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10909/17 cfs/fmm/ml DG C 1C LIMITE PT

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10909/17 cfs/FMM/ml

DG C 1C

LIMITE PT

Conselho da União Europeia

Bruxelas, 3 de julho de 2017 (OR. en)

10909/17

LIMITE CORLX 317 CSDP/PSDC 393 CFSP/PESC 615 MAMA 121 RELEX 597 CONUN 165

EUNAVFOR MED 13 CSC 160

PROPOSTA

de: Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, assinada por Helga Schmid, Secretária-Geral

data de receção: 3 de julho de 2017

para: Jeppe TRANHOLM-MIKKELSEN, Secretário-Geral do Conselho da União Europeia

Assunto: Proposta de decisão do Conselho que altera a Decisão (PESC) 2015/778, de 18 de maio de 2015, relativa a uma operação militar da União Europeia na zona sul do Mediterrâneo central (operação EUNAVFOR MED

SOPHIA), apresentada ao Conselho pela Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento HR(2017) 88.

Anexo: HR(2017) 88

(2)

HR(2017) 88 EEAS.CMPD.3 1

Limitada

SERVIÇO EUROPEU PARA A AÇÃO EXTERNA

GREFFE

Proposta apresentada ao Conselho pela Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança

de 30/06/2017

Projeto de decisão do Conselho que altera a Decisão (PESC) 2015/778, de 18 de maio de 2015, relativa a uma operação militar da União Europeia na zona

sul do Mediterrâneo central (operação EUNAVFOR MED SOPHIA)

HR(2017) 88

Limitada

(3)

HR(2017) 88 EEAS.CMPD.3 2

Limitada

D

ECISÃO

(PESC) 2017/…

DO

C

ONSELHO de dd/mm/2017

que altera a Decisão (PESC) 2015/778 relativa a uma operação militar da União Europeia na zona sul do Mediterrâneo central (operação EUNAVFOR MED SOPHIA)

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado da União Europeia, nomeadamente o artigo 42.º, n.º 4, e o artigo 43.º, n.º 2,

Tendo em conta a proposta da Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança,

Considerando o seguinte:

1) Em 18 de maio de 2015, o Conselho adotou a Decisão (PESC) 2015/778, relativa a uma operação militar da União Europeia na zona sul do Mediterrâneo central (EUNAVFOR MED)1.

2) Em 20 de junho de 2016, o Conselho adotou a Decisão (PESC) 2016/9932 que altera a Decisão (PESC) 2015/778 prorrogando o mandato da operação até 27 de julho de 2017 e acrescentando duas missões de apoio ao mandato da operação EUNAVFOR MED SOPHIA, nomeadamente o reforço das capacidades e formação da Guarda Costeira e da Marinha líbias e o contributo para a partilha de informações e para a aplicação do embargo de armas no alto mar ao largo da costa da Líbia imposto pelas Nações Unidas.

1 JO L 122 de 19.5.2015, p. 31.

2 JO L 162 de 21.6.2016, p. 18.

(4)

HR(2017) 88 EEAS.CMPD.3 3

Limitada

3) Em 19 de dezembro de 2016, o Conselho adotou a Decisão (PESC) 2016/2314 que reforçou as autorizações concedidas à operação EUNAVFOR MED SOPHIA para trocar informações com os intervenientes relevantes.

4) Em 3 de fevereiro de 2017, a Declaração de Malta dos membros do Conselho Europeu sobre os aspetos externos da migração: a questão da rota do Mediterrâneo Central afirmou que seria nomeadamente dada a prioridade à formação, equipamento e apoio à Guarda Costeira e à Marinha líbias e à prossecução dos esforços para desmantelar o modelo de negócio dos passadores através de um reforço da ação operacional, no quadro de uma abordagem integrada que envolva a Líbia e outros países ao longo da rota, bem como os parceiros internacionais pertinentes, os Estados-Membros envolvidos, as missões e operações da PCSD, a Europol e a Guarda Europeia de Fronteiras e Costeira (FRONTEX).

5) Em 6 de fevereiro de 2017, o Conselho nas suas conclusões sobre a Líbia afirmou que a operação EUNAVFOR MED SOPHIA continuará focada em desmantelar o modelo de negócio das redes de passadores e de traficantes de seres humanos; além disso, prosseguirá as suas duas tarefas de apoio.

6) O contributo da operação EUNAVFOR MED SOPHIA para o desenvolvimento de capacidades e formação da Guarda Costeira e da Marinha líbias poderá exigir a prestação de apoio aos formandos na medida em que tal seja necessário para a execução desta tarefa de apoio, e a operação deverá poder conferir a um Estado-Membro a responsabilidade pela prestação desse apoio.

7) O contributo da operação EUNAVFOR MED SOPHIA para a partilha de informações e a aplicação do embargo de armas no alto mar ao largo da costa da Líbia imposto pelas Nações Unidas inclui o eventual desvio de um navio e da sua tripulação para um porto adequado, mantendo os navios e as respetivas tripulações no porto de desvio, bem como o armazenamento e a eliminação de armas e de material conexo, que poderão ter de ser levados a cabo por um Estado-Membro fora da área de operação. No contexto desta partilha de informações, a operação EUNAVFOR MED SOPHIA poderá igualmente contribuir para a aplicação da Resolução 2146 (2014) da ONU.

3 JO L 345 de 20.12.2016, p. 62.

(5)

HR(2017) 88 EEAS.CMPD.3 4

Limitada

8) Em 12 de junho de 2017, o Conselho de Segurança da ONU renovou através da Resolução 2357 (2017) as autorizações concedidas através da Resolução 2292 (2016), que dizem respeito à aplicação do embargo ao armamento no alto mar ao largo da costa da Líbia.

9) Em 23 de junho de 2017, o Conselho Europeu, nas suas conclusões, salientou nomeadamente que o desmantelamento do modelo de negócio das redes de passadores e de traficantes de seres humanos continua a ser um objetivo essencial e que a formação e o equipamento da Guarda Costeira líbia são uma componente essencial da abordagem da UE nesta matéria.

10) Em XX de 2017, o Comité Político e de Segurança acordou, com base na revisão estratégica da operação, em prorrogar o mandato da operação EUNAVFOR MED SOPHIA até 31 de dezembro de 2018.

11) A Decisão (PESC) 2015/778 deverá ser alterada em conformidade.

12) Nos termos do artigo 5.º do Protocolo n.º 22 relativo à posição da Dinamarca, anexo ao Tratado da União Europeia e ao Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, a Dinamarca não participa na elaboração nem na execução de decisões e ações da União com implicações em matéria de defesa. Consequentemente, a Dinamarca não participa na adoção da presente diretiva, pelo que não fica por ela vinculada nem sujeita à sua aplicação e não participa no financiamento desta operação,

ADOTOU A PRESENTE DECISÃO:

Artigo 1.º

A Decisão (PESC) 2015/778 é alterada do seguinte modo:

1) No artigo 2.º, o último período do n.º 4 passa a ter a seguinte redação:

“A operação EUNAVFOR MED SOPHIA pode transmitir esses dados, assim como os dados relacionados com os navios e o equipamento utilizado por essas pessoas e as informações

(6)

HR(2017) 88 EEAS.CMPD.3 5

Limitada

pertinentes geradas para efeitos da execução desta tarefa essencial, aos serviços de polícia dos Estados-Membros e/ou aos organismos competentes da União.”

2) Ao artigo 2.º-A, n.º 4, é aditado o seguinte parágrafo:

“Para efeitos da execução da tarefa de apoio referida no n.º 1, a operação EUNAVFOR MED SOPHIA pode conferir a um ou vários Estados-Membros a responsabilidade de prestar apoio aos formandos na medida do necessário para a execução dessa tarefa de apoio, ou seja, o transporte de e para os locais de formação designados, os exames médicos, o alojamento, o apoio em situação real, bem como a assistência médica nos locais de formação.”

3) Ao artigo 2.º-B são aditados os seguintes números:

“4. Para efeitos da execução da tarefa de apoio referida no n.º 2, a operação EUNAVFOR MED SOPHIA pode conferir a um ou vários Estados-Membros a responsabilidade de desviar um navio e a sua tripulação para um porto adequado, mantendo os navios e as respetivas tripulações no porto de desvio, tendo em vista o armazenamento e a eliminação de armas e de material conexo apreendidos. Atendendo aos requisitos operacionais excecionais, essas ações podem ter lugar fora da área de operação, inclusive no território de um Estado-Membro.”

“5. Além disso, a operação EUNAVFOR MED SOPHIA contribui para a aplicação da Resolução 2146 (2014) conduzindo atividades de vigilância e reunindo informação sobre o tráfico ilegal na área de operação no âmbito dos seus meios e capacidades. A informação reunida neste contexto pode ser divulgada às autoridades líbias legítimas.”

4) Ao artigo 11.º é aditado o seguinte número:

“4. Para o período de 28 de julho de 2017 a 31 de dezembro de 2018, o montante de referência para os custos comuns da operação EUNAVFOR MED SOPHIA é de XX EUR. A percentagem do montante de referência a que se refere o artigo 25.º, n.º 1, da Decisão (PESC) 2015/528 é de X % em autorizações e Y % em pagamentos”.

5) No artigo 13.º, o segundo parágrafo passa a ter a seguinte redação:

“A operação EUNAVFOR MED SOPHIA termina em 31 de dezembro de 2018.”

(7)

HR(2017) 88 EEAS.CMPD.3 6

Limitada

Artigo 2.º

A presente decisão entra em vigor na data da sua adoção.

Feito em Bruxelas, em

Pelo Conselho, O Presidente _______________________

Referências

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