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Academic year: 2021

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Pré-Universitário Colégio Anhanguera – lista de exercícios

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Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

É fundamental a apresentação de uma lista legível, limpa e organizada. Rasuras podem invalidar a lista.

Nas questões que exigem cálculos eles deverão ser apresentados na lista para que possam ser corrigidos.

Questões discursivas deverão ser respondidas na própria lista.

Não há necessidade de folhas em anexo, todas as respostas serão exclusivamente na lista.

O não atendimento a algum desses itens faculta ao professor o direito de desconsiderar a lista.

A lista deve ser feita a caneta, somente os cálculos podem ser a lápis.

Data de entrega e prova: / /2018.

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1. Surgido no contexto da expansão do mercantilismo, foi implantado primeiro em Portugal. Adotado em vários países da Europa. Teve seu auge com o Rei Luis XIV da França que dizia “ O Estado sou eu” Esse Estado chama-se

a) Liberal b) Absolutista c) Soviético d) Comunista e) Feudal

2. Emergiu no Século XVIII como reação ao absolutismo, tendo como valores o individualismo, a liberdade e a propriedade privada. Esse Estado chama-se: a) Liberal b) Absolutista c) Soviético d) Comunista e) Feudal

03- (ENEM 2011) “Na década de 1990, os movimentos sociais camponeses e as ONGs tiveram destaque, ao lado de outros sujeitos coletivos. Na sociedade brasileira, a ação dos movimentos sociais vem construindo lentamente um conjunto de práticas democráticas no interior das escolas, das comunidades, dos grupos organizados e na interface da sociedade civil com o Estado. O diálogo, o confronto e o conflito têm sido os motores no processo de construção democrática”.

(SOUZA, M. A. Movimentos sociais no Brasil contemporâneo: participação e possibilidades das práticas democráticas. Disponível em: http://www.ces.uc.pt. Acesso em: 30 abr. 2010) (adaptado). Segundo o texto, os movimentos sociais contribuem para o processo de construção democrática, porque: a) determinam o papel do Estado nas transformações socioeconômicas.

b) aumentam o clima de tensão social na sociedade civil.

c) pressionam o Estado para o atendimento das demandas da sociedade. d) privilegiam determinadas parcelas da sociedade em detrimento das demais. e) propiciam a adoção de valores éticos pelos órgãos do Estado.

O poder

A palavra poder vem do latim potere, que significa “ser capaz de”. Todos os indivíduos tem poder. Pode ser o poder de produzir algo, de consumir, de seduzir, de comandar, de manipular, entre muitas outras possibilidades. Assim podemos dizer que poder é a capacidade ou possibilidade de agir, de produzir efeitos desejados sobre indivíduos ou grupos humanos. Levando-se em conta essa concepção não é difícil perceber que o poder é uma relação entre indivíduos ou grupos de indivíduos,

sempre exercido por alguém e sobre alguém. Por conseguinte, é capacidade de determinar o comportamento de outro indivíduos ou grupo de indivíduos.

Poder e força

Para que alguém tenha a possibilidade de exercer o poder é necessário que ele tenha a força necessária para tanto. A força não e somente física como pode parecer, ela pode ser também, por exemplo, psíquica ou moral.Assim a força diz respeito aos

Lista de exercícios

Aluno (a): ________________________________

Turma: 2ª série: ______ (Ensino médio)

Professor: Yuri Disciplina: Sociologia

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meios necessários para se influir no comportamento de outro indivíduo. A força pode ser, por exemplo, o charme de uma pessoa em um relacionamento, ou o carisma de um indivíduo em relações de amizade, as leis estatais sobre o comportamento dos indivíduos, a influencia dos padrões da indústria cultural sobre os indivíduos. O poder se faz valer por meio da força.

Contudo, o grande problema é que a força tende a se degenerar. Assim, é comum a força física se transformar em coerção, ou a força psíquica e moral podem se transformar em ideologia. Ou em outro exemplo, no caso do amor, o medo da perda, o ciúme, degeneram o poder e a força originários da atração amorosa e transformam a relação inicialmente voluntária em obrigação e constrangimento.

Formas de exercício do poder

Como vimos às relações de poder permeiam as relações sociais e se apresentam em diferentes níveis de complexidade. De uma forma ampla pode-se destacar três formas básicas de exercício do poder:

Econômico – utilização de bens materiais como forma de influenciar a conduta de indivíduos, instituições, coletividades ou mesmo sociedades. Como exemplo tem-se o poder do patrão sobre o empregado, ou ainda o poder dar grandes corporações financeiras com uma influencia que perpassa fronteiras nacionais.

Ideológico – possibilidade de influenciar a forma de pensar dos indivíduos, a formação das ideias e, por conseguinte as praticas sociais e o comportamento dos indivíduos em sociedade e formas de compreender o mundo. Os meios de comunicação de massa fornecem um excelente exemplo do poder ideológico. Poder político – possibilidade da utilização da força para a imposição da vontade sobre determinada coletividade. Deve-se destacar que não se trata somente da imposição da força física, mas da criação de um consenso de que aquele que detém o poder político pode fazer valer sua vontade sobre a coletividade.

As formas de dominação de Weber

Weber denomina o exercício do poder de “dominação”. Para Weber a dominação pode ou não ser legítima. A utilização da força para a imposição da vontade, como no caso das ditaduras configura um uma forma de dominação ilegítima. Por outro lado, quando existe consentimento por parte daqueles que se submetem a vontade alheia, a dominação mostra-se legítima. Para Weber existem três formas distintas de dominação legítima: Dominação tradicional – Essa forma de dominação é legitimada nos valores, normas, regras, costumes, hábitos tradicionais levando os indivíduos ao conformismo. Ainda hoje é comum observar a dominação tradicional no âmbito familiar.

Dominação carismática – Essa forma de dominação é legitimada no carisma do indivíduo. Define-se carisma enquanto o “dom da

graça”, ou seja, em algo especial que o indivíduo tem e que acaba funcionando como legitimação para o seu domínio. Como exemplo, podemos citar os líderes religiosos (que poderiam ter revelações, sonhos proféticos, habilidades mágicas, etc.), os líderes militares ou heróis revolucionários que conseguem mobilizar seus exércitos a partir do seu heroísmo ou qualidade de líder. Deve-se lembrar de que os dominados veem na legitimidade carismática muitas vezes a resolução de seus problemas. Diferente da dominação tradicional, onde se apresenta um grande conformismo, na carismática a crença em atributos especiais da liderança tem um grande poder transformador e questionador das normas vigentes.

Dominação racional legal – Essa forma de dominação é legitimada pelos estatutos, códigos de regras criados racionalmente. Trata-se da dominação convencionadas e seguidas por todos. A dominação legal é uma das bases do Estado moderno e das relações impessoais entre os indivíduos e as burocracias estatais. Podemos pensar nos códigos de normas e condutas criadas pelas empresas ao quais os empregados devem se subordinar, e a partir do qual recebem seus salários, vislumbram possibilidades de promoções.

Politica

O que é Política?

O conceito de política é bastante abrangente quando associado ao campo das ações dos sujeitos de uma sociedade. Alguns autores consideram que toda ação de mediação de conflito realizada no meio social que não lance mão de violência física é um ato político. Por outro lado, outras perspectivas definem política como ações ou atividades que são realizadas dentro da esfera de ação do Estado, isto é, do conjunto de instituições ordenadoras de um governo. Outra das mais discutidas e debatidas interpretações do termo política é a do jurista alemão Carl Shmitt, que enxerga a política como uma relação amigo-inimigo entre aqueles que estão envolvidos.

Com base nessa concepção da relação amigo-inimigo, a esfera política estaria constituída pelo constante antagonismo entre as partes em conflito, diante do qual a atividade principal dos envolvidos seria a associação entre os que possuem semelhanças em relação aos seus objetivos, a defesa dos “amigos” e o combate aos “inimigos”, colocados do lado oposto do “campo de batalha”. Em todas essas perspectivas, entretanto, a mediação de conflitos é o tema recorrente como definidor do que seria a política.

→ Poder Político

O Poder Político, por conseguinte, está atrelado tanto ao conceito de Poder Social que envolve as relações humanas em sociedade quanto à função de mediação de conflitos da política. Isso, entretanto, está inserido em um contexto específico no Estado moderno: o monopólio do uso da força. De maneira

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concisa, isso quer dizer que o poder político do Estado moderno sustenta-se no domínio exclusivo do uso da violência de forma legítima, o que, em contrapartida, não quer dizer que o poder político configura-se pela utilização da violência, mas, sim, pelo controle da utilização dessa força como forma coativa. Em outras palavras, o poder político configura-se pela exclusividade do uso da força em relação a um conjunto de grupos que formam um mesmo contexto social.

Essa exclusividade, todavia, deve ser resultado de um processo que deve ocorrer em toda a sociedade organizada, em que todo o poder de coação individual seja relegado ao Estado. Dessa forma, a disputa política ocorre pelo controle desse poder agregado na figura da instituição, que, por ter sido legitimada pela população que aceita viver sob suas determinações, passa a ser a fonte de todo poder de ação legítima. O Estado é, portanto, a única entidade que possui o poder genuíno de lançar mão do uso da força como forma de intervenção, caso se verifique a necessidade, nas ações dos sujeitos que estão submetidos à sua jurisdição. O Poder Político pode ser entendido, portanto, como a capacidade de influenciar as ações dos sujeitos inseridos em um contexto social por meio das instituições políticas que regimentam as relações desse espaço. Essa, entretanto, é apenas uma das inúmeras interpretações do conceito de Poder Político.

Formas predominantes de organização do Estado Moderno: monarquia e república.

•A monarquia admite formas absolutistas e constitucionais. No primeiro caso, predominante até o século XVIII, o poder do governante é vitalício e hereditário; já no modelo constitucional, o poder do soberano é limitado pelo de outros órgãos, como Parlamentos e gabinetes.

•A república se opõe à forma monárquica. Manifesta a rejeição a governos aristocráticos ou oligárquicos. Nela, presidentes e primeiros-ministros normalmente são eleitos por períodos determina.

•O sistema de governo depende do relacionamento entre os poderes Executivo e Legislativo. No Ocidente, os 2 sistemas de governo principais são Presidencialismo e Parlamentarismo. •O parlamento pode ser unicameral (um único órgão legislativo) ou bicameral.

Presidencialismo

•Eleições presidenciais direta ou indiretamente, por tempo determinado.

•O presidente exerce a função executiva, acumulando chefia de Estado e a chefia de Governo.

•O presidente escolhe seus ministros.

•Há independência entre os poderes, visto que as eleições para o Executivo e para o Legislativo acontecem de forma desvinculada.

. Parlamentarismo:

•Forte interação entre os poderes Legislativo e Executivo. •Distinguem-se Chefe de Estado (monarca ou presidente) e Chefe de Governo (primeiro-ministro ou chanceler).

•Quem governa é o Parlamento, por meio do gabinete.

•O gabinete é constituído pelo primeiro-ministro e pelos demais ministros.

•Instrumentos importantes:

– Princípio da responsabilidade ministerial. – Direito à dissolução do Parlamento.

Partidos Políticos

•São organizações baseadas em uniões voluntárias, orientadas para influenciar ou conquistar o poder do Estado.

•Definições:

-Sociológica: estruturas fundamentadas na ideologia da representação política.

-Jurídica: organizações de direito privado que congregam cidadãos com afinidades ideológicas e políticas.

•São, de fato, forças políticas na luta pelo poder institucionalizado, que sustentam (situação) ou contestam (oposição) o governo.

•Sistemas Partidários: Monopartidário; Bipartidário; Multipartidário.

Formação do Estado brasileiro

Destacam-se algumas características marcantes até hoje: •Indistinção entre público e privado.

•Clientelismo.

•Atuação política da mídia, o “quarto poder”.

1.O período colonial

•É importante destacar que o Brasil se inseriu no cenário mundial como colônia de exploração. Não havia, portanto, interesse metropolitano em constituir uma sociedade política organizada. • Fragmentação econômica, jurídica e moral.

•Ordem pública frágil, onde o privado se sobrepunha ao público. 2. O período imperial

•Transposição do modelo português para o Brasil.

•Na relação entre Estado e sociedade civil predominou a autonomia do primeiro em relação à segunda.

•A própria Constituição imperial (1824) delegou plenos poderes ao Imperador, que detinha os poderes Executivo e Moderador. 3. A República Velha:

•Forte influência de elites provinciais rurais, avessas a qualquer autoridade instituída que ameaçasse seus privilégios.

•O poder público passou a compor aliança com essas elites, representadas na figura dos chefes locais, os chamados “coronéis”.

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•O coronelismo foi uma prática política marcante naquele contexto.

•Nesta época também foi inaugurado o sistema presidencialista de governo com eleições diretas.

4. A Era Vargas:

•A Revolução de 1930 marcou o início da liderança de Getúlio Vargas, amplamente sustentada em seu carisma.

•Surgimento da terceira Constituição brasileira, promulgada em 1934, sob pressão do movimento constitucionalista e com forte influência dos cafeicultores.

•Em seguida, o Estado Novo outorgou outra Constituição (em 1937), manifestando seu caráter predominantemente autoritário. •Ao mesmo tempo, ocorria um processo de modernização do Estado e de implantação de uma nova estrutura política, social e econômica, fortemente influenciada pelo desenvolvimentismo. •Vargas atendeu a reivindicações dos trabalhadores (regulamentou jornada de trabalho, férias etc.), ao mesmo tempo em que manteve as atividades sindicais sob forte controle estatal.

•Calcou-se no apoio dos trabalhadores e da burguesia industrial. •Neste período a industrialização teve como principal agente o próprio Estado

5. Democracia populista

•A ampla influência dos ideais democráticos disseminados no Ocidente repercutiu na Constituição de 1946.

•No entanto, teve pouco impacto na vida cotidiana, visto que neste momento histórico brasileiro houve restrição da atuação partidária e manipulação da opinião pública. O período (1945-1964) foi bastante turbulento, apesar do desenvolvimento econômico constatado, especialmente no governo de Juscelino Kubitschek

6. Ditadura civil-militar

•Origem a partir do golpe militar de 1964.

•Conspiração de caráter anticomunista contra políticos da oposição.

•Contou com apoio das elites empresariais, setores conservadores da Igreja católica, das camadas médias urbanas e dos grandes produtores rurais.

•Supressão dos direitos políticos e civis. Forte aparato repressor

. Nova República:

•Lei da Anistia em 1979 deu início ao processo de abertura política que culminou no fim do regime civil-militar em 1985. •Nova fase democrática se consolidou com a Constituição promulgada em 1988.

•Notável participação popular, evidenciada em movimentos como o das Diretas Já.

•Fernando Collor, o primeiro presidente eleito (1989) nesta nova fase da democracia sofreu, em 1992, o impeachment, exigido pela população que foi às ruas no movimento Fora Collor. •Collor, porém, teve tempo suficiente para dar início à implementação da agenda neoliberal, posteriormente aprofundada por seus sucessores — especialmente nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, entre 1995 e 2002. •Em 2003, Luís Inácio Lula da Silva foi eleito para exercer o primeiro de dois mandatos consecutivos no governo federal. •Mudanças importantes ocorreram, especialmente a partir do segundo mandato, quando se verificou um Estado mais presente na esfera econômica e também nas políticas sociais.

•Em 2010, foi eleita a primeira presidenta da história do país, Dilma Rousseff, que deu continuidade ao governo anterior do Partido dos Trabalhadores (PT).

•Maior espaço à participação popular na política.

A QUESTÃO DO MÉTODO EM MARX:

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Em termos de método, Marx enfatiza que o pesquisador não deve se restringir à descrição da realidade social, mas deve também se ater á análise de como essa realidade se produz e se reproduz ao longo da história. Por exemplo, em relação às clas ses na sociedade capitalista não basta a descrição das duas classes sociais existentes – a capitalista e a dos trabalhadores –, mas é preciso mostrar a maneira como essas classes surgiram na história, como o conflito entre elas se mantém e quais as possibilidades de transformação dessas relações de classe no futuro. Mostrando as possibilidades de transformação da realidade social, o cientista social pode desempenhar um papel político revolucionário, ao tomar partido da classe trabalhadora. Por isso, em Marx, a ciência tem um papel político necessariamente crítico em relação à sociedade capitalista, devendo ser um instrumento não só de compreensão, mas ta mbém de transformação da realidade. A metodologia sociológica de Marx baseia-se na aplicação do seu materialismo dialético(concepção filosófica) aos fenômenos sociais, que por sua vez, teve mérito de fundar uma teoria científica de inegável alcance explicati vo: o materialismo histórico(concepção científica). A teoria da dialética materialista se resume em: tese, antítese e síntese. E as características de sua dialética são: tudo se relaciona, tudo se transforma, mudança qualitativa e luta dos contrários.

A CONCEPÇÃO DE ESTADO

Marx relacionou a existência do Estado às condições das classes sociais existentes na sociedade. Assim, em vez do Estado imanente e superior, acima dos homens (como pensavam os filósofos Hobbes, Locke e Rousseau), Marx apresenta-o como um instrumento da classe dominante. A gênese do Estado reside, portanto na divisão da sociedade em classes, sendo sua principal função conservar e reproduzir esta divisão, garantindo os interesses da classe que domina as outras classes.

ATIVIDADE 5. Responda em seu caderno: a) – Para Marx, qual o papel da ciência?

b) – Em que se baseia a metodologia sociológica de Marx? c) – Cite as características da dialética marxista.

Referências

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