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Curso de Direito Constitucional – 5º edição.

Princípio da separação dos poderes – fls.219

“Não tem constituição aquela sociedade em que não estejam assegurados os direitos dos

indivíduos, nem separados os poderes estatais ”.

( Art. XVI, Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão – 1789) Estudo – Pág. 929 a 1150 e 1523 a 1556. (abrange toda matéria).

ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

Estado Federal

Notícia de História

As confederações não permitiam que o Estado intervissem de forma eficaz em vários aspectos nos quais deveriam estar presentes. Como não podia intervir diretamente na população, pois tinha o Estado como intermediador, as determinações elaboradas na Confederação, tornavam-se apenas recomendações, visto que não tornavam-se podia interferir coercitivamente para fazer cumprir aquilo determinado, pois cada Estado integrado à Confederação detinha sua soberania.

Assim, com o propósito de aprimorar essas relações entre os Estados, foi criada a original forma Federativa, inscrita pela Convenção de Filadélfia de 1787. Os Estados abriram mãos de sua soberania, porém, conservaram sua autonomia.

Características básicas do Estado Federal

 Soberania e Autonomia

Soberania: é a autodeterminação plena, não condicionada a nenhum outro poder, tanto externo quanto interno.

Autonomia: capacidade de autodeterminação dentro de um círculo de competências traçado pelo poder Soberano.

Existência de uma Constituição Federal

“A constituição confere unidade à ordem jurídica do Estado Federal, com o propósito de traçar um compromisso entre as aspirações de cada região e os interesses comuns às esferas locais em conjunto”.

Repartição de competências previstas constitucionalmente A repartição de competências favorece a eficácia da ação estatal.

O modo como se repartem as competências indica que tipo de federalismo é adotado em cada país. Veja:

Centralizador – Centrípeto  A concentração de competências no ente central aponta para um modelo centralizador.

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Descentralizador – Centrífugo  Opção por uma distribuição de competências mais ampla de poderes em favor dos Estados-Membros.

Federalismo de Equilíbrio  Existência de uma dosagem contrabalanceada de competências.

Repartição de Competências

Horizontal: não se admite concorrência de competências entre os entes federados. Vertical: realiza-se a distribuição da mesma matéria entre a União e os Estados-Membros.

Participação dos Estados-Membros na vontade federal

Para que o Estado-Membro possa ter “voz ativa” na formação da vontade da União, historicamente, foi concebido o Senado Federal, com representação paritária, em homenagem ao princípio da Igualdade dos Estados-Membros.

Inexistência do direito de Secessão

Na medida em que os Estados-Membros não são soberanos, é comum impedir que os Estados se desliguem da União.

Conflitos: o papel da Suprema Corte e a intervenção federal

Surgindo conflitos quanto à secessão, serão levados ao deslinde de uma corte nacional, prevista na constituição, com competências para isso.

Falhando a solução jurídica, ou não sendo o conflito de ordem jurídica meramente, o Estado Federal dispõe do instituto da intervenção federal, para se auto preservar da desagregação, bem como para proteger a autoridade da Constituição Federal.

A Intervenção Federal importa a suspensão temporária das normas constitucionais asseguradores da autonomia da unidade atingida.

Conceitos Abrangentes de Estado Federal  Expressa um modo de ser do Estado;

 Repartição descentralizada entre o governo central e os locais;  Consagrado na Constituição Federal;

 Estados federados participam das deliberações da União sem direito à secessão;  Existência de uma Suprema Corte com jurisdição nacional;

 Existência de mecanismo denominado intervenção federal, como procedimento assecuratório da unidade física e da identidade jurídica da Federação.

A União

É o fruto da junção dos Estados entre si, é a aliança indissolúvel destes. É quem age em nome da Federação.

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Intervenção federal – art. 34 - CF

Cabe à União exercer a importante competência de preservar a integridade politica, jurídica e física da federação atribuindo-lhe a competência para realizar a intervenção federal.

Entes passíveis de intervenção federal

A intervenção federal somente pode recair sobre Estado-Membro, Distrito Federal ou Municípios integrantes de território federal. Somente os Estados intervirão em nos seus respectivos municípios.

Procedimento para a Intervenção Federal

Somente o Presidente da Republica é competente para decretar a intervenção federal, podendo, em alguns casos, agir sem provocação de ninguém (ex officio).

O Chefe de Estado deve ser provocado para decretar a tal medida.

A decisão sobre a intervenção é discricionária por parte do Presidente da Republica, salvo em casos especiais no quais será obrigatório a intervenção.

Em alguns casos o STF julgará os pedidos de intervenção. Principio da Simetria

O constituinte estadual deve obedecer ao regramento estabelecido pelo constituinte federal, contudo, não pode se visto como absoluto.

Limitação relativa a competência legislativa reservada da União

O Estado-membro, ao se valer do seu poder constituinte, ve-se impossibilitado de regular tema que seja objeto de competência legislativa reservada à União.

Municípios

Integrantes da Federação, possuindo autonomia, poder executivo e legislativo próprio e auto-organização.

Distrito Federal

Para abrigar a sede da União, o constituinte criou o Distrito Federal. Como o Estado-Membro, o DF também está sujeito a intervenção federal.

Territórios

São criados por lei complementar federal. Esses territórios são descentralizações administrativas da União, carecendo de autonomia.

Poder Legislativo

O poder legislativo possui a tarefa típica e precípua de legislar e fiscalizar. De forma atípica, possui funções de administrar e julgar (administrar provendo cargos de sua estrutura ou

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atuando com o poder de polícia e julgar. O Senado julga o presidente da Republica por crimes de responsabilidade, entre outros entes).

O Poder Legislativo opera por intermédio do Congresso Nacional, que é bicameral (duas casas legislativas – Câmara - Senado).

A Câmara legislativa é a Casa dos representantes do povo, eleitos pelo sistema proporcional em cada Estado e no Distrito Federal. (mandato de 4 anos) (renova toda a casa)

O Senado Federal é composto por três representantes de cada Estado e do Distrito Federal, eleitos pelo sistema majoritário. (mandato de 8 anos) (renova, alternativamente, em um terço e dois terços).

Os trabalhos do Congresso Nacional de desenvolvem ao longo da legislatura, que compreende o período de 4 anos. O término da legislatura impede, por exemplo, a continuidade das comissões parlamentares de inquérito por acaso em curso.

Durante a legislatura, ocorrem sessões ordinárias (período normal de trabalho) ou extraordinárias (trabalhos que ocorrem no período do recesso do Congresso).

A sessão legislativa ordinária é composta de dois períodos legislativos: 1º período legislativo - 2 de fevereiro a 17 de julho.

2º período legislativo  1 de agosto a 22 de dezembro

O ato de convocação extraordinária deve declinar a matéria que motiva a convocação e somente sobre ela e sobre medidas provisórias em vigor na data da convocação. É vedado o recebimento de parcela extra em decorrência da convocação.

O quórum para o funcionamento da sessão é a maioria absoluta;

O quórum para aprovação de uma proposta de deliberação será por maioria simples.

Conceito: maioria simples não quer dizer necessariamente o primeiro número inteiro após a metade. A maioria simples significa o maior número de votos orientados para uma direção decisória. O Art. 47 da CF exige apenas a “maioria dos votos”. Assim, na hipótese de existirem apenas 34 deputados e 33 se abstenham de votas, havendo um voto a favor contra zero votos, a deliberação poderá ser aprovada.

Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI

Art. 58, § 1º, CF.

No plano federal, qualquer das Casas do Congresso pode instaurar Comissões Parlamentares de Inquérito, havendo, ainda, a opção da CPI mista, levada a cabo pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, de modo bicameral.

O fato que será investigado pela CPI deverá ser determinado e indicado com clareza, ficando impedidas devassas generalizadas.

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Limitação cronologia

Constituição Federal: “por prazo certo”

Regimento interno da Câmara dos Deputados: 120 dias para o funcionamento da CPI, prorrogável até a metade, resultando num intervalo cronológico máximo de cento e oitenta dias.

Lei 1.579/52: termina com a sessão legislativa em que criada, podendo ser prorrogada até o término da legislatura em curso.

STF (HC 71.261, Rel. Min. Sepúlveda Pertence): decidiu por escolher a Lei 1.579/52. Testemunhas e indiciados

A convocação de testemunhas acontece nos moldes do Código de Processo Penal, não se admitindo convocação por via postal ou comunicação telefônica.

O STF tem concedido liminares em habeas corpus para assegurar o direito de não responder a perguntas feitas na CPI, cuja resposta possa ser auto incriminadora. Apenas o depoente tem o condão de avaliar os riscos da fala.

O Depoente pode calar-se se sua resposta contravier dever de sigilo profissional ou funcional. O depoente é credor de tratamento urbano e respeitoso, porque ninguém pode ser submetido a tratamento desumano ou degradante.

A Decretação de prisão pela CPI somente se admite no caso de crime em estado de flagrância. As comissões podem decretar a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico de pessoas por ela investigadas.

Processo Legislativo - Fases

Iniciativa

O processo legislativo tem inicio quando alguém ou algum ente toma iniciativa de apresentar uma proposta de criação de novo direito. O projeto de lei dever ter início na Câmara dos Deputados, se não resulta de iniciativa de senador ou de comissão do Senado.

Iniciativa comum: é quando a proposição normativa puder ser apresentada por qualquer membro do Congresso Nacional ou comissão de qualquer das Casas, bem assim pelo Presidente da República e, ainda, pelos cidadãos, no caso da iniciativa popular.

Iniciativa reservada/privativa: apenas algumas autoridades ou órgãos podem propor a proposta.

Discussão

O projeto será debatido nas comissões e nos plenários das Casas legislativas. Podem ser formuladas emendas ao projeto.

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Votação

Após o período do debate, segue-se a votação que se rege pelo quórum preestabelecido especificamente para a proposição a ser debatida.

O Prazo é de 45 dias de tramitação em cada Casa, não o sendo, fica parado a deliberação sobre outros assuntos, exceto os que também tenham prazo constitucional determinado. Havendo emenda por parte do Senado, a Câmara terá 10 dias para avaliar.

Sanção ou veto

O presidente da republica participa do processo legislativo, bem como toma iniciativa de provocar o congresso a deliberar como também ao ser chamado para, terminada a votação, sancionar ou vetar o projeto.

O Presidente da Republica dispõe de 15 dias para apor o veto, comunicando em 48 horas ao presidente do senado os motivos que o levaram a essa deliberação.

Veto jurídico: veto expresso, irretratável, e fundamentado na inconstitucionalidade do projeto.

Veto politico: veto expresso, irretratável, contraria o interesse público. Veto total: recai sobre todo o projeto.

Veto parcial: atinge apenas parte do projeto. O veto parcial não pode recair apenas sobre palavras ou conjunto de palavras de uma unidade normativa.

O veto não é absoluto! O Congresso nacional pode rejeitar o veto, mantendo o projeto que votou.

Pode haver rejeição parcial (por parte do Congresso) de veto total (proferido pelo Presidente). Se o presidente da Republica vetar o projeto e esse for mantido pelo Congresso, o projeto é rejeitado e arquivado. Salvo proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas Legislativas, o projeto rejeitado não poderá constituir novo objeto na mesma sessão legislativa. Promulgação e Publicação

Com a promulgação se atesta a existência da lei, que passou a existir com a sanção ou com a rejeição do veto, e se ordena a sua aplicação.

O Presidente da República que promulga a lei, mas, no caso de sanção tácita ou da rejeição de veto, se não o fizer em quarenta e oito horas, cabe ao Presidente do Senado a incumbência de promulgar.

Leis Delegadas

Por intermédio de leis delegadas, o Chefe do executivo exerce o poder que recebeu, temporariamente, do legislativo, de editar normas primarias em caso especifico.

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A delegação, em primeiro lugar, deve se solicitada pelo Presidente da Republica ao Congresso Nacional. A expressão solicitar indica que o Presidente da Republica não tem direito à delegação, ficando a cargo do Congresso Nacional a decisão politica de anuir ou não ao pedido. Está sujeito à avaliação perante o poder judiciário.

Lei Ordinária e Lei Complementar

A lei complementar se peculiariza e se define por dois elementos básicos. Ela exige quórum de maioria absoluta para ser aprovada e o seu domínio normativo “apenas se estende aquelas situações para as quais a própria constituição exigiu – de modo e inequívoco – a edição dessa qualificada espécie de caráter legislativo”.

Medida Provisória - MP

A medida provisória é ato normativo primário, sob condição resolutiva, de caráter excepcional no quadro de separação dos poderes, e, no âmbito federal, apenas o Presidente da República conta o poder de editá-las.

Pressupostos formais:

Urgência e Relevância da matéria sobre que versam, sendo o Presidente da República legitimado a apreciar tais elementos, estando sujeito, ainda, ao escrutínio do Congresso Nacional.

Para que se legitime a edição da MP, há de estar configurada uma situação em que a demora na produção da norma possa acarretar dano de difícil ou impossível reparação para o interesse público.

O Congresso Nacional terá o prazo de sessenta dias para apreciar a medida provisória, podendo ser prorrogada por mais sessenta dias. O Prazo inicia-se com a publicação do ato normativo. Vide Emenda Constitucional 32/2001.

Não sendo aprovada no prazo constitucional, pelo Legislativo, perde a sua eficácia desde a edição (art. 62, § 3º).

A Medida Provisória, ao ser editada, provoca dois efeitos básicos, quais sejam a imediata inovação da ordem jurídica e a deliberação por parte do Poder Legislativo.

As medidas provisórias não convertidas em lei no prazo constitucional ou se forem rejeitadas, perderão eficácia.

O presidente da Casa na qual a medida provisória foi rejeitada comunicará o fato imediatamente ao Presidente da República, bem como publicará no Diário Oficial da União. Medida provisória que declara a inconstitucionalidade da outra

Editada uma Medida Provisória e, posteriormente, for editada outra medida que declara nula os efeitos da primeira, a segunda Medida Provisória tira a eficácia da primeira .

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Desdobramentos:

 Se a segunda medida provisória for rejeitada, perderá eficácia desde sua edição, e a primeira MP voltará a vigorar pelo tempo restante que faltava para completar o prazo constitucional de vigência. (não ocorre o retorno de forma automática).

 Se a segunda MP se converter em lei, fica a primeira totalmente destituída de possibilidade de ser declarada como lei.

As MPs terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados. Art. 62, § 8º, da CF.

Se forem constatados vícios formais e materiais em uma MP convertida em lei, essa não poderá subsistir, visto que a lei de conversão não convalida os vícios existentes na MP. (ADI – MC 3.090/DF).

Estatuto do Congressista

Para ser considerado imune à sanção penal e cível, o ato precisar ter conexão com o exercício do mandato.

Imunidade Material: Art. 53 da CF.  inviolabilidade civil, penal dos deputados e senadores por suas opiniões, palavras e votos, neutralizando a responsabilidade do parlamentar nessas esferas.

Imunidade Formal: garantem ao parlamentar não se preso ou não permanecer preso, bem como a possibilidade de sustar o processo penal em curso contra ele. A prerrogativa protege o congressista desde a expedição do diploma.

No caso de flagrante por crime inafiançável, pode haver a prisão, que, entretanto, somente será mantida se a Casa a que o parlamentar pertence com ela anuir, por voto ostensivo e nominal dos seus integrantes.

Após a Emenda Constitucional 35/2001, o processo em face do congressista terá andamento normal, independente de manifestação da Casa Legislativa respectiva. Contudo, até a decisão final, a Casa Legislativa poderá determinar a sustação do processo.

Aos deputados estaduais são concedidas as mesmas prerrogativas dos Deputados Federais, porém, aos vereadores é concedida apenas a imunidade material, estando essa, ainda, limitada pelo território do município.

Poder Executivo

Eleição e mandato do Presidente da República – Art. 77, CF.

Eleito para um mandato de 4 anos – maioria absoluta dos votos não computados os brancos e nulos. Não se verificando essa maioria, será convocada nova eleição, em segundo turno, entre os dois candidatos mais votados, considerando eleito aquele que obtiver a maioria dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos.

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Condições de elegibilidade do Presidente da República: a) Brasileiro nato;

b) Ter idade mínima de 35 anos; c) Estar no gozo dos direitos políticos; d) Possuir filiação partidária.

Ordem de sucessão e vacância

No caso de impedimento ou ausência do Presidente da República, serão sucessivamente chamados ao exercício do cargo:

a) Vice Presidente da República;

b) Presidente da Câmara dos Deputados; c) Presidente do Senado Federal;

d) Presidente do Supremo Tribunal Federal.

No caso de vacância dos cargos de Presidente e Vice Presidente da República, a eleição haverá de ser feita noventa dias depois de aberta a última vaga. Art. 81 da CF.

Ocorrendo a vacância nos dois últimos anos do mandato, a eleição para ambos os cargos será feita, pelo Congresso Nacional, trinta dias após a última vaga, sendo que, os eleitos, apenas completarão o período restante.

Ministro de Estado

Os Ministros de Estado são auxiliares do Presidente da República na direção superior da Administração Federal, podendo ser nomeado e exonerado a qualquer tempo pelo Presidente da República.

Com exceção do Ministro da Defesa, têm-se os seguintes requisitos para Ministro de Estado: a) Escolhidos dentre brasileiros;

b) Maior de 21 anos;

c) Pleno exercício dos direitos políticos.

O Ministro da Defesa obedecerá a todos os requisitos supracitados, porém, deverá ser brasileiro nato.

Competência para julgar os Ministros de Estado:

a) Infrações penais comuns e crimes de responsabilidade, perante o Supremo Tribunal Federal - STF.

b) Crimes de responsabilidade conexos com os do Presidente da República, perante o Senado Federal.

c) Os Mandados de segurança e habeas data e habeas corpus (habeas corpus que Ministro de Estado for apontado como autoridade coautora) impetrados em face de Ministro de Estado serão julgados perante o Superior Tribunal de Justiça – STJ.

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De acordo com a Medida Provisória 207/2001, convertida na Lei 11.036/2004, o cargo de Presidente do Banco Central foi equiparado a cargo de Ministro de Estado. O Advogado Geral da União é, por determinação legal, Ministro de Estado.

Competência para julgar os Ministros de Estado:

a) Crime de responsabilidade, julgado perante o Senado Federal (igualmente o Presidente da República, o Procurador Geral da República e os Ministros do STF);

Atribuições do Presidente da República

O Presidente da República acumula as funções de Chefe de Estado e Chefe do Governo. Crimes de responsabilidade do Presidente da República

Os crimes de responsabilidade caracteriza-se como infrações políticas-administrativas que dão ensejo à perda do cargo e à inabilitação para o exercício de função pública pelo prazo de oito anos. O STF já reconheceu que o crime de responsabilidade exsurge imputando duas penas ao agente, não existindo dupla condenação pelo mesmo fato.

Procedimentos para o crime de responsabilidade  Art. 86, da CF.

A acusação por crime de responsabilidade poderá ser formulada por qualquer cidadão .

a) Juízo de Admissibilidade (2/3 da Casa)  que ocorrerá perante a Câmara dos Deputados.

b) Processo e julgamento  ficarão a cargo do Senado Federal.

Se instaurado o processo, ficará o Presidente suspenso de suas funções. No curso do processo, o Senado Federal será presidido pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal.

Se, decorrido o prazo de 180 dias, o julgamento não estiver concluído, cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo. Art. 86, § 2, CF.

A condenação será proferida se ocorrer, em votação nominal, a manifestação nesse sentido de 2/3 dos Senadores.

Poder Judiciário

Ao poder judiciário incumbe exercer o último controle da atividade estatal, manifeste-se ela por ato da Administração ou do próprio Poder Legislativo (controle de constitucionalidade). Dai a necessidade de que, na sua organização, materialize-se a clara relação de independência do Poder Judiciário.

Garantias e limitações dos membros do judiciário

 Vitaliciedade: assegura que o magistrado somente perderá o cargo mediante sentença judicial transitada em julgado. No caso de juiz de primeiro grau, a vitaliciedade só é adquirida após o período de dois anos de exercício, somente podendo perder o cargo, nesse período, mediante deliberação do tribunal a que estiver vinculado. (CF, Art. 95, I). Os

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ministros do STF poderão perder o cargo por decisão do Senado Federal, nos casos de crime de responsabilidade. (Art. 52, II e parágrafo único, CF).

 Inamovibilidade: garante que o juiz não seja removido do cargo ex officio.

 Irredutibilidade: afasta-se aqui a possiblidade de qualquer decisão legislativa com o intuito de afetar os subsídios pagos aos juízes.

Órgãos do poder judiciário e competência  Supremo Tribunal Federal - STF

Criado em 1828, como Supremo Tribunal de Justiça, o Supremo Tribunal Federal é o órgão judicial brasileiro mais antigo, cumprindo a função de órgão de cúpula do Poder Judiciário. Requisitos:

a) Notável saber jurídico; b) Reputação ilibada;

c) Maior de 35 anos e menores de 65;

d) Nomeados pelo Presidente da República, após aprovação pelo Senado Federal.

São eleitos, tradicionalmente, para os cargos de Presidente e Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal os dois Ministros mais antigos que ainda não os exerceram.

O STF possui 11 Ministros. Recurso Extraordinário - RE

Consiste em instrumento processual-constitucional destinado a assegurar a verificação de eventual afronta à Constituição em decorrência de decisão judicial proferida em última instância. (Art. 102, III, a e d, CF).

Juízo de admissibilidade do Recurso Extraordinário – RE.

a) Questão debatida já tenha sido apreciada pela corte a qua (matéria já questionada no tribunal de origem);

b) Proibição de reexame das provas constantes nos autos, visto ser um recurso que visa à segurança sistémica;

c) Estar nas hipóteses do Art. 102, iii, Constituição Federal;

d) Deve impugnar apenas decisões de única ou última instância, das quais não caiba mais nenhum recurso ordinário;

e) Demonstração da repercussão geral. (os interesses econômicos, sociais, políticos ou jurídicos devem ultrapassar os interesses subjetivos da causa).

Súmula vinculante

Decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal que vincula os órgãos judiciais e os órgãos da Administração Pública.

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a) Aprovação por 2/3 dos votos do STF (oito votos); b) Podem ser normas federais, estaduais ou municipais; c) Pode envolver tão–somente interpretação da Constituição; d) Preexistência de reiteradas decisões sobra matéria constitucional; Superior Tribunal de Justiça - STJ

Órgão de uniformização da interpretação do direito federal ordinário.

Composto por, pelo menos, 33 juízes, nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros, maiores de 35 e menores de 65 anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a escolha por maioria absoluta do Senado Federal, sendo:

a) Um terço dentre juízes dos tribunais Regionais Federais e um terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio tribunal;

b) Um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do Ministério Público Federal, Estadual, do Distrito Federal e dos Territórios, alternadamente, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes.

Conselho da Justiça Federal - CJF

Competente para exercer supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de primeiro e segundo grau, como órgão central do sistema, sendo suas decisões dotadas de efeito vinculante.

Justiça do Trabalho

Julga causas oriundas das relações trabalhistas. Tribunal Superior do Trabalho - TST

Composto por vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros, com mais de 35 anos e menos de 65, nomeados pelo Presidente da República, após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo 1/5 dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho, com mais de dez anos de efetivo exercício, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação da respectiva classe. Conselho Superior da Justiça do Trabalho - CSJT

Competente para supervisão administrativa, orçamentaria, financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo grau, como órgão central do sistema, cujas decisões serão igualmente dotadas de efeito vinculante.

Tribunal Regional do Trabalho - TRT

a) No mínimo sete juízes recrutados, quando possível, na respectiva região; b) Nomeados pelo Presidente da República;

c) Brasileiro com mais de 35 anos e menos que 65;

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e) Membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes. As decisões proferidas pelo TST são irrecorríveis, com duas exceções expressas:

a) As decisões denegatórias de mandado de segurança, habeas corpus ou habeas data, quando caberá Recurso Ordinário ao STF; e

b) As decisões que contrariem a Constituição ou declararem inconstitucionalidade de lei federal ou tratado, quando caberá Recurso Extraordinário para o STF.

Justiça Eleitoral

Configura instituição singular, dotada de competência jurisdicional e de ampla atribuição administrativa concernente ao processo eleitoral.

Tribunal Superior Eleitoral - TSE

Compõe se de, no mínimo, sete membros.

a) Escolhidos mediante eleição, pelo voto secreto, nos respectivos Tribunais; b) Três juízes dentre os Ministros do STF;

c) Dois entre os Ministros do STJ;

d) Dois juízes escolhidos, por nomeação do Presidente da República, dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo STF.

Compete ao TSE a eleição do seu presidente dentre os Ministros do STF e, do Corregedor Eleitoral, dentre os Ministros do STJ.

Tribunal Regional Eleitoral - TRE

Possuem sede na capital de cada Estado e no Distrito Federal, sendo compostos por sete juízes, escolhidos mediante eleição, pelo voto secreto, pelo Tribunal de Justiça Estadual, sendo:

a) Dois juízes dentre os Desembargadores do Tribunal de Justiça; b) Dois juízes dentre os juízes de direito;

c) Um juiz do Tribunal Regional Federal, com sede na Capital do Estado ou Distrito Federal, ou, não havendo, um juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional respectivo;

d) Dois juízes, escolhidos pelo Presidente da República, dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça.

O Presidente e o Vice Presidente serão eleitos dentre os Desembargadores.

Os juízes dos tribunais eleitorais servirão, salvo motivo justificado, por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, devendo os substitutos serem escolhidos, na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual, para cada categoria.

Os representantes dos advogados na Justiça Eleitoral podem ser escolhidos dentre profissionais com idade superior a 70 anos. (o jurista José Gerardo Grossi, reconduzido ao cargo de Ministro em fevereiro de 2006, aos 73 anos).

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Justiça Militar

Superior Tribunal Militar – STM

Julga crimes militares federais definidos em lei. Composto por 15 Ministros vitalícios, dez militares e cinco civis, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a indicação pelo Senado Federal, sendo:

a) Três dentre Oficiais-Generais da Marinha; b) Quatro dentre Oficiais-Generais do Exército; c) Três dentre Oficiais-Generais da Aeronáutica;

d) Os Militares acima deverão integrar a ativa, bem como estarem no posto mais elevado da carreira;

e) Cinco civis escolhidos pelo Presidente da República, dentre brasileiros, maiores de 35 anos, sendo três dentre advogados de notório saber jurídico e reputação ilibada. Com mais de dez anos de atividade profissional, e dois, por escolha paritária, dentre juízes auditores e membros do Ministério Público Militar.

Tribunais Regionais Federais – TRF

A justiça federal é, por definição, o órgão judicial competente para as causas que tenham como partes a União, suas Autarquias e empresas públicas federais.

Compostos por, no mínimo, sete juízes, recrutados se possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de 30 e menos de 65 anos, sendo:

a) 1/5 dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público Federal com mais de dez anos de carreira; e

b) Os demais mediante promoção de juízes federais com mais de cinco anos de exercício, por antiguidade e merecimento, alternadamente.

Tribunal de Justiça Estadual – Justiça Militar Estadual

Os desembargadores são julgados, nos casos de crime comum e de responsabilidade, pelo STJ. O Tribunal de Justiça Militar será criado mediando proposta do Tribunal de Justiça, sendo competente para julgar os crimes contidos no Art. 125 § 4, CF.

Conselho Nacional de Justiça - CNJ

Possui atribuição de efetivar a supervisão da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário.

Compõe-se de 15 Membros, com mais de 35 anos com mandato de dois anos, admitida uma recondução, sendo:

a) O Presidente do STF; (será o Presidente do CNJ)

b) Um Ministro do STJ, indicado pelo respectivo Tribunal; (será o Corregedor do CNJ) c) Um Ministro do TST, indicado pelo respectivo Tribunal;

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d) Um Desembargador do Tribunal de Justiça, indicado pelo STF; e) Um Juiz de TRF e um Juiz Federal, indicados pelo STJ;

f) Um Juiz do TRT e um Juiz do Trabalho, indicados pelo TST;

g) Um membro do Ministério Público da União, escolhido pelo Procurador-Geral da República;

h) Um membro do MP estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual;

i) Dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da OAB;

j) Dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.

Todos nomeados pelo Presidente da República após aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, à exceção do Presidente do STF. Não efetuadas as indicações no prazo legal, caberá ao STF fazê-las.

Das funções essenciais à justiça

Ministério Público.

Instituição permanente essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. (Art. 127, CF)

Regido pelos seguintes princípios:

Princípio da unidade  basicamente, que os promotores, os procuradores, integram um só órgão, sob a direção de um só chefe.

Princípio da indivisibilidade  admite que os integrantes da carreira possam ser substituídos uns pelos outros, desde que da mesma carreira, segundo as prescrições legais.

Princípio da independência funcional  torna cada membro do Parquet vinculado apenas à sua consciência jurídica, quando se trata de assunto relacionado com a sua atividade funcional. Garantias e vedações

Ficam garantidas a vitaliciedade, a inamovibilidade e a irredutibilidade de subsídios.

O Ministério Público da União, chefiado pelo Procurador Geral da República, é composto por: a) Ministério Público Federal;

b) Ministério Público do Trabalho; c) Ministério Público Militar;

d) Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios.

(16)

O advogado é qualificado como “indispensável à administração da justiça” e tem a sua liberdade de ação assegurada pela inviolabilidade de seus atos, proclamada no art. 133, CF. Advocacia pública

A advocacia pública, integrante do poder executivo, exerce a defesa jurídica das pessoas políticas e é desempenhada por detentores de cargos, organizados em carreira, de Procurador do Estado ou de Advogado da União.

Defensoria Pública

Instituição essencial à função jurisdicional do Estado. Tendo a missão de defender os necessitados em todos os graus de jurisdição, bem como a orientação da população nos seus problemas jurídicos, mesmo que não estejam vertidos em uma causa deduzida em juízo.

Princípios da ordem tributária

Princípio da estrita legalidade tributária

Derivado do princípio da legalidade em princípio amplo, aduz que “nenhum tributo será exigido ou aumentado sem lei que o estabeleça”.

Princípio do tratamento isonômico

Derivado do princípio da igualde de todos perante a lei, aduz que “é vedado instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos”.

Está eivado com o fim de alcançar a igualdade real, que outra coisa não significa senão tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida da sua desigualdade.

Possui a incidência de outro princípio, qual seja o da capacidade contributiva, com o intuito de se realizar a justiça em sentido material, cobrando de cada um aquilo que, efetivamente, ele pode pagar, ou até mesmo dispensando os pagamentos dos tributos, por meio de isenções, nos termos, e condições estabelecidos em lei.

Princípio da anterioridade

Derivado do princípio da anualidade, que não mais existe em nosso ordenamento jurídico, aduz que “o princípio da anterioridade consubstancia uma limitação constitucional do poder de tributar, ao estabelecer que é vedada a cobrança de tributos: a)em relação a fatos geradores ocorridos antes do inicio da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado; b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; c) antes decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observada, ainda, quanto a esta restrição, a exigência da anterioridade relativa ao exercício financeiro.

(17)

Segue a inteligência do Art. 5, XXXVI, CF “ a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico e a coisa julgada”.

Princípio do não confisco – (proibição de tributos)

Convoca, desde logo, a incidência de outra limitação ao poder de tributar. Princípio da capacidade contributiva

os impostos, sempre que possível, deverão ser graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, um princípio cujo núcleo essencial, apesar da abertura semântica do seu enunciado, consegue-se apreender à luz do senso comum, onde vigora, sem contestações, a máxima existencial de que “ao impossível ninguém pode ser obrigado”.

Princípios da ordem Orçamentária

Princípio da legalidade

O ordenador de despesas só pode fazer aquilo que as respectivas leis lhe permitem, e nos termos e limites dessa permissão, o princípio em exame exige obediência estrita às normas da constituição orçamentária, ou seja, a todas as regras e principio que, no particular, estão expressos na Lei Maior ou que derivam das suas disposições, com ênfase nos preceitos reguladores das finanças públicas e dos orçamentos.

Princípio da Unidade

Todas as receitas e despesas públicas estejam concentradas num só texto – a lei orçamentária – proposta pelo Poder Executivo e aprovada pelo Poder Legislativo, ou, mais precisamente, que se apresentasse o orçamento de tal forma que “fosse suficiente fazer duas somas para obterem-se o total das despesas e o total das receitas e uma subtração entre os dois totais para saber se o mesmo continha um equilíbrio, um excedente de receita (superávit) ou um

déficit”.

Principio da totalidade

Admite-se a existência de orçamentos setoriais, desde que, ao final, eles se consolidem num documento que possibilite ao governo ter uma visão geral do conjunto das finanças públicas. Princípio da universalidade

O orçamento deve conter a totalidade das receitas e despesas estatais, de modo a possibilitar o seu controle pelo Poder Legislativo e, consequentemente, a sua legitimação.

Princípio do orçamento bruto

As receitas e despesas devem aparecer na lei orçamentária em seus valores brutos, isto é, sem qualquer dedução, com o objetivo de impedir que nela se incluam apenas saldos positivos ou negativos resultantes do confronto entre as receitas e as despesas de determinado serviço público.

(18)

A lei orçamentária é de vigência ou de periodicidade anual, isto é, as receitas e as despesas nela previstas haverão de realizar-se no decurso do exercício financeiro, o qual poderá ou não coincidir com o ano civil, consoante dispuser a lei complementar prevista no art. 165, §9, I, CF. Princípio do equilíbrio

O montante de despesas autorizada em cada exercício financeiro não poderá ser superior ao total das receitas estimadas para o mesmo período.

Princípios da ordem Econômica e Financeira

Princípio da função social a sociedade

Princípio da livre concorrência

A possibilidade de os agentes econômicos poderem atuar sem embaraços juridicamente justificáveis, em um determinado mercado, visando à produção, à circulação e ao consumo de bens e serviços.

Princípio da defesa do Consumidor

Visa proteção da parte mais desfavorecida integrante de uma relação jurídica.

Princípios da ordem Social

Princípio da solidariedade Principio da responsabilidade

Todos serão incluídos na rede de proteção social. Princípio do equilíbrio financeiro e atuarial

Necessária correlação entre os benefícios e serviços da previdência social, como sistema de seguro, e as respectivas fontes de custeio, em ordem a lhe garantir continuidade e certeza de longo alcance.

Referências

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