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A United Fruit Company na Guatemala de Miguel Ángel Asturias

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Academic year: 2021

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A United Fruit Company na Guatemala de Miguel Ángel Asturias

Amina Maria Figueroa Vergara* Introdução

O tema a ser apresentado é a continuação do trabalho desenvolvido em minha monografia de final de curso1, tema esse que me ocorreu após a leitura de Cien años de

soledad e Vivir para contarla ambas de Gabriel García Márquez.

Apesar de iniciar minha pesquisa a partir do livro de Garcia Márquez, meu trabalho baseou-se em outro romance: Mamita yunai, de Carlos Luís Fallas, autor costarriquenho e trabalhador da United Fruit Company, companhia estadunidense exportadora de frutas tropicais com grande atuação na América Central durante a primeira metade do século XX. Mesmo que o comércio de bananas e outras frutas tropicais tenha representado apenas uma parte dos produtos exportados pelos países da América Central – a exportação de café, por exemplo, sempre foi maior – as Compañías Bananeras ainda estão vivas no imaginário coletivo de muitos desses países. É um passado recente, que foi muito lucrativo para os investidores estadunidenses e que marcou definitivamente, não só gerações de trabalhadores centro-americanos, como também suas famílias e sua terra.

Este estudo se faz relevante, porque nossa percepção da América Latina, e principalmente na América Central, é parcial e fragmentada, considerando que boa parte do

* Bacharel em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestranda do Programa de Pós-Graduação em História Social do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP). Orientanda do Prof. Dr. Júlio César Pimentel, com o projeto intitulado "A United Fruit Company e a Guatemala de Miguel Ángel Asturias". Utilizando como fonte a trilogía bananera de Asturias: Viento Fuerte, El Papa

Verde, Los ojos de los Enterrados, e tendo como metodologia a relação entre história e literatura para narrar a

ação da United Fruit Company na Guatemala. aminaverg@gmail.com

1Monografia apresentada ao Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (UFF), em julho de 2005, para obtenção do Grau de Bacharel em História, orientada pelo Prof. Dr. Norberto Ferreras e tendo como leitora crítica a Prof. Dra. Cecília Azevedo, de Eixo Cronológico Contemporâneo e Eixo Temático Cultura e Mentalidades. O referido trabalho compõe-se de uma história da Costa Rica desde sua colonização pela Espanha até sua independência e formação da república, do funcionamento da United Fruit Company dentro de uma economia de exportação e da apresentação da novela histórica Mamita yunai.

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que chega até nós são apenas notícias superficiais acerca de processos muito mais complexos em sua essência. Espera-se, com isso, ampliar os estudos sobre América Latina e estabelecer vínculos com a produção literária do continente, sempre ressaltando a relação entre história e literatura, assim como, a relação entre a trajetória da United Fruit Company e as novelas históricas de Miguel Ángel Asturias mais especificamente.

A análise sobre uma inter-relação dos processos ocorridos nos mais diferentes países latino-americanos se faz necessária, pois durante todo século XX – mais especificamente no período de Guerra Fria – todas essas nações tiveram uma relação eventualmente tensa com os Estados Unidos. Explícitas em maior ou menor grau, as intervenções estadunidenses, nos países do continente, obedeceram a um mesmo processo sistemático. Para os povos centro-americanos, a United Fruit Company foi a personificação dos Estados Unidos em seus países durante décadas. Senhora da vida e da morte de seus trabalhadores, a empresa explorou a terra e o homem, esmagou sua indústria interna e aferrou a disputa agrária, a ponto de mudar a paisagem desses países.

A United Fruit Company na literature

Podemos identificar duas trajetórias de memória na autobiografia de Garcia Márquez, a dele – formada em torno de toda a exploração da Companhia, tanto da terra quanto do homem – e o saudosismo de sua mãe – que vivia sempre à espera de que "um dia a Companhia voltaria e tudo seria como antes, rico e próspero".

O relato autobiográfico de Garcia Márquez, se inicia quando sua mãe lhe pede que a acompanhe à cidade de Aracataca para vender a antiga casa da família. Durante a viagem, um padre conversava com a mulher ao seu lado sobre a possibilidade da volta da Companhia Bananeira àquela região:

El tema de su prédica era la posibilidad de que la compañía bananera regresara. Desde que ésta se fue no se hablaba de otra cosa en la Zona y los criterios estaban divididos entre los que querían y los que no querían que volviera, pero todos lo daban por seguro. (...)

La nostalgia, como siempre, había borrado los malos recuerdos y magnificado los buenos. Nadie se salvaba de sus estragos. Desde la ventanilla del vagón se veían los hombres sentados en la puerta de sus casas y bastaba con mirarles la cara para saber lo que esperaban. Las lavaderas en las playas de caliche miraban pasar el tren con la misma

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esperanza. Cada forastero que llegaba con un maletín de negocios les parecía que era el hombre de la United Fruit Company que volvia a restabelecer el pasado. En todo encuentro, en toda visita, en toda carta surgía tarde o temprano la frase sacramental: "Dicen que la compañía vuelve". Nadie sabía quién lo dijo, ni cuando ni por qué, pero nadie lo ponía en duda.

Mi madre se creía curada de espantos, pues una vez muertos sus padres había cortado todo vínculo con Aracataca. (...) Sobrevivió a sus épocas más duras sin vender la casa, con la ilusión de cobrar por ella hasta cuatro veces más cuando volviera la compañía. Al fín la había vencido la presión insoportable de la realidad. Pero cuando le oyó decir al cura en el tren que la compañía estaba a punto de regresar, hizo un gesto desolado y me dijo al oído:

– Lástima que no podamos esperar un tiempecito más para vender la casa por más plata.2

A Companhia a que ambos se referem é a United Fruit Company3. Cien años de

soledad despertou meu interesse em pesquisar sobre a Companhia, que permeia todo o

romance, apesar de ser posterior a Mamita Yunai e a trilogía bananera. Tanto em Cien

años de soledad, quanto em Mamita yunai e na trilogía bananera a representação da

realidade que prevalece é a de exploração do homem e da terra centro-americanos.

O romance histórico Mamita yunai4 de Carlos Luis Fallas5 – trabalhador da United Fruit Company na Costa Rica, membro do Partido Comunista Costarriquenho e escritor engajado em denunciar as arbitrariedades da Companhia – me levou a optar definitivamente pelo uso do romance como fonte histórica em minha pesquisa. Seu relato é apaixonado e

2 Gabriel García Márquez, Vivir para contarla (Buenos Aires, Argentina: Editorial Sudamericana, 2002). 3A United Fruit Company recebeu algumas denominações de seus trabalhadores, como: Yunai (corruptela de United) e La Frutera.Termos como a Companhia, a United ou a UFCo, fazem referência à United Fruit Company. Outras companhias coexistiram com a United Fruit Company, tais como Standard Fruit, Steamship Corporation, Atlantic Fruit and Sugar Company e Di Giorgio Fruit Corporation, mas a primeira foi a predominante, sempre comprando, fundindo ou conglomerando as companhias concorrentes.

4 Carlos Luis Fallas. Mamita Yunai (Santiago, Chile: Editora Quimantu, Colección Quimantu Para Todos, 1972).

5 A primeira edição de Mamita yunai foi publicada em San José, Costa Rica, em 1941, pela Imprenta Española Soley y Valverde e uma segunda edição foi publicada em 1949, em Santiago do Chile pela Editora Nascimiento. Há uma outra edição chilena de 1972, pela Editora Quimantu cujo prólogo escrito por Joaquín Gutierrez, relata que a UFCO comprou todos os exemplares e os queimou. Uns dos poucos que se salvaram chegaram às mãos de trabalhadores: “Mamita Yunai: ‘Yunai’, la manera popular de pronunciar el nombre del consorcio frutero, y ‘Mamita’, como una forma de ironizar la mala madrasta del pueblo costarricense.” Joaquín Gutierrez, "Prólogo", em Mamita Yunai, ed. Carlos Luís Fallas, (Santiago, Chile: Editora Quimantu, Colección Quimantu Para Todos, 1972), 6. A novela se popularizou no Chile por conta da publicação de um poema de Pablo Neruda, em sua obra Canto General, dedicado a um dos personagens, o peão Calero.

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inevitavelmente parcial, mas se faz interessante, pois ele apresenta a estrutura interna da Companhia e as relações sociais entre empregados e patrões.

Seguindo a pesquisa sobre a ação da United Fruit Company na América Central, e dando continuidade à utilização de romances como fonte histórica, atualmente pesquiso a trajetória da empresa na Guatemala, o que me conduziu inevitavelmente, à trilogía

bananera de Miguel Ángel Asturias: Viento fuerte (1949), El Papa verde (1954), Los ojos de los enterrados (1960).

Embora as personagens se repitam, terão diferentes graus de destaque em cada um dos livros. Em Viento fuerte a ação se centra nos esforços de um cidadão estadunidense em luta contra seus compatriotas para organizar, sobre bases mais justas, a exploração fruteira em um país centro-americano. Já em El papa verde, a personagem central é um aventureiro estadunidense, a principio de caráter duvidoso e, que no decorrer da trama, se mostrará capaz de tudo para alcançar a presidência de uma companhia fruteira: como despejar famílias de suas terras e assassinar seus opositores. Em Los ojos de los enterrados, Asturias nos apresenta o levante de uma comunidade indígena que reivindica sua herança Maia contra a opressão de novos conquistadores, onde a "nova conquistadora", no caso, era a companhia bananeira estadunidense. Os três romances têm lugar em algum país centro-americano, não nomeado.

Os romances, então, apresentam três ocorrências: o misterioso cidadão estadunidense que mudará sua perspectiva sobre a empresa ao entrar em contato com a realidade dos trabalhadores na zona bananeira; o aventureiro que em momento algum é tocado por essa realidade, e o elemento indígena, aqui já constituído como massa camponesa organizada e sempre presente nos escritos de Asturias, que luta para inverter essa realidade. As três narrações têm sempre como pano de fundo – ou mesmo como personagem – a United Fruit Company, que nos romances é identificada como Tropical

Platanera S.A.

A literatura de Asturias é de uma escrita engajada e inserida na problemática de sua sociedade, uma literatura que se dedicou a denunciar ao mundo o que ocorria na Guatemala. Sua obra máxima, El señor presidente, que lhe rendeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1967, concentra no personagem de um Presidente e seu governo todas as diversas ditaduras guatemaltecas e os sucessivos golpes que sofreu o país.

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Já Viento fuerte, El papa verde e Los ojos de los enterrados se encaixariam no gênero de "novela antiimperialista", que surgiu no fim da primeira metade do século XX e cujos escritores, para Luis Alberto Sanchéz (historiador peruano), seriam:

un vasto sector de novelistas hispanoamericanos de nuestros días, destinado a pintar los excesos del capitalismo yanqui, (...) Todo lo cual no empece para que, por antonomasia, aun cuando se conjuguen los hechos anteriores, la novela antiimperialista hispanoamericana sea, casi por definición, antiyanqui. Es lo que le da calor, color, olor y sabor.6

O Realismo Mágico de Miguel Ángel Asturias

Considerando o Realismo Mágico como gênero literário que procura interpretar a realidade fundindo o real com elementos mágicos e fantásticos – elementos estes, que não são fundamentais no argumento principal, mas sim uma das partes em que se constitui a obra, baseada em elementos de tipo "mágico" ou "fantástico", lado a lado a práticas cotidianas –, analisa-se como este gênero, no caso, expresso na ficção de Asturias, pode servir como ferramenta de análise histórica.

O grande pioneirismo de Asturias foi unir as profundas explorações dos domínios do subconsciente proclamadas pelo surrealismo francês e as manifestações socioculturais autóctonas da Guatemala. Não se trata, porém, de uma simples soma entre a corrente vanguardista francesa e as lendas maias, mas antes de um movimento circular7, onde Asturias parte das tradições dos povos originários, passando pelos manifestos do surrealismo, para então regressar, com uma nova visão do mundo e do homem, aos seus mitos e lendas guatemaltecos.

É importante insistir que, a peculiaridade de Asturias não está no caráter surrealista de suas obras, mas sim, no impulso recebido através do contato fecundo com o surrealismo e na aproximação de dois mundos, Europa e América, que incidiu fundamentalmente em uma renovação da narrativa literária latino-americana. Narrativa esta, que verificamos em obras como, Leyendas de Guatemala (1930), El senõr presidente (1946), Hombres de maíz (1949) e na trilogía bananera, por exemplo. Leyendas de Guatemala, escrito em Paris, foi

6 Luis Alberto Sánchez. Proceso y contenido de la novela hispano-americana (Madrid, Espanha: 2ª edición, Editorial Gredos, Biblioteca Románica Hispânica, 1968), 484-2.

7 Carlos Martin, Hispanoamerica: mito y surrealismo (Bogotá, Colômbia: Nueva Biblioteca Colombiana de Cultura, 1986), 226.

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o marco na tomada de consciência de Asturias, que passou, de ideais assimilacionistas, para com os indígenas, em seu trabalho de graduação em Direito, intitulado El problema social

del indio, para a constituição de uma Guatemala mestiça e de si mesmo como sujeito

mestiço.

O autor guatemalteco Mario Roberto Morales, em La articulación de las

diferencias, considera Asturias, assim como Alejo Carpentier e Mario de Andrade como

"(...) expoentes vanguardistas de la apropiación recreadora de la cultura popular tradicional, vista como insumo básico para crear versiones estéticas de identidades mestizas para diversos países de América Latina, yendo más allá, por supuesto, de toda suerte de indigenismos asimilacionistas (...)."

O realismo mágico de Asturias seria menos antirrealista – em oposição ao realismo literário anterior – e mais uma ampliação do conceito de realidade ou um novo modo de representação dessa realidade que implicou o descobrimento de mundos livres da causalidade consciente. Sem por isso, considerar a fantasia como algo totalmente incoerente ou inverossímil.

Ao escrever Leyendas de Guatemala a partir dos relatos que ouvia de seus parentes quando criança, Asturias percebe que todas as antigas profecias maias – inclusive as mais ininteligíveis – possuíam sua base em um acontecimento real.

O mesmo ocorre com o retrato grotesco que Asturias faz das ditaduras guatemaltecas, com todas as suas contradições e arbitrariedades, em El señor presidente. Grotesco, mas não irreal, pois a relação entre a experiência vivida pelo povo guatemalteco e a vivida por seus personagens na novela é estreita.

E por fim, Asturias, de fato viu a United Fruit Company instalar-se na Guatemala e explorar a terra e a gente de seu país. Entretanto, a partir do momento em que a zona bananeira é arrancada da terra por conta de um viento fuerte, huracanado, devastador ou o monólogo interior de um tepezcuintle – tipo de roedor – morto e pronto para ser assado, explica ao leitor o que ocorreu após a passagem desse mesmo vento, por exemplo, os acontecimentos se convertem em relatos ficcionais, sem por isso deixarem de ser verdadeiros.

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O novelista pode até deformar, exagerar e modificar a realidade, mas, as situações e personagens que descreve, refletem seres e ações reais. Ou seja, o autor não faz senão imaginar um número definido de possibilidades, aproximadamente as mesmas que configuram a complexidade da vida humana.

Ao fazer a junção entre técnicas européias e elementos tanto estilísticos como temáticos de uma tradição guatemalteca autóctone, Asturias reconstrói e recria mitos para talvez tentar explicar o inexplicável: quando a realidade supera a ficção.

Conclusão

De acordo com Luis Alberto Sánchez, "El odio en Asturias no inculpa o destruye; al contrario, construye un mundo de ridículo frente al objeto de su diatriba y otro mundo de superación de parte de quienes él ama y exalta."8

Sendo assim, Asturias deforma a realidade até transformá-la em caricatura. Deforma a exploração do homem pelo homem, a miséria, o autoritarismo e a arbitrariedade, os despossuídos, e até mesmo os fenômenos da natureza. Ou seja, desconstrói, reconstrói, transforma e mesmo transcende o homem, de forma violenta e por vezes injuriosa.

Para mostrar o quão desumano era o trabalho nas zonas bananeiras, Asturias

bestializa empregados e patrões, ridiculariza os baixos funcionários que vivem das

"migalhas" dos gringos e mostra a fundo a impotência de la pobre gente de acá (os trabalhadores da zona bananeira) diante de la famosa gente de por allá (os donos da United Fruit Company, em seus escritórios de Chicago). Não julga entre "bons" e "maus", apenas entre afortunados e desafortunados. Apesar de mostrar toda a exploração dos trabalhadores pela Companhia, Asturias não vitimiza ou glorifica nada nem ninguém. Tão pouco desqualifica seus personagens, apenas os vê como seres humanos despojados de suas terras, de sua força de trabalho e sua identidade, como vozes abafadas por outras versões da mesma história.

Nessa relação conflituosa, – entre afortunados e desafortunados – Asturias se vale do elemento fantástico para talvez, tentar explicar ações humanas que nos parecem tão

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irreais, que somente através de outros matizes teóricos, que não os tradicionais, podem ser mastigados, digeridos e compreendidos. Aqui, o uso da literatura e mais especificamente, do gênero literário Realismo Mágico, seria uma maneira do historiador atenuar suas inquietações quanto ao método de análise dos fatos históricos, se deslocando para outras áreas do conhecimento.

La United Fruit Co.

Cuando sonó la trompeta, estuvo todo preparado en la tierra y Jehová repartió el mundo a Coca-Cola Inc., Anaconda, Ford Motors, y otras entidades: la Compañía Frutera Inc. se reservó lo más jugoso, la costa central de mi tierra, la dulce cintura de América. Bautizó de nuevo sus tierras como “Repúblicas Bananas”, y sobre los muertos dormidos, sobre los héroes inquietos que conquistaron la grandeza, la libertad y las banderas, estableció la ópera bufa: enajenó los albedríos, regaló coronas de César, desenvainó la envidia, atrajo la dictadura de las moscas, moscas Trujillo, moscas Tachos, moscas Carías, moscas Martínez,

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moscas Ubico, moscas húmedas de sangre humilde y mermelada, moscas borrachas que zumban sobre las tumbas populares, moscas de circo, sabias moscas entendidas en tiranía.

Entre las moscas sanguinarias la Frutera desembarca,

arrasando el café y las frutas en sus barcos que deslizaron como bandejas el tesoro

de nuestras tierras sumergidas. Mientras tanto, por los abismos azucarados de los puertos, caían indios sepultados en el vapor de la mañana: un cuerpo rueda, una cosa sin nombre, un numero caído, un racimo de fruta muerta derramada en le pudridero.

Referências

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