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Cap11 Sec2

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Capítulo 11

Sequências e Séries

Infinitas

(2)

11.2

Séries

Nesta seção, aprenderemos sobre: Vários tipos de séries.

(3)

SÉRIES

Se tentarmos somar os termos de uma sequência infinita teremos

uma expressão da forma:

a

1

+ a

2

+ a

3

+ ···

+ a

n

+ ···

1

{ }

a

n n=

(4)

SÉRIES INFINITAS

Esta

é

denominada

série infinita (ou

apenas série) e é denotada, por simplicidade,

pelo símbolo: ou 1 n n a ∞ =

an

(5)

No caso abaixo é impossível encontrar uma soma para finita a série

1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ··· + n + ···

ƒ Se começarmos adicionando os termos, obteremos as somas cumulativas 1, 3, 6, 10, 15, 21, . . .

ƒ Depois do n-ésimo termo n(n + 1)/2, ela se torna

(6)

Contudo, se começarmos a somar os termos da série obteremos:

1

1

1

1

1

1

1

2

+ + +

4

8

16

+

32

+

64

+ +

⋅⋅⋅

2

n

+ ⋅⋅⋅

3 7 15 31 63 1 2

, , ,

4 8 16

,

32

,

64

,

,1 1/ 2 ,

n

⋅⋅ −

⋅⋅⋅

SÉRIES INFINITAS

(7)

A tabela mostra que, quando adicionamos

mais e mais termos, essas somas parciais se tornam cada vez mais próximas de 1.

ƒ De fato, somando um número suficiente de termos da série,

podemos fazer as

(8)

Assim, parece razoável dizer que a soma dessa série infinita é 1 e escrever:

1

1

1

1

1

1

1

1

2

n

2

4

8

16

2

n n ∞ =

= + + +

+ +

⋅⋅⋅

+

⋅⋅⋅ =

SÉRIES INFINITAS

(9)

Usamos uma ideia parecida para determinar se uma série geral tem uma soma ou não.

(10)

Consideramos as somas parciais s1 = a1 s2 = a1 + a2 s3 = a1 + a2 + a3 s4 = a1 + a2 + a3 + a4 ƒ E em geral 1 2 3 1 n n n i i

s

a

a

a

a

a

=

⋅⋅ +

=

= +

+ +

SÉRIES INFINITAS

(11)

Essas somas parciais formam uma nova sequência

{s

n

},

que pode ou não ter um limite.

(12)

Se

existir (como um número finito), então, como no exemplo anterior, o

chamamos soma da série infinita

Σ

a

n

.

lim

n

n→∞

s

=

s

(13)

Dada uma série

Denote por sn sua n-ésima soma parcial:

1 2 3 1 n n

a

a

a

a

∞ =

= +

+ + ⋅⋅⋅

1 2 n n i n

s

a

a

a

a

=

=

= +

+ ⋅⋅⋅ +

Definição 2 SOMA DE SÉRIES INFINITAS

(14)

Se a sequência {sn } for convergente e existir como um número real, então a série Σ an é dita convergente, e

escrevemos:

ou

ƒ O número s é chamado soma da série. ƒ Caso contrário, a série é dita divergente.

lim

n

n→∞

s

=

s

Definição 2 SOMA DE SÉRIES INFINITAS

1 2 n a + a + ⋅⋅⋅ + a + ⋅⋅⋅ = s 1 n n a s ∞ = =

(15)

Assim, a soma de uma série é o limite da sequência de somas parciais.

Deste modo, quando escrevemos

queremos dizer que, somando um número suficiente de termos da série, podemos

chegar tão perto quanto quisermos do

1 n n a s ∞ = =

(16)

Compare com a integral imprópria

ƒ Para encontrar essa integral, integramos de 1 até t e então fazemos t → ∞.

ƒ Para uma série, somamos de 1 a n e então fazemos n → ∞. 1

( )

lim

1

( )

t t

f x dx

f x dx

∞ →∞

=

(17)

Um exemplo importante de uma série infinita é a série geométrica 2 3 1 1 1

0

n n n

a

ar

ar

ar

ar

ar

a

− ∞ − =

+

+

+

+ ⋅⋅⋅ +

+ ⋅⋅⋅

=

(18)

Cada termo é obtido a partir do anterior pela multiplicação dele por uma razão r.

(19)

Se r = 1, então

s

n

= a + a + ··· + a = na

→ ±∞

ƒ Como não existe, a série geométrica diverge

nesse caso.

lim

n

n→∞

s

(20)

Se r ≠

1, temos:

s

n

= a + ar + ar

2

+ ···

+ ar

n–1

e

rs

n

= ar + ar

2

+ ···

+ar

n–1

+ ar

n

(21)

Subtraindo essas equações, obtemos:

s

n

– rs

n

= a – ar

n

(1

)

1

n n

a

r

s

r

=

(22)

Se –1 < r < 1, sabemos, a partir de (11.1.9), que r n → 0 quando n → ∞.

Assim,

ƒ Então, quando |r | < 1, a série geométrica é

convergente, e sua soma é a/(1 – r).

(1

)

lim

lim

lim

1

1

1

1

n n n n n n

a

r

a

a

a

s

r

r

r

r

r

→∞ →∞ →∞

=

=

=

(23)

Se r ≤ –1 ou r > 1, a sequência{r n}

é divergente por (11.1.9);

Assim, pela Equação 3, não existe.

ƒ Portanto, a série geométrica diverge nestes casos.

lim

n

n→∞

s

(24)

Em palavras: a soma de uma série geométrica convergente é: primeiro termo 1 ─ razão SÉRIES GEOMÉTRICAS

(25)

A série geométrica é convergente se

|r | < 1.

1 2 1 n n

ar

a

ar

ar

∞ − =

= +

+

+ ⋅⋅⋅

Resultado 4 SÉRIES GEOMÉTRICAS

(26)

A soma da

série

é:

Se |r | ≥

1,

a série geométrica é divergente.

1 1

1

1

n n

a

ar

r

r

∞ − =

=

<

Resultado 4 SÉRIES GEOMÉTRICAS

(27)

Encontre a soma da série geométrica

ƒ O primeiro termo é a = 5 e a razão é r = –2/3 10 20 40

3 9 27

5

− + − + ⋅⋅⋅

(28)

ƒ Como |r | = 2/3 < 1, a série é convergente por (4) e sua soma é: 2 3 5 3

10

20

40

5

5

3

9

27

1 (

)

5

3

⋅⋅

+

+

=

⋅ =

=

(29)

O que realmente queremos dizer quando

falamos que a soma da série no Exemplo 2 é 3?

Claro, não podemos somar literalmente um número infinito de termos, um a um.

(30)

Mas, de acordo com a Definição 2, a soma total é o limite da sequência de somas

parciais.

ƒ Assim, tomando a soma de um número suficiente de termos, podemos chegar tão próximo quanto quisermos do número 3.

(31)

A tabela mostra as primeiras dez somas parciais

sn.

O gráfico na Figura 2 mostra como a sequência de somas parciais se aproxima de 3.

(32)

A série

é convergente ou divergente? 2 1 1

2 3

n n n ∞ − =

(33)

Vamos reescrever o n-ésimo termo da série na forma ar n-1:

ƒ Reconhecemos essa série como uma série geométrica com a = 4 e r = 4/3.

ƒ Como r > 1, a série diverge por (4).

1 2 1 2 ( 1) 1 1 1 1 1

4

4

2 3

(2 ) 3

4

3

3

n n n n n n n n n n n − ∞ ∞ ∞ ∞ − − − − = = = =

⎛ ⎞

=

=

=

⎜ ⎟

⎝ ⎠

(34)

Escreva o número

como uma razão de inteiros.

2.3171717…

ƒ Depois do primeiro termo, temos uma série geométrica com a = 17/103 e r = 1/102. 3 5 7 17 17 17 2.3 10 10 10 = + + + + ⋅⋅⋅

2.317

=

2.3171717...

(35)

ƒ Portanto, 3 2

17

17

10

1000

2.317

2.3

2.3

1

99

1

10

100

23

17

10

990

=

+

=

+

=

+

(36)

Encontre a soma da série onde |x| < 1.

ƒ Observe que essa série começa com n= 0. ƒ Assim o primeiro termo é x0 = 1.

0 n n

x

∞ =

(37)

Então,

ƒ Essa é uma série geométrica com a = 1 e r = x.

2 3 4 0

1

n n

x

x

x

x

x

∞ =

= + +

+

+

+ ⋅⋅⋅

(38)

Como |r | = |x| < 1, ela converge, e (4) fornece 0

1

1

n n

x

x

∞ =

=

EX. 5 - Equação 5 SÉRIES GEOMÉTRICAS

(39)

Mostre que a série

é convergente e calcule sua soma.

1

1

(

1)

n

n n

∞ =

+

SÉRIES EXEMPLO 6

(40)

Essa não é uma série geométrica.

ƒ Assim, voltamos à definição de uma série

convergente e calculamos as somas parciais.

1

1

(

1)

1

1

1

1

1 2

2 3

3 4

(

1)

n n i

s

i i

n n

=

=

+

=

+

+

+ +

⋅⋅

+

SÉRIES EXEMPLO 6

(41)

Podemos simplificar essa expressão se usarmos a decomposição em frações

parciais.

ƒ Veja a Seção 7.4, no Volume I.

1

1

1

(

1)

1

i i

+

= −

i

i

+

(42)

Então, temos: 1 1 1 ( 1) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 1 1 n n i n i s i i i i n n = = = + ⎛ ⎞ = + ⎝ ⎠ ⎛ ⎞ ⎛ ⎞ ⎛ ⎞ ⎛ ⎞ = − ⎟ ⎜+ − ⎟ ⎜+ − + ⋅⋅⋅ + + ⎝ ⎠ ⎝ ⎠ ⎝ ⎠ ⎝ ⎠ = −

SÉRIES EXEMPLO 6

(43)

E, dessa forma,

ƒ Portanto, a série dada é convergente e

1

lim

lim 1

1 0 1

1

n n→∞

s

n→∞

n

=

= − =

+

1 1 ∞ =

SÉRIES EXEMPLO 6

(44)

A figura ilustra o Exemplo 6 mostrando os gráficos da sequência de termos

an =1/[n(n + 1)] e a sequência {sn } das somas

parciais.

ƒ Observe que an → 0 e sn → 1.

(45)

Mostre que a série harmônica

é

divergente.

1

1

1

1

1

1

2

3

4

n

n

∞ =

= + + + + ⋅⋅⋅

(46)

Para esta série particular é conveniente

considerar as somas parciais s2, s4, s8, s16, s32, … e mostrar que elas se tornam grandes.

( )

( )

1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 4 2 3 4 2 4 4

1

1

1

1

s

s

s

>

=

= +

= + + +

+ + +

(47)

( )

( ) (

)

1 1 1 1 1 1 1 8 2 3 4 5 6 7 8 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 8 8 8 8 1 1 1 2 2 2 3

1

1

1

s

⎛⎜ ⎞⎟ ⎝ ⎠

= + + + + + + +

> + + + + + + +

= + + +

= +

Analogamente,

(48)

( )

(

)

( ) (

) (

)

1 1 1 1 1 1 1 16 2 3 4 5 8 9 16 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 8 8 16 16 1 1 1 1 2 2 2 2 4 2

1

1

1

1

s

= + + + + + ⋅⋅⋅ + + + ⋅⋅⋅ +

⎛⎜ ⎞⎟

> + + + + + ⋅⋅⋅ + +

+ ⋅⋅⋅ +

= + + + +

= +

Analogamente,

(49)

Analogamente, s32 > 1 + 5/2, s64 > 1 + 6/2, e, em geral,

ƒ Isso mostra que s2n → ∞ quando n → ∞, e assim {sn} é divergente. 2

1

2

n

n

s

> +

(50)

O método usado no Exemplo 7 para mostrar que a série harmônica diverge deve-se ao

estudioso francês Nicole Oresme (1323-1382).

(51)

Se a série for convergente, então Seja sn = a1 + a2 + ··· + an então, an = sn sn–1 1 n n

a

∞ =

lim

n

0

n→∞

a

=

SÉRIES Teorema 6

(52)

Seja

Então n – 1 → ∞ e n → ∞, e também temos:

lim

n

n→∞

s

=

s

1

lim

n

n→∞

s

=

s

(53)

Portanto,

(

1

)

1

lim

lim

lim

lim

0

n n n n n n n n n

a

s

s

s

s

s

s

− →∞ →∞ − →∞ →∞

=

=

= −

=

(54)

Com qualquer série

Σ

a

n associamos duas

sequências:

ƒ A sequência {sn} de suas somas parciais ƒ A sequência {an} de seus termos

(55)

Se Σ an é convergente, então

ƒ O limite da sequência {sn} é s (a soma da série). ƒ O limite da sequência {an}, como o Teorema 6

afirma, é 0.

(56)

A recíproca do Teorema 6 não é verdadeira em geral.

ƒ Se , não podemos concluir que Σ an é convergente.

lim n 0

n→∞ a =

(57)

Observe que, para a série harmônica Σ 1/n, temos an = 1/n → 0 quando n → ∞.

ƒ Mas mostramos no Exemplo 7 que Σ 1/n é divergente.

(58)

Se

não existir ou se

,

então a série

é

divergente.

lim

n n→∞

a

lim

n→∞

a

n

0

1 n n

a

∞ =

(59)

O Teste para Divergência vem do Teorema 6, porque, se a série não for divergente, ela é

convergente e, assim .lim n 0

n→∞ a = TESTE PARA DIVERGÊNCIA

(60)

Mostre que a série diverge.

=

ƒ Desse modo, a série diverge pelo Teste para Divergência. 2 2 1

5

4

n

n

n

∞ =

+

EXEMPLO 8 2 2 2

1

1

lim

lim

lim

0

5

4

5 4 /

5

n n n n

n

a

n

n

→∞ →∞

+

=

→∞

+

= ≠

(61)

Se descobrirmos que , saberemos que Σ an é divergente.

Se acharmos que , não saberemos

nada sobre a convergência ou divergência

deΣ an . SÉRIES

lim

n

0

n→∞

a

lim

n

0

n→∞

a

=

Observação 3

(62)

Lembre-se do aviso na Obs. 2:

ƒ Se , a série Σ an pode convergir ou divergir.

lim n 0

n→∞ a =

(63)

Se Σ an e Σ bn forem séries convergentes,

então também o serão as séries Σ can (onde c é uma constante), Σ (an + bn ), e Σ (an – bn ), e

(

)

1 1 i. ii. n n n n n n n n ca c a a b a b ∞ ∞ = = ∞ ∞ ∞ = + = +

∑ ∑

SÉRIES Teorema 8

(64)

Essas propriedades de séries convergentes vêm das Propriedades do Limite para

Sequências Convergentes na Seção 11.1. Por exemplo, aqui está como a parte (ii) do Teorema 8 é demonstrada a seguir.

(65)

Seja 1 1 1 1 n n i n i n n n i n i n

s

a

s

a

t

b

t

b

∞ = = ∞ = =

=

=

=

=

TEOREMA 8 ii—DEMONSTRAÇÃO

(66)

A n-ésima soma parcial para a série Σ (an + bn ) é:

(

)

1 n n i i i

u

a

b

=

=

+

TEOREMA 8 ii—DEMONSTRAÇÃO

(67)

Usando a Equação 5.2.10, no Volume I, temos:

(

)

1 1 1

lim

lim

lim

lim

lim

n n i i n n i n n i i n i i n n

u

a

b

a

b

a

b

→∞ →∞ = →∞ = =

=

+

=

+

=

+

∑ ∑

TEOREMA 8 ii—DEMONSTRAÇÃO

(68)

Portanto, Σ

(a

n

+ b

n

)

é convergente e sua soma é:

(

)

1 1 1 n n n n n n n

a

b

s t

a

b

∞ = ∞ ∞ = =

+

= +

=

+

∑ ∑

TEOREMA 8 ii—DEMONSTRAÇÃO

(69)

Calcule a soma da série

ƒ A série Σ 1/2n is é uma série geométrica com

a = ½ e r = ½. ƒ Assim, 1

3

1

(

1)

2

n n

n n

∞ =

+

+

SÉRIES EXEMPLO 9 1

1

=

=

(70)

ƒ No Exemplo 6 encontramos que:

ƒ Assim, pelo Teorema 8, a série dada é convergente e

1 1 1 3 1 1 1 3 ( 1) 2 ( 1) 2 3 1 1 n n n n n n n n n ∞ ∞ ∞ = = = ⎛ ⎞ + = + ⎜ ++ ⎝ ⎠ = ⋅ +

SÉRIES 1 1 1 ( 1) n n n ∞ = = +

EXEMPLO 9

(71)

Um número finito de termos não afeta a

convergência ou divergência de uma série.

(72)

Por exemplo: suponha que possamos mostrar

que a série é convergente.

ƒ Como

segue que a série inteira é convergente. 3 4 1 n n n ∞ = +

3 3 1 4 1 2 3 1 2 9 28 1 n n n n n n ∞ ∞ = = = + + + + +

3 1 1 n n n ∞ = +

SÉRIES Observação 4

(73)

Analogamente, se soubermos que a série converge, então a série completa:

também é convergente. 1 n n N a ∞ = +

1 1 1 N n n n n n n N

a

a

a

∞ ∞ = = = +

=

+

∑ ∑

SÉRIES Observação 4

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