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ENTRE VIDAS NO JORNALISMO LITERÁRIO E ESTUDOS POLÍTICOS: diversidade de olhares na construção da Comunicação

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ENTRE VIDAS NO JORNALISMO LITERÁRIO E ESTUDOS

POLÍTICOS: diversidade de olhares na construção da

Comunicação

A Revista Observatório apresenta seu sexto número de 2018, com capa produzida pelos colegas do Coletivo Fabulografias (UNICAMP/UNISO), trazendo dois dossiês especiais! O primeiro, intitulado JORNALISMO LITERÁRIO, foi organizado pelos colegas Dra. Monica Martinez, da Universidade de Sorocaba (UNISO) e pelo Dr. Mateus Yuri Passos, Universidade Metodista de São Paulo (UNIMEP) e tem o objetivo de socializar as pesquisas sobre histórias de vida de pesquisadores de Jornalismo Literário. O segundo, intitulado COMUNICAÇÃO, POLÍTICA E AMAZÔNIA, foi organizado pelos colegas Dra. Cynthia Mara Miranda, Universidade Federal do Tocantins (UFT), Dra. Danila Gentil Rodriguez Cal, da Universidade Federal do Pará (UFPA) e Dra. Li-Chang Shuen, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e tem como foco trazer artigos que versem sobre as relações de Comunicação e Política no contexto da Amazônia Legal como estudos realizados por pesquisadores (as) que estão vinculados a instituições de ensino e pesquisa sediados na região e que pesquisam Comunicação e Política.

Nesse aspecto, é sempre uma grata oportunidade poder voltar sobre os próprios passos e retomar a gênese de uma obra. O dossiê temático I sobre JORNALISMO LITERÁRIO nasceu com uma proposta enviada em resposta à chamada pública 001/2016 da Revista Observatório. Sim, foram dois anos de muito trabalho para esse dossiê chegar à rede.

A proposta já destacava que o diferencial “é que ela é idealizada a partir da premissa da narrativa como método, isto é, os artigos serão desenvolvidos por meio de histórias de vida de pesquisadores de Jornalismo Literário”. Um tema que temos

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trabalhado com afinco no NAMI, o Grupo de Pesquisa de Narrativas Midiáticas da Universidade de Sorocaba (Uniso).

Desde o início, portanto, a ideia era a de que a pesquisa e redação dessas histórias de vida seriam feitas com o uso rigoroso do método empregado em Ciências Sociais, sim, mas igualmente abririam espaço para as/os autoras/autores empregarem de elementos do Jornalismo Literário.

Esse descolamento de autor e obra, que é entendido por muitos como uma pedra fundamental e obrigatória da prática científica, tem raízes profundas. Remonta, sugerem alguns estudiosos, ao processo histórico ocorrido na civilização ocidental. Para o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920), por exemplo, ele estaria ligado ao profetismo judaico (WEBER, 2004). Num sentido mais amplo, às religiões do deserto. Por meio deste “desencantamento”, a natureza e seus atributos simbólicos associados, como a mulher, foram sendo encostados nas periferias do saber pela ciência e tecnologia. Que naturalmente são boas, mas jamais conseguirão explicar tudo.

Pode-se, por exemplo, passar a entender mais sobre nosso campo do jornalismo ao ler "Norman Sims, o ‘gentleman’ amante da natureza e do jornalismo literário”, da pesquisadora portuguesa Isabel Soares, pesquisadora do Centro de Administração e Políticas Públicas (CAPP) do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade de Lisboa. Muitos sabem que Sims é considerado um dos maiores especialistas sobre Jornalismo Literário do mundo, e que passou a refletir sobre essa questão em meados dos anos 1980, mais ou mesmo no mesmo tempo que seu conterrâneo Thomas B. Connery. O que muitos não conhecem é o homem multifacetado por trás do pesquisador, com paixão pela canoagem e pela escrita sobre a história da canoa no continente estadunidense. E aí se compreende que somente um ser humano movido por uma paixão pode lançar os fundamentos de um campo que décadas depois outros pensadores entenderiam já ter uma base sólida o suficiente para ser pensado como uma disciplina (BAK, 2011).

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Se o Jornalismo Literário consiste ou não em uma disciplina é uma questão em aberto para outros dossiês responderem. O que importa neste caso em particular é que há uma linha tênue entre a vida e a obra das/dos pensadoras/pensadores do campo, que pode ter uma visibilidade maior em benefício da compreensão das ideias propostas. Em outras palavras, a vida não deveria ser excluída para que a obra fosse melhor compreendida.

No melhor estilo moriniano, portanto, cada artigo foi construído a partir da perspectiva da complexidade. Como Morin diz em Introdução do pensamento

complexo, complexus não entendido como um antônimo de simples, mas de algo

tecido em conjunto (MORIN, 2007). O desafio se tornaria vazio, de uma inteligência cega – um risco que o próprio Morin adverte em A Inteligência da complexidade – se não fossem consideradas as condições sociais, históricas, políticas, psicológicas, ecológicas, econômicas (MORIN; MOIGNE, 2000, p. 93-94), enfim, toda a trama que sustenta o tecido de cada história de vida.

Como se pode ver no sumário, tiveram seus textos aceitos oito pesquisadoras/pesquisadores, que atenderam ao chamado de submeter uma proposta no generoso template oferecido pela revista Observatório, que contempla um máximo de 60 mil caracteres.

Algumas histórias de vida, por variados motivos, ficaram pelo caminho, não chegaram a serem concluídas. Sim, a vida não para. Outras enriqueceram o projeto inicial por meio da bem-vinda submissão dos pesquisadores.

Apesar de todos os esforços, este dossiê contém lacunas, é verdade. Nele não caberiam todos os pesquisadores do campo. Pode-se gostar mais de um artigo que de outro, pois o estilo autoral, vital ao Jornalismo Literário, foi preservado. Uma ausência sentida, embora tentada, é a de mais pensadores latino-americanos, como colombianos, argentinos e chilenos. Uma lacuna a ser preenchida com iniciativas futuras.

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O que ficou da experiência? Quando consultado para conceder uma entrevista para este projeto, o professor doutor John S. Bak, da Universidade de Lorraine, na França, louvou a iniciativa, ressaltando que até onde ele tinha conhecimento se tratava de um projeto inédito em nível mundial. Como se sabe, ele é o fundador da

International Association for Literary Studies, a IALJS.

Assim, é com orgulho e a sensação de dever cumprido que compartilhamos com você esse projeto, agora materializada neste dossiê. E desejamos boa leitura. Que ela lhe cause incertezas, desperte inquietações, provoque dúvidas. E, no melhor sentido, que os afetos levem em direção a novas perguntas. Afinal, são elas que movem o mundo. Por último, mas não menos importante, gostaríamos de agradecer a Leila Gapy, nossa editora assistente, sem a qual este projeto não teria sido possível.

No dossiê II intitulado COMUNICAÇÃO, POLÍTICA E AMAZÔNIA, as relações entre Comunicação e Política estão em foco. Essas cotidianamente são expressas em nossa sociedade e pensar/promover reflexões para compreensão dessas relações que se dão em diferentes níveis (como nas ruas, na política representativa, nos movimentos sociais e na internet) é o objetivo deste dossiê. Nas páginas que se seguem, reunimos tanto estudos que versem sobre as relações de Comunicação e Política no contexto da Amazônia Legal como estudos realizados por pesquisadores (as) que estão vinculados a instituições de ensino e pesquisa sediados na região e que pesquisam Comunicação e Política.

A Amazônia Legal é uma região complexa, que não se limita à geografia física: para além do espaço que ocupa no mapa, ela é também determinada por relações humanas, sociais, culturais e políticas. É o espaço por excelência onde geografia, antropologia, sociologia, política e comunicação se encontram, como um grande rio que recebe seus afluentes e suas influências. É a partir desta perspectiva que oferecemos um conjunto de reflexões para pensar as interfaces entre Comunicação, Política e Amazônia.

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O conjunto de nove textos oferece uma leitura panorâmica a respeito das complexidades da região e das relações entre comunicação e poder que nela acontecem, estruturam-se e mutuamente se influenciam. O dossiê está organizando de forma a permitir ao leitor uma percepção que vai do disciplinar – jornalismo e comunicação política – ao interdisciplinar – a comunicação e sua amplitude de temas, metodologias e abordagens.

Abrimos o dossiê com quatro artigos que se estruturam a partir da relação entre jornalismo, as notícias, suas narrativas, discursos e o poder político na região amazônica. Luís Francisco Munaro nos apresenta a relação entre os coronéis e os jornais do sertão do Amazonas, entre 1880 e 1920. Por meio da análise do discurso de sete jornais, ajuda o pesquisador a também questionar a configuração política e social dos municípios localizados ao longo da bacia do grande rio. O jornalismo paraense está representado no nosso dossiê com o artigo de Alda Costa, Thaís Braga, Ana Caroliny do Nascimento. As autoras analisam, por meio de notícias veiculadas no jornal Correio do Tocantins (Marabá – PA), como a narrativa da violência dos conflitos latifundiários de Marabá é representada e apresentada. A investigação tem por base a primeira edição do jornal, publicada em 1983. Para as autoras, é importante compreender o ponto de partida do discurso repetido pela publicação ao longo dos anos noticiando a violência na luta pela terra, fenômeno social e político que integra de modo decisivo a história da Amazônia

Do Maranhão, duas contribuições sobre o mesmo objeto – o jornal O Estado do Maranhão – que partem de plataformas diferentes, sobre dois momentos políticos que se complementam: o último ano do mandato de Roseana Sarney e o primeiro de Flávio Dino, e as eleições municipais em São Luís em 2016. Li-Chang Shuen e Zefinha Bentivi analisam a narrativa que o jornal do grupo Sarney, em sua versão impressa, construiu para apoiar a ideia de que durante o governo de Roseana o Maranhão era um estado próspero e se transformou em um lugar problemático durante o primeiro ano do governo de Flávio Dino. Michele Goulart Massuchin e Regilson Borges discutem a

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apropriação que jornais tradicionais fazem da internet para distribuir conteúdos políticos e eleitorais. Postagens da fanpage do jornal O Estado do Maranhão foram analisadas para que os autores entendessem as características dos conteúdos publicados.

O texto de Rosane Steinbrenner e Rosaly Brito discute a circulação de notícias da editoria de política entre jovens da periferia de Belém (PA). Ao contrário do que acredita o senso comum, a pesquisa mostra que os jovens moradores de comunidades periféricas se interessam por notícias políticas e pelo impacto que elas podem causar em suas vidas. Também a despeito da crença na relação quase umbilical entre juventude e tecnologia, o artigo mostra que, para esses jovens, política é feita nas interações com a comunidade, não (apenas) no mundo virtual.

Dois textos lidam com representação e cidadania. Cynthia Mara Miranda, Paulo Cézar Rodrigues e Renilson Cruz Carvalho analisam o enquadramento que o jornalismo tocantinense dispensou à primeira vice-governadora do Tocantins, quando ela esteve ocupando o cargo de governadora. A participação feminina na política é o tema de fundo, que dialoga com a construção do capital político e com os discursos que a mídia reproduz sobre os lugares que as mulheres ocupam na sociedade. Já Otacílio Amaral Filho nos traz uma reflexão sobre a cidadania e seu espetáculo a partir do conceito de cidade midiática, lugar não territorializado, mas mediatizado como espaço público conectado por tecnologias e por discursos mediados e transmediados, com foco no espaço urbano tornado espaço da política por excelência. Belém e ações de comunicação que ocorrem na cidade, outra vez, é o palco físico a partir do qual a discussão se espraia para a cidade midiática desterritorializada.

Fechamos o dossiê com dois artigos que trazem à tona discussões sobre reconhecimento, relações de poder, estigma social e os processos de comunicação, a partir da Teoria do Reconhecimento. Janine Bargas e Danila Cal apresentam um estudo sobre a transformação do papel e da inserção política da mulher quilombola no Pará. Os dados analisados mostram que a atuação política tem fomentado uma mudança no

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padrão de reconhecimento da mulher nesse contexto social tão específico das comunidades quilombolas: de donas de casa a lideranças comunitárias, com a ocupação dos espaços políticos e da luta pela narrativa sobre si mesmas. Leandro Lage e Tainá Cavalcanti encerram nosso dossiê com um estudo sobre a luta política contra o estigma social de portadores de Síndrome de Down a partir do estudo de fanpages no

Facebook. Os autores analisam não apenas a quantidade de engajamento, mas a

qualidade e o conteúdo desse engajamento em postagens que manifestam solidariedade aos portadores da síndrome e seus familiares, sem perder de vista os estereótipos que são reproduzidos mesmo quando a intenção do comentário é ser solidário e simpático com o portador de Síndrome de Down. Uma questão interdisciplinar por excelência, problematizada por dois pesquisadores da Amazônia Legal.

Convidamos o (a) leitor (a) a encontrar o grande rio das questões de fundo que apresentamos por meio dos artigos – afluentes a partir dos quais os (as) autores (as) propõem pensar os processos comunicacionais e políticos de e para uma região tão ampla e tão rica em temas, objetos e possibilidades de abordagens. Boa leitura.

Na seção TEMAS LIVRES, iniciamos com o artigo INDÍGENAS NOS JORNAIS DA AMAZÔNIA LEGAL: breve leitura a partir da análise de conteúdo de Rosane Rosa, Roni Petterson de Miranda Pacheco e Reges Toni Schwaab. O objetivo dos autores foi entender a abordagem sobre povos indígenas em jornais impressos da Amazônia Legal (AL). O recorte considera a leitura de nove jornais impressos – um de cada estado que compõe a AL – durante a semana do Dia do Índio de 2017.

No texto INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EPISTEMOLOGIA DA COMUNICAÇÃO:

subjetividade e afetividade na pesquisa, Luis Mauro Sá Martino delineia o processo de tomada de decisões epistemológicas por alunas e alunos de graduação na elaboração de pesquisas de Iniciação Científica realizadas na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo, entre 2016 e 2017. Catorze pesquisadores discentes foram entrevistados, focalizando três momentos: (a) a escolha do objeto de pesquisa; (b) a definição do

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referencial teórico e (c) a experiência de pesquisa como um todo. Os resultados sugerem a presença de um forte componente subjetivo e afetivo nas escolhas articulado com as dinâmicas de campo e demandas formais de pesquisa.

Já o artigo NARRATIVAS DE POLICIAIS MILITARES DO TOCANTINS SOBRE O TRABALHAR, de Thatiellen Menezes Ferreira e Liliam Deisy Ghizoni discutem as narrativas dos policiais militares do Tocantins sobre as dificuldades encontradas no trabalho e o que fazem para lidar com elas. Utiliza-se o aporte teórico da Psicodinâmica do Trabalho. Participaram do estudo 686 policiais, que responderam duas questões: uma sobre as principais dificuldades que encontram em seu trabalho (o sofrimento no trabalho) e outra sobre o que fazem para lidar com estas dificuldades.

No artigo O LÚDICO NA PRÁTICA PEDAGOGICA DO PROFESSOR ENVOLVENDO

O DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DAS CRIANÇAS: um estado da arte, Carliani Portela do Carmo e Rosana Carla Gonçalves Gomes Cintra abordam a manifestação do lúdico na prática pedagógica do docente e a sua relevância para a aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Trata-se de estado da arte em relação ao objeto: análise de 13 dissertações e 02 teses cadastradas e defendidas na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações - e posteriormente seleção e análise de 11 dissertações e 04 teses no Banco de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

O artigo DESARROLLO E IDENTIDAD: rol de los medios en zonas aisladas, de Fernando Fuente-Alba Carriola analisa a importância da mídia no desenvolvimento da identidade em áreas isoladas. O estudo realizado na região de Bío Bío, no Chile, determina que esses meios são fundamentais para conectar seus habitantes e desenvolver a identidade de sua terra, bem como o papel da mídia local.

Em POR UMA PEDAGOGIA DA CRIAÇÃO COM O CINEMA BRASILEIRO: Curadoria e expansão do repertório, Cintia Langie Araujo e Carla Gonçalves Rodrigues analisam as potencialidades de uma curadoria diversificada no que se refere ao audiovisual, dentro do campo da educação. Partindo do pouco acesso da população brasileira aos filmes

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realizados no país, o artigo busca compartilhar algumas possibilidades de expansão do repertório, a partir de uma pedagogia da criação.

No artigo JUVENTUDE ATINGIDA PELA MINERAÇÃO DA VALE S.A NA AMAZÔNIA: articulações comunicativas da Rede Justiça nos Trilhos, Célia Regina Trindade Chagas Amorim e Larissa Pereira Santos analisam as práticas comunicativas da Rede Justiça nos Trilhos, utilizadas no Encontro da Juventude Atingida pela Mineração, como uma importante estratégia para discutir criticamente os impactos da mineração na Amazônia brasileira e fomentar a busca por cidadania com jovens afetados (as) pela mineradora Vale S.A.

Em JORNALISMO E OPINIÃO PÚBLICA: a cobertura jornalística de sites do Amapá sobre a extinção da Renca na Amazônia, Abinoan Santiago dos Santose Paula Melani Rocha debatem o jornalismo na formação da opinião pública com recorte em temas de meio ambiente. A análise compreende a cobertura de três sites de notícias do Amapá sobre a extinção da Reserva Nacional de Cobres Associados (Renca), na Amazônia, em agosto de 2017, de acordo com a tríade funcional do jornalismo ambiental (informativo, pedagógico e político).

No artigo NARRATIVAS DE MULHERES: as perdas e o luto, Luiz Sinésio Silva Neto, Maria de Lourdes Leôncio Macedo, Neila Barbosa Osório, Wanessa Zavarese Sechim e Jocyléia Santana dos Santos apresentam a pesquisa, realizada no período de novembro de 2017 a janeiro de 2018, que objetivou conhecer os relatos e vivências de mulheres com as perdas, e estas, como meio de fortalecimento e reflexão sobre a questão do luto, uma vez que, todas as pessoas passam ou passarão por estas vivências. O público alvo da pesquisa consistiu em seis mulheres com faixa etária entre 25 e 70 anos, a metodologia utilizada foi História Oral Temática.

Em VIOLÊNCIA NA ESCOLA BÁSICA: um estudo de caso envolvendo redes pública e privada em Palmas – TO, Wesley da Silva Santos e Patrícia Medina apresentam um estudo comparativo de duas escolas de Ensino Fundamental no Estado do Tocantins: a Escola Municipal Estevão de Castro e o Colégio Batista de Palmas. Os

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sujeitos respondentes da pesquisa foram os funcionários destas instituições que foram consultados de modo a conformar os índices de violência registrados, e relacionar tipos, grupos envolvidos, locais de maiores incidentes na escola e frequência com que ocorrem, assim como entender as relações dos índices com o ambiente de cada instituição, que foram contextualizadas a partir de tipo de educação oferecida, tipo de público atendido e localização.

No artigo USO DE APLICATIVOS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE: reflexos da contemporaneidade, Garithuzy Macedo Oliveira e Leidiene Ferreira Santos destacam o uso dos aplicativos para educação em saúde por meio de dispositivos móveis, bem como suas vantagens: potencializar e agilizar a comunicação entre profissionais da saúde e pacientes ou usuários dos serviços de saúde, encurtando distâncias e agregando informações mais seguras, favorecendo significativamente a qualidade do autocuidado, empoderamento e acompanhamento mais seguro dos processos de saúde-doença.

Já em AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: uma análise de indicadores de desempenho institucional em uma IFES, Eduardo Andrea Lemus Erasmo, Michelle Semiguen Lima Trombini Duarte, Enedina Betânia Leite de Lucena Pires Nunes eRayenne Neres Montelo Mendes analisam os resultados dos indicadores de desempenho institucional considerando as diretrizes estabelecidas e observando as recomendações oriundas dos mecanismos de Avaliação Institucional, por meio dos resultados de indicadores institucionais dos anos de 2016 e 2017, associados, especialmente, ao Eixo 3 – Políticas Acadêmicas, do Sistema Nacional de Avaliação Superior - Sinaes.

No artigo APRENDIZAGEM EM TURISMO: experiências, Aluízio Augusto Carvalho Santos e Ivany Câmara Neiva discutem experiências pedagógicas, nas quais a preocupação maior é que educandos e educadores as vejam como oportunidades de formação para a vida. Os autores destacam a leveza, o brincar, como fundamentais.

Em AMAZÔNIA(S) EM REDE(S): Rádios da Amazônia protagonizam comunicação alternativa a partir da Rádio Rural de Santarém/PA, Rogerio Henrique Almeida destaca a

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experiência da Rede de Notícias da Amazônia (RNA), ancorada em uma comunicação contra-hegemônica, inspirada em pressupostos freireanos. Também contextualiza o ambiente da comunicação mundial e nacional, para em seguida cotejar alguns elementos econômicos, sociais e culturais que conformam as realidades amazônicas, até tratar sobre a Rádio Rural e a atuação da RNA.

No artigo RITUAIS ANTICRISES: como as organizações se preparam para situações adversas de imagem, Luiz Alberto de Farias e Sergio Jose Andreucci Junior descrevem os rituais e as estratégias de relações públicas utilizadas pelas assessorias de comunicação de empresas e organizações dos diversos segmentos, atuantes no mercado nacional, realizadas por meio de ações, programas e planos estruturados de gestão de crises.

No artigo INOVAÇÃO E DEMOCRACIA: Civic hacking como ferramenta de tecnologia social na experiência do projeto “Nós propomos”– Palmas/TO, João Aparecido Bazolli, Lucas Rodrigues Dantas e Eliene Campelo Coelho abordam a experiência do projeto ‘Nós Propomos’, que tem como temática a introdução da cultura participativa ao jovem em idade escolar além de colocá-lo em um papel de protagonismo, com oportunidade de conduzir ações transformadoras no espaço urbano da cidade nos aspectos ligados a conceitos de civic hacking e Living Labs.

No artigo TECNOLOGIAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: produção de recurso educacional aberto, Rosária Helena Ruiz Nakashima e Daniel Bueno da Silva apresentam um panorama das discussões brasileiras sobre REA, bem como reflexões sobre as tecnologias e o ensino de História, a fim de elaborar um REA, utilizando o Prezi. Os autores reforçam a importância dos Recursos Educacionais Abertos (REA) como materiais de ensino-aprendizagem, em qualquer suporte ou mídia, sob domínio público ou licenciados de maneira aberta, que podem ser utilizados ou adaptados e distribuídos por terceiros (UNESCO, 2012).

E, finalizando a seção, o artigo A WAY WITH WORDS: UM ESTUDO BARTHESIANO SOBRE CARRY FIRE, Arthur Freire Simões Pires e Fábio Cruz apresentam um estudo

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acerca de duas críticas exibidas pelos portais de notícia UOL (representado pelo blog Omelete) e The Guardian (representado pelo jornal dominical The Observer) sobre o álbum Carry Fire, do cantor inglês de rock Robert Plant.

Na seção ENTREVISTA, temos POR UMA HISTÓRIA DO ENSINO DA SOCIOLOGIA

NO BRASIL: Na oficina sociológica de Cristiano Bodart tomando Café com Sociologia de Fagno da Silva Soares, temos a conversa com Cristiano das Neves Bodart, professor do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), cuja produção sociológica é substancial aos estudos em ensino de sociologia no Brasil.

Fechando nosso número, temos a seção VISUALIDADES, com dois trabalhos: o primeiro intitulado VEIAS E ARTÉRIAS: ressignificando sentidos, de Antônio Luiz da Silva Filho apresenta o processo de criação da assemblage ‘João Pessoa – Coração – Recife’ (2013), que é amparado pelos conceitos hegemônicos que giram em torno das noções de identidade, território, mapeamento e fronteira; e o segundo, ESCAVAÇÕES, do Coletivo Fabulografias com posto por Alik Wunder, Alda Romaguera e Marli Wunder que traz a experimentação artística realizada pelo Coletivo Fabulografias, ligado ao Laboratório de Estudos Audiovisuais - OLHO da Faculdade de Educação - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp (SP), exposta em 2015 no Museu da Imagem e Som de Campinas - SP na Mostra "Aparições" organizada pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo - LABJOR - Unicamp.

Sejam todos/as bem-vindos/as as temáticas deste número! Leia, compartilhe e indique a leitura dos artigos produzidos no n. 6 de 2018 da Revista Observatório.

Sorocaba-SP, Belém-PA, São Luis-MA, Tupã-SP, Palmas-TO, Outubro de 2018. Editores convidados/ Guest Editors/ Editores invitados Profa. Dra. Monica Martinez, Universidade de Sorocaba

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(UNIMEP), Brasil. Profa. Dra. Cynthia Mara Miranda, Universidade Federal

do Tocantins (UFT), Brasil. Profa. Dra. Danila Gentil Rodriguez Cal, Universidade Federal do

Pará (UFPA), Brasil. Profa. Dra. Li-Chang Shuen, Universidade Federal

do Maranhão (UFMA), Brasil. Editor Geral / Chief Editor / Editor general Prof. Dr. Nelson Russo de Moraes, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Brasil. Prof. Dr. Francisco Gilson Rebouças Porto Junior, Universidade Federal do Tocantins (UFT), Brasil.

Referências

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