Vamos ao Museu? é programa que
visa ampliar as experiências culturais de estudantes, professores e comunidades por meio de ações educativas que
envolvem visitas a espaços de
preservação do Patrimônio como museus, galerias de arte, centros culturais, salas de cinema, teatros,
salas de concertos, áreas de proteção ambiental ou núcleos patrimoniais
urbanos.
Pioneiro no Brasil, desde 2006 Vamos ao Museu? une escolas e espaços
culturais em projeto único desenvolvido a partir das características das
localidades onde as escolas estão
inseridas, do perfil dos participantes e das demandas específicas de cada
comunidade.
Nas ações educativas envolvendo
professores e estudantes, Vamos ao
Museu? aplica metodologia própria e inovadora que inclui encontros de
sensibilização e reflexão sobre Cultura,
Memória, Patrimônio e outros temas que possuam ligação com o espaço cultural
parceiro. Esses encontros são seguidos de oficinas criativas, em diversas áreas
de expressão artística como a fotografia, a pintura, a cerâmica, o grafite. Por meio das oficinas, os participantes reinventam as experiências vividas durante o projeto e delas se apropriam, tornam-se sujeitos conscientes de si e do mundo, atores na construção e preservação da Cultura, do
Vamos ao Museu?
Patrimônio e das Artes.
Materiais didático-pedagógicos são
desenvolvidos para subsidiar a pesquisa e o processo de formação de professores e estudantes.
Vamos ao Museu? foi reconhecido em 2012 pelo Conselho Internacional de
Museus/ICOM como uma das melhores
práticas em educação museal em âmbito internacional – Best Practices CECA/ICOM – e foi um dos projetos vencedores dos
prêmios Economia Criativa e
Microprojetos: Bacia do Rio São
Francisco, promovidos pelo Ministério da Cultura e pela Fundação Nacional das
Artes/FUNARTE.
Proposto pela Akala, associação que
elabora e executa projetos educativos e culturais, Vamos ao Museu? é
realizado com recursos provenientes das leis de incentivo à Cultura, editais,
incentivo direto e investimento de instâncias governamentais, sendo
totalmente gratuito para os participantes e instituições parceiras.
Vamos ao Museu? é programa que
visa ampliar as experiências culturais de estudantes, professores e comunidades por meio de ações educativas que
envolvem visitas a espaços de
preservação do Patrimônio como museus, galerias de arte, centros culturais, salas de cinema, teatros,
salas de concertos, áreas de proteção ambiental ou núcleos patrimoniais
urbanos.
Pioneiro no Brasil, desde 2006 Vamos ao Museu? une escolas e espaços
culturais em projeto único desenvolvido a partir das características das
localidades onde as escolas estão
inseridas, do perfil dos participantes e das demandas específicas de cada
comunidade.
Nas ações educativas envolvendo
professores e estudantes, Vamos ao
Museu? aplica metodologia própria e
inovadora que inclui encontros de
sensibilização e reflexão sobre Cultura,
Memória, Patrimônio e outros temas que possuam ligação com o espaço cultural
parceiro. Esses encontros são seguidos de oficinas criativas, em diversas áreas
de expressão artística como a fotografia, a pintura, a cerâmica, o grafite. Por meio das oficinas, os participantes reinventam as experiências vividas durante o projeto e delas se apropriam, tornam-se sujeitos conscientes de si e do mundo, atores na construção e preservação da Cultura, do
Vamos ao Museu?
Patrimônio e das Artes.Materiais didático-pedagógicos são
desenvolvidos para subsidiar a pesquisa e o processo de formação de professores e estudantes.
Vamos ao Museu? foi reconhecido em
2012 pelo Conselho Internacional de
Museus/ICOM como uma das melhores
práticas em educação museal em âmbito internacional – Best Practices CECA/ICOM – e foi um dos projetos vencedores dos
prêmios Economia Criativa e
Microprojetos: Bacia do Rio São
Francisco, promovidos pelo Ministério da Cultura e pela Fundação Nacional das
Artes/FUNARTE.
Proposto pela Akala, associação que
elabora e executa projetos educativos e culturais, Vamos ao Museu? é
realizado com recursos provenientes das leis de incentivo à Cultura, editais,
incentivo direto e investimento de instâncias governamentais, sendo
Patrimônio.
Que patrimônios nos cercam, nos
pertencem, nos tocam, nos dizem respeito?
Esta exposição foi elaborada com o objetivo de convidar a comunidade de Pains a refletir sobre seu Patrimônio.
Convidamos você a recuperar lembranças pessoais, pensar em objetos que são
significativos: seus guardados. Relembre
também os caminhos que percorre em seu
cotidiano, as ruas da cidade com suas praças, construções, símbolos. Recupere agora a
paisagem natural de Pains: formações
rochosas, grutas e cavernas, cursos d’água, a fauna e a flora...
Você sabia que a região onde se localiza Pains guarda imenso potencial arqueológico? Os
vestígios arqueológicos encontrados aqui e em municípios vizinhos são registros de histórias e gestos de outros tempos.
Histórias registradas em pedra, cerâmica e em outros materiais que podem ser lidos e
interpretados à luz de diversos conhecimentos.
Graças ao trabalho de muitos profissionais,
esses vestígios arqueológicos têm sido foco de pesquisas de campo. Os materiais associados a populações que aqui viveram, quando
encontrados pelos pesquisadores, são recolhidos e levados a espaços onde é
possível identificá-los, conservá-los, estudá-los e expô-los ao público. É o caso do Museu
Arqueológico do Carste do Alto São Francisco, o MAC/Pains, que reúne peças importantes
para a compreensão de povos que pelo menos há 12.000 anos já habitavam esta região.
Com o patrocínio da ICAL por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, Vamos ao
Museu? propõe diálogo entre a comunidade
e as diversas dimensões do Patrimônio no
município de Pains, objetivando, assim, que a
Vamos ao Museu?
em Pains: Natureza, Educação e Cultura
promoção do protagonismo cidadão contribua para a transformação da realidade e,
sobretudo, para a preservação do Patrimônio Integral da região.
Por esse motivo, a presente edição do Vamos ao Museu? foi chamada Natureza,
Educação e Cultura. Convidamos o MAC/Pains
para ser nosso parceiro nesta jornada. Levamos estudantes, professores,
comunidades e funcionários da ICAL a
participarem de ações de formação que, esperamos, tenham sido significativas e transformadoras para todos, com
desdobramentos que redundem na multiplicação dos resultados pelos
profissionais da Educação e da Cultura de Pains.
Agradecemos à Prefeitura Municipal de Pains, especialmente às Secretarias Municipais de
Educação e Cultura e do Meio Ambiente.
Agradecemos também ao Centro de Memória Painense pelo trabalho de recuperação,
preservação e promoção do Patrimônio de
Pains. E o nosso reconhecimento e gratidão a todos que possibilitaram a realização do
Vamos ao Museu? – Natureza, Educação e Cultura.
Esta edição do Programa faz parte da Jornada Mineira do Patrimônio Cultural, promovida
pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico de Minas Gerais, IEPHA/MG, e está inscrita na Primavera de Museus 2013,
promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus, IBRAM.
Akala – Educação Integral para o Desenvolvimento Humano
Pains, setembro de 2013.
Patrimônio.
Que patrimônios nos cercam, nos
pertencem, nos tocam, nos dizem respeito? Esta exposição foi elaborada com o objetivo
de convidar a comunidade de Pains a refletir sobre seu Patrimônio.
Convidamos você a recuperar lembranças pessoais, pensar em objetos que são
significativos: seus guardados. Relembre
também os caminhos que percorre em seu
cotidiano, as ruas da cidade com suas praças, construções, símbolos. Recupere agora a
paisagem natural de Pains: formações
rochosas, grutas e cavernas, cursos d’água, a fauna e a flora...
Você sabia que a região onde se localiza Pains guarda imenso potencial arqueológico? Os
vestígios arqueológicos encontrados aqui e em municípios vizinhos são registros de histórias e gestos de outros tempos.
Histórias registradas em pedra, cerâmica e em outros materiais que podem ser lidos e
interpretados à luz de diversos conhecimentos.
Graças ao trabalho de muitos profissionais,
esses vestígios arqueológicos têm sido foco de pesquisas de campo. Os materiais associados a populações que aqui viveram, quando
encontrados pelos pesquisadores, são recolhidos e levados a espaços onde é
possível identificá-los, conservá-los, estudá-los e expô-los ao público. É o caso do Museu
Arqueológico do Carste do Alto São Francisco, o MAC/Pains, que reúne peças importantes
para a compreensão de povos que pelo menos há 12.000 anos já habitavam esta região.
Com o patrocínio da ICAL por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, Vamos ao
Museu? propõe diálogo entre a comunidade e as diversas dimensões do Patrimônio no
município de Pains, objetivando, assim, que a
Vamos ao Museu?
em Pains: Natureza, Educação e Cultura
promoção do protagonismo cidadão contribua para a transformação da realidade e,
sobretudo, para a preservação do Patrimônio Integral da região.
Por esse motivo, a presente edição do Vamos ao Museu? foi chamada Natureza,
Educação e Cultura. Convidamos o MAC/Pains para ser nosso parceiro nesta jornada.
Levamos estudantes, professores,
comunidades e funcionários da ICAL a
participarem de ações de formação que, esperamos, tenham sido significativas e transformadoras para todos, com
desdobramentos que redundem na multiplicação dos resultados pelos
profissionais da Educação e da Cultura de Pains.
Agradecemos à Prefeitura Municipal de Pains, especialmente às Secretarias Municipais de
Educação e Cultura e do Meio Ambiente.
Agradecemos também ao Centro de Memória Painense pelo trabalho de recuperação,
preservação e promoção do Patrimônio de
Pains. E o nosso reconhecimento e gratidão a todos que possibilitaram a realização do
Vamos ao Museu? – Natureza, Educação e Cultura.
Esta edição do Programa faz parte da Jornada Mineira do Patrimônio Cultural, promovida
pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico de Minas Gerais, IEPHA/MG, e está inscrita na Primavera de Museus 2013,
promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus, IBRAM.
Akala – Educação Integral para o Desenvolvimento Humano
Antes da visita ao museu, foram organizadas vivências e
reflexões com o objetivo de promover a sensibilização das Educadoras quanto ao Patrimônio Integral de Pains.
Iniciou-se pela expressão mais singular presente na
história de vida das participantes e retomada a partir das memórias guardadas em objetos de valor afetivo. São
bens pessoais carregados de emoção e histórias que
também contam sobre valores, acontecimentos e traços da coletividade.
No segundo momento, foi proposto o (re)olhar para o
patrimônio da cidade: igrejas, casarios, praças, pessoas, expressões culturais, saberes, adornos. As participantes
foram convidadas a olhar seus caminhos cotidianos como quem os descobre pela primeira vez e a fotografar aquilo que mais lhes chamou a atenção. A partir das imagens
produzidas, foi construído coletivamente um mapa afetivo de Pains.
O terceiro movimento proposto foi, então, o olhar para as cercanias da cidade, a paisagem e as formações que
deram origem à ocupação humana na região. Com o apoio do biólogo Pablo Hendrigo e do ambientalista Antônio
Lucas, foi possível conhecer melhor o patrimônio natural de Pains: o relevo cárstico com suas grutas e cavernas, os cursos d’água, a fauna e a flora local. A partir daí, pôde-se também abordar as descobertas arqueológicas propiciadas por esta paisagem a respeito das primeiras atividades
humanas na região e, com isso, instigar as participantes a conhecerem o Museu Arqueológico do Carste do Alto São Francisco, o MAC/Pains.
ANTES
Formação de Educadores
Antes da visita ao museu, foram organizadas vivências e
reflexões com o objetivo de promover a sensibilização das Educadoras quanto ao Patrimônio Integral de Pains.
Iniciou-se pela expressão mais singular presente na
história de vida das participantes e retomada a partir das memórias guardadas em objetos de valor afetivo. São
bens pessoais carregados de emoção e histórias que
também contam sobre valores, acontecimentos e traços da coletividade.
No segundo momento, foi proposto o (re)olhar para o
patrimônio da cidade: igrejas, casarios, praças, pessoas, expressões culturais, saberes, adornos. As participantes
foram convidadas a olhar seus caminhos cotidianos como quem os descobre pela primeira vez e a fotografar aquilo que mais lhes chamou a atenção. A partir das imagens
produzidas, foi construído coletivamente um mapa afetivo de Pains.
O terceiro movimento proposto foi, então, o olhar para as cercanias da cidade, a paisagem e as formações que
deram origem à ocupação humana na região. Com o apoio do biólogo Pablo Hendrigo e do ambientalista Antônio
Lucas, foi possível conhecer melhor o patrimônio natural de Pains: o relevo cárstico com suas grutas e cavernas, os cursos d’água, a fauna e a flora local. A partir daí, pôde-se também abordar as descobertas arqueológicas propiciadas por esta paisagem a respeito das primeiras atividades
humanas na região e, com isso, instigar as participantes a conhecerem o Museu Arqueológico do Carste do Alto São Francisco, o MAC/Pains.
ANTES
Estudantes da E. M. Prof. João Batista Rodarte e da E. E. P.e José Venâncio receberam a visita dos educadores do Vamos ao Museu? que informaram sobre as atividades previstas e distribuíram materiais especialmente
elaborados, como o Caderno de Campo.
O primeiro encontro explorou a identidade e o
patrimônio pessoal de cada um. Após apresentação dos estudantes, a partir de objetos significativos escolhidos por eles, imagens de autorretratos criados por artistas diversos foram mostradas. A seguir, os estudantes
elaboraram seus próprios autorretratos com tinta guache. A reflexão gerada no primeiro encontro, sobre o
patrimônio, a memória e a história de cada estudante foi ampliada em Passeio Fotográfico pelas ruas de
Pains. Os estudantes enquadraram, utilizando visores, paisagens, cenas e curiosidades do lugar onde vivem.
As fotografias foram impressas e as turmas elaboraram Mapas Afetivos de Pains.
Após reconhecer a cidade, chegou o momento de
entender o que é o Carste e ver de perto as formações rochosas, parar sobre a ponte e observar o Rio São
Miguel, conhecer diversos tipos de plantas e animais típicos da região. A caminhada teve por objetivo
promover o contato dos estudantes com as
características do Carste que são importantes para o entendimento do potencial arqueológico da região e
reafirmar a importância da preservação do Patrimônio Natural de Pains. O percurso foi concluído com a
apresentação, por Pablo Hendrigo, de diversos tipos de rochas e a visita a uma gruta.
ANTES
Formação de Estudantes
Estudantes da E. M. Prof. João Batista Rodarte e da E. E. P.e José Venâncio receberam a visita dos educadores do Vamos ao Museu? que informaram sobre as atividades previstas e distribuíram materiais especialmente
elaborados, como o Caderno de Campo.
O primeiro encontro explorou a identidade e o
patrimônio pessoal de cada um. Após apresentação dos estudantes, a partir de objetos significativos escolhidos por eles, imagens de autorretratos criados por artistas diversos foram mostradas. A seguir, os estudantes
elaboraram seus próprios autorretratos com tinta guache.
A reflexão gerada no primeiro encontro, sobre o
patrimônio, a memória e a história de cada estudante foi ampliada em Passeio Fotográfico pelas ruas de
Pains. Os estudantes enquadraram, utilizando visores, paisagens, cenas e curiosidades do lugar onde vivem.
As fotografias foram impressas e as turmas elaboraram Mapas Afetivos de Pains.
Após reconhecer a cidade, chegou o momento de
entender o que é o Carste e ver de perto as formações rochosas, parar sobre a ponte e observar o Rio São
Miguel, conhecer diversos tipos de plantas e animais típicos da região. A caminhada teve por objetivo
promover o contato dos estudantes com as
características do Carste que são importantes para o entendimento do potencial arqueológico da região e
reafirmar a importância da preservação do Patrimônio Natural de Pains. O percurso foi concluído com a
apresentação, por Pablo Hendrigo, de diversos tipos de rochas e a visita a uma gruta.
ANTES
A visita ao MAC/Pains também contou com muitas descobertas. Para que o trabalho arqueológico e
todo o processo de investigação e produção de
conhecimento pudessem ser compreendidos pelas participantes, organizou-se oficina de arqueologia dividida em dois momentos distintos: escavação e gabinete, este último para limpeza e análise dos
vestígios encontrados.
A partir dessa experiência, as Educadoras puderam perceber o complexo trabalho desenvolvido pela
arqueologia, desde suas atividades em campo até a análise e debate sobre as evidências
encontradas. A escavação foi organizada em três níveis distintos, e, com isso, foi possível perceber também as três principais ocupações humanas
que caracterizam a região: caçadores-coletores (especialmente entre 7 e 11 mil anos atrás),
horticultores-ceramistas (especialmente entre 2
mil e 500 anos atrás) e a ocupação empreendida pelos colonizadores europeus (a partir de 1500). Essa experiência foi fundamental para o
entendimento do acervo exposto no MAC/Pains na mesma medida em que a observação e a
reflexão sobre o acervo ajudou na compreensão
dos vestígios encontrados na oficina de escavação.
DURANTE
Formação de Educadores
A visita ao MAC/Pains também contou com muitas descobertas. Para que o trabalho arqueológico e
todo o processo de investigação e produção de
conhecimento pudessem ser compreendidos pelas participantes, organizou-se oficina de arqueologia dividida em dois momentos distintos: escavação e gabinete, este último para limpeza e análise dos
vestígios encontrados.
A partir dessa experiência, as Educadoras puderam perceber o complexo trabalho desenvolvido pela
arqueologia, desde suas atividades em campo até a análise e debate sobre as evidências
encontradas. A escavação foi organizada em três níveis distintos, e, com isso, foi possível perceber também as três principais ocupações humanas
que caracterizam a região: caçadores-coletores (especialmente entre 7 e 11 mil anos atrás),
horticultores-ceramistas (especialmente entre 2
mil e 500 anos atrás) e a ocupação empreendida pelos colonizadores europeus (a partir de 1500).
Essa experiência foi fundamental para o
entendimento do acervo exposto no MAC/Pains na mesma medida em que a observação e a
reflexão sobre o acervo ajudou na compreensão
dos vestígios encontrados na oficina de escavação.
DURANTE
DURANTE
Formação de Estudantes
Para as visitas dos estudantes ao MAC/Pains, o Vamos ao Museu? preparou muitas
surpresas. Inicialmente, foram recuperados
conceitos como Arqueologia, Carste, Alto São Francisco, esclarecendo, em diálogo com os
estudantes, o nome do MAC/Pains. Durante a visita ao Museu, a coleção arqueológica foi
investigada pelos estudantes, que puderam tocar tanto peças arqueológicas genuínas
quanto criadas pela Arqueologia Experimental. Os estudantes assistiram apresentação digital de registros rupestres do Brasil e do exterior, e, ao final, participaram de oficina de Pintura Rupestre em lascas de pedras calcárias da
região, cedidas pela ICAL, usando tintas fabricadas ali mesmo, com o uso de
pigmentos feitos com terra da região e ovos.
O grupo da Vila Costina, que permaneceu mais tempo no Museu, participou de Oficina de
Autorretratos e pôde conhecer a ressurgência do pequeno curso d’água que passa atrás do Museu. Lá, numa clareira, os estudantes
produziram poemas com as palavras que
foram distribuídas pela equipe do Vamos ao Museu? ainda na escola. Como num sarau,
leram suas criações para o grupo e as penduraram no Varal de Poesias.
Para as visitas dos estudantes ao MAC/Pains, o Vamos ao Museu? preparou muitas
surpresas. Inicialmente, foram recuperados
conceitos como Arqueologia, Carste, Alto São Francisco, esclarecendo, em diálogo com os
estudantes, o nome do MAC/Pains. Durante a visita ao Museu, a coleção arqueológica foi
investigada pelos estudantes, que puderam tocar tanto peças arqueológicas genuínas
quanto criadas pela Arqueologia Experimental.
Os estudantes assistiram apresentação digital de registros rupestres do Brasil e do exterior, e, ao final, participaram de oficina de Pintura Rupestre em lascas de pedras calcárias da
região, cedidas pela ICAL, usando tintas fabricadas ali mesmo, com o uso de
pigmentos feitos com terra da região e ovos.
O grupo da Vila Costina, que permaneceu mais tempo no Museu, participou de Oficina de
Autorretratos e pôde conhecer a ressurgência do pequeno curso d’água que passa atrás do Museu. Lá, numa clareira, os estudantes
produziram poemas com as palavras que
foram distribuídas pela equipe do Vamos ao Museu? ainda na escola. Como num sarau, leram suas criações para o grupo e as
penduraram no Varal de Poesias.
DURANTE
Dando continuidade ao trabalho de formação, foi proposta Oficina de Elaboração de Projetos. Cada participante da formação elaborou
projeto educativo a partir de um bem
patrimonial de Pains abordado nas Cartas
Patrimoniais – material didático desenvolvido pelo Vamos ao Museu? Cada projeto foi
apresentado para o restante do grupo e discutido coletivamente.
Com isso, além de instrumentalizar as
Educadoras na prática de elaboração de projetos, esta etapa teve em vista a
transformação de toda a experiência vivida
pelas participantes durante o processo em um plano de ação concreto. Esses projetos poderão se tornar exemplos para outros Educadores de como abordar o Patrimônio local. Para isso,
convidamos a todos a apreciarem a exposição do Vamos ao Museu? – Natureza, Educação e Cultura que traz a público passeio por todas as etapas percorridas pelos participantes e nos estimula ao (re)encontro com o Patrimônio
Natural, Material e Imaterial de Pains.
Que ao final do percurso todos estejam mais identificados com a sua cidade e mais comprometidos com a
valorização e a preservação de suas riquezas.
Boa viagem!