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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DA PUC RIO ª VERSÃO

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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

PDI DA PUC – RIO 2003 - 2007

1ª VERSÃO

(2)

SUMÁRIO

Introdução: Antecedentes do PDI e estrutura do documento... 2

1.Perfil institucional...

11

1.1Histórico... 11

1.2Missão (finalidades)... 16

1.3 Objetivos institucionais gerais... 16

1.4 Diretrizes pedagógicas ... 17

1.5 Objetivos institucionais específicos 2003 - 2007... 17

2. Plano de Desenvolvimento 2003-2007...

21

2.1 Organização do Plano... 21

2.2 Linhas de ação por órgão... 22

3. Organização acadêmica e administrativa... 53

3.1 A estrutura organizacional da Universidade ... 53

3.2 Órgãos executivos... 60

3.3 Órgãos colegiados e comissões ... 71

3.4 Relações externas ... 73

3.5. A Comunidade Universitária ... 75

4. Atividades desenvolvidas: ensino, pesquisa, extensão ... 95

4.1. Planejamento e organização didático-pedagógicos ... 95

4.2. Oferta de Cursos e Programas ... 96

4.3.Programas de extensão ... 103

4.4.Programas de pesquisa ... 104

5. Infra-estrutura Física e Acadêmica ... 112

5.1 Área física, instalações prediais ... 113

5.2 Recursos infra-estruturais e tecnológicos para atividades acadêmicas ... 5.3. Biblioteca ... 116 119 6. Aspectos Financeiros e Orçamentários ... 135

6.1.Estratégia de gestão econômico-financeira ... 135

6.2.Previsão orçamentária e cronograma execução (5 anos) ... 136

6.3.Planos de investimentos ... 137

6.4.Adequação da gestão financeira prevista ... 137

7. Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional ... 138

7.1.Objetivos e metas ... 138 7.2.Sistema de Auto- Avaliação ...

7.3 Avaliação externa ...

138 140

(3)

INTRODUÇÃO

A definição de planos estratégicos em nível institucional, como vem sendo exigido pelo MEC,

através de legislação específica, não é uma sistemática totalmente nova para a PUC-Rio. Desde a

reforma de 1966-69 a Puc-Rio tem experimentado vários processos de planejamento que precisam

ser considerados na elaboração do PDI, na medida em que ele deve conciliar essa vasta

experiência da instituição na busca de um processo sistemático de planejamento e

acompanhamento de seu desenvolvimento institucional com a legislação do sistema em que está

inserida. O que importa registrar é o propósito da PUC-Rio de elaborar um Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) que sirva realmente de instrumento de trabalho para a gestão

da Universidade.

Com o objetivo de situar as bases que constituirão o PDI, passamos a descrever a trajetória

da PUC-Rio no que se refere às suas experiências em planejamento e gestão institucional.

ANTECEDENTES DO PDI NA PUC-RIO

Em 1968, ao mesmo tempo em que se discutiam as exigências feitas para a aprovação final

do novo estatuto e regimento da Universidade, foi instalado um Grupo de Trabalho coordenado pela

Assessoria de Planejamento da Reitoria, com o objetivo de implantar a Reforma da PUC e elaborar

seu Plano Diretor. Apesar das resistências enfrentadas, o Grupo de Trabalho do Plano Diretor

conseguiu elaborar documentos, no decorrer de 1969 e 1970, que regulamentavam uma série de

atividades da Universidade além das bases de um pioneiro Orçamento-Programa. Entretanto esse

trabalho foi interrompido em meados de 1970, não restando documentação a respeito que interesse

ao presente projeto. O importante é o registro de uma sistemática que adota o princípio de um Plano

Diretor Institucional, em termos de diretrizes de ação, com uma sistemática de operacionalização

baseada em projetos de ação / orçamentação.

No biênio 1981/1982, a direção da Universidade retomou a iniciativa de elaborar um Plano

Diretor que, publicado em 1984, procurou orientar suas atividades por um decênio e constituiu-se

em um útil instrumento de estabelecimento de novos objetivos e prioridades institucionais para os

anos seguintes, como a descrição da trajetória histórica da universidade irá demonstrar.

Na década de 90, foi desenvolvido novo processo de planejamento institucional, no período

1993/1995, com o objetivo de definir um Planejamento Estratégico para a Universidade. Inicialmente

foi elaborado, por um grupo composto pela administração central da Universidade e representantes

(4)

docentes, um documento intitulado “Visão Estratégica 1993-2003” para servir de base para a

definição dos objetivos e metas de cada departamento da instituição. Alguns departamentos do

Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH) e do Centro de Ciências Sociais (CCS)

explicitaram suas propostas de ação, com base nos objetivos institucionais indicados. O Centro

Técnico Científico (CTC) realizou um seminário, em agosto de 1994, para discutir e aprovar o “Plano

Estratégico do CTC/PUC-RIO” que reúne as propostas de seus diferentes departamentos; nele são

explicitados objetivos gerais e específicos do Centro como um todo, a partir dos objetivos da

Universidade. Os principais documentos referentes a esse processo foram catalogados no

documento “Planejamento Estratégico 1993-1995: documentos básicos” , que passou a constituir o

acervo do PDI.

Em agosto de 1995, o novo Reitor, Pe. Jesus Hortal, retoma a trajetória de planejamento da

PUC-Rio apresentando o Projeto de Plano Diretor 1995/2004 para discussão, no qual estão

definidas a missão, objetivos e diretrizes gerais da instituição e, também, diretrizes por área de

atuação. Esta proposta foi difundida, já com algumas modificações, na publicação do professor

Paulo Novaes de 1996, intitulada “Dados Históricos da Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Janeiro”. Outro documento, “Considerações para um Plano Diretor: PUC-Rio nos anos 2000”, do

qual temos conhecimento da versão de 3 de julho de 2000, procura dimensionar a “Universidade

Amanhã” assim como propõe algumas ações institucionais.

Recentemente, a Vice-Reitoria Acadêmica introduziu uma sistemática de apresentação de

Planos de Ação por parte dos diretores de Departamento que tomam posse, após eleitos, para uma

gestão de 2 anos. Já foram produzidos alguns documentos, principalmente do CCS.

Finalmente, entre os documentos básicos de definição da natureza da Universidade é

importante destacar o “Marco Referencial”, documento aprovado pelo Conselho Universitário, que

contém os princípios norteadores da instituição em termos dos objetivos que visa atingir e dos

compromissos que devem ser assumidos pelos que fazem parte da PUC-Rio.

A PROPOSTA DO PDI COMO EXIGÊNCIA DA ATUAL LDB

A Lei de Diretrizes e Bases de 1996 instituiu o que chamamos de Estado Avaliador. Entre as

diferentes estratégias de acompanhamento das instituições de ensino superior tem-se destacado a

ênfase na apresentação do Projeto Político Pedagógico da Instituição e de cada um de seus cursos

e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

(5)

em que precisa integrar a definição de diretrizes institucionais com a especificidade dos projetos de

cada curso da Universidade, que já vinham sendo formalizados por ocasião da avaliação dos cursos

de graduação pelo MEC. No documento geral, que foi aprovado pelo Conselho Universitário em

setembro de 2002, a definição da identidade da instituição, fundamentada na sua concepção de

sociedade, de ser humano e de educação, será, também, um dos parâmetros para o

desenvolvimento do PDI nas diferentes unidades acadêmicas e administrativas da Universidade.

Quanto à proposta do MEC, o PDI é assim definido, em um de seus últimos documentos:

O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, elaborado para um período de cinco anos, é o

documento que identifica a Instituição de Ensino Superior (IES), no que diz respeito à sua

filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas

ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve e/ou que

pretende desenvolver. A elaboração do PDI deverá explicitar o modo pelo qual o documento foi

construído e a interferência que exercerá sobre a dinâmica da Instituição, tendo como

pressuposto o atendimento ao conjunto de normas vigentes. (MEC, junho de 2002).

Apesar de dar liberdade em relação à estrutura do Plano, o MEC estabelece como

obrigatória a presença de determinados eixos temáticos e anexos. A estrutura do PDI da PUC, que

será apresentada ao final dessa introdução, procura conciliar essas exigências com a estrutura dos

documentos já produzidos pela instituição no seu funcionamento cotidiano.

O PDI NA SISTEMÁTICA DE PLANEJAMENTO DA PUC-RIO

O Plano de Desenvolvimento Institucional da PUC-Rio 2003 - 2007 pretende, como já foi

mencionado, não só atender ao Sistema de Ensino Superior como, também, aperfeiçoar seu próprio

modelo de Plano Diretor/Plano Estratégico através da adoção de uma metodologia participativa de

elaboração e da implantação de um processo sistemático de acompanhamento e avaliação.

O estabelecimento de um processo de planejamento/ acompanhamento/ avaliação de uma

universidade não pode ignorar a complexidade desse tipo de instituição e sua cultura específica,

principalmente se tratando de uma instituição do porte e tradição da PUC-Rio.

A própria direção da Universidade tem se preocupado em manter sempre bem definidos sua

missão e seus objetivos institucionais nos documentos básicos da Universidade – Estatuto,

Regimento e Marco Referencial - cabendo ao Plano Diretor a especificação de objetivos específicos

institucionais para um determinado período de tempo, tradicionalmente 10 anos, como pode ser

verificado na análise dos antecedentes do PDI.

(6)

Planos ou projetos de ação pelo período de um ano, compatíveis com o seu

dimensionamento acadêmico e com a proposta orçamentária da PUC-Rio.

Planos diretores de dois anos, por solicitação da Vice-Reitoria Acadêmica, no momento

em que um novo Diretor de Departamento, eleito a cada dois anos, assume o cargo.

Com a introdução do Plano de Desenvolvimento Institucional, pelo prazo de 5 anos, a

proposta de sistemática de planejamento da PUC-Rio poderia ficar instituída em três níveis:

1. Plano Diretor – estabelece diretrizes institucionais para um período de 10 anos, como

horizonte para planejamentos de mais curto prazo, ou a cada mudança de reitoria, para

permitir ao novo dirigente a discussão dos objetivos institucionais vigentes. Seria mantida

também a sistemática de elaboração de um Plano Diretor de Departamento, para um

período de 2 anos, a cada mudança de gestão dessa unidade.

2. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)– estabelece, para um período de 5 anos, os

objetivos específicos/ propostas de atuação por área e unidade, assim como informações

sobre a Instituição, tomando por base o Plano Diretor e objetivos institucionais gerais, de

natureza estatutária.

3. Planos de ação por área e por unidade para o período de um ano – a partir do PDI,

operacionalizam as propostas de atuação. Elaborar um projeto ou plano de ação é

produzir não só uma representação antecipadora do estado final de uma ação como,

também do processo que permite chegar a esse estado final.

O quadro a seguir dá uma visão mais clara do modelo.

QUADRO 1: MODELO DE PLANEJAMENTO DA PUC-RIO

Nível de Planejamento

Vigência Tipo de informação Atores envolvidos

Plano Diretor 10 anos 1.Reavaliação dos objetivos gerais 2.Definição de objetivos específicos institucionais Direção da universidade e colegiados superiores Plano de Desenvolvimento Institucional

5 anos 1. Explicitação dos objetivos específicos por áreas e unidades 2.Compatibilização entre objetivos específicos institucionais, objetivos das áreas e das unidades

3. Informações sobre a instituição

Toda a comunidade universitária

Planos ou Projetos de Ação por área e por unidade

1 ano 1.Operacionalização dos objetivos específicos das áreas e unidades

Atores envolvidos no desenvolvimento dos projetos ou planos

(7)

Um Objetivo Específico/ Proposta De Ação Ou Projeto/ Plano

é uma antecipação, seu conteúdo não tem a ver com acontecimentos ou objetos pertencente

ao ambiente passado do ator que o elabora, mas com acontecimentos ainda não verificados

mas que se encontram indicados em objetivos gerais de uma instituição ou grupo;

tem efeito operatório, isto é, é uma antecipação que se deseja realizar pessoalmente; o

objetivo específico ou projeto constitui o modo mais próximo da realização de uma ação; no

caso de uma ação coletiva, implicando a intervenção de múltiplos atores, é o projeto ou

objetivo específico que fornece a representação comum que permite a realização

coordenada das operações de execução;

tem efeito mobilizador da atividade dos atores implicados - por um lado é importante que o

objetivo específico ou projeto encontre sua origem na motivação das pessoas, mas nem o

impulso e o desejo, por si só, realizam um projeto; é importante saber contextualizá-lo no

âmbito institucional e social.

O Sistema De Planejamento

é um processo cíclico de identificação de objetivos gerais e específicos, desenvolvimento de

projetos de ação, avaliação desses projetos e identificação de novos objetivos específicos

para reiniciar o ciclo;

é um processo composto de imagens antecipadoras e retrospectivas.

A Participação Dos Atores

implica intervenção de todos os atores que atuam no campo da ação principal porque

o

objetivo específico/projeto supõe a visão da relação “finalidade-objetivo-fim” , fundado na

relação “desejo-limites-valor” mediatizado pela relação “recursos-limitações-gestão”;

implica em um processo de negociação entre pares de atores, entre complementares e entre

atores em diferentes instâncias

-

pares:compatibilização entre objetivos específicos/ projetos de ação de

departamentos de um mesmo centro,

-

complementares: recurso a atores de fora do âmbito da unidade de elaboração do

objetivo específico/projeto mas com inserção no mesmo(recursos financeiros, por

exemplo),

-

diferentes instâncias: atividades comuns e coordenadas em diferentes instâncias

(graduação, por exemplo).

(8)

ROTEIRO DA PUC-Rio DIRETRIZES MEC

Introdução: antecedentes do PDI e estrutura do doc.

1. Perfil institucional 1.Perfil Institucional

1.1 Histórico 1.1 Missão(histórico, áreas de atuação, inserção regional, diret. pedag.) 1.2 Missão (finalidades) Missão (finalidades)

1.3 Objetivos institucionais gerais 1.4 Diretrizes pedagógicas

1.2 Objetivos gerais da instituição

1.5 Objetivos institucionais específicos 2003 - 2007 1.3 Metas para atingir objetivos gerais (quantif. e prazos) 2. Plano de Desenvolvimento 2003-2007 2.Planejamento e Gestão Institucional

2.1 Organização do Plano 2.1 Objetivos e metas 2.2 Linhas de ação por órgão

3. Organização acadêmica e administrativa 2.2 Organização acadêmica e administrativa 3.1Organização geral da Universidade - estrutura organizacional e instâncias de decisão 3.2 Órgãos executivos -órgãos colegiados: atribuições e competências 3.3 Órgãos colegiados e comissões - organização administrativa

3.4 Relações externas - relações e parceria com a comunidade

- cooperação e parcerias com instituições e empresas 3.5. A Comunidade Universitária

3.5.1 Corpo Docente

3.5.2 Corpo Técnico Administrativo 3.5.3 Corpo Discente

- organização e gestão de pessoal

.docente: estruturação, pol. qualif., carreira e reg.trab. . técnico-adm. – estrut. e pol. qual.,carreira

. discente- acesso, registro e controle, política de qualif., facilidades e oportunidades oferecidas

4. Atividades desenvolvidas:ensino, pesquisa, extens ão

4.1. Planejamento e organização didático-pedagógicos 2.3 Planejamento e Organização Didático-pedagógicos

Plano para atender às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios de: perfil de egressos; competências a serem desenvolvidas; seleção de conteúdos; princípios metodológicos; processos de avaliação; políticas de estágio, prática profissional; e, atividades complementares

4.2. Oferta de Cursos e Programas 2.4 Oferta de cursos e programas

4.2.1 Pós-graduação stricto sensu - pós-graduação (stricto sensu e lato sensu) 4.2.2 Pós-graduação lato sensu

4.2.3.Graduação (bacharelado e licenciatura) - graduação (bacharelado e licenciatura)

4.2.4.Seqüenciais (formação específic./compl. estudos) - seqüenciais (formação específica./complement. de estudos 4.2.5.Formação de tecnólogos - formação de tecnólogos

4.2.6.Programas especiais de formação pedagógica - programas especiais de formação pedagógica 4.3.Programas de extensão - programas de extensão

4.4.Programas de pesquisa - programas de pesquisa

5. Infra-estrutura Física e Acadêmica 2.5 Infra-estrutura Física e Acadêmica 5.1 Área física, instalações prediais - área física, instalações prediais 5.2 Recursos infra-estruturais e tecnológicos para

atividades acadêmicas 5.3. Biblioteca

- recursos infra-estruturais e tecnológicos acadêmicos

6. Aspectos Financeiros e Orçamentários 2.6 Aspectos Financeiros e Orçamentários 6.1.Estratégia de gestão econômico-financeira - estratégia de gestão econômico-financeira

6.2.Previsão orçamentária e cronogr. execução (5 anos) - previsão orçamentária e cronograma de execução (5 anos) 6.3.Planos de investimentos - planos de investimentos

6.4.Adequação da gestão financeira prevista - adequação da gestão financeira prevista

7. Avaliação e Acompanhamento do Desemp. Instituc. 3. Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional 7.1.Objetivos e metas Objetivos e metas

7.2.Sistema de Auto- Avaliação 7.3 Avaliação externa

Projeto de acompanhamento e avaliação do DI

4. Cronograma de implementação do PDI - etapas e cronograma de implementação do PDI

(9)

ESTRATÉGIA/ LOGÍSTICA DE DESENVOLVIMENTO DO PDI

O desenvolvimento do trabalho se centrou em dois grandes eixos:

definição de objetivos e linhas de ação para o período – esse é a parte principal do PDI e

adota uma estratégia de envolvimento de toda a comunidade universitária

levantamento dos dados demonstrativos da capacidade da Instituição em desenvolver os

objetivos e linhas de ação propostos

Quanto aos possíveis desdobramentos do PDI – desenvolvimento de Projetos de Ação para

2003 e Avaliação do Sistema como um todo -, eles serão discutidos oportunamente, após a

aprovação do PDI pelas autoridades competentes.

PROCESSO DE DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E LINHAS DE AÇÃO PARA 2003-2007

Pressuposto básico – objetivos institucionais gerais

Esses objetivos já se encontram definidos no Estatuto, Regimento e Marco Referencial da

PUC-Rio e constam, também, do Projeto Político Pedagógico, aprovado pelo Conselho Universitário

em setembro de 2002.

Etapa 1: Explicitação dos objetivos institucionais específicos e das unidades de informação

Definição dos objetivos institucionais específicos (preliminares)por área de atuação - os

objetivos do Plano Diretor foram atualizados (na primeira quinzena de setembro de 2002) para

abranger o período de vigência do PDI (2003 – 2007), tomando por base documentos anteriores que

indicavam propostas de ação para o período 1995 – 2004. A estratégia adotada foi a de definir

esses novos objetivos antes de estender o levantamento de dados às unidades; o que não impede,

entretanto, que possam ser reformulados. Na proposta de atualização estão indicadas as seguintes

áreas de atuação, que serviram de balizamento para a definição dos objetivos específicos das

unidades:

1. ensino de graduação

2. ensino de pós-graduação stricto sensu e lato sensu

3. educação à distância

4. pesquisa

5. extensão

(10)

6. gestão da Universidade

7. ação comunitária

8. relacionamento com a sociedade

Definição das unidades de informação – a partir de um mapeamento de toda a Universidade,

foram estabelecidas as unidades que devem explicitar sua linhas de ação. Elas são apresentadas,

sistematicamente, no item referente à Organização Acadêmico-Administrativa da PUC-Rio.

Etapa 2: Explicitação das linhas de ação, pelas unidades de informação, com base nos

objetivos institucionais definidos, preliminarmente, pela administração central

Utilizou-se, basicamente, duas estratégias de trabalho:

apresentação/ discussão em seminários/ foruns colegiados da sistemática do PDI e do

elenco de objetivos institucionais para 2003-2007

elaboração das linhas de ação pelas unidades de informação e avaliação das propostas

institucionais a partir de um roteiro pré-determinado.

As propostas de linhas de ação das unidades foram apresentadas em reuniões dos órgãos

colegiados dos três grandes centros e reuniões específicas nas Vice-Reitorias e na Reitoria. A

opção pelo órgão colegiado, no caso dos centros, se deve à necessidade de garantir, durante o

processo, a participação representativa de todos os segmentos da comunidade universitária -

dirigentes, professores, alunos e funcionários. Além dessa apresentação e discussão em fóruns

colegiados, a Coordenação do PDI manteve a comunidade universitária informada do processo de

coleta de dados através do Jornal PUC-Urgente, que circula semanalmente na Universidade, e de

um link na página principal do site da PUC-Rio. Através desse link, inclusive, foi propiciada a

possibilidade de qualquer membro da comunidade universitária participar diretamente do processo.

No decorrer de cada reunião foi entregue e discutido o formulário para preenchimento das

propostas de ação de cada unidade, por área de atuação. Esse formulário foi entregue juntamente

com o seguinte material de apoio:

1. Orientação para preenchimento do formulário;

2. Documento 1: Objetivos institucionais e áreas de atuação que contextualizam as linhas de

ação do PDI 2003 – 2007;

3. Documento 2: Linhas de ação propostas pelos Departamentos em planos anteriormente

encaminhados à administração.

(11)

Etapa 3: Seminário para discussão dos objetivos institucionais e compatibilização das

propostas das unidades de informação

Recebidas as propostas elas são compatibilizadas por área (graduação, pós-graduação...) e

vinculação aos objetivos institucionais inicialmente propostos, para discussão.

O principal objetivo do seminário, que será somente realizado no primeiro semestre de

2003, é consolidar um conjunto de objetivos institucionais específicos que indiquem os caminhos

que a Universidade pretende trilhar nos próximos 5 anos.

Etapa 4: Montagem da primeira versão do PDI no que se refere à definição dos objetivos e

linhas de ação– discussão e aprovação do produto do seminário pelas instâncias de decisão

da Universidade

Esta primeira versão do projeto foi montada com os objetivos preliminarmente

propostos, em setembro de 2002, e com os pontos fortes e as linhas de ação de cada

unidade de informação. A partir desse primeiro documento, deverá se proceder a uma

análise crítica e reformulação.

LEVANTAMENTO DOS DADOS INSTITUCIONAIS

Paralelamente a esse processo de definição de objetivos e linhas de ação, foram levantados

os dados sobre a instituição, de acordo com a solicitação do MEC e com uma avaliação das

especificidades da Universidade.

Para isso, foi feito um mapeamento das unidades que são responsáveis pelo fornecimento de

dados dos diferentes itens e dos documentos que já sistematizam, periodicamente, essas

informações.

Entre as principais unidades de informação de dados institucionais destacam-se: a

Coordenação Planejamento Acadêmico (CCPA); as Coordenações Centrais de Graduação (CCG),

Pós-Graduação (CCPG) e Extensão (CCE); a Superintendência Administrativa e as assessorias das

quatro Vice-Reitorias e da Reitoria.

(12)

1. PERFIL INSTITUCIONAL

1.1. HISTÓRICO

Criar a “Universidade Católica do Brasil” foi uma meta estabelecida pelos Bispos do Brasil ao final

dos anos 30. Esse era um sonho acalentado há

anos por Dom Sebastião Leme, único cardeal do

país na época, e pelo Pe. Leonel Franca, S.J. Com este objetivo, em 1940 foi criada a Sociedade

Civil Faculdades Católicas, caracterizando-se por ser de natureza comunitária, confessional e sem

fins lucrativos.

Finalizados os primeiros estudos para a constituição da Universidade, D. Sebastião Leme

promoveu reunião solene para comunicar as primeiras realizações, como a elaboração do Estatuto

da Sociedade Civil Faculdades Católicas, que atribuiu à Companhia de Jesus a responsabilidade

pela vida científica e didática da nova instituição.

A Pontifícia Universidade Católica se integra, assim, na rede educacional da Companhia de

Jesus, fundada por Santo Inácio de Loyola em 1540, e que mantém obras educacionais com a

finalidade de contribuir para a missão evangelizadora da Igreja por meio da formação integral dos

alunos e futuros cidadãos, à luz de uma concepção cristã do indivíduo e da sociedade em cujo meio

as pessoas deverão conviver, trabalhar, ajudar-se, respeitar-se e amar-se. A PUC-Rio se incorpora,

pois, nessa longa experiência pedagógica, sempre revitalizada, atualizada e adaptada às exigências

históricas do meio sócio-cultural em que atua. É associada, no nosso continente, à AUSJAL

(Associação das Universidades Jesuítas da América Latina).

No dia 15 de março de 1941, foi realizada a inauguração solene dos cursos das Faculdades

Católicas de Filosofia e Direito, instaladas anexas ao Colégio Santo Inácio. Durante o evento, o seu

primeiro Reitor, Pe. Leonel Franca, S.J., enfatizou como imprescindível ao compromisso da PUC-Rio

a ótica dos valores humanos e da ética cristã.

A Faculdade de Filosofia realizou a primeira colação de grau dos seus bacharéis em 1943 e,

no ano seguinte, instalou um curso intensivo de preparação para auxiliares de Serviço Social.

A Faculdade Católica de Filosofia, a Faculdade Católica de Direito e a Escola de Serviço

Social receberam autorização de se reunirem, constituindo-se em Universidade em 1946, ano em

que foram aprovados os Estatutos da Universidade Católica do Rio de Janeiro. No ano seguinte,

a

Santa Sé, pela Congregação dos Seminários e Universidades, concedeu-lhe o título e as

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prerrogativas de Universidade Pontifícia, sendo nomeado seu primeiro chanceler o Cardeal

Arcebispo do Rio de Janeiro, D. Jaime de Barros Câmara.

Com o crescente desenvolvimento da indústria no país e a conseqüente necessidade de

cursos na área de engenharia, foi criada em 1948 a Escola Politécnica da PUC (EPPUC).

Ao final da década de 40 e início de 50, foram criados os cursos de Jornalismo e Matemática,

bem como os Institutos de Direito Comparado e de Psicologia Aplicada.

A PUC-Rio continuou a se expandir com a inauguração solene de sua nova sede, no bairro

da Gávea: em 1951 fundou-se a Associação dos Antigos Alunos da PUC-Rio e celebrou-se o

lançamento da Pedra Fundamental do novo campus, que seria inaugurado 4 anos mais tarde. Nele,

vários projetos puderam ser paulatinamente consolidados, como o Instituto de Física, o Centro de

Geografia, a Agência de Serviço Social da Família, o Departamento de Assistência Jurídica e o

Instituto de Estudos Políticos e Sociais, dentre outros.

Buscando explorar novos campos do conhecimento, a faculdade de Filosofia criou o curso de

Jornalismo em 1952. Em 1954 iniciaram-se as aulas do curso de Psicologia Aplicada, a Escola de

Sociologia e Política, a Escola Médica de Pós-Graduação e os cursos de Aperfeiçoamento

Odontológico, que constituiriam o IOPUC em 1958. Também neste ano inaugurou-se o Instituto de

Administração e Gerência (IAG), que ofereceria cursos de especialização e pós-graduação lato

sensu.

No início da década de 60, a Universidade começou a buscar novas direções. Amadureceu a

consciência de que tanto a transmissão como a geração do conhecimento deveriam estar presentes

no ambiente universitário. Nesta ocasião, numa atitude absolutamente pioneira para uma

universidade particular, a PUC-Rio, utilizando recursos próprios, montou seus primeiros laboratórios

e contratou seus primeiros docentes em tempo integral e procurou, ainda que precariamente,

desenvolver de forma sistemática atividades de pesquisa. Essa mudança de direção da PUC-Rio em

termos de valorização da atividade de pesquisa pode ser constatada, inclusive nos novos estatutos

da universidade, elaborados em 1962 com a finalidade de atender às exigências da Lei de Diretrizes

e Bases, recentemente promulgadas.

Por isso mesmo, quando o então Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE)

resolveu, por meio do Fundo de Desenvolvimento Técnico Científico (FUNTEC), apoiar a

pós-graduação e a pesquisa em universidades, a PUC-Rio foi uma das entidades escolhidas para

receber este apoio governamental. Um grande avanço da Universidade foi a implantação dos

cursos de pós-graduação stricto sensu, primeiro o de Mestrado em Engenharia Mecânica e, no ano

seguinte, o de Engenharia Elétrica na área de Telecomunicações: nascia assim o CETUC.

Entretanto a PUC-Rio não se limitou aos cursos apoiados pelas agências governamentais, foram

(14)

criados, ainda nesta década, com o uso exclusivo de recursos próprios um número expressivo de

cursos nas áreas de Ciências Humanas e Sociais dos quais foram pioneiros os cursos de Mestrado

em Educação (1965) e Psicologia (1966).

Nos anos que se seguiram, foram implantados vários cursos de pós-graduação e, antes de

1970, a PUC já oferecia o Doutorado em Física. Nessa mesma década a Universidade instalou em

suas dependências um Computador Burroughs 205, o primeiro da América Latina em universidades

e o primeiro do Brasil.

Em junho de 1966 foi constituído, pela Reitoria, um grupo de trabalho que deu início a um

processo de profunda reforma acadêmico-administrativa da Universidade. No projeto dos novos

Estatuto e Regimento da PUC-Rio, aprovados pelo Conselho Universitário em outubro de 1967,

foram abordados os seguintes pontos: definição da função da Universidade em seu tríplice aspecto

de pesquisa, ensino e prestação de serviços; definição de departamento e órgão complementar

como unidades constitutivas básicas de sua estrutura, agrupadas em centros; administração central

composta de vice-reitorias para as áreas acadêmica, administrativa e comunitária; instituição de

órgãos colegiados nos diferentes níveis : departamento, centro e administração central, organização

didática dos cursos em nível de graduação, pós-graduação, especialização, aperfeiçoamento e

extensão; instituição do 1º ciclo de graduação, implantação do regime de créditos, criação do

período de verão; centralização da administração acadêmica em um órgão de admissão e registro.

Após um processo de discussão e pequenas reformulações do projeto, no âmbito do Conselho

Federal de Educação, os novos Estatuto e Regimento foram oficialmente aprovados em junho de

1969, antecipando-se, assim, à maioria dos projetos de reforma desenvolvidos pelas demais

universidades brasileiras, em decorrência da Reforma Universitária de 1968. A Reforma da PUC-Rio

acabou sendo referência para todo o país.

Foram, então, criados os Departamentos, que passaram a ser as Unidades Acadêmicas

básicas. Eram na época 20 Departamentos divididos em 3 centros: CTCH (Centro de Teologia e

Ciências Humanas), CCS (Centro de Ciências Sociais), CTC (Centro Técnico Científico), além do

CCBM (Centro de Ciências Biológicas e de Medicina). Em 1968 foram criados os Departamentos de

Teologia e de Informática, este último pioneiro na formação de pesquisadores de informática, com

ampla penetração no Brasil e na América Latina..

A década de 70 foi dedicada à consolidação do novo modelo de universidade definido pela

Reforma. Também importante foi a implantação, em 1970, do “regime de créditos acadêmicos” para

os estudantes, pelo qual as matrículas adquirem grande flexibilidade , propiciando forte interação

entre os diversos cursos. Finalmente, é na década de 70 que se consolida o sistema de

pós-graduação “stricto sensu” da PUC-Rio com a implantação da pós-pós-graduação no Centro de Ciências

(15)

Sociais com os cursos de mestrado em Administração de Empresas, Direito, Serviço Social e

Economia, e a expansão do sistema nos demais centros com a criação, inclusive, dos cursos de

doutorado em Educação Brasileira, Letras, Teologia, Informática e Matemática.

Os anos 80 iniciaram-se com a definição de um Plano Diretor, proposta que remonta à

Reforma de 1969 da PUC-Rio quando o reitor passou a assessorar-se por uma comissão de cinco

professores para discutir assuntos concernentes à atuação global da universidade e seus rumos

futuros. Este grupo foi a base da Com issão de Planejamento para elaboração do Plano Diretor,

aprovado em dezembro de 1982. Na introdução deste documento foi mais uma vez afirmado o

compromisso da Universidade com a excelência como meta de trabalho tendo em vista que a

PUC-Rio tem dado papel importante à pesquisa como criadora de conhecimento e como formadora, nos

alunos, de uma capacitação elaboradora de novos projetos. Entretanto, por influência das

Assembléias Gerais do Episcopado Latino-Americano realizadas em Puebla e em Medellín e de

diretrizes do Concílio Vaticano II, os participantes da Comissão chamaram atenção para a

importância que também deveria ser dada às atividades de extensão da Universidade.

Entendida a extensão como a função da Universidade que permite a articulação da

pesquisa e do ensino com as necessidades da comunidade universitária e da sociedade, várias

iniciativas pontuam a década de 80. Entre elas podemos destacar a criação do Centro Cultural da

PUC, cuja sede é o Solar Grandjean de Montigny, tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico

Nacional.

No intenso ritmo dos avanços científicos e tecnológicos que geraram profundas

transformações nos contextos político, econômico e social da década de 90, a PUC-Rio

confirmou-se como instituição pioneira, flexível e dinâmica ao abrir cada vez mais seu leque de

oferta de atividades. Os três exemplos a seguir merecem registro por indicarem essa diversificação

de linhas de ação.

Em 1993 nasceu o Centro Loyola de Fé e Cultura, com o objetivo de, através de várias

atividades culturais e educacionais, expandir o diálogo entre Fé e Cultura/Ciência para além das

salas de aula e formar os leigos para a colaboração no trabalho evangelizador. Nesse mesmo ano,

também é criado o Instituto Gênesis para Inovação e Ação Empreendedora que tem por objetivo,

como o próprio nome diz, formar empreendedores, gerar empreendimentos e difundir a cultura

empreendedora dentro do ambiente da universidade e no país. Finalmente, é também nessa década

que a PUC-Rio institucionaliza seu sistema de pós-graduação em toda a Universidade com a criação

de mais de 20 cursos de especialização, presenciais ou à distância, com a mesma marca de

excelência de seus cursos regulares.

(16)

Isto não impediu que, durante todos estes anos, apesar das crises financeiras que o país

atravessou, a Universidade continuasse a fortalecer seus cursos de graduação e expandir o sistema

de pós-graduação “stricto sensu”. Em 1994, por exemplo, o programa de mestrado em Design, o

primeiro curso na América Latina nessa área.

Nos anos seguintes, vários Departamentos, principalmente no CCS, iniciaram seus

programas de Doutorado.

Avançando mais na meta de estabelecer um relacionamento mais próximo de seus cursos de

graduação com o mundo do trabalho, a PUC-Rio criou, em 1995, a Empresa Junior, empresa de

consultoria de caráter multidisciplinar, composta exclusivamente por alunos de graduação dos

cursos de Administração, Desenho Industrial, Engenharias, Jornalismo, Psicologia e Publicidade.

Paralelamente, a partir de 1997, tem realizado anualmente em seu campus a Mostra PUC

com o objetivo de promover uma interação mais ativa entre a Universidade e a iniciativa privada,

órgãos do governo e agências de fomento científico. Trata-se de um evento onde diversas entidades

são convidadas a montar stands na Universidade para expor seu trabalho e entrar em contato com

os alunos. Quanto à meta de difundir uma cultura de empreendedorismo no âmbito da Universidade,

a PUC-Rio inaugurou, em 1997, a sede da Incubadora Tecnológica Gênesis, idealizada pelo ITUC

em 1991, ambiente destinado a dar suporte e condições para que empresas nascentes, lideradas

por alunos e ex-alunos de graduação e pós-graduação da PUC-Rio, se tornem empreendimentos

competitivos e bem sucedidos. Nessa mesma linha de ação foi criada posteriormente a Incubadora

Cultural Gênesis como programa de associação entre empreendimentos culturais nascentes e o

Instituto Gênesis.

Em todas essas iniciativas, destaca-se o objetivo de dar oportunidade aos alunos e ex-alunos

da PUC-Rio de se desenvolverem enquanto profissionais dinâmicos, críticos e criativos.

Completando esse quadro de iniciativas, o Instituto Gênesis oferece o Programa de Formação de

Empreendedores que, iniciado com a oferta de três disciplinas sobre o empreendedorismo para os

alunos da Universidade, evoluiu para um Curso Seqüencial de Empreendedorismo, que passou a

ser oferecido a partir de 2002.

Entre as novas idéias na área de ensino em nível de graduação pode-se destacar, além da

oferta desse curso seqüencial, a criação de cursos de graduação de natureza intercentro como

Arquitetura e Urbanismo.

Consolida-se, assim, a cada ano, o fortalecimento equilibrado do tripé ensino, pesquisa e

extensão.

(17)

1.2

MISSÃO

A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro prima pela produção e transmissão do

saber, baseando-se no respeito aos valores humanos e na ética cristã, visando acima de tudo ao

benefício da sociedade.

A PUC-Rio busca a excelência na pesquisa, no ensino e na extensão para a formação de

profissionais competentes, habilitados ao pleno desempenho de suas funções. Esses profissionais

são inseridos na realidade brasileira e formados para colocar a ciência e a técnica sempre a serviço

do ser humano, colaborando, com os conhecimentos adquiridos na Universidade, para a construção

de um mundo melhor, de acordo com as exigências da justiça e do amor cristão.

A PUC-Rio também se compromete com a verdade, o pluralismo cultural, o diálogo, a

simplicidade no agir, a primazia do bem comum sobre os interesses individuais e o desenvolvimento

do espírito de solidariedade.

1.3 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS GERAIS

A Universidade destina todos os seus recursos à consecução dos objetivos definidos por seu

Estatuto, a saber:

A promoção da cultura, nos planos intelectual, estético, moral e espiritual, em

função do compromisso com os valores cristãos e como instrumento de

realização da vocação integral da pessoa humana.

O desenvolvimento do ensino e o aprofundamento da investigação e da

pesquisa, para criar e difundir uma visão do universo e do ser humano

consciente da necessária unidade que deve reger a multiplicação do saber.

A formação de profissionais competentes, habilitados ao pleno desempenho de

suas funções, com sentido de responsabilidade e participação.

A inserção na realidade brasileira, colocando a ciência a serviço da comunidade

e orientando suas atividades para a edificação de um mundo melhor, de acordo

com as exigências da justiça e do amor.

O intercâmbio e a cooperação com instituições educacionais, científicas e

culturais, nacionais e estrangeiras, no intuito de emprestar universalidade ao

sentido de sua missão.

(18)

1.4.

DIRETRIZES PEDAGÓGICAS

As diretrizes pedagógicas da Universidade estão explicitadas no projeto Político-Pedagógico

da PUC-Rio. Foram transcritos alguns trechos desse documento, que pode ser encontrado, na

íntegra, no arquivo do PDI.

Após definir sua concepção de sociedade e de ser humano, coerentemente com sua

visão humanista e cristã do mundo, o Projeto Político-Pedagógico se detém na explicitação

de sua concepção de educação, destacando os seguintes pontos:

Nos últimos 10 anos, a PUC-Rio tem procurado decididamente o caminho da

interdisciplinaridade e da flexibilização dos currículos, de forma coerente com as mais novas

tendências da educação e as mais novas visões filosóficas, que entendem o conhecimento

de forma reticular e não fragmentada.

A formação do aluno se dá não somente pelos conhecimentos adquiridos em sala de aula,

mas também pela participação em atividades de pesquisa, sob a orientação de professores

pesquisadores da Universidade, e por sua atuação em vários tipos de atividades que o levam

a conhecer de perto o mundo do trabalho – estágios profissionais e atividades de

empreendedorismo - e a sociedade na qual ele deve atuar como um cidadão consciente

visando ao bem comum - serviços de atendimento psicológico ou social, trabalhos

comunitários ou voluntários junto a comunidades de baixa renda, entre outros.

A PUC também possibilita a seus alunos uma formação mais ampla e uma visão mais

abrangente da sociedade e do mundo de hoje, oferecendo-lhes a oportunidade de participar

de vários programas de intercâmbio acadêmico ou de dupla diplomação em instituições de

outros países

1.5 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS ESPECÍFICOS POR ÁREA DE ATUAÇÃO

(primeira versão – setembro de 2002)

Graduação

:

1. Implementar uma nova política de acesso aos cursos de graduação da Universidade.

2. Implementar um processo de revisão curricular visando a flexibilização do currículo e a definição das

atividades complementares.

(19)

4. Fortalecer os procedimentos contínuos de avaliação de todos os cursos oferecidos na Universidade,

visando o estabelecimento de uma política acadêmica voltada para a qualidade.

5. Dar continuidade à política de consolidar a implementação de experiências de ensino interdisciplinar e

interinstitucional assim como incentivar novas experiências que propiciem esse tipo de formação.

6. Apoiar iniciativas de iniciação científica na Universidade que valorizem o processo de formação para a

pesquisa.

Pós-Graduação “stricto sensu” e “lato sensu”:

7. Completar o processo de implantação da pós -graduação stricto sensu nas áreas em que o lato sensu

já está desenvolvido.

8. Incentivar a criação de doutorados naquelas áreas que já tenham alcançado um alto grau de

reconhecimento e maturidade no mestrado.

9. Incentivar a oferta de mestrados voltados à qualificação de especialistas em áreas outras que a

docência universitária.

10. Ampliar a oferta de cursos de especialização de modo a utilizar a capacidade docente nas diversas

unidades de acordo com seu interesse acadêmico e atender às demandas da sociedade.

Educação à Distância

11. Desenvolver cursos não regulares de educação totalmente à distância ou semi -presenciais mantendo

a marca de excelência de ensino.

12. Consolidar a utilização da metodologia da Educação à Distância como complemento dos cursos

regulares.

Pesquisa: produção e divulgação

13. Incentivar experiências de pesquisa interdisciplinar e criar novas unidades interdepartamentais de

acordo com as necessidades de flexibilização das atividades e interesse acadêmico das unidades.

14. Intensificar mecanismos de obtenção de verbas públicas para a sustentação de projetos, equipes,

pesquisadores e equipamentos necessários à consolidação do padrão de qualidade da PUC-Rio.

15. Fomentar e secundar institucionalmente a maior diversificação de fontes de financiamento por meio da

apresentação de projetos ao setor privado, agências internacionais e organismos, estaduais e

federais.

16. Integrar ensino e pesquisa em todos os níveis.

17. Desenvolver um ambiente de pesquisa para atender às necessidades de um conceito de inovação

onde riquezas são geradas a partir do conhecimento.

(20)

Extensão e Responsabilidade Social

19. Avaliar globalmente a trajetória dessa atividade-fim na Universidade, em termos de seus nexos

orgânicos com o ensino regular e a pesquisa e de seu processo de institucionalização.

20. Ampliar e fortalecer as diferentes dimensões de atuação na extensão – acadêmicas, comunitárias e de

serviço – tendo como objetivo aumentar o público-alvo da instituição e atender mais de perto a

demandas diversificadas da sociedade.

21. Ampliar o apoio às atividades de integração Universidade/ Empresa, por meio de iniciativas como o

Instituto Gênesis, visando o desenvolvimento de projetos na área tecnológica e cultural e a

disseminação, entre os alunos, de uma cultura empreendedora.

22. Implantar um sistema de registro de marcas e patentes.

Gestão da Universidade

23. Estabelecer critérios para decisões sobre espaço físico, de acordo com o Plano Diretor do Campus,

tanto em relação ao redimensionamento do espaço atual como para definição de prioridades nos

investimentos de expansão.

24. Implantar e avaliar os novos mecanismos de gestão administrativa, introduzidos em 2003.

25. Analisar os critérios de dimensionamento do organograma e processos da área administrativa,

decorrentes da implantação dos novos mecanismos de gestão e apoiados no sistema de informação

em operação desde janeiro de 2003.

26. Rever o Estatuto, o Regimento e normas da Universidade para incorporar mudanças já introduzidas

no funcionamento da instituição.

27. Rever a composição, funções e âmbito de ação dos órgãos colegiados superiores.

28. Avaliar e redimensionar a estrutura das atuais vice-reitorias da Universidade.

29. Promover a reflexão sobre as tendências do pensamento de interesse científico e cultural no Brasil e

no mundo e sua repercussão no direcionamento das atividades da Universidade, por meio de

iniciativas adequadas.

30. Aprimorar o sistema de comunicação das atividades da Universidade para todos os seus segmentos,

principalmente para os alunos, dando ênfase especial ao Projeto Comunicar.

31. Reavaliar a atividade de marketing das atividades da PUC-Rio, sobretudo no que diz respeito à

Agência PUC.

32. Implementar e divulgar o novo Plano de Carreira Docente.

33. Retomar o processo de definição de um plano de carreira dos funcionários técnicos e administrativos,

que contemple o mérito, a capacitação e a avaliação de desempenho.

(21)

34. Incentivar e apoiar institucionalmente as atividades de iniciativa de alunos, professores e funcionários

da Universidade.

35. Ampliar as atividades da Pastoral.

36. Incrementar, apoiar e dar condições institucionais para o desenvolvimento de atividades

extracurriculares e de desporto no campus.

37. Aprimorar o sistema de bolsas de estudos para os alunos de graduação para atender alunos carentes

e como forma de atrair bons alunos e manter cursos menos procurados mas de interesse acadêmico

para a Universidade e para a sociedade.

Relações com a sociedade

38. Continuar o processo de fomento à integração dos antigos alunos na Universidade, especialmente por

meio da Associação dos Antigos Alunos.

39. Instituir um sistema de avaliação das demandas da sociedade à Universidade para responder a elas

de modo adequado.

(22)

2. PLANO DE DESENVOLVIMENTO 2003 – 2007

2.1 ORGANIZAÇÃO DO PLANO

Para definir o Plano de Desenvolvimento Institucional da PUC-Rio, no que se refere à

formulação dos objetivos institucionais específicos e linhas de ação, procedeu-se, junto a cada

unidade de informação, a uma ampla coleta dos seguintes dados, organizados em formulário

próprio, como já foi mencionado na introdução do documento:

PARTE I : SITUAÇÃO ATUAL NAS ÁREAS DE ATUAÇÃO

Pontos Fortes: realizações anteriores que caminham na direção dos objetivos gerais e que,

principalmente, já cobrem alguns objetivos institucionais específicos previstos

para o PDI 2003-2007 .

Pontos Fracos: aspectos do funcionamento da unidade que precisam ser aperfeiçoados para atingir

os objetivos gerais da instituição e, mais específicamente, os objetivos

previstos para o PDI 2003-2007 ou, ainda, algum outro objetivo não explicitado

no documento de apoio.

PARTE II: LINHAS DE AÇÃO

Linhas de Ação: se referem às iniciativas (realizáveis) que indicam como cada unidade de

informação vai procurar atingir os objetivos institucionais gerais e, principalmente, os

específicos para o período 2003-2007, a partir dos pontos fracos e dos pontos fortes

detectados na análise da situação da unidade, nas diferentes áreas de atuação da

Universidade.

Justificativa - razões que levaram à proposta de ação, elas podem se originar, inclusive dos pontos

fracos indicados na parte I

Área de atuação em que está inserida – é a área de atuação em que se considera que a linha de

ação ficaria melhor inserida. Caso se considere que a linha de ação se insere em

mais de uma linha de ação priorizar a mais pertinente. Caso se considere que a linha

de ação não se insere em nenhuma das 8 linhas de atuação relacionadas no material

de apoio, indicar uma nova área de atuação.

Objetivo institucional a que está vinculada – este item segue o mesmo raciocínio da linha de atuação

tanto no caso de se vincular a mais de um objetivo como no caso de não se vincular a

nenhum dos 40 objetivos institucionais específicos já explicitados.

(23)

Tipo de objetivo a está vinculada – deve-se situar a linha de ação proposta em relação aos objetivos

existentes – gerais e PDI - e sinalizar para o caso em que foi explicitado um novo

objetivo –outro.

Vigência – tem por objetivo situar a duração e localização da linha de ação no período de vigência

do PDI. Este tipo de informação dará uma boa idéia, à unidade de origem , do volume

e seqüência de trabalho que pretende desenvolver, e, às demais unidades, das

atividades que estão sendo desenvolvidas em paralelo, para melhor integração.

Recursos envolvidos – tem por objetivo dar uma primeira posição estratégica sobre os recursos

envolvidos. Basta assinalar com um X se envolve ou não recursos, o detalhamento

será feito quando da elaboração do projeto de ação.

Dimensionamento acadêmico – tem o mesmo objetivo do item anterior, em relação a possíveis

alterações no dimensionamento acadêmico.

PARTE III: OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Esta parte do formulário tem por objetivo dar espaço para as unidades de informação

poderem se expressar com mais liberdade sobre o conteúdo e o processo de elaboração do PDI.

Além da contribuição específica da unidade como elemento ativo da estrutura da Universidade, é

importante que cada unidade pense e opine sobre os objetivos institucionais propostos e linhas de

ação que espera serem desenvolvidas por outras unidades da instituição. Na maioria das vezes, as

linhas de ação não se desenvolvem isoladamente e, nesse sentido, é preciso definir essas

conexões.

2.2.

LINHAS DE AÇÃO POR ÓRGÃO

Para integrar o corpo principal deste PDI, optou-se por selecionar três itens do formulário

que sintetizam as propostas das unidades de informação: pontos fortes; linhas de ação e vigência. O

material completo está organizado no arquivo do PDI.

A seguir, estão relacionadas as linhas de ação de toda a Universidade, para o período 2003

– 2007.

(24)

REITORIA

ASSESSORIA JURÍDICA – AJR

Pontos fortes

1. Análise e elaboração de contratos a serem assinados pelo Reitor; 2. Elaboração de pareceres;

3. Respostas a mandados de segurança;

4. Manter contato permanente com o escritório de advocacia responsável pelo contencioso, prestando as informações necessárias para as ações e realizando consultas em assuntos do interesse de Instituição;

5. Comparecer como preposto da Universidade, na defesa de seus interesses, nas audiências do PROCON; 6. Comparecer como preposto da Universidade nas audiências dos Juizados Especiais;

7. Análise e elaboração de documentos que possam ter alguma conseqüência jurídica para a Universidade;

Linhas de ação

1. Além das atividades que desenvolve, estabelecer orientação a outros setores da Universidade, com o objetivo de implementar práticas uniformes. (2003 a 2007)

CENTRO DE PASTORAL ANCHIETA – DPU

Pontos fortes

(não especif icou)

Linhas de ação

1. Modernização e ampliação das instalações físicas da Pastoral. As novas instalações já estão sendo construídas. (2003 a 2007) 2. Ampliação, aprimoramento e capacitação do quadro de funcionários da Pastoral. (2003 a 2007)

3. Articulação de modo mais efetivo dos diversos departamentos e unidades acadêmicas da PUC-Rio com a Pastoral (2003 a 2007) 4. Comunicação mais efetiva dos objetivos, ações e melhorar a visibilidades da localização da sede da Pastoral. (2003 a 2007) 5. Ampliação e aprimoramento do acolhimento às pessoas e grupos que buscam a Pastoral. (2003 a 2007)

6. Elaboração de estratégias para favorecer maior participação de professores, alunos e funcionários. (2003 a 2007) 7. Oferta dos exercícios espirituais a todos aqueles que os buscarem e capacitação de orientadores. (2003 a 2007)

8. Retomada do Conselho de Ação Pastoral para a Identidade e Missão e redefinição de suas atribuições e componentes. (2003 a 2007) 9. Avaliação das atividades desenvolvidas pela Pastoral. (2003 a 2007)

10. Comunicação mais efetiva e ampliar a captação interna de recursos do Fundo Emergencial de Solidariedade da PUC-Rio e do Auxílio Moradia. (2003 a 2007)

(25)

VICE-REITORIA ACADÊMICA - VRAC

COORDENAÇÃO CENTRAL DE GRADUAÇÃO – CCG

Pontos fortes

1. Conhecimento, pelos funcionários, das rotinas dos Departamentos e das Coordenações Setoriais de Graduação.

2. Tradição já estabelecida de reuniões sistemáticas com os coordenadores setoriais de graduação, a DAR, o SAU e a Assessoria de legislação e normas.

Linhas de ação

1. Criar mecanismos para levantar, analisar e utilizar dados relativos aos alunos de graduação. Isso será feito em cooperação com a coordenação do vestibular, DAR, SAU e Coordenadores setoriais de graduação. (2003 a 2007).

COORDENAÇÃO DO VESTIBULAR – VEST

Pontos fortes

1. A importância fundamental para a Universidade

2. Funcionamento absolutamente enxuto (um professor e um funcionário)

3. Mínimo de despesas para a Universidade, quer em salários quer em bens materiais para a montagem e funcionamento da Coordenação.

4. Manutenção de um banco de dados relativo aos concursos vestibulares desde 1996

5. Elaboração de folhetos e livretos de divulgação dos cursos da PUC- Rio em linguagem adequada aos alunos do Ensino Médio

Linhas de ação

1. Mudança na estrutura de provas do Concurso Vestibular (2003 a 2004)

2. Consolidação do processo de interação da PUC-Rio com os colégios de Ensino Médio (2003 a 2007)

COORDENAÇÃO CENTRAL DE PÓS-GRADUAÇÃO – CCPG

Linha de ação

Não definiu nenhuma linha de ação, mas indicou um novo objetivo institucional nas observações complementares. . Incentivar a contínua avaliação acadêmica dos professores que atuam nos programas de Pós-Graduação.

COORDENAÇÃO CENTRAL DE PLANEJAMENTO ACADÊMICO – CCPA

Pontos fortes

1. Infra-estrutura física adequada. 2. Pessoal bem capacitado e experiente. 3. Fontes de informação adequadas.

Linhas de ação

1. Reformulação e atualização do Sistema de Administração Universitária (SAU).(2003 a 2004) 2. Conclusão da implantação do Sistema de Avaliação pelos Alunos via WEB.(2003)

3. Implantação de um sistema de apoio à decisão e ao planejamento.(2003 a 2004) 4. Implantação de uma sistemática de Avaliação Institucional permanente.(2003 a 2005)

COORDENAÇÃO CENTRAL DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL – CCCI

Pontos fortes

1. Atuação ininterrupta e crescente nos 10 anos de criação da CCII, hoje CCCI.

2. Único escritório internacional de universidade no Brasil com estrutura administrativa sólida, com equipe adequadamente delineada e funções específicas conv enientemente definidas.

3. Apoio à internacionalização da PUC-Rio nas suas diferentes formas de realização.

4. Oferta regular, consolidada e em expansão de programas de intercâmbio internacional de estudantes e/ou professores em todas as áreas de conhecimento da universidade.

5. Representação da PUC-Rio em associações internacionais de Educação Internacional.

Linhas de ação

1. Manter o ritmo de crescimento e aumentar a qualidade dos programas de internacionalização da PUC-Rio nas suas variadas formas de realização, (2003 a 2007).

COORDENAÇÃO CENTRAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – CCEAD

Pontos fortes

1. Portal CCEAD;

2. Matrícula em cursos de extensão on line através de formulário próprio;

3. Nova versão do ambiente de aprendizagem na Web com funcionalidades adequadas a CCEAD, incluindo interface personalizada utilizada em cursos totalmente a distância ou de apoio ao presencial;

4. Implementação de cursos de extensão a distância;

5. Cursos de apoio ao presencial na graduação, na pós -graduação e extensão;

6. Geração de manuais do Professor autor de cursos, de professor tutor, e manual do aluno;

7. Estabelecimento de convênios com empresas na área de EAD para a geração de cursos trazendo recursos e equipamentos para a Universidade;

(26)

9. Instalação de um grupo de pesquisa na área de avaliação educacional a distância; 10. Participação em eventos promovidos por outros departamentos da instituição; 11. Participação em eventos na área no país, divulgando a CCEAD;

12. Mudança organizacional da CCEAD para captação e administração de cursos.

Linhas de ação

1. Manutenção da atualidade e da inovação do portal CCEAD e de seu ambiente de aprendizagem, investigando, inclusive, novos ambientes implementados na universidade por diferentes departamentos.(2003 a 2007)

2. Sensibilização da comunidade docente para a utilização e geração de cursos a distância através de: (a) eventos locais e regionais, (b) curso de capacitação docente visando a apropriação da metodologia de EAD utilizada pela CCEAD, o ambiente de aprendizagem proposto e a formação de comunidade virtual cooperativa de aprendizagem. (2003 a 2004)

3. Estabelecimento de convênios com empresas e/ou instituições visando o desenvolvimento na área de EAD. 4. Estabelecimento de parcerias com diferentes departamentos da universidade (2003 a 2007)

5. Atualização dos equipamentos computacionais através da compra de novos equipamentos (2003, 2005, 2007). 6. Aumento da velocidade do link na rede (2005)

7. Participação em grupos de pesquisa a fim de promover integração multidisciplinar e aumentar a produção científica na área. (2003 a 2007)

COORDENAÇÃO CENTRAL DE EXTENSÃO – CCE

Pontos fortes

1. Equipe de funcionários capacitados, comprometidos com os objetivos da unidade.

2. Administração eficiente e eficaz de todos os cursos oferecidos através de orçamentos individuais. 3. Unidade no centro da cidade, que conta com modernas instalações e tecnologia de ponta.

Linhas de ação

1. Criação de um espaço técnico administrativo para esta unidade. (2003) 2. Implementação do novo sistema administrativo. (2003)

3. Término da reforma e aquisição de mobiliário do 6º andar na unidade Centro. (2003)

DIRETORIA DE ADMISSÃO E REGISTRO – DAR

Pontos fortes

1. Racionalização administrativa

2. Recuperação dos dados acadêmicos (ex -alunos) 3. Capacitação dos recursos humanos

Linhas de ação

1. Desenvolver procedimentos que permitam avaliar o impacto da Graduação na trajetória profissional dos alunos (2003 a 2007)

2. Desenvolver atividade voltada para novos (calouros) e prováveis alunos (Dia do Calouro) com o intuito de fortalecer o processo de captação e de fixação de alunos e orientar os calouros em relação aos procedimentos acadêmicos e às possibilidades oferecidas pela PUC-Rio. (2003 a 2007)

3. Desenvolver procedimentos que permitam avaliar o impacto da Graduação na trajetória profissional dos alunos (2003 a 2007)

DIVISÃO DE BIBLIOTECAS E DOCUMENTAÇÃO – DBD

Pontos fortes

1. Tecnologias da Informação (softwares desenvolvidos pela DBD: Pergamum, sendo utilizado em 65 universidades e Peripuc, sendo utilizado em 42 instituições), divulgando o nome da Universidade.

2. Capacitação de pessoal bibliotecário - Cursos à distância (MARC formato Bibliográfico e MA RC formato autoridades/subject headings e names)

3. Recursos eletrônicos de informação (bases de dados e periódicos eletrônicos)

4. Presença marcante no mundo universitário. (As Bibliotecas da PUC são apontadas como exemplo de bibliotecas universitárias de ponta)

5. Desenvolvimento de serviços para usuários (acesso remoto para conexão com bancos de dados e periódicos eletrônicos do Portal CAPES e outros, Bibliochat, para ajuda aos serviços de referência on line em tempo real - A PUC é a única universidade brasileira que disponibiliza essa modalidade de ajuda aos usuários; elaboração de fichas catalográficas, conversão de teses e dissertações para formato digital, entre outros).

6. Avaliação que o MEC e a CAPES sempre fazem dos serviços da DBD, dando nota máxima aos serviços e atendimento.

7. Trabalhos em Redes e Consórcios de Bibliotecas no Estado e no País, ocupando sempre cargos de Presidente e Coordenação dos organismos, divulgando o nome da Universidade.

Linhas de ação

1. Utilização de tecnologia wireless (2003 a 2007) 2. Obras para reorganização do espaço (2003 a 2007)

3. Disponibilização de download de capítulos de livros nacionais com editores nacionais, mediante pagamento dos royalties de direito autoral (2003 a 2007).

Seção de Automação

1. Implementação continuada do software Pergamum, do software Peripuc, compleição do desenvolvimento do software de Estatística de Uso de Periódicos (2003 a 2007).

Bibliotecas da PUC-Rio

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