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2º episódio Podcast Vacinas

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Academic year: 2021

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2º episódio – Podcast Vacinas

Standalone e Controvérsias

Caro ouvinte, seja bem vindo ao podcast do canal vacinas da GSK Brasil.

Meu nome é Ana Clara Medina e sou analista da área médica de vacinas pediátricas da GSK.

Esta é a segunda edição da série de podcasts programada para 2016, com o objetivo de trazer informações relevantes relacionadas ao mundo de vacinas e os principais destaques de eventos médicos.

Hoje vamos falar um pouco sobre o conteúdo de dois eventos que ocorreram no mês de abril.

O Encontro de Especialistas em Vacinas, que teve duas edições, uma no Rio de Janeiro e outra em São Paulo e o Controvérsias em Imunizações, organizado pela Sociedade Brasileira de Imunizações, que aconteceu em Florianópolis.

Nos Encontros de Especialistas em Vacinas da GSK, tivemos como palestrantes internacionais a Dra. Linda Hanssens, Diretora Global da Área Médica de Vacinas DTP da GSK e o Dr. Rino Rappuoli, Chefe de Pesquisa e Desenvolvimento de Vacinas Meningocócicas da GSK. Além deles, tivemos também a presença dos palestrantes nacionais, o Dr. Otávio Cintra, Diretor Médico de Vacinas da GSK Brasil e o Dr. Felipe Lorenzato, Gerente da Área Médica de Vacinas Meningocócicas da GSK Brasil.

Um tópico bastante discutido neste evento foi a importância das vacinas combinadas para a melhor adesão aos esquemas completos de vacinação. As vacinas combinadas são aquelas que carregam mais de um antígeno em sua composição para diferentes patologias, como a vacina tetraviral, contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela ou as vacinas DTP, contra difteria, tétano e coqueluche.1,5 Hoje sabemos que as vacinas combinadas podem trazer benefícios para crianças, pais, profissionais de saúde e para a população de modo geral, simplificando os esquemas vacinais e melhorando a adesão aos esquemas vacinais completos.2-4

O maior benefício das vacinas combinadas para as crianças, pais e cuidadores é certamente o número reduzido de injeções para alcançar os esquemas completos de imunização, o que acarreta também em um menor número de visitas às clínicas.2

Para os profissionais de saúde também podemos citar potenciais benefícios, como a redução de erros de administração e do tempo de aplicação das vacinas, além da redução de custos de administração e armazenamento.2

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Além disso, análises de custo benefício e custo efetividade têm demonstrado que as vacinas pediátricas em geral, especiamente as combinadas, são altamente custo efetivas e mais econômicas.2

Esses benefícios podem ser extrapolados para a sociedade, uma vez que o aumento da adesão leva à maiores coberturas vacinais, resultando em menores taxas de doenças transmissíveis na comunidade, reduzindo também os custos de tratamento.4

A produção de vacinas combinadas depende de extensivas pesquisas e consideráveis investimentos, para garantir a compatibilidade entre os antígenos da formulação, imunogenicidade e uma reatogenicidade aceitável.2

Falando em vacinas combinadas, neste evento foi bastante discutido sobre duas combinações de vacinas da GSK: a Priorix® Tetra, para sarampo, caxumba, rubéola e varicela5, que você pode ouvir em nosso último podcast, e a família DTPa/dTpa, que engloba diferentes combinações e concentrações de antígenos de acordo com a indicação, para esquema primário ou reforço, mantendo sempre a mesma base DTPa/dTpa, incluindo Infanrix® Penta, Infanrix® Hexa, Refortrix® e Refortrix® IPV. 6-9

Ainda sobre composição de vacinas, além da mesma base DTPa, podemos mencionar o componente de Hepatite B presente em Infanrix® Hexa, que é o mesmo presente também em Engerix® B, registrada no Brasil desde 1988 e com mais de 1 bilhão de doses distribuídas no mundo.7,10,18,26

Infanrix® Hexa, por sua vez, está registrada no Brasil desde 2001, completando 15 anos de experiência no Brasil em 201611 e contando com mais de 130 milhões de doses distribuídas no mundo até hoje.26

Seguindo as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Infanrix® Hexa pode ser administrada na imunização primária aos 2, 4 e 6 meses de idade, ou ainda, segundo as mesmas Sociedades, pode ser administrada aos 2 e 6 meses, utilizando Infanrix® Penta aos 4 meses. Nesse segundo caso, a criança receberia 3 doses de Hepatite B ao invés das 4 doses mencionadas no primeiro caso. Uma observação importante feita pela SBP em sua recomendação é que as crianças com peso de nascimento igual ou inferior à 2 Kg ou idade gestacional menor que 33 semanas devem receber o esquema com 4 doses de Hepatite B. Por exemplo, Engerix® B ao nascimento e Infanrix® Hexa aos 2, 4 e 6 meses.6,7,12,13

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É muito importante que não só os esquemas primários mas também os reforços sejam lembrados quando pensamos na vacinação da criança. Em relação aos reforços contra estas doenças, as duas sociedades recomendam a vacinação de reforço para difteria, tétano, coqueluche, pólio e Hib aos 15 meses (a SBIm ainda estende esse período do reforço até os 18 meses), o que pode ser feito em uma única aplicação com Infanrix® Penta.6,12,13

O segundo reforço contra difteria, tétano, coqueluche e pólio, recomendado dos 4 aos 6 anos, pode ser feito também em uma única aplicação com outra vacina da mesma família DTPa/dTpa da GSK, a Refortrix® IPV, indicada a partir dos 4 anos de idade.8,12,13

Outro tópico bastante comentado durante os Encontros de Especialistas em Vacinas da GSK, foi a vacina adsorvida meningocócica B (recombinante), internacionalmente conhecida como Bexsero®, a primeira vacina desenvolvida a partir da tecnologia de vacinologia reversa.14 Mas o que é vacinologia reversa?

Em resumo, a vacinologia reversa é uma técnica onde primeiramente é feito o sequenciamento genômico do agente etiológico e a análise de suas proteínas através da bioinformática. Isso é feito com base nas características das proteínas, determinando a posição delas dentro do microorganismo. Depois é avaliada a capacidade teórica dessas proteínas em produzir resposta imune. As “partes” selecionadas das proteínas podem então, ser sintetizadas ou expressas em vetores, para a comprovação de sua real capacidade de induzir imunidade em animais.15

Essa vacina foi um importante marco por uma série de fatores, principalmente pela dificuldade no desenvolvimento de uma vacina efetiva contra o meningococo B, devido à semelhança estrutural entre sua cápsula polissacarídica e células neuronais humanas e à imensa variedade de sorosubtipos do meningococo B.30-32 Além disso, é possível destacar a imprevisibilidade de sua epidemiologia e a agressividade da doença meningocócica. 16,17

Apesar de acometer todas as idades, no Brasil o meningococo B é especialmente importante para crianças abaixo de 5 anos, por ser o sorogrupo que hoje mais afeta essa faixa etária.

Dados de 2015 mostram que 59% dos casos sorogrupados de doença meningocócica invasiva em crianças abaixo de 5 anos foram causados pelo sorogrupo B. 17,25

Durante o Controvérsias em Imunizações, organizado pela SBIm, vários palestrantes renomados ministraram aulas sobre os temas mais atuais envolvendo vacinação.

O assunto que iniciou o evento foi a recente alteração do esquema de vacinação da pólio.

A vacina oral da poliomielite (VOP) foi amplamente utilizada no mundo e está presente no Brasil desde 1961.24

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Por conta da erradicação da poliomielite em várias regiões do mundo e também para evitar a possibilidade de pólio associada à vacina oral, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou que países como o Brasil, com baixo risco de desenvolvimento da doença, utilizem, sempre que possível a vacina inativada (VIP).19 Essa recomendação de usar a VIP em todas as doses também é reforçada pela SBIm e pela SBP.12,13

Após essa recomendação da OMS, o Programa Nacional de Imunizações (PNI), em 2012, adotou o esquema sequencial com duas doses de VIP e as outras doses com VOP.19 Em 2014, a OMS reforçou essa posição, recomendando que todos os países com utilização de VOP incluíssem pelo menos uma dose de VIP no esquema da pólio.20 No Brasil, em 2016, mais uma alteração no PNI, com VIP nas três primeiras doses e VOP somente nos reforços e campanhas anuais de vacinação.19 Atualmente, a recomendação brasileira segue o esquema 2-4-6, com reforços aos 15 a 18 meses e aos 4 a 5 anos, além dos dias nacionais de vacinação com VOP para crianças de 1 a 4 anos.12,13

Em situações extremamente raras, a vacina oral de pólio (VOP) pode levar ao surgimento do poliovírus derivado da vacina (VDPV), pela instabilidade genética do vírus ou pela combinação do vírus vacinal com outros vírus que vivem no intestino. Esses vírus mutantes podem ser capazes de causar poliomielite ou podem ser transmitidos para outras pessoas. Apesar dessa possibilidade existir, até o final de 2013 nenhum caso desse tipo foi identificado no Brasil.19,20 Outra situação que pode ocorrer é a Poliomielite Associada à Vacina (VAPP), quando o vírus presente na vacina é capaz de causar pólio na pessoa vacinada ou em quem convive com ela.19,20 A taxa de poliomielite associada à vacina é de 1 caso para cada 3,2 milhões de doses aplicadas, dobrando o risco quando falamos da aplicação da primeira dose.19

As vacinas orais trivalentes contém os sorotipos 1, 2 e 3 do poliovírus vivo atenuado. E o uso dessa vacina levou ao sucesso da erradicação do poliovírus tipo 2, com o último caso em 1999.20

Atualmente o foco global é expandir o plano de substituição da vacina oral trivalente pela bivalente, que contém os poliovírus 1 e 3, que teve prazo acordado para abril de 2016. 19,20 Dessa forma, é evitado o risco de pólio associada à vacina e o risco de surgimento de poliovírus derivado da vacina causados pelo sorotipo 2, já erradicado.20

O poliovírus tipo 2 continuará presente na VIP, pois como na VIP os vírus estão inativados, não há risco de causar pólio vacinal. Dessa forma, a VIP visa a proteção contra os tipos 1, 2 e 3, ajudando a proteger contra a pólio paralítica pelo poliovírus tipo 2 e oferecendo proteção adicional contra os tipos 1 e 3 também presentes na VOP.20

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A OMS espera cessar o uso da VOP assim que os vírus selvagem tenha sido totalmente erradicados, com expectativas disso acontecer até 2020. Apesar dos avanços nos direcionarem para a descontinuação da VOP, não podemos esquecer que ela é uma vacina segura e efetiva, que foi participante de grandes conquistas na luta contra a pólio, como a redução de mais de 99% dos casos de pólio no mundo, com mais de 10 milhões de casos prevenidos.20

Outro assunto também discutido durante esse evento foi a mudança nas indicações em bula das vacinas HPV. Atualmente temos duas vacinas HPV disponíveis no mercado e ambas com indicação em bula de duas doses somente para faixas etárias específicas.21-24 A Cervarix®, por exemplo, a vacina HPV da GSK, está indicada para meninas e mulheres a partir de 9 anos, sem limite de idade. Para meninas de 9 a 14 anos (inclusive), existem duas possibilidades de esquema: Um com 2 doses, com a segunda dose entre 5 e 13 meses após a primeira; e outro com 3 doses, seguindo o esquema 0-1-6 meses. Para meninas e mulheres que iniciarão o esquema a partir dos 15 anos de idade, deve-se seguir o esquema de 3 doses (0-1-6 meses).22 Chegamos ao final deste capítulo e esperamos ter contribuido com informações relevantes para sua prática clínica, podendo de alguma forma beneficiar o seu paciente.

Confira também outros conteúdos exclusivos para médicos no site: www.gskmedicos.com.br, na área de vacinas.

Lembro que as bulas de todas as vacinas GSK estão disponíveis no site para sua consulta e que todas as informações contidas neste e em outros materiais estão à disposição quando solicitadas ao nosso Departamento de Informações Médicas, pelo e-mail medinfo@gsk.com.

Qualquer evento adverso ocorrido durante o uso de medicamentos da GSK deve ser notificado ao nosso Departamento de Farmacovigilância através do e-mail farmacovigilancia@gsk.com.

Obrigada por sua atenção e até a próxima.

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Referências Bibliográficas:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual dos centros de referências para imunobiológicos especiais. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_centro_referencia_imunobiologi cos.pdf>. Acesso em: 23 Maio 2016.

2. Marcy, SM. Pediatric combination vaccines: their impact on patients, providers, managed care organizations and manufacturers. Am J Manag Care, 9(4): 314-20, 2003.

3. Mullany, L. Considerations for implementing a new combination vaccine into managed care. Am J Manag Care, 9(1): S23-9, 2003.

4. Dodd, D. Benefits of combination vaccines: effective vaccination on a simplified schedule. Am J Manag Care, 9(1): S6-S12, 2003.

5. PRIORIX® Tetra [vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela (atenuada)]. Bula da vacina.

6. INFANRIX® PENTA [vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), poliomielite 1, 2, 3 (inativada) e Haemophilus influenzae b (conjugada) - DTPa-IPV+Hib]. Bula da vacina.

7. INFANRIX® HEXA [vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), hepatite B (recombinante), poliomielite 1, 2, 3 (inativada) e

(conjugada) (DTPa-HB-IPV+Hib)]. Bula da vacina.

8. REFORTRIX® IPV vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) reforço – (dTpa-IPV [reforço]). Bula da vacina.

9. REFORTRIX® [vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) reforço - dTpa-R].

Bula da vacina.

10. ENGERIX® B [vacina hepatite B (recombinante)]. Bula da vacina.

11. BRASIL. ANVISA. Resolução- RE nº 408, 30 de março de 2001. DOU, Brasília, DF, n. 64- E, de 02 de abril de 2001. Seção 1, p. 68.

12. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Quadro do Calendário Vacinal da SBP 2016.

Disponível em: <http://www.sbp.com.br/src/uploads/2012/12/Calendrio-de-Vacinao- da-SBP-2016.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2016.

13. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÃO. Calendário de vacinação da criança 0 a 10 anos: recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016.

Disponível em: <http://sbim.org.br/images/files/calend-crianca-sbim-2015-16-160308- spread.pdf >. Acesso em: 02 jun. 2016.

14. ABU-BOBIE, J. et al. Two years into reverse vaccinology. Vaccine, 21(7-8): 605-10, 2003.

15. SCHATZMAYR, HG. Novas perspectivas em vacinas virais. História, Ciência, Saúde – Manguinhos. 10(Supl 2): 655-69, 2003.

(7)

16. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília:

Ministério da Saúde, 2009. 816 p. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf

>. Acesso em: 21 jan. 2016.

17. THOMPSON, MJ. et al. Clinical recognition of meningococcal disease in children and adolescents. Lancet, 367: 397-403, 2006.

18. BRASIL. ANVISA. Resolução- RE nº 10, de 22 de Julho de 1988. DOU. 1988; 2.

(ENGERIX).

19. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Vacinas poliomelite. Disponível em:

<http://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/82-vacinas-poliomielite>.

Acesso em: 30 maio 2016.

20. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Preparing for the withdrawal of all oral polio vaccines (OPVs): replacing trivalent OPV with bivalent OPV – frequent asked questions, february

2015. 8 p. Disponível em:

<http://www.who.int/immunization/diseases/poliomyelitis/endgame_objective2/oral _polio_vaccine/OPVswitch-overview-FAQs-Feb2015.pdf>. Acesso em: 30 maio 2016.

21. KAIROS. Pesquisa realizada no site Kairos usando o termo “VACINA CONTRA VÍRUS PAPILOMA HUMANO” no campo de busca comum do site. Site disponível em:

<http://brasil.kairosweb.com/>. Acesso em: 30 maio. 2016.

22. CERVARIX® [vacina papilomavírus humano 16 e 18 (recombinante)]. Bula da vacina.

23. VACINA RECOMBINANTE CONTRA PAPILOMAVÍRUS HUMANO (tipos 6, 11, 16 e 18).

Bula da vacina (Merck Sharp & Dohme).

24. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa nacional de imunizações (PNI): 40 anos.

Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 236 p. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_nacional_imunizacoes_pni40.

pdf>. Acesso em: 20 mar. 2015.

25. BRASIL. Ministério da Saúde. Datasus. Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites "SOROGRUPO" para Linha, "FAIXA ETÁRIA" para Coluna, "CASOS CONFIRMADOS" para Conteúdo, "2015" para Períodos Disponíveis, selecionar UF Notificação para região desejada, "MM", "MCC" e "MM+MCC" para Etiologia, e

"TODAS AS CATEGORIAS" para os demais itens. Dados enviados pelo Ministério da Saúde através do Sistema de Informação ao Cidadão em 21 jan. 2015.

26. Dados internos – Infanrix® Hexa.

27. Dados internos – Engerix® B.

28. HÄYRINEM, J., et al. Antibodies to Polysialic Acid and its N-Propyl Derivative Binding Properties and Interaction with Human Embryonal Brain Glycopeptides. JID, 171:1481- 90. 1995.

29. FINNE, J., et al. An IgG monoclonal antibody to group B meningococci cross-reacts with developmentally regulated polysialic acid units of glycoproteins in neural and extraneural tissues. J Immunol, 138: 4402-07. 1987.

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30. RAPPOULI, R. et al. The challenge of developing universal vaccines. F 1000 Med Rep, 3:

16, 2011.

31. SATO, C. et al. Impact of structural aberrancy of polysialic acid and its synthetic enzyme ST8SIA2 in schizophrenia. Front Cell Neurosci, 7: 61, 2013.

32. DULL, PM. et al. Meningococcal vaccine development – from glycoconjugates against MenACWY to proteins against MenB – potential for broad protection against

meningococcal disease. Vaccine, 30(S): B18-25, 2012.

Material distribuído exclusivamente para profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. Recomenda- se a leitura da bula e da monografia do produto, antes da prescrição de qualquer medicamento. Mais informações à disposição sob solicitação ao serviço de informação médica (DDG 0800 701 2233 ou http://www.sim-gsk.com.br). Para notificar eventos adversos ocorridos durante o uso de medicamentos da GlaxoSmithKline/Stiefel, entre em contato diretamente com o Departamento de Farmacovigilância da empresa pelo e-mail farmacovigilancia@gsk.com ou através do Representante do Grupo de Empresas GSK.

BR/VAC/0136/16

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