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LOGÍSTICA INCLUSIVA: O TRABALHO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FISICA

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Academic year: 2022

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LOGÍSTICA INCLUSIVA: O TRABALHO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FISICA

JENIFER ANDRESSA S. GRACIOLLA (FATEC JAHU) jenifer.graciolla@fatec.sp.gov.br MARINA C. MARTINS (FATEC JAHU) marina.martins@fatec.sp.gov.br MAGALY ROMAO (EESC USP-FIPAI) magaly.romao@fatec.sp.gov.br

RESUMO

Uma lacuna nas empresas, é a inserção da pessoa com deficiência no mundo da logística. Quando falamos em lacuna, referimos a forma como as indústrias, escritórios, entre outros, fazem para incluir, treinar e receber os PcD.

O artigo apresentado demonstrou a forma como um estoque administrativo de materiais para escritório pode ser controlado adequando técnicas de grandes centros de armazenagem e aplicando sistemas informatizados para controle, por pessoas com deficiências, permitindo a sua inserção na logística. O método utilizado primeiramente, realizou uma entrevista com os colaboradores PcD e posteriormente foi adotou uma abordagem visual para comparação da entrevista com os processos do dia a dia. Para dar suporte a pesquisa realizada, foi executada a pesquisa bibliográfica relacionada ao tema. Concluiu-se que o necessário conhecimento de todo o fluxo logístico no controle de estoque na empresa pode ser feito com PcD, porém ficou visível que o ambiente de trabalho oferecido, na maioria das vezes não é adequado ao PcD No apresentação a empresa dos resultados f do estudo, a mesma não permitiu a adoção dos conceitos citados neste artigo, que se baseavam em além de ser perceptível a necessidade de melhorias no sistema e no controle dos materiais e do pessoal que faz uso dos bens, esse controle poderia ser feito pelo PcD, desde que houvesses alguns ajustes em softwares e lay out, para que de fato houvesse a inclusão. Porém, o artigo não perde a validade, pelo contrário, demonstra que a inclusão é possível na logística, porém ainda é preciso que se deseje fazê-lo.

PALAVRAS-CHAVE: PcD. Controle de estoque. Administração de materiais. Logística inclusiva.

ABSTRACT

In the absence of study materials for the organization and control of smaller stocks, the criteria available for any stock size was adopted. A considerable number of books are based on large stock storage centers, leaving a gap when it is necessary to manage a smaller stock. Another gap in companies is the inclusion of people with disabilities in the world of logistics. When we talk about a gap, we refer to the way industries, offices, among other places, do to include, train and receive PwD. The present article demonstrated how an administrative stock of office supplies can be controlled by adapting techniques from large storage centers and applying computerized systems for control by people with disabilities, allowing their insertion in logistics. First, the method used carried out an interview with PwD collaborators and later it was adopted a visual approach to compare the interview with the day-to-day processes. To support the research, bibliographic research related to the topic was carried out. It was concluded that it is necessary to know all the logistical flow in the inventory control in the company. Regarding PwD, it was visible that the work environment is not suitable for them or even the system used for control, due to the difficulties of the PwD and the lack of software and support material compatible with their disability. At the end of the study, the analyzed company did not allow the use of the studies mentioned in this article, in addition to the perceived need for improvements in the system and in the control of materials and personnel who use the goods, and an analysis of the deficiencies of the PwD would be interesting for him to actually act in logistics in an inclusive way.

KEYWORDS: PcD. Inventory control. Materials management.

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1. INTRODUÇÃO

No mundo dos negócios, principalmente das grandes empresas, o foco na redução de custo é indispensável em todos os setores. Cada dia são implantados novos processos para se chegar a um bom nível de serviço, otimizando custos sem haver desperdício. A logística é uma das principais formas que as empresas utilizam para se chegar a tal propósito.

Em busca de custos menores, trabalharemos a logística no gerenciamento da cadeia de abastecimento de uma grande empresa do interior de São Paulo, no seu estoque administrativo, de materiais para escritório.

Antes de começar qualquer tipo de mudança é preciso saber como a empresa e seus profissionais se organizam para funcionar, quais são os processos preestabelecidos, quais pessoas são capacitadas nessa área, entre outras características.

A estruturação da cadeia de abastecimento exige um conhecimento profundo dos processos e de suas variáveis, tais como conhecimento dos padrões de mercado e suas respectivas demandas, modelos de distribuição, nível de serviço e sua relativa importância, distâncias, modos de transporte, elementos de custos, características dos produtos, canais de distribuição, distribuição geográfica e outros fatores menos importantes. (...) É necessário investir em conhecimento. (BERTAGLIA, 2009, p. 7;

grifo do autor).

Outro fator pouco abordado nesse mundo dos negócios é a inclusão de portadores de necessidades especiais. Devido essa enorme lacuna de estudos, tanto na logística, focaremos também no desenvolver destas pessoas no processo de controle de estoque, além de integrar a tecnologia em cada passo da cadeia de abastecimento. A empresa estudada conta com 01 colaborador PcD que é responsável pelo controle de estoque de suprimentos administrativo.

1.1 Objetivo principal

A inclusão social de pessoas com deficiência com o intuito de observar se houve melhorias sócio culturais dentro do ambiente de trabalho com a inclusão de PcD na logística.

1.2 Objetivo secundário

Demonstrar por meio do controle de estoque administrativo se houve diminuição no uso ou desaparecimento dos itens, tendo assim total conhecimento sob o estoque. Procurando o equilíbrio no controle de estoque, compras e eficiência no controle de custo.

1.3 Justificativa

Baseia-se na necessidade de controle do estoque e perdas dentro dos setores, procurando diminuir os gastos com a compra de suprimentos administrativos.

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Existe uma cultura dentro da maioria das empresas onde o consumo de suprimentos são excessivos diante do fato de o valor não ser pago diretamente pelos colaboradores, necessitamos urgente conscientizar os colaboradores sobre a necessidade de usar corretamente e controlar suprimentos administrativos.

Importância da inserção de PcD nas empresas do ponto de vista social, fazendo com que os colaboradores trabalhem com pessoas com limitações diversas, trabalhando a empatia e capacidade de adaptação de todos os colaboradores.

Segundo uma pesquisa do IBGE 23,6% dos trabalhadores no Brasil são portadores de algum tipo de necessidade especial, Mariano, analista socioeconômico do IBGE, diz que para um país subdesenvolvido esse é um número razoavelmente bom, graças a legislação que passou a obrigar grandes empresas a incorporarem PcD em seus quadros de colaboradores. A escassez de informações sobre PcD chega a ser intrigante, já que o número de colaboradores com essas condições é relativamente alto.

1.4 Metodologia

Será realizada uma entrevista dirigida com as pessoas PcD responsáveis pela organização do estoque e com o responsável do setor, na sequência será adotado um método de abordagem visual cuja a finalidade será comparar os resultados da entrevista com o trabalho desenvolvido no local.

Associado a essas etapas e não menos impactante, será realizado uma revisão bibliográfica relacionada ao tema.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Controle de estoque

De modo geral, quando se fala em controle de estoque, logo se pensa em armazenar bens em quantidade necessária para suprir a produção de algo. Todavia, controle de estoque vai além disso, existem tarefas a serem cumpridas, há outros setores envolvidos, processos definidos, etc.

Segundo Costa (2002), podemos chamar o controle como Administração de materiais, no qual várias ações em conjunto buscam aprovisionar e dar suporte às atividades da empresa.

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Para se fazer um controle de estoque é preciso saber o fluxo desses materiais dentro da empresa, fazer análises para futuras compras, reposições, manutenção dos produtos, classificação e identificação de cada um, layout do local em que está armazenado para facilitar a localização, entre outros pontos.

Várias empresas já perceberam que um bom controle de seus materiais pode interferir diretamente no rendimento de algum serviço ou produção de algo, e também no custo e rendimentos que a mesma possui com o estoque.

(...) Os administradores perceberam que devem coordenar suprimentos, controle de produção, embalagem, transporte, comercialização e finanças em uma atividade de controle integrada, capaz de apoiar firmemente cada fase do sistema com máxima eficiência e mínimo capital investido. (BERTAGLIA, 2009, p. 2.)

Embora tratarmos de um estoque menor, de um setor administrativo com materiais para escritório, podemos também aplicar um planejamento, um processo de controle que auxilia na manutenção destes produtos assim como sua distribuição dentro da empresa, afinal, são vários os setores que fazem uso destes produtos.

2.2 Classificação e codificação de itens

São muitos os autores que especificam as formas de classificação e codificação de itens para a administração de materiais, entre essas especificações existem alguns tipos de sistemas que podemos utilizar. O principal é o sistema numérico.

“O sistema numérico, ou decimal, como também é chamado, é o mais utilizado e o melhor método de codificar os materiais [...], em razão de sua simplicidade e de sua infinita possibilidade de informações.” (POZO, 2016, p. 195)

Com o uso do sistema para classificação dos materiais, é possível se manter uma organização do layout, agilidade para localizar materiais e repor no seu lugar de armazenamento.

Para entender melhor esse tipo de sistema e a forma como é organizado, conforme DIAS (2015, p. 212-213), podemos dividir os seguintes materiais:

01 – matéria prima; 02 – óleos, combustíveis e lubrificantes; 03 – produtos em processo 04 – produtos acabados; 05 – material de escritório; 06 – material de limpeza.

Em relação ao item 05 – materiais de escritório, ainda segundo DIAS (2015), ele pode ser subdividido em

05 – material de escritório

lápis; canetas esferográficas; blocos pautados ;papel carta.

Dias classifica esse sistema numérico como, respectivamente:

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• Classificação geral; individualizadora; e definidora.

Sendo assim, esse formato de codificação consegue suprir a demanda de material existente no estoque, assim como a classificação de cada item dentro de seu grupo ou subclasse.

Este modelo de classificação e codificação auxilia no modo de executar as tarefas de administração dos materiais para o pessoal que trabalha no setor. Neste estudo temos uma pessoa com deficiência trabalhando no controle do estoque, logo, a implantação de um sistema informatizado deste tipo, traz facilidades no dia a dia deste PcD, economizando tempo e esforço.

A implantação de um sistema informatizado para classificação dos materiais, pode ser usado para agilizar o inventário realizado mensalmente pela empresa, além de evitar erros na contagem.

Para melhor entendermos vamos classificar por completo um item dos citados em parágrafos anteriores:

• 05-02-01, este número pode ser usado como padrão para identificar as canetas de marca alfa, escrita fina, cor azul, que está inserido nas canetas esferográficas que fazem parte do setor de material de escritório, em que cada numeração corresponde a uma das características do produto.

2.3 Inclusão de pessoas com deficiência

Segundo a Lei nº 8.213/91, as empresas privadas com uma quantidade de colaboradores definida, deve reservar algumas vagas para pessoas com deficiência (PcD). Abaixo temos a tabela especificada com a porcentagem que deve haver na empresa com os PcD.

Fonte: Planalto

Muitas empresas ainda possuem dificuldade de entender que é preciso fazer inclusão dessas pessoas, algumas cumprem simplesmente devido a lei, não conseguem enxergar o benefício que é ter PcD dentro da empresa.

I. De 1 até 200 empregados ...2%

II. De 201 até 500 empregados ...3%

III. De 501 até 1000 empregados ...4%

IV. De 1.001 em diante ...5%

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Um PcD pode ser treinado como qualquer outra pessoa novata no setor que for contratado, caso não tenha experiência, a diferença é que a empresa precisa adaptar seus processos de modo a não prejudicar este colaborador.

O assunto inclusão de PcD, ainda é muito falado em trabalhos científicos, jornais, livros, entre outros, entretanto, a prática é pouca aproveitada.

Em uma pesquisa realizada pela RAIS (Relação Anual De Informações Sociais)divulgada no ano passado, em 2016 (ano base) a quantidade de PcD com emprego formal ficou na base de 1% do total, ou seja, pessoas com deficiência não ocupam metade das vagas de emprego formal. Esse valor corresponde a um total de 418,5 mil vínculos empregatícios de PcD.

A série histórica 2010/16 sinaliza uma tendência de baixa participação das pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal. [...] Em seis anos, a participação dos PcD na força de trabalho empregada estabilizou-se abaixo do patamar de 1% do estoque de emprego formal. (RAIS, 2017)

Percebe-se a partir disto como existe grande dificuldade de inserção destas pessoas no mercado de trabalho.

É possível ter uma noção maior quando expostos os dados detalhadamente, conforme o tipo de deficiência da pessoa. Ainda segundo a pesquisa RAIS 2017, com ano base de 2016, a diferença na porcentagem de cada deficiência é alta:

Brasil: Emprego segundo tipo de deficiência (2010-2016)

Tipo de

Deficiência: 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Variação 2015/16 Física 166.690 174.207 170.468 181.464 192.432 200.794 204.554 1,9%

Auditiva 68.819 73.579 74.385 78.078 78.370 79.389 80.390 1,3%

Visual 17.710 21.847 26.119 33.505 39.580 46.913 53.438 13,9%

Intelectual

(mental) 15.606 18.810 21.317 25.332 29.132 32.144 34.168 6,3%

Múltipla 3.845 4.144 4.696 5.490 6.708 8.108 7.287 -10,1%

Reabilitado 33.343 32.704 33.311 33.928 35.100 35.907 38.684 7,7%

Portador de

Deficiência 306.013 325.291 330.296 357.797 381.322 403.255 418.521 3,8%

Fonte: MTb/RAIS.

Nota-se que a variação de um ano para outro é pouca, ou seja, há um crescimento, porém é mínimo. Outro detalhe que chama atenção, é a variação negativa na contratação de pessoas com deficiência múltipla, que obteve uma queda que pode ser contabilizada em menos 821 vínculos empregatícios.

Na contra mão destes resultados, iremos analisar neste trabalho a inserção do PcD dentro de uma grande empresa do interior de São Paulo, em que será avaliado todo o processo de

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trabalho destes colaboradores no seu dia a dia, para futuramente melhorar no que for possível a forma de executarem as tarefas e proporcionar um olhar diferente e inclusivo para estas pessoas.

3. ESTUDO DE CASO

3.1 A empresa

Atualmente a empresa possui mais de 400 colaboradores, sendo 40 atuantes nas áreas administrativas. Até o ano de 2012 a empresa contava apenas com 10 colaboradores administrativos, por conta desse crescimento em um curto período houve a necessidade de implantar diversos controles dos materiais visando diminuição de custos e perdas.

O prédio do escritório é divido em sete setores. Sendo eles: Compras, Contabilidade, Financeiro, Departamento pessoal, Topografia, Engenharia e TI. Para fazer um bom controle dos materiais foi instalado em uma sala inativa um almoxarifado. A administração fica em um endereço diferenciado ao da linha de produção e pátio.

3.2 O setor de almoxarifado .

No setor de almoxarifado, trabalha 01 colaborador o qual cuida exclusivamente do recebimento, contagem e distribuição para os outros setores.

Entre os itens controlados pelo responsável do estoque estão: materiais de escritório (canetas, sulfites, lápis, cartuchos), impressoras, teclados, mouses, requisições usadas em obras, xerox, etc.

O colaborador do gênero feminino é PcD (pessoa com deficiência) possui deficiência motora indicativa do CID 10 - R26.8 (Outras anormalidades da marcha e da mobilidade e as não especificadas). e foi contratado em obediência a Lei Federal N° 8.213/91, no entanto o mesmo possuía conhecimento sobre controle de estoque.

De início foram contratados dois colaboradores, porém um deles não conseguiu se adaptar ao setor e a empresa, por conta disso foi dispensado. Há a possibilidade de contratação de um novo colaborador para esse cargo.

Para melhor entendimento a planta a seguir ilustra de maneira clara como é organizado o setor.

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Figura 1 – Planta Setor Almoxarifado

Fonte: OS AUTORES (2018)

3.3 Funcionamento do setor

Após uma longa conversa com os funcionários e um mês observando a rotina de trabalho do PcD constatamos que o setor funciona da seguinte forma: o colaborador de cada setor dirige- se ao almoxarifado e solicita a demanda, o colaborador do almoxarifado coleta, entrega e preenche uma requisição contendo os itens entregues, data, quantidades, nome e assinatura de quem solicitou.

As requisições são lançadas na planilha do Excel onde é filtrado o consumo por departamento e abatido no controle de estoque manualmente.

O controle de estoque mantem-se atualizado perante a conferência semanal dos itens movimentados na respectiva semana e é realizado um inventário geral manual no fechamento de cada mês. Cada item do almoxarifado possui estoque mínimo, onde apontará a necessidade de compra cujo é solicitada, analisada e suprida pelo encarregado do setor que é o comprador da empresa.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O desenvolvimento do trabalho possibilitou a análise da experiência de uma empresa com a inclusão do PcD no controle de estoque.

Foi constatado que dentro de um estoque é primordial o conhecimento dos materiais estocados, de suas demandas, formas de adequação e fluxo. Devido a isso é interessante que o controle desse estoque seja o mais eficiente possível. No caso da empresa estudada não foi fornecido capacitação necessária e adequação do ambiente para que o PcD desenvolva as

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atividades integrais. Ficou visível que que o ambiente apresentado não estava preparado para PcD.

Para o PcD o ato de digitar no computador em função do seu tipo de necessidade, tornou a realização do trabalho muito difícil de ser realizada do ponto de vista motor. A existência e equipamentos e softwares que possibilitassem esse processo poderia viabilizar e incluir de fato esse PcD, no entanto, na empresa em questão não havia essa adaptação.

O presente estudo foi apresentado a empresa, a qual não permitiu que o aproveitássemos para implantar e analisar as melhorias a serem executadas prevendo a inclusão do PcD.

Dessa forma, as atividades executadas dentro do almoxarifado da empresa possui certo controle dentro da necessidade local, no entanto ele não é priorizado, fazendo com que o setor necessite de algumas melhorias, e com algumas melhorias, essa atividade poderia ser feita de forma inclusiva.

4.1 Melhorias e sugestões

Após analisar o processo do setor observamos uma série de melhorias que podem ser feitas para agilizar e otimizar os processos. Dentre elas estão:

Informatizar todo o processo desde o cadastro do produto no estoque até a baixa na retirada da mercadoria usando códigos de barras, assim o estoque estará sempre atualizado otimizando o trabalho do comprador.

A requisição deve ser emitida pelo responsável do setor solicitante, evitando assim gastos excessivos de insumos, já que os colaboradores terão que pedir aos seus superiores permissão para retirar os itens.

Restrição do acesso na área onde é guardado todos os itens, com essa restrição a possibilidade de perdas e furtos diminui drasticamente. Atualmente a área onde se encontra o estoque administrativo é aberta, qualquer colaborador pode entrar, o que dificulta o controle correto dos insumos.

Fornecer capacitação especifica ao PcD e preparar o ambiente adequadamente, visto que merecem uma atenção maior em relação as integrações normais.

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Punição por retirada de insumos não informadas ou não autorizadas, somente a responsável pelo setor pode retirar e dar baixa nos itens. Por conta do espaço ser de livre acesso, algumas pessoas costumam entrar e retirar itens em horários em que a colaboradora responsável não está e não marcam o que foi pego.

REFERÊNCIAS

BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5ª ed.

Porto Alegre/SC: Bookman, 2006.

COSTA, Fábio J. C. L. Introdução à administração de materiais em sistemas informatizados. São Paulo: ieditora, 2002.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

LEI DE COTAS. Deficiente online. Disponível em <http://www.deficienteonline.com.br/lei- 8213-91-lei-de-cotas-para-deficientes-e-pessoas-com-deficiencia___77.html>. Acesso em: 29 de maio de 2018.

MARTINS, Petrônio G.; ALT, Paulo R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. PDET Programa de disseminação das estatísticas do trabalho. Disponível em: <pdet.mte.gov.br/rais?view=default> Acesso em: 14 de junho de 2018.

PORTAL DEDUÇÃO. Relação anual de informações sociais (RAIS) aponta que o Brasil fechou 2016 com 46,1 milhões de empregos formais. Disponível em:

<http://www.deducao.com.br/index.php/relacao-anual-de-informacoes-sociais-rais-aponta- que-o-brasil-fechou-2016-com-461-milhoes-de-empregos-formais/> Acesso em: 14 de junho de 2018.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm> Acessado em: 13 de junho de 2018.

Saiba o que é controle de estoque. Disponível em

<https://quickbooks.intuit.com/br/blog/controle-estoque/saiba-o-que-e-controle-de-estoque/>

Acesso em: 11 de junho de 2018.

SANTOS, Maria V. A integração da pessoa com deficiência no mercado de trabalho: a dificuldade para preencher as vagas. Disponível em:

http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/marketing/a-integracao-da-pessoa-

deficiente-no-mercado-de-trabalho-a-dificuldade-para-preencher-as/64213 Acesso em: 14 de junho de 2018.

"O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es)."

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