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Formação à produção de sementes de ostra japonesa crassostrea gigas. Trabalho em laboratório experimental de produção de larvas: Rafael Tiago da Silva

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(1)

Ill

..__íp-

Crassostrea

gigas.

Trabalho

em

Iaboratóri

O

usisc-au

BIBLIOTECA

a

CCAISQ

l

Universidade Federal

de

Santa

Catarina

Centro

de

Ciências Agrárias

Departamento

de

Aquicultura

Formação

à produção

de sementes

de

ostra

japonesa

o

experimental

de

produção

de

larvas

Acadêmico:

Rafael

Tiago

da

Silva

Orientador:

Jaime Fernando

Ferreira

ll Florianópolis I

SC

2003

EMAPA

E H ¡.. me Agmpeciiáriallescaeñliastecinienro

(2)

ML) Ubá»

Ifremer - La Tremblade

Laboratoire de Génetique et Pathoiogie des mollusques

Rafael

Tiago

da

Silva

Stage du 17 mars au 15 mai 2t×)3

Responsable de stage: Raphael Brizard

TRABALHO

DE

CONCLUSÃO

DE

CURSO

(Estágio

Supervisionado

II)

Formation

à

ia

production

de

naissain

d'huitre

creuse

Crassostrea

gigas.

Travail

dans

une

écloserie

expérimentale.

Formação

à produção

de

sementes

de

ostra

japonesa

Crassostrea

gigas.

Trabalho

em

laboratório

(3)

suMÁR|o

A

-Apresentação

A.1 -Estagiário

A.2-ltremer..._.._...__._.. ... _. A.3 - Escola do mar e do Litoral... __

1 - Introdução ... _.

2 - Plano do Estágio ... _. 9

B

- Produção de Sementes

1- Taxonomia da ostra japonesa Crassostrea gigas... _

2 - Abastecimento de Água e Tratamento de Efluentes da Estação

2.1 -Abastecimento de 2.2- Tratamento de efluentes.__

3 - Cultivo de Microalgas (Phytop|âncton)...._....

3.1 - Tanques exteriores de 20m3 de Skeletonema costatum.._..._

3.2- Produção interior..__..

3.2.1- Cepas_._._..___....___.__.

3.2.2 - Produção em balões de 2 litros .... _. ._

3.2.3- Produção em balões de 10 litros_.__._.._....__._.

3.2.4 - Produção nos bacs de 300 litros..._.._..__.___._

3.2.5 - Distribuição das microalgas dos baos de 300 litros... _.

3.2.6 - Distribuição de microalgas para as larvas...

3.3- Meios de

4 - Produção de Larvas (Elevage larvaire)...__.__._._._

4.1 - Reprodução artificial da ostra japonesa Crassostrea gigas...._.. 4.1.1 -Obtenção de

4.1.2-Escafificaçãom.__..._.._._... 4.1.3 - Contagem dos gametas...

4.1.4-Feoundação".___....__.__._. 4.1.5-lncubação...__.__..._..._ 4.2 - Larvicultura... 4.2.1 -Fixação..._..._.. 4.3 - Manip Antibiótico_.. 5-Fixação(Micronurse)..._.___._____..._...___.

5.1 - Lavagem das bandejas(barquettes) e limpeza dos utensílios...

C

- Trabalhos Paralelos. _ _ _ __

D

- Conclusão ... ._

E - Agradecimentos... F - Bibliografia. _. _ ._

(4)

A-

Apresentação

A.1 - Estagiário

Rafael

Tiago da

Silva, estudante

da

96 fase

do

curso de Engenharia

de

Aqüicultura,

do

Centro

de

Ciências Agrárias-CCA, da Universidade Federal

de

Santa

Catarina-UFSC.

A

93 fase

do

curso,

compreende

a disciplina Estágio Supen/isionado

ll,

de

carga horária de

360

horas de atividades práticas relacionadas a pesquisa e/ou

gestão e/ou produção

de

organismos aquáticos cultiváveis.

O

estágio a

mim

proposto, relaciona-se a produção de moluscos bivalves,

neste caso

a

ostra, e entitula-se;

"Formação

à produção

de sementes de

ostra

japonesa

Crassostrea gigas.

Trabalho

em

laboratório experimental

de

produção

de

larvas".

E

foi realizado no lfremer, no período de 17/03 à 16/05/2003.

Durante o estágio residi no Escola

do mar e do

litoral,

onde

também

realizei

algumas

atividades.

Responsável

e

tutor

do

estágio: Sr. Raphaël Brizard

Responsável no instituto: Sr. Philippe Goulletquer

Site CCA:www.cca.ufsc.br

Contato: rafaeltiago@hotmail.com

A.2 - lfremer

Histórico

lfremer (Institut Français

de Recherche

pour l'Exploitation

de

la Mer)

O

lfremer resulta da fusão

do

lSTPM

(Institut Scientifique et Technique des

Pëches

Maritimes)

e

do

CNEXO

(Centre National pour l'Exploitation des Océans).

"Afim

de

assegurar coerência e a plena eficácia da pesquisa marinha", a

fusão

do

lSTPM

e do

CNEXO

é

decidido no conselho dos Ministros à 1°

de

dezembro de

1982.

Diversos grupos

de

trabalho sob a presidêcia

do

Sr

Yves

Sillard (presidente-

diretor

do

CNEXO,

e primeiro Presidente Diretor Geral

do

lfremer) e

de Jean

Paul

Troadec

(ultimo diretor geral do lSTPM).

Em

5

de

junho

de

1984 nasce

o

lfremer

com

a publicação de seu decreto de organização.

"Este novo organismo

tem

como

missão geral, promover a aquisição

de

conhecimentos científicos e tecnológicos

que

permitam à França, gerir melhor os

recursos

de

seu

domínio marítimo

e

de

desenvolver as industrias

do

mar, circulação

marítima

e

a cooperação internacional neste domínio".

O

estatuto cita o lfremer

como

estabelecimento público

de

caráter industrial e

comercial.

Em

1990, a

sede

social

e

transferida para lssy-les-Moulineaux, Paris.

(5)

Apresentação

do

Instituto

Estabelecimento público

de

caráter industrial

e

comercial,

se

encontra

sob

a

tutela conjunta

dos

ministérios

da

Pesquisa, Agricultura

e

Pem

Equipamento,

Transportes

e

Habitação

e

do

Meio

Ambiente.

Institut français

de

recherche pour Pexploitation

de

la

mer

155, rue Jean-Jacques

Rousseau

92138

Issy-les-Moulineaux

Cedex

Tél. (33) 01

46

48

21

O0

Fax

(33) 01

46

48

21 21 Internet : vwvw.ifremer.fr

Président-directeur-general : Jean-François Minster

Implantaçóes

dos

centros

e

estações

do

lfremer

O

lfremer está presente

em

26

cidades repartido sobre todo

o

litoral

metropolitano

e

em

dominios

em

outros mares.

0

instituto

ë

composto de

5

centros

(Boulogne, Brest, Nantes (estação

de La

TrembIade),Toulon

e

Tahiti)

e

de

uma

dezena

de estações ligadas a

esses

centros.

A

sede

está situada

em

Paris (lss¬¡-les-

Moulineaux).

A

estação

de La Tremblade

Avenue

MUS

DE

LUP

17390

RONCE

LES

BAINS

fone: 05 46

36

98

36

I fax:

05 46

36

37

51

A

estação lfremer

de

La

Tremblade

é

especializada

em

conchilicultura

e

manutenção

do

meio-ambiente litorâneo,

e

dividi-se

em

:

ø Laboratório Costeiro (DEL)

ø Laboratório Conchilícola

de

Poitou-Charentes

(LCPC)

ø Laboratório

de

Genética

e

Patologia (LGP). Neste

se

encontra

o

laboratório

de

cultivo

de

moluscos,

onde

foi realizado

o

estágio.

(6)

Í

O

A.3

-

Escola

do

mar

e

do

litoral (Lycée

de

Ia

mer

et

du

Iittoral)

Histórico

i

|FREMER-

La Tremblade

O

estabelecimento foi então criado

em

setembro

de

1989

com

a participação

de

3

ministérios:

v Ministério

da Educaçäo

Nacional

¢ Ministério

da

Agricultura

ø Ministério

da

Agricultura; orgão responsável pela tutela da Escola

I

i

(7)

Apresentação

Centre

de

Formation Professionele et

de

Promotion

de

Adultes

(CFPPA)

Rue

William

BERTRAND

17560

BOURCEFRANC

fone: 05

46 85 98 20

/fax:

05 46

85

98

21

e-mail: cfppa.bourcefrano@educagri.fr

site: http://hebergement.ac-poitiers.fr/I-bourcefranc

Estrutura: "Estabelecimento público local,

de

ensino

e

de formação

profissional para

adultos".

BEP*- Brevet de Estudo Profissional

BTS*- Brevet de Técnico Superior

Um

Qentro de

Fonnaçgo Profissional

para Adultos

De 150 à 200

estagrános por ano (CFPPA)

1 Diretora, Sra.

PEREZ

'\\\\\'\ '\'\\\

1

./ I ` Ê) 1)Formagõ¿s a pesca

Certificado de iniciação náutica

Capacitação

Brevet de chefe de pequenas embarcações

Estágio

em

instalações de pesca

Estágio

em

rádio

Estágio de subrevivència

2)Fon'naç_Qes aguícolas

Estagio de 240 horas

Brevet profissional agricola e marítimo

Brevet profissional de responsável por cultivo aquíoola

Permissão para conduzir os Chalands (barcos

ostrícolas)

Estágio

em

instalações de 40 horas

Estágio

em

'nfonnática

(8)

1 - Introdução

A

ostreicultura

das

huitres creuses (ostras

do

gênero crassostrea), iniciou-se

na

França

em

1867.

As

ostras portuguesas, Crassostrea angulata,

eram

importadas para a

consumação.

Um

barco,

O

Morlaisien, sofreu

um

acidente e sua carga

de

ostras se espalhou pelo estuário

de

Gironde. Esta espécie se aclimatou,

e

se

dispersou até

a

região

de

Vendée.

Nos

anos

20, a ostra portuguesa substitui a plana

(Ostrea edulis), devido a

uma

doença. Interditado nos primeiros

anos

no norte

na

região

da

Vilaine,

o

cultivo

da

portuguesa

é

autorizado à partir

de

1960.

Atingida por

uma

doença, a produção

da

ostra portuguesa entra

em

declínio

nos anos

70.

A

introdução

da

ostra japonesa, Crassostrea gigas, permitiu a retomada

da

cultura das ostras

do

gênero crassostrea.

As

técnicas

de

produção

são

diversas

e

em

função

da

existência de variação

de

maré: sobre o solo,

em

travesseiros,

ou

coladas sobre cordas.

A

captagem

se faz nas baias

de Arcachon e

Marennes-Oléron.

A

distribuição

geográfica se

desde

as baias

de

produção

da

Baixa-Nomnandia

ao

Mediterrâneo.

Após

3

anos

de

cultivo,

uma

finalização nos claires

é

possivel (especialidade

da

região

de

Marennes-Oléron).

Tipos

de

cultura:

Nas

costas

com

variação

de

maré:

-

No

solo

-

Sobre

mesas

-

Em

águas

profundas

Nas

costas

sem

variação

de

maré:

-

Sobre

mesas

Ciclo da produção de ostras na França

(9)

Dados da

baía de Marennes-Oléron

o Primeira baia ostricola

da

Europa

0

6000ha

de

parques e claires

~ Áreas concedidas sobre o dominio público marítimo:

- Parques de ostras

2484ha

- Bouchots

98Km

- Total

2582ha

v Comercialização: entre

45000

e

60000

toneladas por ano, totalizando

45%

das

ostras japonesas produzidas

na

França

v Repartiçao dos cultivos:

- Criadores

450

- Expeditores flnalizadores

700

~ Sifra

da

produção

em

2000: 200.000.000 euros (684.000.000 reais)

v Repartição das concessões

dos

parques por idade:

- 18 à 35

anos

-

22%

- 35 à 55 anos

-

50%

- mais de

55

anos

-

28%

0

Os

assalariados

da

conchilicultura - Permanentes

-

1200 - Temporários

-

4500

Esquema

de desenvolvimento das ostras

em

cultivo

julho

j

julho julho l 1° julho l

captagem

de

retirada das desenvolvimento iostras

emi

sementes

sementes

dos das ostras nos

tamanho

l

coletores iparques

de

comercial ej

desenvolvimento crescimento l retirada das l

das

sementes

desenvolvimento i conchas mortas 1

nos parques

de

idas ostras nosl l i

captagem

É parques

de

lfinalização nosi

imeio- l claires

crescimento z

0 EXP€d¡Çã0

ANO

ANO

ANO

l

ç 4°

ANO

0

(10)

O

laboratório experimental

de

produção

de moluscos da

estação

de

la

Tremblade

consiste basicamente

de

4

módulos

para produzir larvas,

mais

um

laboratório

de

genética.

Produção de

fitoplâncton

-

cultivo

de

diferentes espécies

de

algas

que

servirão

de

alimento as diferentes etapas

da

produção

de sementes de

ostra.

Maturação

-

temperatura constante

de

20°C, alimentação

24h

e limpeza

dos

bacs.

Tudo

isso aliado a

uma

vigilância constante

dos

parâmetros físico-químicos

da

água, oxigenação e etc; para poder programar

com

antecedência o dia

ou os

dias

em

que

será efetuada a reprodução.

Crescimento larval

-

as larvas

permanecerão de

15 à 30 dias

em

crescimento,

com

uma

ração diária

composta

por diferentes espécies

de

algas e

um

rígido

contrôle

das

temperaturas e dos parâmetros fisico-químicos

da água

e

do

ar

fornecido, até se tornarem larvas pédivéliger a procura

de

um

substrato para

se

fixar.

Fixação

-

efetuada sobre pó-de-concha

de

ostra

de 300um,

e

em

barquettes

(bandejas)

de

diferentes

tamanhos de

micra.

A

medida

que

se

desenvolvem são

realizadas filtragens para

remover

os restos

do pó

e animais mortos.

Ao

atingirem

o

tamanho

de

1mm

são

transferidas para a estação

de

Bouin, para

uma

nova

etapa

de

crescimento antes

de

serem

transferidas para o mar.

Os

4

módulos de

uma

larvicultura

de moluscos

Para

wmplementar

o

estágio,

algumas

atividades

como

biopsia,

sexagem,

trabalhos nos cultivos

do

Ifremer

e

da

Escola

do

mar,

contagem de

larvas

em

fixação, visitas a produtores,

manejo de

genitores e redação

do

relatório

do

estágio

foram realizadas paralelamente.

(11)

2 -

Plano

do

Estágio

O

plano

do

estágio consiste basicamente

em

duas

semanas

em

cada

sala

do

laboratório:

I

Produção de

microaigas (fitoplâncton); I

Produção de

larvas;

I Fixação.

Em

paralelo

eram

feitos trabalhos

de

biopsia,

sexagem, manejo

(nos cultivos

do

lfremer

e da

Escola

do

mar), visitas a cultivos

e

elaboração

do

relatório.

B

- Produção de Sementes

1 -

Taxonomia

da

ostra

japonesa

Crassostrea gigas

Reino Animalia Filo Mollusca Classe Bivalvia Sub-classe Filibrânquios

Ordem

Pterioida Familia Ostreiidae

Gênero

Crassostrea

Espécie Crassostrea gigas

NI . . . . ... .. .. 'se

(12)

2 -

Abastecimento

de água e

tratamento

de

efluentes

da

estação

2.1 -

Abastecimento

de

água

A

captagem de água do

mar

é efetuada por gravidade

no

canal de Ia

Seudre

por intermédio

de

uma

canalização

de

PVC

rigido

de

400mm

de

diâmetro e

de

368m

de comprimento

que

aponta

em

uma

fossa situada

na

praia. Desta fossa de

3,3m de

diâmetro

e de

4,5m de

profundidade, 2

bombas

de

300m3/h

asseguram

o

abastecimento

dos

4 tanques

de

reserva.

A

instalação dispõe

de

4 tanques

de

250m3

e 1 tanque

de

450m3.

O

tanque 1

é

inteiramente dedicado a alimentação

dos

tanques exteriores

de

cimento;

o

tanque

4 recebe

água do

mar

bruta, a

água é

transferida para

o

tanque 3

com

a ajuda

de

2

bombas

de

5Om3/h,

passa

através

de

um

filtro

tambor

(malha

de

40pm)

para eliminar

grandes particulas

e

larvas

do meio

natural.

A

água

circula por gravidade

do

tanque

3

ao

2 transitanto pelo 5. Estes tanques

são

ligados por canalizações

de

315mm

de

diâmetro.

As

partículas

menores que

60pm podem

sedimentar durante a

passagem

por estes três tanques.

A

água do

tanque 2 é transferida por 2

bombas

de 22m3/h

para alimentar as diferentes salas

do

laboratório

de

cultivo

de

moluscos. Obervação:

em

função

de

qualidade

da água que

entra

(um pouco

turbida)

ou

da estação

(verão), a circulação

pode

ser limitada

do

tanque 3

ao

2

de

maneira a evitar

um

bloom

de

fitoplàncton e bactérias.

vii--3

Tanauel ` .

fm

. 'l`anque2 -"'“' . \...i_..._.._._J

,-.__._¬

T-5 Tam1ue3

ea

f""""-_""""¬ Tanque 4 \.______._.___.J

A

água do

mar

transferida para a sala exterior,

passa

em

seguida por filtros

de

areia

de

40pm.

O

sistema é igualmente duplicado

de

maneira a altemá-los todos

os meses.

Os

tanques

de

resina

de

5m3

recebem

a

água

filtrada

que

em

seguida

será distribuída pelas diferentes salas por

uma

dezena de

bombas

de

8 a 22m3/h.

Paralelo a

chegada de água do

mar, os tanques

de

5m3

recebem

diariamente

grande

volume de

microalgas. Para isso, quatro tanques exteriores

de

20m3

servem

à cultura

de

microalgas (Skeletonema costatum).

Sala exterior

(distribuição de água)

(13)

Uma

ponteira

de

profundidade

de

110m

permite utilisar

água do

mar

subterrânea

de

qualidade fisico-quimica constante, rica

em

ferro(Fe) e

magnésio(Mg). Três

bombas

fornecem esta

água

em

abundância. Ela

é

então

utilisada

uma

parte, para a cultura

de

microalgas

e

outra parte, para

economizar

energia, pois sua temperatura

de 18°C

permite passâ-la pelos trocadores térmicos

e

de

recuperar as calorias para pré-aquecer a

água do

mar

natural.

Após

desferrização,

desmagnesização

e desnitriflcação a

água

subterrânea

é

então

utilizada nas Iarviculturas

de

moluscos.

Sopradores

do

tipo

MPR,

distribuem ar através

do

laboratório assim

como

nos

tanques exteriores

de

microalgas.

Um

armário elétrico reagrupa todos os diferentes

comandos

automatizados

das

bombas.

Todas

as

salas

dispõem de

um

circuito

de

alimentação

de

ar,

água

do

mar,

água

subterrânea, pré-aquecimento,

aquecimento

de

água

por trocadores

de

calor

de

placas

de

titânio e

um

circuito

de

limpeza por cloração

que

é realizado

uma

vez

por mês,

onde

a

água

clorada circula

em

circuito fechado por todas as salas durante

4-5 horas.

2.2

-

Tratamento

de

efluentes

As

águas do

mar

e

subterrânea,

após

circulação nas diversas salas,

são

selecionadas através

de

diferentes válvulas

e

encanamentos

para

serem

tratados

ou

não.

As

águas

diretamente rejeitadas transitam por

uma

grande calha de cimento.

Um

cano

de

PVC

situado

na

extremidade

da

calha direciona a

água

para

uma

fossa

de

bombeamanto

de

elevação (duas

bombas

imersas

de

70m3lh), porque

a

estação

se

encontra +ou-

0,5m

abaixo

do

nivel

do

mar.

Um

sistema

de

ozônio permite tratar

as

águas à

risca, pois certos animais

podem

ser portadores

de

parasitas

ou

de

virus

de

estado sanitário

pouco

conhecido. Por isso, os efluentes

devem

ser

descontaminados

antes

de

serem

lançados

no meio

natural.

O

ozoneur transforma

Oz

em

O3

por

um

processo

de

alta tensão.

Um

compressor

alimentado por oxigênio puro, envia

o gás

transformado a

uma

coluna

de

contato; a troca entre a

água e o

O3, se faz por difusores situados à

base

desta

coluna. l Coluna de cotato

`}

Tratamento por cloração

Um

esquema

complexo de encanamentos,

tanques,

automação

e

de

filtros

permite fazer

uma

ótima estrilização,

que não

irá prejudicar

o

homem

e o mais

importante,

o

meio-ambiente.

As

águas

rejeitadas na sala

de

maturação,

são

reutilizadas para fazer

um

pré-

aquecimento de água do

mar

fria,

como

mostra o

esquema

abaixo.

Um

segundo

trocador

de

calor completa o déficit

de

calorias para manter a

água

a 20°C.

(14)

Race ways

Esquema

de

recirculação

de

água

da

sala

de maturação

l

Trop-plein

T

l Reservatório exterior

--›

I

Distribuição águado mar 20"

I

_

~

Bomba Trocador de aqmcimento

T

Trocador de pré- aquecimento Chegada de água do mar fria I2

(15)

2

'EE QNQ šma Sãëäéãm _`Ê___ë psi SU__w"M%§è

%

ëfiãm “EW

g

aãšã N SNÊ Mw ä_ã`:ãU Êtää Sã V )

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š

c___5`š_`š=Q_v šë:M_=:S

ä

T

T

T

M

M

M

W

Ú

M

(16)

Esquema simplificado do circuifo dos efluentes da Estação do

IFREMER

de la Trembladc Conservatório

*

Larvicul tura2 I Quarentena ¡ Mlcrobreçário l Maturação Estoc Larvicultu ra 1 Sala Physlo

í

Ozoneur Estação de

Tanque de recuperação das águas a trata por cloração e ozonlzação

¡

*

Efluentes da sala à tratar

Efluentes da sala normal

Válvula de seleção de tratamento

Zona de crescimento de ostras tetraplóides

1

í

Tratamento Í Ozonio Bombas de

elevação

(17)

3

- CULTIVO

DE

MICROALGAS

(Phytoplânctøn)

3.1

- Tanques

exteriores

de 20m”

de Skeletonema

costatum

>

Os

tanques

são

preenchidos

com

água do

mar

subterrânea bmta.

>

Os

ingredientes para fertilizar os tanques

são

diluídos

em

baldes separados.

As

doses

estão indicadas nos béchers

e

provetas (ver

meios

de

cultura).

>

Semeia-se

o tanque

com

um

inóculo

de

um

outro tanque

mais

recente,

ou

com

dois dias

de

cultura

no máximo.

Tanques de 20m3

O

bom

andamento

da

produção

de Skeletonema

costatum esta

baseado

em

manter a cultura

em

fase

de

crescimento exponencial

das

células

e não

retardar os

repiques, culturas

com

idade

de

1

ou

2 dias

no máximo.

A

aparição

de

protistas está

diretamente ligado

ao

envelhecimento

da

cultura.

3.2

- Produção

interior

A

esterilização

dos meios

de

cultura se faz à autoclave.

A

vidraria é limpa

com

produto detergente à

base de

ácido,

e

lavado

com

água doce ou água

do mar

subterrânea para economizar água.

Após

a lavagem, os balões

são

preenchidos

com

água do

mar

subterrânea e adiciona-se

5ml

de

CONWAY

para os balões

de

2

litros

e

15ml para

os

balões

de

10 litros.

Em

seguida

são

esterilizados na autoclave.

Todos

os dias faz-se a verificação

da

presença

de

COz

no

circuito

de

alimentação

de

ar

da

sala

de

cultivo

de

microalgas.

A

iluminação

é composta de numerosas

lâmpadas neon

dispostas por todas as salas

de

cultura algal, 5 spots HQI

de

250W

completam o fluxo

luminoso

que

funciona 24h/24h.

O

circuito

de

distribuição

de

microalgas pelas

bombas

dosadoras,

é

limpo todas as segundas-feiras.

3.2.1

-

Cepas

As

cepas de

microalgas

são

mantidas à baixa temperatura (12°C)

e

fotoperiodo 12h/12h

no

phytotron

do

laboratório. Elas

são

repicadas todos

os meses.

Duas

ou

três vezes por ano,

ou

em

caso

de

problemas observados na produção, as

cepas

mantidas à baixa temperatura

servem

para

semear

os balões

de

2 litros.

(18)

3.2.2

-

Produção

em

balões

de

2

litros

>

Os

balões

de

2 litros

servem de

inóculo

aos

balões

de

10 litros para a

produção

em

grande

volume ou

para a produção

de

microalgas para as larvas.

> Os

balões

de

2 litros

são

primeiramente multiplicados entre eles

aflm

de

obter

uma

produção suficiente, segura

e

regular

de

cada

Eles

são

repicados

a

cada

4 dias.

3.2.3

-

Produção

em

balões

de

10 litros

>

A

partir

de

um

balão

de

2 litros, semeia-se

um

balão

de

10 litros e

um

de

2 litros

para

manter

a cultura.

Após

o

repique, adiciona-se a vitamina

nos

balões à razão

de

1ml para 10 litros

e

0,3ml para 2 litros.

Os

balões

de

10 litros

são

repicados

a

cada

4 dias.

>

Os

balões

que servem

para alimentar as larvas

são

repicados

segundas e

quintas,

e

distribuidos respectivamente

à

partir

das

próximas quintas

e

segundas-

feiras.

Balões de 2 e 10 litros

3.2.4

-

Produção nos

bacs

de

300

litros

>

Cada

dia,

à

partir

de

balões

de

10 litros,

3

bacs

de

300

litros

são semeados.

>

Antes

de

sua

utilização os bacs

de

300

litros

são

lavados

com

água doce

fria

e

após

limpos

com

o

produto detergente (deixar reagir por 2-5 minutos),

enxágua-

se

bem

com

água doce

fria.

> Os

bacs

são

então

semeados,

uma

dose

de 250ml de

CONWAY

é adicionadaa

cada bac e

em

seguida os bacs

são

preenchidos

com

água

do

mar

subterrânea.

Nota :

Todos

os balões e bacs

em

produção

são

identificados por

uma

fita

com

a

especie, n°

de

referência e data

do

repique.

(19)

Bacs de 300 litros

3.2.5

-

Distribuição

das

microalgas

dos bacs de 300

litros

>

Todas

as

manhãs, após

cortar a alimentação

da

bomba

dosadora, o tanque

de

reserva

de

2500

litros,

que se

encontra na sala

de

maturação,

é

esvaziado

e

limpo.

>

Os

bacs

de 300

litros

são

transferidos para

o

tanque

de

reserva

com

a ajuda

de

uma bomba

que

se encontra na sala

de

microalgas. Para

o

melhor

funcionamento

da

bomba

deve-se fechar a válvula

de

ar

do bac de 300

litros.

>

Após

feita

a

transferência

dos

3 bacs,

a

mangueira

da

bomba

é

ligada a torneira

de água doce

fria para limpar o circuito

de bombeamento,

depois desliga-se

a

mangueira

da

tomeira

e

observa-se para ver

se

água que

sai

da

mangueira

è

transparente.

3.2.6

-

Distribuição

de

microalgas para

as

larvas

>

As

larvas

são

alimentadas exclusivamente

com

algas

dos

balões

de

10 litros,

ou

eventualmente pelos balões

de

2 litros.

>

A

cada

distribuição,

uma

amostra

de cada

balão

é

obrigatoriamente efetuada

e

uma

contagem

em

imagem

digital ê

realda,

alim

de

verificar a qualidade

da

cultura e determinar

com

precisão

as

doses

a

distribuir.

Espécie Utilização Tipo de produção *

Concentrações médias Duração

do ciclo Isochrysis galbana - Tahiti No interior : de 2a 300 litros Genitores, larvas e pré- sementes

Em

2 I 1 22x106 cel/ml

Em

10 I 220x106 Cel/mi

Em

300 I 2 5x106 cel/mi 4 dias Tetraselmis suecica No interior: de 2 a 300 litros Genitores, larvas e pré- sementes

Em

2 I : 3x106 cel/ml

Em

10 I :2x106 cel/ml

Em

300 I : 0,6x106 cel/ml 3 dias Chaetooeros calcítrans Genitores e No interior : de 2 a pré-sementes 300 litros

Em

2 I 1 25×106 cel/ml

Em

10 I 110x106 Oel/ml

Em

300 I 3 12X106 Oeilmi 3 ou 4 dias

Pavlova Iutherí Larvas No interior: de 2 a 10

litros

Em

2 I 2 20X106 Cel/mi

Em

10 I 120x106 Oel/mi 4 dias Chaetooeros calcitrans forma pumíllum Larvas No interior: de 2 a 10 litros

Em

2 l : 22x106 cel/ml

Em

10 I 212x106 cel/ml 3 ou4 dias Skeletonema costatum Genitores e No exterior : tanques pre-sementes de 20m3 1 400.000 à 600.000 Oeilml 3 dias

Quadro recapitulativo dos dados de produção de microalgas

(20)

3.3

-

Meios

de

cultura

>> Para os tanques

de 20m3

:

fimpnitrato à

33%

41 Ú __ 8009 __

Acido fosfórico à

80%

50ml

Métasilicato de sódio 12509

Para a produção interior :

CONWAY

adaptado à estação

de

ia Tremblade, devido

ao

abastecimento

de

água

subterrânea rica

em

ferro e magnésio.

A

preparação

do

meio de cultura se

faz

num

baião

de

10 litros, completos

com

água

destilada, sobre

uma

placa

quente

com

agitador. Então adiciona-se :

Nitrato de sódio j

10009

Di-hidrogenofosfato de sódio 12009

EDTA

J

4509

Ácido bórico J

336g

Os

ingredientes

da

tabela acima são separados nas suas devidas proporções

com

15 dias

de

antecedência.

>

Vitaminas

A

solução

de

vitaminas está ajustada a razão

de

1mi/litro

de

meio

de

cultura. Ela

é preparada

com

água

destilada autociavada e estocada à frio antes da

preparação.

Solução

de

vitaminas I

Em

g por 1 litro

Tiamina 5,0

Vitamina

B12

0,02

Biofina i 0,01

(21)

inoculação de 2 litros para

Manter o crescimento da espécie em fase

exponencial Balãode2l

A

4d¡azdwumm

>

<

4 dias de cultura I Inoculação Bass cilindro- Cõnicos 3001 I 4 dias de cultura

>

Esquema simplificado da produção de microaigas no interior do laboratório.

Balã0de10l

i

› L

(22)

4-

PRoDuçÃo DE

|_ARvAs

4.1 -

Reprodução

Artificial

da

Ostra

Japonesa

Crassostrea gigas

4.1.1 -

Obtenção de gametas -

as matrizes utilizadas

provêm da

sala

de maturação

do

laboratório. Elas

são escovadas

e lavadas para retirar

seus

epibiontes.

A

estação

utiliza

duas

técnicas para obtenção

dos gametas

: indução por

choque

térmico

e

escarificação.

No

caso

da

reprodução

de

C. gigas faz-se a escarificação.

Reprodução artificial Sala de maturação

4.1.2 -

Escarificação

-

as matrizes

são

abertas,

e

com

uma

micropipeta retira-se

uma

amostra

da

gônada

e

coloca-se

a

gota sobre

uma

lâmina

e

observa-se

ao

microscópio para detenninar o sexo

do

animal,

após

os animais

são

separados por

sexo para

que

seja feita a escarificação,

com

a ajuda

de

um

bisturi e

água

do

mar

filtrada, os ovócitos

e

espermatozóides

são

recuperados

em

frascos diferentes.

Deve-se dilacerar

bem

a

gônada

para recuperar

um

bom

número

de gametas,

tomando

cuidado para

não

cortar a glândula digestiva.

Os

machos

são

escarificados

primeiro, pois resistem mais

tempo

na

água

do

mar.

Atenção

para

não

escarificar

as

fêmeas

muito

pouco

tempo

antes

da

fecundação.

4.1.3 -

Contagem

dos gametas

-

os ovócitos

são

peneirados

em

malha

de

60pm

os espermatozóides

em

malha de

25|.lm,

após

com

a ajuda

de

uma

célula

de

Malassez

para os ovócitos

e

uma

célula

de

Thoma

para os espermatozóides

calculam-se as concentrações,

que é

feito por

um

programa

de

computador

chamado

COMPTE

(analizador

de

imagens), e

em

função

da

concentração faz-se

uma

diluição

com

água do

mar

filtrada.

Os

espermatozóides

são fixados

com

Ieosina

para fazer a contagem.

Analizador de imagens Fixação de espermatozóides com Ieosina

zn

Tanque. de 2500

litros pl dtsmbuu

microalgas `

(23)

4.1.4 -

Fecundação

-

O

número

de

ovócitos desejados é

de 10000

à

15000

por

mililitro, faz-se a fecundação na proporção

de

100 espermatozóides/ovócito, e

com

a

ajuda

de

uma

colher

de

plástico mistura-se

bem

e deixa repousar por 15 minutos.

4.1.5 -

Incubação

-

os embriões

são

incubados

em

bacs cilindro-cônicos a

uma

concentração

de

100 embriões/ml, a temperatura é mantida entre 20-22°C e

com

bastante ar, para

que

o oxigênio

fique

saturado e o

meio

bem

agitado para evitar a

sedimetação

das

larvas.

Após

24h de

incubação, as larvas

D

são

recuperadas

em

uma

peneira de

malha de

45um, e são

então lavadas

e

transferidas para

uma

proveta

de volume

conhecido

para

que

seja feita

amostragem, contagem e

ajuste

da

densidade para 8 larvas/ml.

4.2

-

Lanricultura

Na

sala

de

lan/icultura 1, se

encontram

10 bacs cilindro-cônicos

de

150 litros

e 24 bacs de

30 litros dispostos sobre

um

estrado

de

cimento.

Cada

bac

possui

uma

série

de

peneiras numeradas.

As

micragens utilizadas variam

de 45

a

220pm,

totalizando 10 por bao.

As

peneiras

não

tocam

o fundo

da

calha para evitar

uma

contaminação, visto

que

outros bacs

podem

estar

sendo

limpos

ou

filtrados

ao

mesmo

tempo.

Após

cada

utilização, todo

o

material

é

colocado

em

um

pequeno

tanque

de

desinfecção contendo

um

produto virucida,

após são

lavados

com

água

doce.

A

temperatura

da

água é

mantida

à

22-23°C, a oxigenação artificial permitea

manutenção da

taxa

de

oxigênio dissolvido e a agitação

do

meio, a temperatura ambiente é

assegurada

por

um

climatisador para o resfriamento

e

por

um

aerotherme para

o

aquecimento. Existe a possibilidade

de

se trabalhar

com

2

águas

diferentes;

água do

mar

natural

ou

água

do

mar

subterrânea.

Uma

ou outra

passam

por

um

trocador

de

calor

de

placas,

após

a

agua

passa por

um

outro sistema

de

filtros; 2 flltros

de

bolsas

X100

respectivamente

de

5pm

e 1pm;

um

filtro

de

cartucho

de

9"

de

3pm

que

é

completamente

eficaz, o contrario

dos

filtros

de

bolsas

X100

que

servem

para fazer

nada mais do que

uma

pré-filtragem.

Cada

dia

uma

mistura

constituída

de

diferentes microalgas é distribuída

nos

tanques (ver produção

de

microalgas).

Sala de larvicultura 1

A

água é

renovada durante as filtrações

que

ocorrem todas

as

segundas,

quartas

e

sextas-feiras,

quando

então

os

tanques

são

esvaziados e

as

larvas

recuperadas

numa

peneira.

Após

são

transferidos para

uma

proveta

de volume

conhecido

e de

onde são

recolhidas

as

amostras

com

uma

micropípeta. Feita a

(24)

amostragem

podemos

então, conta-las, verificar

o

crescimento

e

etc, antes

de

coloca-las

de

volta nos tanques

de

crescimento.

A

densidade é ajustada

de

acordo

com

o

crescimento,

como

mostra a tabela a seguir:

Dia de Malha

Tamanho

Densidade A1im¢flwÇã0(°¢l-/ill/dia)

crescimento Peneira(|.im) Médio(um) (larvas/ml) T-iso C. Pavl Tetra

pum

D0-D1 60-70 100 0 0 0 D1-D2 72-80 8 3,3 3,3 0,3 D3-D6 86-112 5 3,3 3,3 0,3 D7-D10 99-1 44 16,25 16,25 1,3 D11-D12 166-215 16,25 16,25 D13-D15 232-248 32,5 32,5 1,3 3 D15-D18 243-291 32,5 32,5 Q D18-D24 270-320 32,5 32,5 03

Os

tamanhos são

indicativos e

podem

variar

em

função

de

caracteres

próprios

aos

lotes criados.

Podemos

igualmente escolher

um

tamanho de malha

(peneira) superior,

se

quisermos eliminar as larvas

menores e

fazer

uma

seleção.

-‹› ~ f

I

_“.':=`_:-:‹~.‹_z\,..~z.=`.;t'. - ,_

Larva D Larva de 15 dias Ian/a pédivéliger

4.2.1

-

Fixação

-

Pouco

depois

do

aparecimento

do

olho,

a

larva

toma-se

pédivéliger e vai procurar

um

suporte para se fixar. Estas larvas

são

as retidas

na

peneira

de

malha de 220um.

Estas lan/as

são

então transferidas para

o

microberçário.

4.3

-

llllanip Antibiótico

Data: 08/04/03

Participantes: Raphaël B.e Rafael Tiago S.

Obietivo: Teste para

comparar

o crescimento

de

larvas

de

C. gigas

com

e

sem

antibiótico.

Protocolo sucinto:

Reprodução de

ostras diplóides (2N):

Nós

obtemos

a partir

de

6

fêmeas de

qualidade média,

96mL

de suspenção de

ovócitos a

uma

concentração

de 87000

ovócitos/ml

dando

um

total

de

8.350.000,

e

mais14.500.000 ovócitos recuperados

da

manip de

Sylvie (pesquisadora,

que

também

estava fazendo reprodução)

que deu

um

total

de

22.850.000 ovócitos.

Os

espermatozóides utilizados para a fecundação

provêm da manip de

Sylvie.

Sua

concentração era

de

267.106 sptz/ml.

A

proporção

de

fecundação espermatozóides/ovócitos escolhida é

de

100.

(25)

Os

ovos estavam

num

volume de

500ml

de água do

mar. Eles foram

repartidos

em

quatro partes iguais

de

125ml,

que

equivale a 5,7.106 ovos.

Os

quatro

lotes entraram

em

crescimento às 12h25 e são identificados assim:

-

CGAB0301

lote 1

-

150 L n°5 :

com

antibiótico -

CGAB0301

lote 2 -

150

L n°6 1

sem

antibiótico -

CGAB0301

lote 3

-

150 L n°7 :

sem

antibiótico

-

CGAB0301

lote

4

-

150 L n°8

:

com

antibiótico.

Nota: os antibióticos (Eiythromycine) estão ajustados à

dose

de

10mg/litro

de água

em

criação.

Resultados

Lote l 1

1 2

, 3 ,

4

,¿

antibiótico ,Í

com

,l

sem

sem

com

%

eclosão

19 ,I

24

, 19 l 24 “

diasde

l 22 1

22

A

22

22 ' Iarvicultura ,› ,` , . ,

tamanho

médio

12opm

*

espm

g

94pm

É

izopm

A l (diâmetro) dia 8 A L , j 1

tamanho médio 335pm

300j.im ,

295pm

A

340pm

'

(diâmetro) dia 20i i

z . 1

fixação

30000

30000

* rejeitado rejeitado 'Ê Tabela

de dados

\

Outras informações estão contidas nos anexos; Fichas

de contagem e

evolução

de

larvas e Diário

do

Estágio.

Discussao

Os

resultados, apesar dos

dados

insuficientes,

são

os esperados ("óbvios").

As

lan/as tratadas

com

antibiótico apresentaram melhor desenvolvimento

em

todos os sentidos.

São

maiores, mais

bem

formadas, parelhas

e com

mortalidade

inferior a das larvas

sem

tratamento.

No

dia 22

da

Iarvicultura, as lan/as foram filtradas

em

uma

peneira

de

220|.im.

As

larvas retidas foram contadas para fazer a escolha dos lotes a fixar.

O

critério

de

escolha

dos

lotes a

serem

fixados foi as duas melhores

densidades,

uma

entre os lotes

com

antibiótico e outra entre os lotes

sem

antibiótico,

as outras larvas foram rejeitadas.

As

larvas foram fixadas na sala

de estocagem

devido a falta

de espaço

na sala de fixação,

em

dois barquettes de 150pm, a

uma

densidade

de

30000

individuos/barquette.

A

manip terminou

com

a fixação das larvas.

(26)

Conclusao

O

uso

de

antibióticos, aliado

a

um

bom

manejo das

larvas e instalações,

garante

uma

Ótima produção

de

larvas de qualidade. Visto que apresentam

um

crescimento muito

bom

e parelho, ótima formação

e

pouca mortalidade.

Quanto ao uso

de antibióticos,

devem

ser feitos estudos de

seus

efeitos para

um

consumo

seguro ou pesquisar trabalhos já existentes.

(27)

5

-

Fixação

Sala de fixação

A

sala

de fixação

está equipada

com uma

dezena

de

'race-vvays"

de

1

50

litros

e bandejas

e

peneiras

de

micragens

que

variam

de

150

à

1000um.

Aágua

do

mar

enriquecida

com

fitoplâncton

é

fornecida

de

24h/24h.

A

água passa

através

de

um

pequeno

filtro

de

areia, para evitar

que as

larvas

do

meio

natural

não

se

misturam

aos

lotes experimentais, e por

um

trocador

de

calor

de

placas para

manter

a

temperatura entre 21-23°C.

A

temperatura

deve

ser verificada regularmente,

afim

de

evitar variações bruscas.

A

água

transita por

uma

coluna

de

desgaseificação,

que impede que as

larvas

em

fixação absorvam

ar,

que

lhes faria boiar

e

conduzi-las à

uma

morte certa. 5.1

-

Manejo

As

larvas pédivéliger

são

colocadas

em

fixação

nos barquettes

de 150pm,

com

as

bordas previamente parafinadas.

A

densidade inicial

máxima

é

de

50000

indivíduos/barquette.

O

pó-de-concha

(300um)

é distribuido

manualmente

sobre toda

a

superfície

da malha após

colocação

das

larvas.

A

quantidade necessária

de

pÓ-de-

concha, corresponde a

uma

cobertura completa

do

fundo

do

barquette.

Primeira filtragem : as larvas fixadas,

são

filtradas

quando

observa-se

um

grande

número

de

ostras, e é feito

em

uma

peneira

de

350|.|m para retirar

o

pó-de-

concha não

utilizado

e

as

pequenas

conchas.

Após

cada

troca

de malha

as

pequenas

ostras

devem

ser

bem

lavadas,

afim

de

eliminar as

menores

particulas.

O

nivel

de água é

controlado por trop-plein.

Fixação

| Ê

-d barquettes elgoitfzhae-

Obs:

as pequenas

ostras são mantidas

nas

bandejas

de

150pm

o

maior

tempo

possível, por ser

uma

malha que

oferece

um

ótima

passagem

de

água

e diflculta a

fixação das

ostras entre os

espaço da

malha.

(28)

5.2

-

Lavagem

dos

barquettes (bandejas)

e

limpeza

dos

utensílios

Para

lavagem

dos

barquetes (é realizado todos os dias, para evitar o engorduramento, fonte

de

todos os problemas de qualidade do meio), deve-se

começar

pelos lotes

de

uma mesma

espécie e pela malha de 150um; esvazia-se o

bac, utiliza-se

uma

mangueira

com

água do mar

para lavar (a pressão

deve

ser

controlada pela mão).

Passar

uma

esponja

no

bac, para retirar restos

de

pó-de-concha, microalgas,

fouling no

mínimo

uma

vez por semana.

Após

os bacs são cheios e

o

pó-de-concha

é

espalhado

com

a ajuda da mangueira,

os

barquettes

devem

estar

bem

separados,

para que as larvas de

um

não

passem

para o outro,

cada

barquette

deve

ter

fornecimento direto

de

água.

Uma

limpeza completa dos bacs deve ser realizada

após cada

série de

animais

em

fixação

com

um

produto do tipo "arvoxy" ou "água de javel". Lava-se

também

as colunas

de

desgaseificação.

5.3

-

Contagem

Uma

peneira

de micragem pouco

superior a

do

barquette

é

lavada

e pesada

umida. Faz-se a

lavagem

das

pequenas

ostras nos barquettes e transferem-nas para

a peneira,

um

lote

de

cada vez. Espera-se

4

minutos para que

a

água

da

peneira

escorra, ai então passa-se

um

pano, papel ou qualquer outro material

que

absorva

água. Faz-se

nova

pesagem

da peneira

com

as

pequenas

ostras para saber a

massa

de

indivíduos.

São

feitas três amostragens de

aproximadamente

0,59 (exemplo) cada.

Os

recipientes

devem

ser tarados antes

de

colocar as amostras e adiciona-se

água

para

facilitara a contagem.

A

contagem é

feita visualmente; calcula-se

a

media de

cada

amostra e apos faz-se a média geral para calcular o

número

estimado

de

individuos.

Exemplo:

Peso

da peneira umida = 251 g

Peso

da peneira umida cl as ostras = 300g

Massa

de individuos =

49g

Amostra 1 0,481g =

223

individuos x= 0,002157g

Amostra 2 0,3749 =

237

individuos x= 0,001578g x= 0,001956g

Amostra 3 0,5129 =

240

individuos x= 0,002133g

N° estimado

de

individuos = 25051

Obs

1

o

peso

das

amostras

deve

ser proporcional

ao tamanho

das ostras.

(29)

C

-

Trabalhos

Paralelos

Biópsia: as ostras

são

colocadas

numa

solução anestésica,

composta

de

3/5

de

água

doce, 2/5

de água do

mar e

5%

de

MgCl2

até abrirem

as

valvas.

Após

abertas

retira-se

uma

parte

do manto

e brânquias.

Cada

animal é então

devidamente

numerado, o tecido retirado

é

consen/ado

numa

solução

de

álcool absoluto, depois as amostras

são

colocadas

no

refrigerador para esperar a extração

do

DNA.

Sexagem:

identificação

do

sexo

de

ostras

em

maturação, para

em

seguida

serem

separadas por sexo

e

qualidade

de gônada

e gametas.

Limpeza

de

genitores: durante o estágio

no

cultivo

de

microalgas, todos

os

dias à

tarde era feito a limpeza e

contagem de

genitores mortos,

da

sala

de

lan/icultura e

estocagem. Observação: estava

havendo

uma

grande mortalidade

de

ostras

tetraplóides.

Visita a produtores: visitei alguns produtores para ver sua rotina

e equipamentos de

trabalho.

Todos

os ostreicultores

dispõem

de

um

equipamento

básico

de

trabalho,

que

seria,

uma

faca

ou

canivete, botas longas para andar na

lama

(cuissardes) e

botas curtas, luvas,

capa de chuva e

um

macacão

para os trabalhos

em

terra.

E

muito importante a utilização

das

vestimentas para se manter seco, porque faz muito

frio.

Cultivo lfremer: trabalhei nos claires*

em

Artouan, fazendo a separação

de

ostras

que

serão utilizadas para análise e transferência para

o

mar; e na baia

de

Marennes-Oléron, levando para o

mar

os travesseiros separados

em

Artouan.

Claire

Artouan

Cultivo Escola: trabalhei

nos

bouchots fazendo colocação

de

estacas; colocação

de

coletores

de

mexilhões

no

lado leste

da

ilha

de

Oléron e a transferência

dos

travesseiros entre claires

e

mar.

« a Cultivo Escola

(30)

Relatório: a partir

do

dia

22

de

abril,

comecei

a redigir o relatório

do

estágio

sob a

supervisão

de

Raphaël Brizard.

Contagem

de

ostras

em

fixação: Raphaël

me

ensinou a fazer a

contagem dos

individuos

em

fixação,

em

dois lotes

de

ostra plana (Ostrea edulis)

de

15 dias

de

fixação.

Claires*: tanques nos quais as ostras

são

colocadas na fase final

do

cultivo. Estão

construídos sobre terreno argiloso.

Sua

superficie

média

é

de 300

a 700m2, e

de

uma

altura

média de 50

a

60cm.

Os

claires surgiram

a

partir

de

antigas salinas

e são

especificos

da

região

de

Marennes-Oléron.

z

\II Ostra vardelhuitre verte ; após

findizacão nos claires

(31)

D -

Conclusão

Um

laboratório

de

produção de

sementes de

moluscos, exige para funcionar,

uma

equipe

composta

de

diversos profissionais divididos entre os diferentes

módulos

de

produção, e

que

devem

se reunir pelo

menos

uma

vez por semana, para

discutir o

andamento

dos trabalhos.

E

necessário

uma

infra-estrutura de abastecimento de

água

que

venha

a

atender

de

forma eficiente, todas as necessidades dos diferentes módulos e

que

se

possível, seja econômica.

O

tratamento

dos

efluentes

deve

ser muito

bem

planejado, para fazer

uma

reciclagem das

águas

utilizadas e

uma

devolução das

águas ao

meio natural,

de

qualidade igual ou superior

às aguas

que entram.

Uma

vigilância constante

de

todos os parâmetro fisico-químicos,

manutenção

de

máquinas

e

equipamentos e

um

ótimo ambiente de trabalho,

completam

o

bom

funcionamento

da

empresa.

O

trabalho

em

equipe é muito importante. Ele proporciona o desenvolvimento

e aperfeiçoamento das técnicas, novas descobertas e

uma

perfeita sincronia entre

os

módulos

da

produção de sementes.

Acompanhar

o ciclo

de

produção das

sementes desde

a maturação dos

genitores à

fixação das

lamas, e

após seu

crescimento (cultivo)

no

mar, observando

as diferentes etapas

de

crescimento, alimentação, produção e toda a infra-estrutura

que

envolve o cilclo, foi simplesmente fascinante.

(32)

E

-

Agradecimentos

A

Prefeita de Florianópolis Sra. Ângela Heinzen

Amin

Helou; ao Coordenador do

Escritório Municipal

de Pesca

e

Abastecimento-EMAPA,

Sr.

Domingos

Sávio

Zancanaro,

que

me

proporcionaram este estágio, tão importante, através

do

convênio

de

cooperação técnica entre

a

Prefeitura Municipal

de

Florianópolis

e

a

região de Charente-Maritime na França.

Agradeço

também

a todos os

meus

colegas (amigos)

de

trabalho

do

EMAPA

e

CONDEC.

A

todas as pessoas

do

Ifremer e da Escola

do

mar,

que

trabalharam para

que

eu

tivesse

uma

Ótima estadia e formação.

Ao

Departamento

de

Aquicultura

do

CCA/UFSC,

por ter feito parte

da minha

formação

de

Engenheiro

de

Aquicultura, através

da

transmissão

do

conhecimento.

Aos meus

colegas e amigos

da

99.1

e

de todo o curso,

que

contribuiram

de

várias formas para o

meu

crescimento pessoal e técnico.

A

minha família

e

amigos que

sempre

me

apoiaram

e

ajudaram

em

todas

as

minhas escolhas.

A

DEUS,

por ter sido

meu

amigo e

companheiro inseparável

e

por ter colocado

todas estas pessoas no

meu

caminho.

A

TODOS,

MUITO

OBRIGADO

"O

sonho

sem uma

ação, é simplesmente

um

sonho.

A

ação, desprovida

de

sonho, não

leva a lugar

nenhum.

Mas

o

sonho

aliado à

ação, poderá

mudar

o

mundo.

"

Fred

Polak

NUNCA

DEIXE

DE

SONHAR

(33)

F

- Bibliografia

BARNABE,

Gilbert. Aquaculture,

volume

1. 2a edição. Editora Technique et

Documentation

-

Lavoisier/ Paris

BARRET,

Jean.

Semaine

d' Enseignement 2002. lfremer.

GERARD,

André;

BRIZARD,

Raphael. Ecloserie Genetique

de

La Tremblade:

Normas

Zootechniques et Contraintes Sanitaires. lfremer 2001

PHELIPOT,

Pascal. Rapport Technique

-

Ecloserie

de

Genetique et de Pathologie

de La Tremblade. lfremer,

novembro de

1999

QUERO,

Jean-Claude;

VAYNE,

Jean-Jaoques. Les fruits

de

la

mer

et plantes

marines de pèches françaises. Editora Delachaux et Niestlé. lfremer La

Rochelle/L'Homeau, le 1°'janvier 1998

UTTING,

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e

SPENCER,

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The

hatchery culture of bivalve mollusc lan/al

and

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Cultivo

de

Ostras. Universidade Federal

de

Santa Catarina/ Centro de Ciências

Agrárias/ Departamento de Aquicultura/ Laboratório

de

Cultivo de Moluscos

Marinhos. Florianópolis, 1997.

(34)
(35)

0

.:z‹ó°› . <ó'P›-9

Fichas de

contagem

e evolução de larvas

Man",

cGAa

0301

Volume

I I Data I Lote I

IG1I

G2

I I amostra (pl) I proveta(mI) I Fixaçãoš I 9-abril 1 I I 148 157 100 2000 I 2 173 ` 177 I I I I I l I X. I I I I W I I I 132 156 h 190 192 11-abril ' .À 148 136 100 1000 M 103 79 I 00 113 123 -À 135 I 167 I I I 14-abril I -L I 118 I 95 (I 100 1000 N 112 I 109 I I I I I 00 I 118 I 121 I I -B 153 154 I I -A 16-abril I 81 82 I 100 1000 I I I I\J 99 79 *I I I Q) I I I I I 120 I 143 I I I I I A 157 151 I I I -\ 18-abril I 132 ¡ 126 100 1 000 I I IO 98 87 I I LO 48 60 I ‹ I I zh 99 71 I I I I 21 -abril I _) I II

22I38

100 1000 I N

45I

32 I I I I I I OJ I 1 50 64 I I I I Jä I 57 48 23-abril ...\ 63 80 100 1000 I I NI I I 50 44 I 0) I 57 42 I I A I I I I I 74 64 I I I I I 25-abril I -À

57|71

100 1000 I I I N 42 41 ,. 00 20 29 I -b 53 65 I I s 28-abri) ›_L

23I61

I I I I 100 II I 1 000 .-I I N I I

45`47

I I I CO 33 34 I -h 35 38 I 30-abril _-h I 27 7 I 100 1 000 30000 I I\) 35 11 I I 30000 [I OJ 19 13 I I rejeitado I I

I4

I I 2 9 I I I I rejeitado

Ficha de conta QG

m

de larvas

BIBLIQTECA

§zÊ.Iév*¿/;.I¿Ê*`_I1¢

(36)

Data 1 manip \

lotes 1 n° bac dia vol (L) 1

maIha(pm) n° contado qtd. Reposta(%) 1densidade

uarvaârml) _\ 19-abriu

CGAB

0301 f U1 1 1 1 150 1 I 45 2973000

50%

Q N O7 3613000 40% GJ O0 *~I 2900000 50% w à Q 3686000 40°/u CD i O1 3 1 I 45 1 306000 100% Q 11-abr~ ` 1 N O) 983333 100% Q ' 1 (0 \| 1 I 1183000 100% G3 -> 03 1 483000 1 00% Q 14-abr' -\ U1 6 45 816000 100% Q N O3 1 1 40000 100% W 0) \I › I 1246000 100% ® | 1 1 1 1 1 à G 1580000 100% Q 16-abr 1 ` -A U1 I 3 I 1 60 846667 03,9°/o U1 |\) O7 883333 85% U1 C0 “J 1310000

57%

U1 -IA C0 1 496667

50%

U1 _) 18-abr; U1 101 60 1296600

57%

U1 IU 1 1 1 CD 840000

90%

U1 OJ \¡ 590000 1

00%

UI -À G3 1 1 846600

88%

U1 -A 21-abr` U1 13 85 37 0000 100% O1 N O3 36 3000 100% U1 0) *J 553300 100% U1 à Q 586000 100% U1 -\ \ 23-abr* f UI 15 1 100 753300 100% U1 1 1 M 03 1 41 0000 1 00% U1 1 U! *J 456600 1

00%

U1 à (D 696600 1 00% U1 25-abr 1 V 4-A U1 7 220\120 613300 65% OJ N O7 1 1 486600

82%

0) 1 1 1 I 1 1 W NI 1 256600 100% (0 ' 1 -b (IJ 566600 70% O) 28-abrV _\ U1 2O r 220\125 486667 82% 00 N O7 420000 95% 0) 00 \I 340000 1 00% 00 -À m 1 373333 1

00%

3 30-abr 1 j -L J 1 U1 22 1 220\150 1 36000

22%

*fi×açâo\fim 1 =da manip ' ` ` 2 6 1 223300 13,5% fixação ' 3 7 126600

0%

rejeitado 4 8 56600

0%

rejeitado

Ficha de evolução das larvas

(37)

CGAB0301

LOT

1

-

Bac

5

Avec

antibiotique

J1

09/04

CGAB0301

LOT

2

-

Bac

6

Sans

antibiotique

J1

09/04

CGAB0301

LOT

3

-

Bac

7

Sans

antibiotique

J1

09/04

CGAB0301

LOT

4

-

Bac

8

Avec

antibiotique

J1

09/04

Identificação dos bacs da

mamp

CGAB

0301: Crassostnea gigas,

manip antibióico n°1 de 2003

Lot 1 - Bac 5: n° do lote e do bac

AveclSans

-

antibiotique:

comlsem

antibióico

J1 pnmeiro dia do crescimento

Iarval

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