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Intervenção do Enfermeiro de Reabilitação na Promoção da Funcionalidade na Criança com Alteração da Mobilidade

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Intervenção do Enfermeiro de Reabilitação na Promoção da Funcionalidade

na Criança com Alteração da Mobilidade

Marisa Paulo1, Maria do Céu Sá2 e Ana Sofia Nabais3

1MSc, Especialista em Enfermagem de Reabilitação, Enfermeira no Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca, Portugal

marisasspaulo@gmail.com,

2PhD, Professora Coordenadora na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, UI&DE, Portugal ceu.sa@esel.pt,

3MSc, Especialista em Enfermagem de Reabilitação, Enfermeira no Centro Hospitalar Lisboa Norte; Docente convidada da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, Portugal

ana.nabais@esel.pt.

Resumo. Durante a infância a criança adquire um conjunto de capacidades motoras, que lhe permite explorar o ambiente e desenvolver esquemas organizacionais. A nível mundial muitas crianças apresentam alterações da mobilidade sendo as mais frequentes a congénita ou a adquirida. A intervenção do Enfermeiro de Reabilitação é necessária para garantir a satisfação das necessidades destas crianças. O objetivo deste estudo é sistematizar as intervenções do Enfermeiro de Reabilitação na promoção da funcionalidade da criança com alterações da mobilidade de causa congénita ou neurológica, sendo realizada uma revisão integrativa da literatura. Conclui-se que, as intervenções do Enfermeiro de Reabilitação dão enfase à reabilitação motora, em particular o treino de marcha e de atividades de vida, assim como, a educação para a saúde aos pais, são fundamentais para a promoção da funcionalidade destas crianças.

Palavras-chave: Alteração Congénita; Alteração Neurológica; Criança; Enfermeiro de Reabilitação; Funcionalidade

Intervention of the Rehabilitation Nurse in the promotion of functionality in children with impaired mobility

Abstract. During childhood the child acquires a set of motor skills, which allows him to explore the environment and develop organizational schemes. Globally many children have mobility disorders, the most frequent being congenital or acquired. The intervention of the rehabilitation nurse is necessary to guarantee the satisfaction of the needs of these children. The objective of this study is to systematize the interventions of the rehabilitation nurse in the promotion of the functionality of the child with alterations of the mobility of congenital or neurological cause, being carried out an integrative review of the literature. It is concluded that the interventions of the rehabilitation nurse emphasize motor rehabilitation, in particular the training of walking and of life activities, as well as health education for the parents, are fundamental for the promotion of the functionality of these children.

Keywords: Child; Congenital Disorder; Functionality; Neurological Disorder; Rehabilitation Nurse

1 Introdução

Na infância, a aquisição de capacidades motoras é o ponto de partida para o desenvolvimento da funcionalidade, possibilitando à criança1 o controlo do seu corpo, com o objetivo de satisfazer as suas

necessidades básicas e de expressar emoções (Ferreira et al., 2009; Potter & Perry, 2006). Outros autores referem ainda que o movimento é fundamental para a independência e, na criança influencia a capacidade de se adaptar ao ambiente, sendo a aprendizagem do movimento resultado da interação sensorial, que lhe permite construir padrões sensório-motores essenciais às atividades

1 Neste contexto criança é entendida como toda a população dos 0 aos 18 anos, ou até aos 21 anos em caso de doença crónica, incapacidade e deficiência (Regulamento n.º 351/2015, 2015).

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funcionais (Zonta, Júnior & Santos, 2011). A alteração da mobilidade destas crianças, pode levar à restrição da participação e limitação nas atividades (Direção-Geral da Saúde, 2004) próprias da sua idade, afetando a sua interação com a sua família, pares e ambiente.

Na criança várias são as situações que conduzem à incapacidade, sendo as mais frequentes as de origem congénita ou adquirida. Estas condições podem originar limitação funcional em diversos níveis - motor, sensorial, cognitivo e da linguagem - com repercussão nas atividades do autocuidado da criança e, no seu grau de independência e autonomia (Amorim, 2010).

A intervenção do Enfermeiro de Reabilitação através de um programa de reabilitação funcional deve enfatizar a aprendizagem e/ou a maximização de capacidades motoras identificadas e consideradas importantes pela criança e família, garantindo assim, a otimização da funcionalidade e prevenção de complicações (Ketelaar, Vermeer, Hart, Beek, & Helders, 2001). Uma intervenção atempada e precoce, no que diz respeito a medidas que promovam o crescimento e desenvolvimento das suas capacidades, tornará a criança com alterações nas estruturas ou funções do corpo mais habilitada para garantir o seu direito à participação social.

O Enfermeiro de Reabilitação com o seu nível de conhecimento sobre neuroplasticidade, e desenvolvimento infantil planeia intervenções a vários níveis, nomeadamente sensoriomotor, intervindo no tratamento e reabilitação maximizando o potencial da criança e prevenindo complicações secundárias (Ordem dos Enfermeiros, 2011). Neste sentido, este estudo tem como objetivo sistematizar as intervenções realizadas pelo Enfermeiro de Reabilitação na promoção da funcionalidade da criança com alteração da mobilidade decorrente de causa congénita ou neurológica.

2 Metodologia

Para dar resposta ao objetivo traçado foi realizada uma revisão integrativa da literatura. Esta permite sistematizar resultados provenientes de pesquisas de estudos oriundos de diferentes metodologias (Hopia, Latvala, Leena & Liimatainen, 2016; Soares et al., 2014). Neste sentido, formulou-se a seguinte questão de investigação “De que modo o Enfermeiro de Reabilitação promove a funcionalidade da criança com alteração da mobilidade decorrente de causa congénita ou neurológica?” A pergunta de investigação foi elaborada utilizando o formato PI[C]O (Quadro 1).

Quadro 1. Aplicação do Método PI[C]O

P Participantes Quem foi estudado? Crianças com alteração da

funcionalidade

I Intervenção O que foi feito? Intervenções de

Enfermagem de Reabilitação

C Comparações Podem existir ou não ---

O

Outcomes Resultados/Efeitos ou consequências

Promoção da funcionalidade

A pesquisa foi efetuada nas bases de dados CINAHL Complete, MEDLINE Complete, Nursing & Allied Health Collection, Cochrane Database of Systematic Reviews, através da plataforma EBSCOhost Research Databases e na ferramenta Google.

Foram utilizados diferentes descritores de pesquisa, realizando-se as respetivas associações com os operadores booleanos “or” e “and”. A pesquisa teve a seguinte orientação: [(congenital OR spina bífida OR cerebral palsy OR neurological OR brain injury OR stroke) AND child AND function* AND nurs* AND rehabilitation AND intervention].

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Para selecionar os artigos foram definidos como critérios de inclusão artigos escritos em inglês, português, espanhol e francês, publicados no limite temporal 2008-2018, que abordassem intervenções que visam a promoção da funcionalidade de crianças com alterações congénitas ou neurológicas. Foram excluídos artigos com metodologia pouco clara, sem correlação com o objeto de estudo, repetidos nas diferentes bases de dados e não disponíveis em texto integral.

A operacionalização da pesquisa foi realizada nos meses de Maio e Junho de 2018. A figura 1 ilustra o processo de busca.

3 Apresentação e Discussão dos Resultados

Foram identificadas 87 publicações sobre o tema e após aplicados os critérios de elegibilidade foram selecionados 5 artigos para integrar a amostra. Estes foram seleccionados por conterem informação relevante para dar resposta à questão de partida desta pesquisa, uma vez que os dados obtidos revelam as intervenções do Enfermeiro de Reabilitação para a promoção da funcionalidade da criança com alteração da mobilidade. Destes, 3 são estudos primários (Akbari, Zadeh, Shahraki & Javaran, 2009; Chiarello, et al., 2010; Cestari, Barbosa, Carvalho, Melo & Studart, 2013) e 2 secundários (Anttila, Autti-Rämö, Suoranta, Mäkelä & Malmivaara, 2008; Paleg & Livingstone, 2015). Após análise de conteúdo dos estudos, foi possível elencar algumas intervenções que o Enfermeiro de Reabilitação pode desenvolver para melhorar a funcionalidade da criança e, sobretudo para prevenir complicações, aumentar o seu potencial e proporcionar informação aos pais.

Das diferentes abordagens, o treino da marcha conduz a resultados efetivos, contribuindo para a inclusão e participação da criança com paralisia cerebral nas diferentes atividades diárias, lúdicas e sociais, uma vez que, para os pais a capacidade de andar é uma das principais prioridades(Beveridge et al., 2015). O treino de marcha utilizando produtos de apoio, permite uma melhoria na distância

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percorrida e, no número de passos realizados, com resultados positivos na funcionalidade (Paleg & Livingstone, 2015). Moreau et al. (2016) concluíram que o treino de marcha conduz a melhorias na velocidade. A investigação de Willerslev-Olsen, Lorentzen & Nielsen, em 2014 demostrou que o treino de marcha diário e intensivo numa passadeira com inclinação pode reduzir efetivamente a hipertonia muscular e, melhorar a amplitude das articulações dos membros inferiores, na criança com paralisia cerebral. Também evidenciou que um programa de reabilitação motora que inclui o treino de atividades de vida diária como o deitar, sentar, gatinhar, ajoelhar, correr, saltar e pôr-se de pé, aumenta as capacidades motoras, o tónus muscular e aumento da velocidade da marcha (Akbari, Zadeh, Shahraki & Javaran, 2009).

O estudo de Anttila, Autti-Rämö, Suoranta, Mäkelä & Malmivaara (2008) referem ainda que a terapia com animais em crianças entre os 7 meses e 18 anos, é bastante profícuo pois contribui para diminuir a espasticidade, facilitando assim a realização das atividades e, também aumentado o desenvolvimento psicomotor.

Os estudos de Cestari, Barbosa, Carvalho, Melo & Studart (2013) e de Chiarello, et al. (2010) exploram as prioridades, expetativas e necessidades dos pais de crianças com paralisia cerebral, verificou-se que a falta de conhecimento dos pais limita a sua participação nos cuidados à criança. A literatura salienta que o enfermeiro deverá fornecer informações de forma clara à família sobre a saúde e os cuidados à criança, que assim tem a oportunidade de participar nos cuidados e na tomada de decisão (Barbosa, Balieiro & Petengill, 2012). Outros autores, referem que quando a família das crianças com alterações neurológicas tem falta de informação e de acompanhamento pelos enfermeiros, tem maior dificuldade em cuidar dos filhos, de estabelecer relações vinculativas e de adaptar-se à situação vivenciada (Barblosa, Chaud & Gomes, 2008).

Da análise dos estudos desta revisão é possível inferir que o Enfermeiro de Reabilitação deve desenvolver intervenções de educação para a saúde e informação aos pais em áreas prioritárias como o conhecimento acerca das mudanças provocadas pelas alterações congénitas ou neurológicas e estratégias para ajudar os seus filhos a melhorar a sua funcionalidade e independência. O conhecimento que os pais têm acerca da doença influencia o seu desempenho nos cuidados aos filhos e, também eles necessitam de apoio para lidar com toda a situação (Cestari, Barbosa, Carvalho, Melo & Studart, 2013). De acordo com Chiarello et al. (2010), capacitar estas crianças para a realização das atividades diárias é de extrema relevância para os pais, independentemente da idade e limitação da função motora. Os mesmos autores referem ainda que os pais salientam que o aumento da funcionalidade dos seus filhos influencia a aprendizagem, o sucesso escolar e a sua inclusão na sociedade.

4 Conclusões

De acordo com os resultados apresentados foi possível identificar um conjunto de intervenções promotoras da funcionalidade da criança com alterações congénitas ou neurológicas. Ainda que não se possa generalizar para outras condições de saúde, ficou patente que um programa de reabilitação pode conduzir à melhoria da mobilidade, com repercussões positivas na vida da criança e família. Toda a intervenção do Enfermeiro de Reabilitação compreende a avaliação da criança e a elaboração do plano de intervenção flexível que salvaguarde as suas alterações e especificidades, idealmente em conjunto com os pais de forma a identificar ganhos em saúde sensíveis aos cuidados/intervenções de enfermagem prestados.

Este estudo apresentou como limitação a existência de poucos estudos de investigação no âmbito da intervenção do enfermeiro no contexto da reabilitação e promoção da funcionalidade da criança com alteração da mobilidade, existindo maioritariamente estudos realizados por outros profissionais de

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saúde. Assim, preconizamos, no futuro, a realização de investigação nesta área pelos Enfermeiros de Reabilitação.

Referências

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