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XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA

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Academic year: 2021

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O monge e o rei: um estudo sobre a construção do religioso ideal na Vida de Santo Domingo de Silos

Bruno G. Alvaro∗

Resumo: Este artigo discute, calcado nos pressupostos da História Cultural proposta pelo

historiador francês Roger Chartier, como em Castela do século XIII foram construídas as virtudes de um clérigo dito ideal para a sociedade do período. Para isso, utilizaremos, ainda, o Método Comparativo em História para analisarmos o poema-hagiográfico Vida de Santo

Domingo de Silos que apresenta o embate entre o monge Domingo de Silos e o rei Garcia de

Nájera.

Palavras-chave: História Cultural – Método Comparativo em História – Hagiografia

Medieval

Abstract: In this article, using the theoricals presuppotitons of the french historian Roger

Chartier about Cultural History as base, we will investigate how the virtues of a clergyman seen as ideal for the society in Castila, in the XIII century, are build. To do so, we will use the Comparative Method of analysis in History by confrontating the monk Domingos de Silos and the king Garcia Nárjera, in the hagiographic poem Life of Saint Domingo of Silos.

Keywords: Cultural History – Comparative Method in History – Medieval Hagiograhy

I - Introdução:

Em nossa pesquisa desenvolvida junto ao mestrado em História Comparada da UFRJ sob orientação da Profª. Drª. Andréia C. L. Frazão da Silva, temos discutido, através da análise comparativa de dois textos medievais – o poema-hagiográfico Vida de Santo Domingo

de Silos e o poema épico Poema (ou Cantar) de Mio Cid –, a aproximação/ distanciamento na

caracterização dos protagonistas das obras. Nesta comunicação, trabalharemos apenas com uma das fontes em questão, fixando-nos no embate entre Domingo de Silos e o rei García de Nájera, narrado na Vida de Santo Domingo de Silos. Nosso objetivo é analisar como no confronto desses dois personagens, dentro do poema-hagiográfico, são delineadas virtudes do clérigo ideal.

II - Um breve olhar sobre a Vida de Santo Domingo de Silos e seu autor

Mestrando em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHC-UFRJ) e colaborador no Programa de Estudos Medievais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Pem-UFRJ).

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Antes de tratarmos de nossa temática específica, julgamos necessário traçar um breve histórico sobre a Vida de Santo Domingo de Silos e seu autor, Gonzalo de Berceo.1

Gonzalo nasceu muito provavelmente em meados do século XII, no povoado de Berceo. Criado no Mosteiro de San Millán de la Cogolla, provavelmente recebeu ali, na “escola” do mosteiro, sua primeira formação. Segundo Andréia Frazão, apesar de ter sido educado em um cenóbio, o poeta não se tornou monge, mas optou por seguir a carreira eclesiástica como preste neste mesmo mosteiro.

Com as informações que temos atualmente, não cabem dúvidas que Gonzalo de Berceo foi um homem culto, o que derruba uma das muitas leituras historiográficas sobre o autor, que o caracteriza como um clérigo ingênuo e com escasso conhecimento do latim, interpretação baseada em uma passagem da VSD em que Berceo se autodescreve: “ca non

son tan letrado por fer otro latino” (VSD 2d, 1987:59). Manuel Alvar, combatendo tal visão

historiográfica, assinala, por exemplo, que: “el hagiógrafo pertenece a un mundo culto y en él se instaura” (ALVAR, 1992:30). Ou seja, se clérigo-poeta escreve em língua vulgar não é por desconhecimento ou falta de domínio do latim, mas sim porque objetivava, através dos escritos hagiográficos, edificar os fiéis ao escrever de uma forma mais acessível aos ouvintes. Este pesquisador ainda ressalta que o caráter de exemplaridade que queriam ter as vidas de santos só poderia ser alcançado se contadas popularmente, ou seja, na língua local. Alvar alerta que os versos “Quiero fer una prosa en romám paladino/ en cual suele el pueblo fablar con so vezino” (VSD 2ab, 1987:59) demonstram tal intuito em Berceo e deixam vazio de significado o verso que se segue, já citado anteriormente por nós.

Podemos pontuar ainda mais uma característica que corrobora com a idéia de homem culto: grande parte das fontes que Gonzalo de Berceo utiliza para escrever suas obras foram produzidas originalmente em latim. A VSD, por exemplo, foi escrita a partir do texto em latim Vita Dominici Siliensis, da autoria do monge Grimaldus no século XI.

A VSD foi composta por Gonzalo de Berceo, provavelmente, por volta de 1240 e é formada por três livros, que juntos formam uma mensagem coesa e indivisível. Cada um desses livros corresponde a um momento da trajetória de Santo Domingo de Silos: o primeiro começa com seu nascimento e a apresentação das virtudes que caracterizaram sua vida, enfoca ainda seu auto-exílio, resultado direto do fato do santo não se dobrar aos caprichos do rei García de Nájera, que é retratado no poema como uma pessoa sem valores morais; o segundo livro se encerra com sua morte edificante e com sua entrada no paraíso, em grande

1 A partir deste trecho utilizaremos a abreviação VSD quando nos referirmos à obra Vida de Santo Domingo de

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parte graças a essa vida cheia de atitudes virtuosas e, por fim, o terceiro livro engrandece ainda mais seu triunfo, pois Domingo de Silos é estabelecido como a ponte que liga Deus aos homens, transformando-o assim em um verdadeiro intercessor. Podemos observar, então, toda uma gradual ascensão por parte do personagem construída por Gonzalo de Berceo, o que comprova a coerência entre os três livros.

Quanto aos aspectos formais da composição do poema hagiográfico, segundo Frazão da Silva, o autor utilizou “(...) versos de quatorze silabas, divididos em dois hemistíquios simétricos, com acento rítmico na sexta silaba, e rima consoante. Cada grupo de quatro versos formam uma estrofe, denominada cuaderna via ou tetrásforo alexandrino” (FRAZÃO DA SILVA, 1997:3).

As características formais utilizadas por Gonzalo de Berceo na VSD e demais obras de sua autoria são traços também encontrados em outros textos contemporâneos aos seus, como por exemplo, o Libro de Alexandre, de autoria anônima. Segundo análise desenvolvida por especialistas, esta unidade formal encontrada nesses poemas demonstra que tais obras “foram fruto da aplicação de uma técnica que não fora desenvolvida por um único poeta, ou ainda por diversos poetas isolados” (FRAZÃO DA SILVA, 1997:4). Como já ressaltamos, Berceo recebeu sua primeira formação educacional na “escola” do cenóbio, tendo ali os primeiros contados com o latim e a retórica, tanto antiga quanto medieval. Há uma série de debates acerca da formação intelectual do nosso autor, porém, não é nesta problemática que queremos nos ater, contudo, a principio, corroboramos com a idéia de que o mesmo tenha estudado na Universidade de Palencia, graças a proximidade formal de seus textos com as obras chamadas de Mester de Clerecia, que incluem o já citado Libro de

Alexandre, o Libro de Apolonio e o Poema de Fernan González, todos de autoria anônima e

que foram produzidos neste ambiente. Este é o principal motivo para acreditarmos que tais características formais encontradas nos escritos berceanos são o resultado de seu contato direto com a técnica desenvolvida pelo grupo de poetas que compôs as chamadas obras de

Mester de Clerecia no âmbito intelectual de Palência.

III – Os aportes teóricos

Os dois personagens em questão, Domingo de Silos e García de Nájera, podem ser inseridos em categorizações específicas da sociedade medieval, respectivamente, um clérigo e um cavaleiro. Não nos fixaremos em nosso debate na estreita relação ou não entre estas duas categorias, no entanto, ressaltamos que através da comparação das adjetivações presentes na construção histórico-literária dos dois, defenderemos a hipótese de uma possível

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elaboração de um religioso ideal na VSD. Analisaremos, assim, os dois como personagens desenvolvidos por Gonzalo de Berceo mediante um contexto específico de relações de poder em Castela do século XIII e para tal, alguns instrumentais teóricos devem ser explicitados.

Em seu livro A História Cultural: entre práticas e representações, Roger Chartier apresenta alguns postulados que são fundamentais para o estudo de caso que pretendemos realizar. Um dos principais conceitos de Chartier que compartilharemos em nosso trabalho é sua definição para História Cultural, cujo principal objetivo é “identificar o modo como em diferentes lugares e momentos uma determinada realidade social é construída, pensada, dada a ler” (CHARTIER, 2002:16). Ainda outro enunciado do historiador francês nos será imprescindível, como por exemplo o de representação.

Segundo o autor, as representações do mundo social, por exemplo, são construídas aspirando à universalidade, no entanto, “são sempre determinadas pelos interesses de grupo que as forjam. Daí, para cada caso, o necessário relacionamento dos discursos proferidos com a posição de quem os utiliza” (CHARTIER, 2002:17). Desta maneira, para nós, Gonzalo de Berceo, através da VSD, por dominar o discurso hagiográfico e ao mesmo tempo inserir em seus escritos elementos acessíveis ao que muito genericamente poderíamos chamar de “grande público”, já que em suas obras encontramos elementos poéticos, como versos, estrofes, rimas, etc, acaba impondo sua representação de mundo ou, melhor conceituando, sua tentativa de imposição de mundo, representando através do personagem Domingo de Silos o clérigo ideal.

No poema-hagiográfico o religioso é apresentado com vários adjetivos e substantivos positivos, a saber: “confessor santo” (VSD, 1d, 1987:59), “de todo muy derecho, sin nula depresura” (VSD, 5d, 1987:60), “sirvié a los parientes de toda voluntad; mostrava contra ellos toda humildad” (VSD 10ab, 1987:61), etc. Porém, para uma construção de exemplaridade, ou seja, uma idealização do religioso, se faz necessário no desenvolvimento da trama a presença de contrapontos que valorizem seu protagonista. Vários são, então, os coadjuvantes e situações apresentados no poema-hagiográfico escrito por Gonzalo de Berceo. A partir de agora nos fixaremos especificamente nos diálogos entre Domingo de Silos e García de Nájera para entendermos como se desenvolveram as relações de poder na sociedade castelhana no período em que viveram não os personagens, mas o clérigo-poeta que os descreve.2

2 Daí a importância fundamental do conceito de representação. A fonte que temos em mãos, se trata de uma

apropriação de um discurso que está inserido num âmbito cultural, social e institucional e como alerta Chartier quando define o conceito de apropriação em História Cultural, as mesmas estão “estão inscritas nas práticas específicas que as produzem” (CHARTIER, 2002:26).

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IV – Os atores da trama: o monge e o rei

O rei García IV de Nájera foi o primogênito de Dom Sancho III, conhecido como o Maior. Após a morte de seu pai, que havia repartido o reino entre seus filhos, herdou o trono de Navarra. García de Nájera derrotou seu irmão Ramiro de Aragão, reconquistou Calahorra que estava nas mãos dos mulçumanos e, ainda, por causas não muito claras, lutou contra seu irmão Fernando I de Castela,3 vindo a falecer na batalha de Atapuerca. Após esse fato, Nájera

foi anexada ao reino de Castela. Segundo Teresa Labarta de Chaves, na edição crítica que utilizamos para elaboração deste artigo, García de Nájera foi piedoso e muito generoso com a Igreja, especialmente com o monastério de San Millán de la Cogolla, porém não é exatamente isso que Berceo descreve: “El reÿ don García, de Nágera señor,/ fijo del rey don Sancho, el que dicen Mayor,/ un firme cavallero, noble campeador,/mas pora Sanmillán podrié seer mejor (VSD, 127, 1987:85).

Como podemos observar, o clérigo-poeta não deixa de destacar as qualidades militares do monarca: firme cavaleiro, nobre, etc. Contudo, segundo Berceo, para San Millán, patrono do mosteiro em que no momento atuava como prior, Garcia de Nájera poderia ter sido melhor. Duas são as linhas interpretativas sobre a descrição do monarca na VSD: a primeira é que se configura um eco em Gonzalo de Berceo do texto matriz escrito por Grimaldus no século XI, já que comparando os dois textos observa-se que o primeiro autor também constrói uma imagem negativa do monarca. A segunda linha, que corroboramos em nossa análise, é apresentada no artigo Hagiografia e Poder nas Monarquias Ibéricas Medievais, escrito por Frazão da Silva. Segundo tal autora, os diálogos fictícios entre Domingo de Silos e García de Nájera elaborados pelo clérigo-poeta “estavam totalmente em sintonia com os problemas enfrentados pela Igreja castelhana e, especificamente, pelo bispado de Calahorra” (FRAZÃO DA SILVA, 2001:157), onde estava inserido Gonzalo de Berceo.

Acreditamos que para se obter sucesso na idealização de algo/alguém, faz-se necessária a sua contraposição com outro elemento. Daí a necessária presença de García de Nájera na VSD, com todas as suas perfeições e imperfeições, em confronto com as virtudes de Domingo de Silos, que aos poucos passa ser retratado como a personificação do clérigo ideal.

A situação que gera o embate entre o poder temporal do monarca e a fidelidade de Domingo de Silos ao Divino ocorre devido o primeiro querer usufruir das riquezas do mosteiro: “Quiero de los tesoros que me dedes pitança” (VSD, 133d, 1987:87). O religioso, por sua vez, sem questionar a autoridade do rei, se recusa a atender as ordens de García de

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Nájera, já que o mesmo como monarca tinha direito a tributos, etc: “Rey, guarda tu alma, não fagas tal pecado,/ ca serié sacrilegio, un crimen muy vedado. / Señor, bien te consejo, que nada non end prendas,/ vive de tus tributos, de tus derechas rendas,/por aver que non dura la tua alma não vendas,/gárdate ne ad lapidem pedem tuum ofendas” (VSD, 140cd e 141, 1987:88).

O clérigo idealizado toma forma no texto em diversas passagens. A que se segue identificamos como o momento áureo de Domingo de Silos descrito por Gonzalo de Berceo, ao criar os seguintes fictícios:

Fabló el Rey e dixo: - “Don monge denodado, fablares com qui siede en castiello alçado, mas si prender vos puedo, de fuera de sagrado, seades bien seguro que seredes colgado.” Fablo Santo Domingo, del Crïador amigo: Reÿ, por Dios, que oyas esto que yo te digo: en cadena te tiene el mortal enemigo, por esso te enciende que barages comigo. La ira e los dichos adúcente grand daño, el dïablo lo urde, que trae grand engaño, embargado so mucho, reÿ, del tu sosaño,

cuantos aquí sedemos, yacemos en mal baño (VSD,150, 151 e 152, 1987:90).

Como podemos ver, o monge não se ira com as afrontas do rei, pelo contrário, aconselha-o várias vezes. Por fim, destacamos as duas estrofes seguintes do poema, nas quais Gonzalo de Berceo enfatiza sobremaneira a postura do clérigo:

Puedes matar el cuerpo, la carne maltraer, mas non as en la alma, reÿ, ningún poder. Dizlo el evangelio, que es bien de creer el que las almas judga, esse es de temer. Rey, bien te consejo, como atal señor, non quieras toller nada al santo confessor. De lo que ofrecist non seas robador,

si non veer nos puedes la faz del Crïador (VSD, 153 e 154, 1987:91).

Nestas passagens, podemos observar o embate entre o poder temporal e o poder divino, representado através do discurso de Domingo de Silos. Ou seja, o rei tinha poderes para matar o corpo, mas sobre a alma só quem tem poder é Deus. Mais uma vez, o monge não se contrapõe a autoridade monárquica, mas aponta os seus limites. Segundo Frazão da Silva:

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Neste episódio narrado na VSD, as relações entre realeza e Igreja ocupam um papel de destaque. (...), García de Nájera, mesmo possuindo diversas virtudes e, dentre elas, conforme destaca a própria obra, ter lutado contra os mulçumanos e reconquistado Calahorra, por ter cobiçado os bens do Mosteiro de San Millán, acabou recebendo um tratamento negativo (FRAZÃO DA SILVA, 2001:158).

A caracterização de García de Nájera por parte de Gonzalo de Berceo pode nos remeter a variadas leituras e análises. Destacaremos apenas uma, relacionada às hipóteses de nosso estudo sobre a configuração de um clérigo ideal na VSD, já que, como ficou claro para nós, esse poema, mesmo se tratando de uma releitura da Vita Dominici Siliensis, não se configura como uma mera cópia, pois Gonzalo de Berceo insere fatos contemporâneos em seu poema. Por este principal motivo, defendemos que o clérigo-poeta representa e impõe um ideal de religioso através da VSD. Um religioso que apesar de não se insubordinar perante o rei, não aceita que seu mosteiro sofra interferência laica e seja lesado financeiramente. Esse comportamento ideal estava em harmonia com o esperado por Roma. Basta nos recordarmos dos muitos conflitos entre o papado e o Imperador e reis ocidentais pelas investiduras.

Estas foram nossas primeiras reflexões acerca do que possivelmente foi, pelo menos para Gonzalo de Berceo em Castela do século XIII, a idealização de um clérigo perfeito aos moldes do discurso da Igreja. Durante a nossa pesquisa vamos não só identificar outros traços, como também confrontá-los com o do herói ideal, o Cid.

V – Referências bibliográficas

ALVAR, Manuel. Gonzalo de Berceo como Hagiógrafo. In: GONZALO DE BERCEO. Obra

Completa. Coordinado por Isabel Uría. Madrid: Espasa-Calpe, 1992. Pp. 29-60.

CHARTIER, Roger. A história Cultural: Entre Práticas e Representações. 2ª Ed. Tradução de Maria Manuela Galhardo. Lisboa: DIFEL, 2002.

DUBY, Georges. As Três Ordens ou O Imaginário do Feudalismo. Tradução de Maria Helena C. Dias. Lisboa: Estampa, 1982.

FRAZÃO DA SILVA, Andréia Cristina Lopes. Hagiografia e Poder nas Sociedades Ibéricas

Medievais. In: Humanas. Curitiba: Editora UFPR, Nº 10. 2001. Pp. 135-172.

_____. Literatura e História: reflexões a partir de um estudo de caso. In: Redes. Rio de Janeiro.Nº 3. Set./dez. 1997. Pp. 14-26.

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GIMENO CASALDUERO, Joaquín. Berceo. La Norma Hagiográfica de la Vida de Santo

Domingo de Silos. In: CONGRESO INTERNACIONAL DE HISPANISTAS, 5. Actas...

Bordeaux: P.U. de Bordeaux, 1977. Pp. 441-448.

GONZALO DE BERCEO. Vida de Santo Domingo de Silos. 3ª Ed. Edición, introducción y notas de Teresa Labarta de Chaves. Madrid: Editorial Castalia, 1987.

Referências

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