museu Paulista LBA 15/04/1938 Imagem NS da Purificação atribuída a Frei Agostinho de Jesus LBA 22/12/1969 Imagem NS das Dores (Aleijadinho) – Museu de Arte Sacra LBA 14/11/1969

Imagem São José (Aleijadinho) – século XVIII LBA 14/11/1969

Casa da Sede do Sítio Mirim LH 06/03/1973

Casa Grande do Tatuapé LBA 22/10/1951

Edifício Casa Grande Sítio Morrinhos ou Chácara de São Bento LH 07/02/1948

Igreja da Ordem Terceira do Carmo LBA/LH 17/05/1999

Igreja de São Miguel LBA/LH 21/10/1938

Mosteiro e Igreja da Imaculada Conceição da Luz e quintal LBA/LH 16/08/1943

Casa Modernista – Rua Santa Cruz, 325 LBA/LAEP 14/10/1987

Imóvel Rua Bahia, 1126 LBA 14/08/1986

Imóvel Rua Itápolis, 961 LBA 14/08/1986

Estação da Luz – Rua Mauá, 1 LBA/LH 10/10/1996

Museu Paulista, Parque da Independência e Casa do Grito LBA/LH/LAEP 26/06/1998

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1968

ESFERA ESTADUAL

,

SÃO PAULO

Condephaat

Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo

Lei Estadual 10.247, de 22/10/1968

1982 Criação de um corpo técnico permanente

Influência do circuito acadêmico da FAU-USP. No início, valorização dos períodos:

do bandeirismo, dos primeiros anos da ocupação do litoral brasileiro, da expansão do café no Vale do Paraíba e na região de Campinas.

Conceito em expansão •áreas naturais

•memória de outros grupos: Casarão do Chá (1982).

A PRESERVAÇÃO NA

ESFERA ESTADUAL

NO BRASIL

SERRA DO MAR, SÃO PAULO CONDEPHAAT 1985 / CONPRESP 1991

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NOVOS TEMPOS

ABERTURA POLÍTICA

Democratização da política cultural Direito à memória

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988

Patrimônio como reconhecimento do valor

produzido pela sociedade:

“constituem patrimônio cultural brasileiro

os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos

formadores da sociedade brasileira”(Art. 216)

AMPLIAÇÃO DO

CONCEITO DE

PATRIMÔNIO NO BRASIL

CONGRESSO NACIONAL

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DPH – DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO

Divisão do Arquivo Histórico Municipal

Acervo documental da administração pública

Sistema de arquivos municipais

Divisão de Iconografia e Museus - DIM

Espaços museológicos

Acervos

Educação patrimonial e história oral

DIVISÃO DE PRESERVAÇÃO

Pesquisas e Inventários (IGEPAC)

Estudos de tombamento

Análise e aprovação de projetos e planos

Elaboração de projetos e obras de restauro

Acervo escultórico público

Órgão de apoio técnico ao CONPRESP

(13)

ATRIBUIÇÕES DO CONPRESP

- deliberar sobre o tombamento de bens

- adotar as medidas para que se efetivem os tombamentos - formular diretrizes e políticas de preservação

- definir área de entorno de proteção dos bens tombadas - analisar e aprovar projetos e planos em áreas preservadas

COMPOSIÇÃO DO CONPRESP

1. SMC - Secretaria da Cultura

2. DPH - Departamento do Patrimônio Histórico - Diretor 3. Câmara Municipal - Vereador

4. SNJ - Secretaria de Negócios Jurídicos 5. SEHAB - Secretaria da Habitação

6. SEMPLA - Secretaria de Planejamento (atual SMDU) 7. IAB - Instituto de Arquitetos do Brasil - Seção São Paulo 8. OAB - Ordem dos Advogados do Brasil

9. CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

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PRESERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS

(1) IDENTIFICAÇÃO / PESQUISA

(2) PROTEÇÃO LEGAL

(3) PROTEÇÃO FÍSICA

(4) VALORIZAÇÃO

(15)

PRESERVAÇÃO INCLUI AS AÇÕES DE:

IDENTIFICAÇÃO

 pesquisas documentais e bibliográficas  levantamentos de campo

 inventários, temáticos ou gerais, como o IGEPAC/SP

PROTEÇÃO LEGAL

 tombamento de bens materiais, móveis e imóveis  registro de bens imateriais.

PROTEÇÃO FÍSICA

 restauro, readequação, requalificação, conservação e/ou manutenção  utilização adequada

VALORIZAÇÃO

 programas de educação patrimonial;

programas de divulgação do patrimônio cultural;  inserção das ações em planos e programas amplos

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IDENTIFICAÇÃO / PESQUISA

- Inventários sistemáticos – IGEPAC

Inventário Geral do Patrimônio Ambiental e Cultural de São Paulo

- Inventários temáticos

- Pesquisa arqueológica

- Pesquisa histórica

- Pedidos espontâneos (risco de perda)

(17)

LEGISLAÇÃO E PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 1988

TOMBAMENTO - Iphan; Condephaat; Conpresp/DPH

ZONEAMENTO - PLANOS DIRETORES - Z8-200; ZEPEC

INTERESSES DIFUSOS - Ministério Público / PJMAC e PJHURB PROTEÇÃO ARQUEOLÓGICA

Lei Federal 3.924, de 26/07/1961 - Lei dos Sambaquis São Paulo - Lei Orgânica do Município (LECAM)

PATRIMÔNIO IMATERIAL

IPHAN e o Decreto n. 3.551, de 04/08/2000

Lei nº 14.406/2007 – cria Programa Permanente de Proteção e Conservação do Patrimônio Imaterial do Município de São Paulo

ESTATUTO DA CIDADE - Instrumentos vinculados à preservação do patrimônio

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SÍTIOS PESQUISADOS

SÍTIOS PESQUISADOS

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- TOMBAMENTO (municipal, estadual e federal)

Proteger da mutilação e destruição os bens culturais, através de um conjunto de ações do poder público, aplicando legislação específica.

Abertura de processo de tombamento e tombamento definitivo. Livros do Tombo: Decreto-Lei 25/1937:

Arqueológico, Etnográfico, Paisagístico: as coisas pertencentes às categorias de arte arqueológica, etnográfica, ameríndia e popular, monumentos naturais, sítios e paisagens que importe conservar e proteger pela feição notável com que tenham sido dotados pela natureza ou agenciados pela indústria humana; Histórico: as coisas de interesse histórico e as obras de arte histórica;

das Belas Artes: as coisas de arte erudita, nacional ou estrangeira;

das Artes Aplicadas: as obras que se incluírem na categoria das artes aplicadas, nacionais ou estrangeiras.

- ZONEAMENTO ESPECIAL - Z8-200, ZEPEC

- REGISTRO DE REFERÊNCIAS CULTURAIS - Patrimônio imaterial.

(20)

PATRIMÔNIO IMATERIAL

Quadro internacional – Unesco

Brasil – IPHAN e o Decreto n. 3.551, de 04/08/2000

- Inventário Nacional de Referências Culturais

- São Paulo: a experiência do Bom Retiro

São Paulo

- articulação nos inventários e pesquisas

- Lei nº 14406/2007 – cria o Programa Permanente de

Proteção e Conservação do Patrimônio Imaterial do

Município de São Paulo

(21)

TOMBAMENTO

(Lei nº 10.032/85 e 10.236/86)

A média anual de tramitações de processos referentes à aprovação de intervenções em bens e áreas tombados ou em processo de tombamento e em áreas envoltórias é de cerca de 3.000.

Os processos de instalação de anúncios alcançam 7.500 ao ano. - Conceito - reconhecimento de valor e proteção legal - Processo de tombamento

- Tombamento definitivo e abertura de processo - Resoluções

- Decisão “de ofício” ou “ex officio” - Espaço ou área envoltória

(22)

CATEGORIAS DE BENS TOMBADOS

- Bens isolados (ex. Teatro Municipal)

- Conjuntos arquitetônicos e ambientais (ex. Vila Maria Zélia) - Manchas ou perímetros:

Bela Vista – Res. 22/2002 Anhangabaú – Res. 37/1992 Centro Velho Res. /2007

- Bairros-jardins

- Áreas naturais (ex. Serra do Mar) - Coleções e objetos

NÍVEIS DE PROTEÇÃO - EDIFICAÇÕES - Integral

- Parcial

- Características Externas

(23)

SÃO PAULO – PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

ZEPECS - LEI 13.885/2004 – ART. 115

ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO CULTURAL

Imóveis ou áreas tombadas pelo Iphan, Condephaat e/ou Conpresp

Imóveis referidos como Z8-200

Leis 9.725/84; 8.328/75; 8.769/78; 8.848/78; 10.737/89 e 10.759/89

Imóveis descritos no Quadro nº 6 da referida lei

Arquitetura Moderna

Poderão vir a ser enquadrados como Zepec os bens indicados para tanto nos

Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras (PRES) que obtiverem

parecer favorável dos órgãos de preservação

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SUBPREFEITURA - LAPA

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LAPA - ZEPECS

LAPA - ZEPECS

1. Casa R. Eng. F ox 392 2. Casa Sede Cor poraç ão

Operária Musical da Lapa 3. Casarão e c omércio

4. Casarão R. Al varenga Pei xoto 444 446

5. Colégio Anhanguer a 6. Colégio Guilherme Kuhl man 7. Edifício Romi SA

8. Estaç ão Ciência

9. Galpão F ab. Martins F erreira 10. Galpão Ind, R. C oroados 43 11. Galpão Ind. Antiga F abrica de

Tecidos e Bordados da lapa 12. Galpão Ind. Ferroviário Estação

Agua Branc a

13. Galpão Ind. R. C ampos Vergueiro

14. Galpão Ind. R. F eliz Guilhem 15. Galpão Industrial R. C aio

Graco

16. Galpão Industrial R. F aus tolo 17. Igreja João Maria Vianey 18. Igreja N Sr Lapa 19. Melhoramentos R. Tito 20. Mercado Lapa

21. Quartel do Exército Batalhão de Suprimentos

22. R. Antôni o Fidelis 55 23. R. Coriolano 833 e 839 24. R. Coriolano X R. Caio Graco 25. R. Faustolo 623 637 26. R. Faustolo 667 27. R. Guaicurus 634 642 28. R. Guaicurus577e 579 29. Vidraria Santa Marina Leito da

(26)

DISTRITO – BARRA FUNDA

DISTRITO – BARRA FUNDA

Sino da

Independência

Tombado pelo

CONDEPHAAT Resolução 05/91

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TOMBAMENTO AMBIENTAL DE BAIRROS

1. Bairros – Análise Subprefeitura

 Jardins – Res. 07/2004  Interlagos - Res. 18/2004

2. Bairros – Previstos para Análise Subprefeitura

 City Lapa – Res. 03/2009  Sumaré – Res. 01/2005

 Jardim Luzitânia – Res. 05/2002

 Bairro Jardim da Saúde – Res. 16/2002  Pacaembu e Perdizes – Res. 42/1992  Chácara Klabin

(28)

TOMBAMENTO AMBIENTAL

TOMBAMENTO AMBIENTAL

Pacaembu - Sumaré

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DIRETRIZES DE USO E OCUPAÇÃO

DIRETRIZES DE USO E OCUPAÇÃO

Resolução 08/CONDEPHAAT/91 Resolução 54/CONDEPHAAT/00

Resolução 42/CONPRESP/92 – “EX-OFFICIO”



Perímetro



Elementos a serem preservados:

Traçado Urbano

Vegetação – Calçadas Verdes

Permeabilidade do Solo – 30% da área do lote



Padrão dos Lotes – Desdobros e Remembramentos de Lotes



Gabarito – 10 m

Pacaembu / Perdizes

Pacaembu / Perdizes

(30)

DIRETRIZES DE USO E OCUPAÇÃO

DIRETRIZES DE USO E OCUPAÇÃO

Resolução CONDEPHAAT 37.285/98 Resolução 07/CONPRESP/92

Resolução 25/CONPRESP/92 – Retificação de Perímetro Resolução 03/CONPRESP/2009



Perímetro



Elementos a serem preservados:

Traçado Urbano

Vegetação – Calçadas Verdes



Coeficiente de Aproveitamento e Taxa de Ocupação



Gabarito – 9m

CITY LAPA

(31)

TOMBAMENTO DE PARQUE E PROTEÇÃO DE ENTORNO

TOMBAMENTO DE PARQUE E PROTEÇÃO DE ENTORNO

Resolução 17/CONPRESP/2004

Resolução CONDEPHAAT SC 25/1996Resolução



Perímetro



Elementos a serem preservados

Delimitação Física

Edificações

Arruamentos

Áreas Verdes

Elementos Decorativos e Comemorativos

PARQUE FERNANDO COSTA

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DIRETRIZES DE USO E OCUPAÇÃO

DIRETRIZES DE USO E OCUPAÇÃO

Resolução 17/CONPRESP/2004

Resolução CONDEPHAAT SC 25/1996Resolução



Área Envoltória



Perímetro



Restrições:

Gabarito Máximo – 9m

Recuos

Padrão de Lotes

PARQUE FERNANDO COSTA

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INCENTIVO À PRESERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS

Legislação de incentivo

- Isenção de IPTU – recuperação de fachadas - Centro

- Operações Urbanas

- Programa Monumenta / BID

- Leis de incentivo para patrocinadores:

Lei Federal (Rouanet)

Lei Municipal (CAAPC – Lei Mendonça)

- Transferência do Potencial Construtivo - ZEPECs

(34)

ESPAÇO OU ÁREA ENVOLTÓRIA

área de entorno do bem tombado

- Iphan - DL 25/37 - art. 18 - “vizinhança da coisa

tombada”-- Distinção com a área envoltória do Condephaat (300 m.)

- os casos de tombamentos “ex-officio”

- Dec nº 48.137/ 2003 – altera critérios

- Estudos pelo DPH

- área restrita ao próprio lote

- área de entorno imediato

- conceito associado ao conjunto tombado

- Exemplo: Anhangabaú

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FUNDO DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO

- Instituído pelo artigo 36 da Lei nº 10.032/1985, com alterações pelo

artigo 9º da Lei nº 10.236/1986

- Regulamentação pelo Decreto nº 47.493/2006

- Recursos do FUNCAP: execução de serviços, reparos e obras de

restauração, conservação e manutenção, bem como na aquisição

de bem tombado, móvel e imóvel, a fundo perdido ou não (art. 2º)

- Receitas do FUNCAP:

- dotações orçamentárias;

- doações e legados de terceiros;

- valor das multas aplicadas em razão do descumprimento das normas de proteção ao patrimônio histórico, cultural e ambiental;

- rendimentos provenientes da aplicação de seus recursos;

- quaisquer outros recursos ou rendas que lhe sejam destinados.

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Referências

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