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Plano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável)

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Academic year: 2021

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Plano de Ensino

DISCIPLINA: Filosofia da Ciência I

PRÉ-REQUISITOS: HF300 ou HF305 ou HF362 ou HF397 PROFESSOR: Ronei Clecio Mocellin

C.H. SEMANAL: 05

CÓDIGO: HF315 SEMESTRE: 1 / 2016 C.H. TOTAL: 90

EMENTA (parte permanente)

Estudo introdutório dos temas clássicos da filosofia da ciência no séc. XX (critério de demarcação e conceito de ciência, teste de teorias, relação entre teoria e experiência, contexto da descoberta e contexto da justificação, subdeterminação da teoria pela experiência), a partir dos textos de autores como Schlick, Carnap, Popper, Kuhn, Lakatos e Feyerabend.

PROGRAMA (parte variável)

Descrever e analisar textos e autores que abordam os seguintes temas: filosofia científica, explicação científica, leis científicas, fato científico, descobertas científicas, revoluções científicas, método científico e progresso científico.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas, leituras individuais e discussão em sala de aula.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada por meio de duas provas e um seminário durante o semestre letivo. Para alunos com média semestral igual/superior a 40 e inferior a 70 será realizado um exame final. Serão aprovados os alunos com média final igual/superior a 50. A nota dos seminários, a média semestral e a média final serão obtidas através das seguintes equações:

NSe = Apresentação oral (até 50 pontos) + Texto escrito (até 50 pontos)/2

(2)

MF = MS + PF/2

BIBLIOGRAFIA MÍNIMA

HAHN, H.; NEURATH, O. CARNAP, R. A concepção científica do mundo – o círculo de Viena. Cadernos de História e Filosofia da Ciência (CLE-UNICAMP), 10, 1986, p. 5-20.

SCHLICK, M. Positivismo e Realismo. In: Os pensadores: Schlick e Carnap. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. 39-64.

CARNAP, R. Empirismo, semântica e ontologia. In: Os pensadores: Schlick e Carnap. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p.119-134.

POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1972, parte 2, cap. III, p.61-81.

BACHELARD, G. A filosofia do não. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1984, cap. 1 e 2, p. 11-30.

HEMPEL, C. Filosofia da Ciência Natural. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974, cap. 5, p. 65-91.

QUINE, W. Epistemologia naturalizada. In Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1989, 91-103.

BUNGE, M. Que é, e qual a aplicação do método científico? In Epistemologia. São Paulo: EDUSP, 1980.

FLECK, L. Gênese e Desenvolvimento de um Fato Científico. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010, cap. 1, p.39-60.

(3)

KUHN, T. O que são as Revoluções científicas? In: O caminho desde a Estrutura. São Paulo: Editora UNESP, 2006, p. 23-45.

FEYERABEND, P. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989, p. 19-44.

LAUDAN, L. O progresso e seus problemas. São Paulo: Editora da UNESP, 2010, cap. 1, p. 17-38.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRANTES, P. Método & Ciência: Uma abordagem filosófica. Belo Horizonte: Fino Trato, 2014.

BACHELARD, G. O Novo espírito científico. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.

BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 1996.

BIRD, A. Thomas Kuhn. Princeton: Princeton University Press, 2001.

BRENNER, A. ; GAYON, J. French studies in the philosophy of science. Dordrecht: Springer, 2009.

CHALMERS, A. F. O que é Ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1992.

DUTRA, L. H. A. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis: Editora da UFSC, 2009.

DUTRA, L. H. A. A diferença entre as filosofias de Carnap e Popper. Cadernos de história e filosofia da ciência, série 3, v. 1, n. 1, 1991, p. 7-31.

FRIEDMAN, M. ; CREATH, R. (eds.). The Cambridge Companion to Carnap. Cambridge: The Cambridge University Press, 2007).

(4)

GAVROGLU, K. ; RENN, J. Positioning the History of Science. Dordrecht: Springer, 2007.

GHINS, M. Uma introdução à metafísica da natureza: Representação, realismo e leis científicas. Curitiba: Editora UFPR, 2013.

HACKING, I. Revoluciones científicas. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica, 1985.

HARRE, R. The philosophies of Science. Oxford: Oxford Univesity Press, 1992.

HOTTOIS, G. Philosophies des sciences, philosophies des techniques. Paris: Odile Jacob, 2004.

KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975.

LAKATOS, I. ; MUSGRAVE, A. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1979

LAUDAN, L. Teorias do Método Científico de Platão a Mach. Cadernos de História e Filosofia da Ciência (CLE-UNICAMP). Suplemento 1/1980.

NEWTON-SMITH, W. H. (ed.). A companion the philosophy of science. Massachusetts: Blackwell Publishers, 2001.

MORGENBESSER, S. Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix, 1975.

PARUSNILOVÁ, Z.; COHEN, R. S (eds.). Rethinking Popper. Dordrecht: Springer, 2009.

PSILOS, S. Philosophy of Science A – Z. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2007.

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TILES, M. Bachelard: Science and Objectivity. Cambridge: Cambridge University Press, 1984.

Referências

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