Técnicas
Técnicas
de
de
Apresentação
Apresentação
Prof.
Prof.
Roberto Cabral de Mello Borges
Roberto Cabral de Mello Borges
Comunicação...
Como se efetiva uma comunicação?
Tipos Psicológicos (segundo JUNG) Emotivo Racional Extrovertido Introvertido Sensitivo Energia Intuitivo Atenção Decisão Vivência Perceptivo Julgador
O processo de memorização
- A memória do ser humano
- O esquema da memória humana
»memória de curto termo (ou rápida):
• retém informações por cerca de 10 segundos • grava cerca de 7 ± 2 porções de informação
»memória de trabalho:
• retém informações por um tempo maior
• é a memória intermediária entre a rápida e a permanente
»memória de longo termo (permanente):
• retém informações por longos períodos
• tem tamanho quase ilimitado (teoricamente)
Miller 56 Borges 95
Processo de Memorização
Memória de Longo Termo ou Permanente
Memória de Longo Termo ou Permanente Memória de Memória de Trabalho Trabalho Memória de Curto Termo Visão
Audição FalaMovimento
Memória do Ser Humano
Memória de Longo Termo (Permanente)
Armazenamento de
Imagem Visual Armazenamento de Imagem Auditiva
Memória de Trabalho Processador de Percepção Processador Motor Processador Cognitivo t=200 mseg p=17 letras m=Físico t=tempo acesso p=pedaço informação(chunk) m=modo acesso t=1500 mseg p=5 letras m=Físico t=73 seg (1 “Chunk”) =7 seg (3 “Chunks”) p=3 a 7 “Chunks”) m=Acústico ou visual
Movimento do Olho=230 mseg
t=100 mseg
t=70 mseg
t=70 mseg m=Semântico t=? p=?
Tempo Ação Memória Teoria
Segundos (unidade comum)
109 (décadas) Tecnologia Cultura Social
108 (anos) Sistema Desenvolvimento e
107 (meses) Projeto Educação Organizacional
106 (semanas) Tarefa Educação
105 (dias) Tarefa Habilidade
104 (horas) Tarefa Habilidade Racionalidade
103 (dezenas minutos) Tarefa LTM Limitada
102 (minutos) Tarefa LTM
101 (segundos) Unidade Tarefa LTM
10 (segundo) Operador STM Psicologia
10-1 (décimos segundos) Tempo ciclo Buffers
10-2 (centisegundos) Sinal Integração Neural e
10-3 (milisegundos) Pulso Adição Bioquímica
Escala de tempos da ação humana e respectivo envolvimento da memória
Geralmente lembramos:
• 10% do que lemos
• 20% do que ouvimos
• 30% do que vemos
• 50% do que vemos e ouvimos
• 70% do que dizemos quando falamos
• 90% do que dizemos quando fazemos
algo
TREICHER, D.G. Are You Missing the Boat in Training Aids? Film and AV Communications, 1, 14-16, 1967
Grau de eficiência dos mecanismos
de memória humana
• Auditiva
9%
• Mecânica
11%
• Visual
75%
• Outras
5%
Pensamento e Inteligência
• Devemos nos exercitar a pensar em 3 dimensões:
Vista Superior Vista Latera l Pensar em 3 dimensões
Como agem os neurônios
• Os neurônios do ser humano são os responsáveis
pelo processo de raciocínio e inteligência.
• Os neurônios são ativados em cadeia, quando se
começa a se concentrar.
• Para que o idéias e soluções aconteçam é preciso
que o processo de concentração se inicie e permaneça ativo.
• Fatores que impedem ou cortam a concentração:
– falar sobre outro assunto enquanto se escreve; – ouvir sobre outro assunto enquanto se escreve; – distrair-se com qualquer coisa;
– alguma interrupção;
Exemplo de ativação dos
neurônios
A cada segundo cerca de 2 neurônios são ativados. Ao longo de 10 segundos tem-se cerca de 1.000
neurônios ativados. Após 20 segundos, 1 milhão de neurônios.
Comunicação pelos Sentidos
Humanos:
• Visão
• Audição
• Tato
• Olfato
• Gosto
Mecanismos de Memória
• Memória Visual
• Memória Auditiva
• Memória Mecânica
• Memória Táctil
• Memória Olfativa
• Memória Degustativa
1 - Comunicação pelo Gosto ou Degustativa (Memória Degustativa)
• É a comunicação que vem do gosto, pelo
toque da língua, bem como pela ação de beber ou comer. O índice de eficiência é cerca de 1%.
2 - Comunicação pelo Tato ou Táctil (Memória Táctil)
• É a comunicação que vem pelo tato, tanto
das mãos (mais sensível) como por outras partes do corpo. Isoladamente o grau de eficiência é de 1,5%
3 - Comunicação pelo Olfato ou Olfativa (Memória Olfativa)
• É a comunicação que vem pelo olfato, ou
seja, o nariz sente um cheiro e levado ao
cérebro. O índice de eficiência é da ordem de 2,5%.
4 - Comunicação pela Audição ou Auditiva (Memória Auditiva)
• É a comunicação que vem pelo
que se ouve, ou seja, os
ouvidos transmitem ao cérebro o que ouvem, levando ao
cérebro as informações
captadas. O índice de eficiência é da ordem de 9%.
5 - Comunicação Táctil pela Escrita (Memória Mecânica)
• É a comunicação que vem
pela caligrafia quando se
copia ou se registra idéias e fatos que se vê ou imagina, ou seja, o ato de escrever de próprio punho, ativa um
mecanismo chamado
"memória mecânica". Esta
memória combina a memória visual com a do tato, tendo um índice de eficiência da ordem de 11%.
6 - Comunicação pela Visão (Memória Visual)
• É a comunicação que vem pelos olhos e é
responsável por cerca de 75% do que se
grava na memória. A comunicação através da memória visual pode ser captada por 4
formas diferentes:
6.1 - Comunicação Escrita (Memória Visual) 6.2 - Comunicação Gráfica (Memória Visual) 6.3 - Comunicação Visual (Memória Visual)
6.4 - Comunicação Áudio-Visual (Memória Visual e Auditiva)
6.1 - Comunicação Escrita (Memória Visual)
• É a comunicação que vem através de um
documento escrito, em papel ou numa tela. O índice de eficiência da leitura de textos em
6.2 - Comunicação Gráfica (Memória Visual)
• É a comunicação que vem
através de símbolos, desenhos, plantas, diagramas, ícones, fotos ou outros recursos gráficos
isoladamente. É o caso da
maioria das placas de trânsito, onde um único símbolo tenta
traduzir o que a placa representa, de forma rápida e eficaz. sabe-se que 80% das coisas que se vê
são captadas por símbolos,
desenhos, etc., ou seja, do total, 60% de eficiência (80% de 75% = 60%).
6.3 - Comunicação Visual (Memória Visual)
• É a comunicação que vem da
junção da comunicação gráfica com a escrita, onde um símbolo, desenho, etc., vem acompanhado de palavras-chave ou textos que complementam o símbolo,
desenho, etc. Usando o mesmo exemplo de placas de trânsito, há uma placa que significa "cuidado, pista derrapante" mas que pode vir acompanhado da expressão "Em dias de chuva".
Bibliografia
Curva Fechada à Direita
6.4 - Comunicação Áudio-Visual (Memória Visual e Auditiva)
• É a comunicação que junta a comunicação
Visual, com a auditiva. É considerada a mais eficiente de todas. O dispositivo cognitivo do cérebro ativa os dois principais sentidos,
chegando-se a um índice de cerca de 84% de eficiência
Atenção Bombeiros
Hemisférios do Cérebro
• Esquerdo – Linguagem – Leitura – Ritmo – Cálculos – Contagem – Dependência do tempo – Subdivisão do ambiente – Pensamento Digital – Análise – Inteligência – Consciente– Lado Direito do corpo – Mão Direita • Direito – Totalidade – Forma – Música – Melodia – Olfato – Padrão total – Atemporalidade – Visão abrangente – Pensamento Analógico – Holismo – Intuição – Inconsciente
– Lado esquerdo do corpo – Mão Esquerda
Música acorda lado direito do
cérebro
• Descoberta do Búlgaro Georgi Lozanov • Tipo de música: Barroca
• Compositores:
– Johann Sebastian Bach (1685-1750) – Georg Friedrich Händel (1685-1759) – Johann Pachelbel (1653-1706)
– Tomaso Albinoni (1671-1751) – Antonio Vivaldi (1678-1741)
– Georg Philipp Telemann (1681-1767)
O que você vê?
Apenas um vaso ou duas
pessoas se olhando?
• O que você vê nesta foto? • Um careca com a mão no peito ou um casal de camponeses e um cachorro deitado?
Tente
encontrar
9
Você vê um cubo flutuando
ou um canto da sala?
O que você vê? Setas
Os círculos vermelhos têm
mesmo tamanho?
Você vê uma moça lendo ou o perfil
de um senhor?
O ponto amarelo está mais próximo
do vértice superior ou da base?
O ponto amarelo está mais próximo
do vértice superior ou da base?
QuickTime™ and a GIF decompressor
O cérebro interpreta
corretamente o que conhece
• De aorcdo com uma pqsieusa de uma
uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em
qaul odrem as lrteas de uma plravaa
etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a
piremria e útmlia lrteas etejasm no
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bçguana que vcoê pdoe anida ler sem
pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo
um tdoo
Feedback ou
Realimentação
Feedback
informa ao apresentador se
houve aprendizado ou não
Dois tipos de Feedback
aberto
velado
Técnicas de Realimentação
Feedback Aberto
é direto
através de perguntas o instrutor
sabe se o conteúdo foi captado
Feedback Velado
somente através da prática
observa-se as reações dos
alunos
O bom apresentador ...
Busca os dois
tipos de
feedback:
»perguntando e »observando reaçõesMétodos de Realimentação
Pergunta direta do apresentador
Contato visual
Qualquer exercício
Métodos de Realimentação
Pergunta direta do apresentador
Informa sobre os efeitos da
apresentação
Perguntas diretas forçam a
participação e estimulam o
raciocínio.
Podem ser “preparadas” ou
1. Pergunta direta do apresentador
Características que devem acompanhar uma
pergunta
Cada pergunta deve ter uma razão
intencionalmente planejada.
O conteúdo, que virá como resposta,
deve valer
Saber perguntar é uma arte...
Se a resposta for errada, o ouvinte pode estar
Tipos de perguntas
OFENSIVA
Tipo granada (feita a todos) =>estimular
Tipo tiro-ao-alvo (feita p/ 1 pessoa com ou
sem aviso prévio)
DEFENSIVA
Culatra (devolvida a quem fez)
Ricochete (devolvida a outro participante)
2. Contato Visual
Olhar como se você estivesse falando a
cada pessoa do auditório em particular
(olhar nos olhos) e perguntar
A resposta prova o contato entre o
apresentador e o público
A avaliação da resposta é altamente
subjetiva, mas a existência da resposta
prova a sintonia apresentador-público
Regras de eficiência no
contato Visual
O apresentador não deve se esconder
atrás de alguma coisa (mesa, estante,
etc.)
Varredura do contato - olhar a todos
Uma aproximação com o público pode
tornar mais eficiente em termos de
contato para obtenção da resposta.
Regras de eficiência no
contato Visual
Certas coisas podem diminuir o contato visual
Concentrar atenção sempre numa direção Olhar mais para quem já conhecemos
Olhar mais para quem não nos pode
perturbar com perguntas
Não olhar em direções incômodas, como
para janelas claras por trás
Olhar demais para pessoas bonitas
Não olhar para quem sabemos discordar de
O que se procura com o
Contato Visual
A mera resposta ao contato
Reação a apresentação
dúvidas não compreensão desejo de participação fadiga/cansaço/”chateação” falta de interesse concordância/oposição confusão3. Exercícios
Solução adequada para ensino de
assuntos considerados “chatos”
questionários
resumos feitos com as palavras do
ouvinte
artifícios como: “peguem o lápis e...”
exercícios usando materiais didáticos
4. Perguntas dos Ouvintes
Ótima forma de feedback
Quando feita uma pergunta ao
apresentador
responder corretamente a pergunta
analisar o porquê da pergunta,
determinando se ela está atrasada,
sintonizada ou adiantada
Perguntas dos Ouvintes
Atrasada
significa que a pessoa, ou o grupo, não
entendeu o ponto anterior. Buscar qual é a extensão da dúvida, então responda.
Sintonizada
caso mais comum. Responda claramente.
Adiantada
evitar o veremos mais adiante, resumir uma
Pergunte antes de designar alguém para
responder. Caso isto não seja feito
obteremos dois efeitos adversos:
perturba o indivíduo, fazendo-o
apreensivo com o que se espera dele;
libera a todos os outros até da
necessidade de ouvir a pergunta.
Técnicas de Perguntas e
Respostas
Dê pausa suficiente para que todos pensem na
resposta.
Chame NOMINALMENTE alguém para responder. Procure fazer com que todos respondam.
Realce muito a resposta certa e certifique-se de
que ninguém ficou com dúvidas.
Não fazer perguntas: capciosas, sim/não, ou que
já contenham a resposta.
Técnicas de Perguntas e
Respostas
A resposta para um aluno ou para
uma turma pode não servir para
1. De memória:
Qual o maior rio do mundo?
2. De organização:
Como conduzir a política econômica?
3. De interpretação:
Para que serve um recenseamento?
4. De poder criador:
Como poderíamos aperfeiçoar o automóvel à álcool?
Técnicas de Perguntas e
Respostas
5. De raciocínio causal:
Por que não se deve deixar esfriar um alto-forno?
6. De Julgamento:
Esta história é verdadeira?
7. De Inferência:
Gostaria de passar as férias na Europa?
8. De Informação:
Por que o céu é azul?
Técnicas de Perguntas e
Respostas
9. De Comparação:
Quem foi melhor presidente, Itamar Franco ou Fernando Henrique?
10. De Análise:
Por que as flores são belas?
11. De Critério:
Quem inventou o telégrafo, pelo critério de registro e pelo critério da autoria pioneira?
12. De Classificação/Hierarquia:
Qual a espécie e gênero do ortitorrinco?
Técnicas de Perguntas e
13. De Justificativa de Critérios:
O Guaíba é um rio, um lago, um estuário ou um delta?
14. De Organização Lógica em Seqüência:
Qual o método para se re-instalar o pacote Office?
15. De Hipóteses e Conseqüências:
O que aconteceria se o primeiro nível de segurança falhar?
16. De Comparação de Diferenças:
Qual a diferenca entre o protocolo http e https?
Técnicas de Perguntas e
Avaliação de alunos, professores e
conteúdo das apresentações
Muitos instrutores acreditam que a avaliação do
que os alunos aprenderam é o mais importante. Nem sempre isso é o mais importante.
Importante também é avaliar o instrutor e a
forma de ensinar.
A avaliação do instrutor, é particularmente
importante, na medida em que para a
organização estas informações visam melhorar e padronizar a forma de ensino dos
5. Processos de Ensino e Avaliação
Aprendizagem, para o programa de
treinamento, é a mudança de
comportamento.
A mudança ocorre por 3 fatores básicos
conhecimento (o que e como fazer) atitude (vontade de por em prática o que se
aprende)
habilidade (capacidade de aplicar no trabalho
5.1 Fatores que influenciam na
Aprendizagem
Motivação
Concentração
Reação
Organização
Compreensão
Repetição
Motivação
entendimento do que está por ser
aprendido + das razões para a necessidade do aprendizado
Concentração
focalizar esforços em prestar atenção no
aprendizado
a aprendizagem acelera quando se
intensifica a concentração
5.1 Fatores que influenciam na
Aprendizagem
Reação
ficar alerta e pensar sobre o
aprendizado
Organização
colocar os pedaços juntos (mosaico significativo
de conhecimento)
5.1 Fatores que influenciam na
Aprendizagem
Compreensão
último passo do processo de aprendizagem percepção de significados
o aluno deve estudar para compreender
Repetição
é o método mais antigo de aprendizagem,
porém sempre funciona!
é o antídoto para o esquecimento
5.1 Fatores que influenciam na
Aprendizagem
5.2 Objetivos do Ensino
Quando do início de cada disciplina devem ficar
extremamente claros os seus objetivos
O aprendizado só é válido quando tiver um fim ou
significado real.
Os objetivos finais apresentam o que o aluno tem
que ser capaz de fazer.
Também deve ficar claro o que é apenas
conhecimento, e que portanto ele não precisa ser capaz de saber fazer.
Objetivos finais para o ALUNO
Focalizam sua atenção nos aspectos
importantes do curso
Fornecem a ele uma base para uma atitude
inquisitória com relação ao método e material de instrução.
Dão a ele um meio de avaliar continuamente
Escolha objetivos significativos
e específicos para seu público
Objetivos finais para o
INSTRUTOR
Fornecem a ele metas de ensino inequívocas
e claramente definidas
Permitem que o instrutor divida
adequadamente o tempo que será gasto nos tópicos importantes, essenciais e os tópicos irrelevantes, casuais
Dão a ele os meios de avaliar sua
apresentação em termos de necessidades realistas do aluno
Objetivos finais para a
EDUCAÇÃO
Fornecem um padrão uniforme para avaliação da
eficiência do curso, onde ele for
Minimizam as variações em qualidade de treinamento
entre apresentadores e/ou locais
Fornecem uma base sólida para selecionar os
materiais adequados, o conteúdo e os métodos de instrução.
Permitem que os usuários do material educacional
concordem antecipadamente com os requisitos do curso e do modo como será ministrado.
Na definição de objetivos,
sempre ouça o mercado
Objetivos finais
Devido a importância dos objetivos finais na
educação, cada apresentador deve saber como escrevê-los e como usá-los
Para isso ele monta um Plano de curso para
Plano de Curso
• O plano de curso deve conter, entre outros
tópicos, pelo menos:
– 1. Objetivos – 2. Pré-requisitos – 3. Aptidões Pretendidas – 4. Requisitos Necessários – 5. Conhecimentos Desejáveis – 6. Programa (súmula) – 7. Cronograma – 8. Avaliação
– 9. Metodologias e formas de trabalho – 10. Bibliografia
Plano de Aula
O Plano deverá conter título resumo introdução objetivos conteúdo programático referências bibliográficas
6. Análise das habilidades
individuais de cada apresentador
Tipos de Instrutores Orador Comodista Simpático Pensador Exibicionista Falso O professor de verdade
Características de um bom instrutor
Personalidade
Conhecimento do assunto Jeito para ensinar
Sociabilidade Liderança
6. Análise das habilidades
Um bom apresentador deve
• Ter bom conhecimento dos assuntos que
apresenta
• Ter boa cultura geral
• Ter escrita e fala correta da(s) lingua(s) que
necessita
• Ter bom acervo bibliográfico de sua área • Estar sempre atualizado
• Estar sempre pesquisando novos métodos, novos
exemplos, novas tecnologias
• Possuir materiais didáticos próprios e de boa
A cultura pressupõe outras
áreas, outras eras e a atual
Um bom instrutor deve ser:
Um bom ouvinte
Um bom vendedor
Um bom conselheiro
Um sujeito progressista
Um amigo de verdade
Nem toda apresentação
será um sucesso
Criatividade e novas
Tentativas, sempre é válido!
Come on! It can‘t go wrong every time...
Vamos lá, não podemos errar