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Eduardo Fraga Tullio 2. Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia MG. Mirna Tonnus 3

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Academic year: 2021

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Percussão em narrativa audiovisual: a realização do documentário "A

Percussão Contemporânea no Brasil - Episódio 1: O Grupo de

Percussão do Brooklin como grupo pioneiro"

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Eduardo Fraga Tullio2

Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia - MG. Mirna Tonnus3

Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia – MG.

RESUMO: O presente trabalho busca descrever o processo de elaboração de um documentário realizado na pesquisa pós-doutoral do autor desenvolvida sob supervisão da co-autora no Programa de Pós-Graduação em Tecnologias, Comunicação e Educação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). A realização do projeto envolveu quatro etapas: 1 - Pesquisa e seleção do material; 2 - Edição do vídeo e composição da trilha sonora; 3 - Finalização; e 4 - Exibição. O objetivo do projeto em vídeo era trazer à tona a versão dos membros do grupo sobre a trajetória e os fatos ocorridos, e compreender a rede social criada entre os artistas. A narrativa audiovisual ora abordada cria uma linha condutora com um material inédito, intercalada pela trilha sonora composta para o projeto. Na composição, foram usados instrumentos de percussão como atabaques, marimba, vibrafone e pratos, sendo mescladas ideias da música contemporânea (atonalismo e eletroacústica) com ritmos da música afro como maculelê, que é origem rítmica de batidas do atual funk carioca. Apesar de o documentário versar sobre músicos da percussão erudita no século XX, a título de futuras pesquisas, o autor defende a tese de que os primeiros percussionistas eruditos no Brasil tenham sido negros alforriados que tocavam nas fazendas no período colonial, o que deve originar um episódio nº 2 da série sobre a percussão contemporânea no Brasil.

Palavras-chave: Documentário, Percussão Contemporânea, História.

1.INTRODUÇÃO

Este artigo busca descrever o processo de elaboração de um documentário realizado na pesquisa pós-doutoral do autor desenvolvida sob supervisão da co-autora no Programa de Pós-Graduação em Tecnologias, Comunicação e Educação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). O objetivo deste projeto era

1 Artigo apresentado no GT 06 - Músicas e sons no audiovisual do IX Musicom.

2 Professor de percussão, bateria e ritmos e instrumentos brasileiros na Universidade Federal de Uberlândia

(UFU), Bacharel em percussão na UFSM, Mestre em Música pela UFG, Doutor em Música pela Universidade de Aveiro (Portugal). E-mail: edutullio@hotmail.com

3 Professora da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no curso de Jornalismo e no Programa de

Pós-Graduação em Tecnologias, Comunicação e Educação (PPGCE). Pós-doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), doutora em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mestre em Educação e bacharel em Jornalismo pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep). E-mail:

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transformar as entrevistas realizadas durante a pesquisa de doutorado sobre o referido grupo (TULLIO, 2014) em uma produção audiovisual.

O roteiro do documentário, que será descrito com mais detalhes ao longo do texto, foi elaborado para este formato de audiovisual com a intenção de enfatizar a importância que o Grupo de Percussão do Brooklin teve na percussão erudita brasileira na década de 1970. O grupo foi formado na cidade de São Paulo em maio de 1973 pelo professor Cláudio Stephan, que exercia a função de regente e diretor artístico e os seguintes membros fundadores: Mário Frungilo, Djalma Colaneri, Luis Carlos de Siqueira (Chuin), Osmar da Cunha, Odair Salgueiro e Javier Calvino. O tempo de atividades do grupo foi de maio de 1973 a setembro de 1979, e, nesse período, novos integrantes foram sendo integrados ao grupo, que teve, na sua maior formação, o total de treze músicos. O compositor Willy Corrêa de Oliveira fez um comentário muito interessante sobre a importância do grupo e de Cláudio Stephan:

“Pra mim, a importância que teve, foi o fato de ser..., antes de mais nada, um grupo pioneiro que fazia percussão no Brasil, assim..., de uma maneira muito concreta, não existia antes..., possivelmente um ou outro percussionista se juntava e fazia alguma coisa, ou alguma peça requeria algum instrumento de percussão onde a gente colocava, mas não existia um movimento assim em prol da percussão que trabalhasse com isso. Eu acho que foi a partir do Stephan mesmo que surgiu todo esse grupo e, sobretudo, um interesse das pessoas em tocar percussão. Então, teve essa importância”. (OLIVEIRA, C. Willy, apud TULLIO, 2014)

Todas as entrevistas feitas com os integrantes do grupo foram revistas, sendo selecionados os principais trechos que seriam utilizados no documentário, principalmente, as narrativas que apresentavam de forma mais clara e objetiva o início e fim do grupo e os fatores que o levaram a se desfazer em 1980, após 42 concertos realizados. Algumas diferenças de interesses e formas de pensar foram as principais causas para o término do grupo. A vida se encarregou de dar caminhos diferentes a cada um dos seus integrantes.

Esse processo de seleção dos trechos em vídeo foi a etapa mais longa, necessitando, inclusive, de um tempo maior do que o previsto no cronograma inicial. Na linha condutora do filme, buscamos explicitar a rede social criada entre músicos, compositores e demais agentes culturais que fomentaram a realização de concertos, composições de obras tanto para instrumentos de percussão, como obras para

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percussão e outros instrumentos, como piano, voz e contrabaixo, e outras ações praticamente por toda a década de 1970 e início dos anos 1980.

A percussionista Elizabeth Del Grande, integrante do grupo, comentou na sua entrevista sobre a importância que teve o grupo para sua formação em música de câmara e como musicista em geral:

“Foi muito grande. E foi assim de grande importância, não só para essa desenvoltura, da música em grupo né? Mas também pelo fato da gente tocar em locais muito importantes, como Bienais, como Festivais de Música, Semanas de Arte, de Encontros, e fazer muitas estreias de obras de compositores brasileiros” (DEL GRANDE, Elisabeth, apud, TULLIO, 2014). Como se tratava de um estilo de música instrumental contemporânea, em que não se apresentavam letras nas músicas, o grupo não chegou a ter qualquer problema com a censura musical, que era muito intensa na ditadura que ocorria no Brasil à época.

Um trecho que faz parte do documentário é a entrevista do maestro Julio Medaglia, que fala da importância do grupo:

“Eu acompanhei o trabalho deles sempre com grande admiração, e acho que eles fizeram tudo no caminho certo. Nesse sentido que eu digo: de ver a música e a percussão como um objeto dentro de um contexto cultural mais amplo e não apenas como uma coisa técnica limitada no universo do instrumento” (MEDAGLIA, Julio, apud TULLIO, 2014). A motivação em produzir este documentário foi deixar um material histórico e didático em que ficasse registrada uma parte da história da percussão erudita brasileira, à medida que não existe, no Brasil, nenhum documentário sobre este tema, e os poucos trabalhos acadêmicos que parcialmente o abordam apresentam erros de alguma gravidade, como a não inclusão de informações primordiais e falta de aprofundamento de eventos históricos relacionados com o tema, oferecendo um quadro muito fragmentado.

Apesar de o documentário versar sobre músicos da percussão erudita no século XX, a título de futuras pesquisas, o autor defende a tese de que os primeiros percussionistas eruditos no Brasil tenham sido negros alforriados que tocavam nas fazendas no período colonial, o que deve originar um episódio nº 2 da série sobre a percussão contemporânea no Brasil.

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Os objetivos específicos do documentário eram trazer à tona a versão dos membros do grupo sobre a trajetória e os fatos ocorridos, e compreender a rede social criada entre os artistas. A narrativa audiovisual busca criar uma linha condutora, intercalada pela trilha sonora composta para o projeto. Na composição da trilha, foram usados somente instrumentos de percussão mesclando ideias da música contemporânea (atonalismo e eletroacústica) com ritmos da música afro como o maculelê, que é a origem rítmica de batidas do atual funk carioca.

2 DESENVOLVIMENTO

A concepção de documentário abarcada na produção tem referência em autores como Ramos (2000), Franco (1997), Zandonade e Fagundes (2003), Lucena (2012).

Ramos (2000), em uma discussão sobre a definição de documentário, ao traçar uma linha de raciocínio sobre o gênero, aponta que ele pode esbarrar na tentativa de uma representação totalizante do mundo, o que envolve questões éticas e ideológicas. E discursivas. A busca por uma definição de documentário seria, nos dizeres do autor, “uma estratégia provocativa, de conquistar espaço mexendo os cotovelos”, em que se envolvem os conceitos de “proposição assertiva” e “indexação”, sendo que “O primeiro designa o campo documentário como aquele onde discurso fílmico é carregado de enunciados que possuem a característica de serem asserções, ou afirmações, sobre a realidade” (RAMOS, 2000, p. 5) e o segundo “aponta para a dimensão pragmática, receptiva, do documentário. A ideia é que, ao vermos um documentário, em geral temos um saber social prévio, sobre se estamos expostos a uma narrativa documental ou ficcional” (RAMOS, 2000, p. 6).

Já Franco (1997, p. 1), ao propor uma leitura crítica de documentários, os considera como “apresentações cujo suporte em filme ou em vídeo, são construídos para fins de transferência ampla ou restrita de conhecimentos sobre determinados assuntos, geralmente culturais, científicos ou técnicos”, o que vai ao encontro dos apontamentos de Tavares (2014) sobre documentário científico. Entendemos, nesse sentido, que o documentário sobre o Grupo de Percussão do Brooklin corresponde ao

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que afirma Lucena (2012, p. 11), para quem o documentário “realizado com ‘sujeitos’ do mundo real, procura informar o espectador, sem se preocupar com o entretenimento”.

À medida que se trata, o documentário em questão, de uma produção derivada de trabalho científico, envolvendo como sujeitos os músicos entrevistados e o pesquisador, sendo ele também percussionista, construindo sua narrativa enquanto músico e enquanto ouvinte, nas entrevistas, e narrador de uma história documentada por meio de tais falas. Tal visão pessoal remete ao conceito de documentário conforme Zandonade e Fagundes (2003, p. 16), que afirmam ser consenso entre pesquisadores “o aspecto pessoal do documentário que age sobre determinada realidade ao retratá-la, seja em vídeo ou em filme”.

A elaboração do documentário foi prevista no período de doze meses, dividida em quatro etapas:

1 - Pesquisa e seleção do material audiovisual

Essa foi a etapa mais demorada. Foram muitas horas analisando as entrevistas, buscando informações-chave e de destaque que seriam incorporadas ao documentário. A ideia inicial para o filme era que tivesse o tempo de uma hora, sendo finalizado com o tempo final de uma hora e 20 minutos. O roteiro foi pensado em uma linha cronológica do início, meio e fim do grupo. Por meio das falas dos integrantes nas entrevistas, era possível construir um fio condutor que deixasse explícita para qualquer pessoa, ao assistir o documentário, a importância do grupo no meio musical erudito brasileiro na década de 1970, a sua criação, os principais concertos, os embates e problemas de cunho pessoal que geraram o fim grupo. Estas questões que ocasionaram o encerramento do grupo nunca haviam sido pesquisadas anteriormente. Foi obtido com apoio da TV Cultura em São Paulo um material em vídeo raríssimo com uma apresentação do grupo em 1976, sendo o único registro em vídeo do grupo atuando e dando uma entrevista sobre o surgimento, músicos participantes, dificuldades de se comprar os instrumentos e outras questões.

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figuras 1 e 2 abaixo.

Fig.1 Foto do Grupo de Percussão do Brooklin em 1975 no Palácio dos Bandeirantes em São Paulo. Fonte: Acervo pessoal de Javier Calvino.

Fig.2 Reunião de reencontro dos integrantes do grupo após trinta e três anos. Fonte. Acervo pessoal de Eduardo Tullio.

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2 – Edição do vídeo e composição da trilha sonora

Nesta etapa, o trabalho foi dividido em ficar em contato, para fazer as correções na edição do vídeo, com um pessoa especialista em edição, já com o roteiro elaborado, e a prática musical nos instrumentos de percussão para a gravação dos temas compostos para o documentário.

Na trilha sonora, foram usados os seguintes instrumentos de percussão: marimbas (com teclas de madeira e de vidro), vibrafone, atabaques, pratos e efeitos, tocados e gravados em casa e tudo sendo operado pela mesma pessoa. Foram gravadas diversas melodias na marimba e vibrafone, com diferentes acompanhamentos harmônicos e rítmicos. O tema central da trilha sonora foi pensado na forma musical de Tema e Variações, usando nas variações intervalos harmônicos com quartas e oitavas na melodia e mudanças nas conduções dos baixos. Foram gravados também efeitos nos pratos, prato chinês e tam-tam (um tipo de prato chinês). Todas essas gravações eram enviadas a um técnico de áudio para serem mixadas e transformadas em pequenos trechos musicais, que posteriormente foram colocados como pano de fundo juntamente com alguma foto e/ou passagem de um entrevistado para o outro. O tema central da trilha, tocado na marimba, foi enviado para um compositor convidado, Cristiano Figueiró, para que fosse inserida alguma parte eletrônica na música. Desta forma, foi criada a música “Mantra do isolamento”, que serviu como a música de introdução no documentário.

3 - Finalização

No processo de finalização, foram inseridas imagens (fotos do grupo e organogramas), a trilha sonora e algumas legendas onde se fazia necessário. Nessa etapa, uma escuta criteriosa, juntamente com o olhar da supervisora Mirna Tonus, procurava ver se o produto final estava de acordo em qualidade, som, roteiro, créditos iniciais e finais.

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4 - Exibição

A exibição tinha sido pensada com uma palestra-debate na sequência e estava programada para ser realizada em Conservatórios de Música e Universidades, mas, devido à pandemia de covid-19, teve de ser adiada e, agora, pensada a possibilidade de se fazer uma apresentação on-line. Na cidade de São Paulo, estava programada uma exibição com a presença das pessoas que estão no filme. Visando à divulgação do documentário como produto final do pós-doutorado, foi elaborado um teaser do documentário4.

3 CONCLUSÃO

O objetivo principal da pesquisa de doutorado que deu origem ao documentário foi investigar o passado musical da percussão contemporânea no Brasil, buscando registrar os acontecimentos ocorridos, preservando a história dos músicos, grupos e instituições. Produzir este documentário foi de grande valia deixando um material inédito, preservando a trajetória do grupo e oferecendo aos novos estudantes uma fonte de pesquisa mais aprofundada para futuras pesquisas sobre o tema. Um país que não conhece a sua história é um país mais pobre. Sem memória, uma sociedade não se reconhece, não preserva o seu passado nem melhora o seu presente.

Quanto tempo é necessário para que os eventos tenham importância histórica? São 20, 30 anos? É importante um distanciamento temporal para avaliar a produção artística de uma época. O passar de todos esses anos serviu para perceber quanto o Grupo de Percussão do Brooklin fez parte da história da percussão no Brasil. Seus integrantes, as suas histórias de vida, os fatos ocorridos, os encaminhamentos, as desavenças, os méritos obtidos, os concertos realizados fazem parte de uma

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história que estava arquivada na memória dos músicos e no fundo de armários, em caixas, pastas, com fotos, programas etc., aguardando o momento para serem analisados, pesquisados e tornados públicos. A história da percussão contemporânea no Brasil, deste grupo, especificamente, e a história de vida dos percussionistas envolvidos guardavam fatos em grande parte desconhecidos do mundo acadêmico e que ainda não tinham sido pesquisados.

A função primordial com a conclusão do documentário é de se ter um produto em formato audiovisual de uma parte da história da percussão do Brasil que era desconhecida para muitas pessoas, e este ficará preservado para a memória do país e para futuras pesquisas. Ressaltamos novamente que, especificamente sobre o grupo, não havia nenhum trabalho anterior.

REFERÊNCIAS

FRANCO, Geraldo A. Lobato (1997). O Vídeo Educativo: subsídios para a leitura crítica de documentários. Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro, no. 136-137, p. 20-23. Disponível em http://www.bocc.ubi.pt/pag/franco-geraldo-video-educativo.pdf. LUCENA, Luiz Carlos (2012). Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de produção. São Paulo: Summus Editorial. 127 p.

RAMOS, Fernão Pessoa (2001). O que é documentário? In: RAMOS, Fernão Pessoa; CATANI, Afrânio (orgs.). Estudos de Cinema SOCINE 2000. Porto Alegre, Editora

Sulina, p. 192/207. Disponível em

http://www.bocc.ubi.pt/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf.

TAVARES, Denise (2014). Audiovisual e ciência: que tal uma DR?. In: TAVARES, Denise; REZENDE, Renata (Orgs.). Mídias & Divulgação Científica: desafios e experimentações em meio à popularização da ciência. Rio de Janeiro: Ciências e Cognição, 2014.

TULLIO, Eduardo F. (2014).O Grupo de Percussão do Brooklin – semente da percussão contemporânea no Brasil. Aveiro, 2014. 217 f. Tese de doutorado em música. Universidade de Aveiro.

ZANDONADE, Vanessa; FAGUNDES, Maria Cristina de Jesus (2003). O vídeo documentário como instrumento de mobilização social. Monografia. Instituto

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Municipal de Ensino Superior de Assis/Fundação Educacional do Município de Assis. Disponível em http://www.bocc.ubi.pt/pag/zandonade-vanessa-video-documentario.pdf

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