Estudo da Inserção de Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais no Mercado de Trabalho
Adriélli Taís de Araújo (Faculdade de Gestão e Negócios ataraujo@unimep.br)
RESUMO
O tema principal deste estudo é a inserção de pessoas portadoras de deficiência no mercado competitivo de trabalho. A pesquisa tem por objetivo estudar o processo de adaptação dos funcionários com necessidades especiais, bem como, investigar como as organizações se preparam para receber pessoas com algum tipo de deficiência. A principal ferramenta utilizada para a obtenção dos dados foi à aplicação de questionários com questões abertas para gestores, portadores de deficiência e não portadores de deficiência das empresas escolhidas como objetos de estudos. Assim, pode-se concluir que a partir da chegada desses profissionais no mercado competitivo de trabalho, ocorreram mudanças positivas e significativas nas empresas, no qual passaram a promover a inclusão social dentro do ambiente corporativo.
PALAVRAS-CHAVE: Deficiente. Mercado de Trabalho. Necessidades Especiais
ABSTRACT
The main theme of this study is the inclusion of people with disabilities in the competitive market work. The research aims to study the process of adaptation of employees with special needs, as well as to investigate how organizations are preparing to receive people with a disability. The main tool used for data collection was the use of questionnaires with open questions for managers, disabled and not disabled of the companies chosen as objects of study. Thus, one can conclude that from the arrival of these professionals work in the competitive market, there were significant positive changes in business, which began promoting social inclusion within the corporate environment.
1 INTRODUÇÃO
O tema desenvolvido neste estudo é a Inserção dos portadores de Deficiência no mercado competitivo de trabalho. Para o desenvolvimento deste estudo, foram realizadas pesquisas bibliográficas, em livros e sites que abordam este tema relacionado aos portadores de deficiência.
Sendo assim, a pesquisa está estrutura da seguinte forma:
No capítulo 1 encontra-se a Caracterização do ambiente de pesquisa, apresentando aos leitores, as empresas escolhidas como objetos de pesquisa; apresenta-se também o problema de pesquisa, os objetivos, as justificativas e os procedimentos metodológicos.
O capítulo 2 faz um resgate da interpretação teórica, dos principais argumentos mostrados pelos autores em que a autora se baseia para a construção de seu artigo.
O Capítulo 3 trata-se da apresentação e análise dos dados coletados através dos procedimentos metodológicos.
No capítulo 4, apresenta-se a conclusão e a as considerações finais, dando veracidade a algumas teorias de autores utilizados como referencial bibliográfico e relacionando com os dados obtidos na pesquisa de campo. Encerra-se a conclusão com a sugestão de novos estudos.
Por fim, apresentam-se as Referencias bibliográficas usadas pela autora para dar maior embasamento teórico no estudo em questão.
1.1 A Caracterização do ambiente de pesquisa
As empresas onde foram realizados os estudos estão descritas abaixo:
Mc Donald’s – Empresa do ramo de serviço rápido de alimentação (Fast Food), atuando em Santa Bárbara D’ Oeste, na Av. Santa Bárbara, 777 – Vila Mollon – TIVOLI Shopping há cerca de 10 anos. A unidade de Santa Barbara D’ Oeste atua com 180 funcionários.
Trefinox – Empresa do ramo de trefilação de aço inox, atuando em Limeira - Rodovia Luis Ometo Km 33 s/ N°. Bairro do Porto há cerca de 3 anos. A empresa conta com um quadro de 35 funcionários.
1.2 Oportunidades de estudo
Estudos feitos por Pastore (2000) e também pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1986) apontam que a diversidade no mercado de trabalho trás muitos benefícios para as organizações, que estão procurando reunir em um mesmo ambiente, pessoas com visões, formação, idades, orientações políticas e religiosas diferentes, para que assim possam estar promovendo a inovação e a criatividade na organização.
As barreiras para a inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais, ainda estão longe de serem derrubadas, talvez essas barreiras estejam mais nas cabeças dos contratantes do que em problemas efetivos.
Diante do exposto, surge a indagação: Como as três empresas escolhidas no estudo se preparam para receber funcionários com necessidades especiais? Como os portadores de necessidades especiais estão sendo aproveitados por essas empresas?
Diante do problema apresentam-se as hipóteses da pesquisa:
-Os funcionários portadores de necessidades especiais admitidos recebem algum treinamento específico?
- Os demais funcionários aceitam aqueles admitidos com algum tipo de deficiência?
- Como os funcionários portadores de necessidades físicas se sentem em relação aos demais funcionários?
1.3 Objetivos
A pesquisa tem por objetivo principal estudar o processo de adaptação dos funcionários com necessidades especiais, bem como, investigar como as organizações se preparam para receber pessoas com algum tipo de deficiência.
b) Investigar o processo de seleção para a contratação dos funcionários com necessidades especiais
c) Investigar o processo do treinamento do funcionário com necessidades especiais
1.4 Justificativas da pesquisa
O tema escolhido é extremamente importante para a formação profissional e acadêmica da autora, pois na condição de gestora de Recursos Humanos, é extremamente necessário conhecer a realidade profissional dos portadores de necessidades especiais.
O tema também é muito importante para o curso de tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, pois contribui para que os gestores de Recursos Humanos tenham uma visão atual do cenário profissional de pessoas portadoras de necessidades especiais. Para as pessoas com necessidades especiais, esse artigo se mostra importante para que todos (portadoras de deficiências ou não) compreendam e aceitem esses indivíduos nas organizações, pois com o trabalho, aumentam sua auto-estima e confiança, além de proporcionar aos portadores, aprendizagem, aprimoramento e principalmente recebimento de salário decorrente da prestação dos serviços.
Para as empresas, esse estudo se faz necessário para que tomem conhecimento de como os portadores de deficiência enxergam a instituição, e como os demais funcionários se comportam diante das diferenças. Também é importante para que os gestores das empresas enxerguem onde há necessidade de melhorias, ou seja, em treinamento, seleção e modificações no espaço físico.
Para os funcionários que não possuem nenhum tipo de deficiência, e trabalham junto com os funcionários portadores de deficiência, esse artigo é importante para que eles possam saber como esses funcionários se sentem, quais são suas limitações e se esses funcionários estão em processo de adaptação ou totalmente adaptados as suas funções.
1.5 Procedimentos Metodológicos
• Revisão bibliográfica sobre o tema e pesquisa exploratória sobre o tema do artigo;
• A amostra da pesquisa compreendeu 9 pessoas, sendo 3 portadores de deficiência, 3 gestores e 3 funcionários não deficientes.
• Os dados na pesquisa foram coletados por meio de uma entrevista aplicada simultaneamente com um questionário (apêndice A, B e C) para o Gestor, contendo sete (7) questões abertas, para o Deficiente, contendo nove (9) questões abertas, e para um funcionário não portador de deficiência que trabalhe diretamente com o portador de deficiência, contendo 1 questão aberta e 2 fechadas;
• Para a análise das respostas dos questionários aplicados foi realizado um comparativo entre os elementos relevantes apontados pelos Gestores, portadores de deficiências e não portadores de deficiência, para isso utilizou-se da análise qualitativa para interpretação dos resultados.
2 A CHEGADA DOS PORTADORES DE DEFICIENCIA NO MERCADO DE TRABALHO
De acordo com ANGELUCCI (2002) com a chegada dos portadores de deficiência no mercado de trabalho, as empresas tiveram que se reorganizar para incluir esses trabalhadores em suas equipes. Isso trouxe para a organização, criatividade, inclusão e tolerância as diferenças.
“A admissão de pessoas com deficiência propicia uma mudança de trabalho em muitas organizações que antes excluíam essa população do seu quadro de funcionários”
(MARTINEZ, 2008, p.9).
“O principal valor que permeia, portanto a idéia de inclusão é o configurado no principio da igualdade, pilar fundamental de uma sociedade democrática e justa: A diversidade requer a peculiaridade de tratamentos, para que não se transforme em desigualdade social.” (MANZINI, 2000, p.2)
Pastore (2000) define que preparar o portador e dispor de boas políticas públicas é um modelo para a Inserção e retenção de portadores de deficiência.
De acordo com os estudos feitos por Ferreira (1993, p.54) “Deficientes mentais são aqueles com QI na faixa de 50 a 90”. Todos os deficientes apresentados neste estudo possuem deficiências intelectuais (mentais) assim possuem QI na faixa. Os trabalhos desenvolvidos pelos deficientes são definidos como trabalho competitivo, diferentemente do trabalho protegido.
Estudos feitos pela PUC do Paraná definem trabalho competitivo como: “Trabalho competitivo é o emprego no mercado de trabalho da comunidade. Divergem do trabalho protegido, exercido por pessoas deficientes em condições especiais, em que as atividades são adaptadas ás características peculiares de cada tipo e grau de deficiência.”
(1986, p.14)
Sendo que o trabalho protegido é definido por Pastore (2000) como aquele trabalho em instituições que se dedicam única e exclusivamente ao amparo e ao desenvolvimento do portador de deficiência que nelas trabalham,
3 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS
Este capítulo apresenta a tabulação e análise dos resultados da pesquisa realizada no período de 13 á 15 de Outubro de 2011, com os gestores, portadores de deficiência e funcionários n.
3.1 Resultados dos questionários aplicados aos gestores:
O Quadro 1, apresenta a quantidade de funcionários com deficiência em cada uma das empresas pesquisadas.
Quadro 1- Número de trabalhadores com deficiência física que trabalha na empresa Empresas: N° de Deficientes
DAE Um funcionário com deficiência MC DONALD'S Três funcionários com deficiência TREFINOX Um funcionário com deficiência Fonte: Elaborada pela autora
Quadro 2 - Como é realizado o processo de seleção dos funcionários portadores de deficiências
Empresas: Processo Seletivo
DAE Através de Concurso Público MC DONALD'S Junto com os demais candidatos TREFINOX Entrevista Individual
Fonte: Elaborada pela autora
Foram investigados os cargos que os funcionários com necessidades especiais das empresas pesquisadas ocupam, conforme pode ser visualizado no Quadro 3.
Quadro 3 - Quais cargos esses funcionários ocupam na empresa Empresas: Cargos
DAE Operário
MC DONALD'S Atendente
TREFINOX Ajudante de Produção Fonte: Elaborado pela autora
3.2 Resultados dos questionários aplicados aos portadores de deficiência: Pode-se notar no Quadro 4, o tempo que os deficientes estão trabalhando na empresa.
Quadro 4 - Tempo em que trabalha na empresa Empresas: Tempo de empresa
DAE Oito anos
MC DONALD'S Seis meses TREFINOX Sete meses Fonte: Elaborado pela autora
Quadro 5 - Qual o tipo de deficiência Empresas: Deficiência
DAE Auditiva e Atraso Mental MC DONALD'S Atraso Mental
TREFINOX Atraso Mental Fonte: Elaborado pela autora
O Quadro 6, mostra as informações referentes aos preconceitos no ambiente de trabalho, sendo que, pode-se perceber que as respostas foram unânimes, todos responderam que não.
Quadro 6- Sente que sofre preconceito por parte dos outros funcionários da empresa Empresas: Preconceito
DAE Não
MC DONALD'S Não
TREFINOX Não
Fonte: Elaborado pela autora
Quanto ao questionamento sobre o preparo para desempenhar suas funções, todos responderam que se sentem preparados, conforme mostra o Quadro 7.
Quadro 7 - Sente-se adaptado e totalmente preparado para desempenhar sua função Empresas: Adaptação e Preparação
DAE Sim, dentro de meu limite MC DONALD'S Sim
TREFINOX Sim
Fonte: Elaborado pela autora
3.3 - Resultados dos questionários aplicados aos funcionários das empresas que tem contato direto com os portadores de deficiência
Quadro 8 - Como é o relacionamento entre os funcionários da empresa com os portadores de deficiência
Empresas: Como é o Relacionamento
DAE Relacionamento Bom
MC DONALD'S Relacionamento Bom TREFINOX Relacionamento Excelente Fonte: Elaborado pela autora
Por fim, foi questionada a percepção dos demais funcionários perante a política de contratação de pessoas com deficiências na empresa. Essa questão mostra que dois funcionários de empresas distintas percebem como regular e o da empresa Mc Donald´s, considera ótima. Essas informações estão apresentadas no Quadro 9.
Quadro 9 - Sobre o que o funcionário acha sobre a política de contratação de pessoas portadoras de deficiências na empresa
Empresas: Política de Contratação de Deficientes
DAE Regular
MC DONALD'S Ótima
TREFINOX Regular
Fonte: Elaborado pela autora
Assim diante do exposto, pode resgatar o apresentado no livro de CEZAR (2010), e podendo ser visualizado no Quadro 5, todos os deficientes, das três empresas estudadas possuem deficiências intelectuais, com uma pequena exceção do funcionário da empresa DAE, que além da deficiência intelectual, possui também deficiência auditiva.
O possível motivo de insatisfação do funcionário da empresa DAE pode ser um sinal de insatisfação por parte dos funcionários, pelo não cumprimento da Lei N° 8.213, Art. 93, que dispõe sobre a Lei de Cotas para portadores de deficiência nas empresas. O DAE possui hoje um quadro de 353 funcionários, portanto, de acordo com a lei, deveria possuir 11 funcionários portadores de deficiência, e atualmente, conta com apenas 1 funcionário portador de deficiência.
Já a insatisfação do funcionário não portador de deficiência da empresa TREFINOX, pode ter origem no baixo número de funcionários que a empresa possui. Com o baixo número de funcionários, a empresa necessita de pessoas com maior agilidade para atuarem na linha de produção. O funcionário portador de deficiência da empresa atua como ajudante de produção, como pode ser observado no Quadro 3. Devido às limitações de sua deficiência, ele diminui o ritmo de trabalho do funcionário não portador de deficiência, causando assim, insatisfação por parte do funcionário não portador de deficiência pela política de contratação de pessoas com necessidades especiais da empresa.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Houve uma mudança positiva nas empresas com a chegada de profissionais portadores de deficiência. As empresas tiveram que mudar seu pensamento em relação a esses profissionais, ajudando assim a promover a inclusão social dentro do ambiente de trabalho.
Essa mudança de pensamento por parte das empresas é benéfica tanto para a socialização do portador de deficiência física, como também, para que ele deixe de ser economicamente dependente do Estado, pois inserido no mercado de trabalho, o portador de deficiência recebe salário, tornando-se assim, independente.
Ainda existem muitas coisas há serem feitas em prol do deficiente, para que todos esses benefícios aconteçam, é necessário a união entre sociedade, empresários e poder público, para que dêem preparação e orientação para portadores e não portadores de deficiência, para assim conseguir que a porcentagem de profissionais portadores de algum tipo de deficiência cresça significativamente.
se preparam para receber pessoas com algum tipo de deficiência, pode-se dizer que foi atingido totalmente.
Foi utilizado como técnica de coleta de dados entrevista com aplicação de questionários para funcionários de cada empresa, sendo que foram investigados os gestores, os portadores de deficiência e os outros funcionários que se relacionam com aqueles de necessidades especiais.
Portanto, com base nos dados coletados na pesquisa, pode-se concluir que: • Das três empresas estudadas, apenas uma não compre o Art. 93 da Lei N° 8.213,
que dispõe que empresas com 201 a 500 funcionários, precisam ter 3% do quadro de funcionários preenchidos com pessoas com alguma deficiência.
• Em todas as empresas estudadas, nenhum dos funcionários portadores de deficiência ocupa cargos administrativos, os cargos ocupados por eles, são todos de baixo escalão.
• Dos funcionários portadores de deficiências, todos alegam sentir-se satisfeitos no trabalho e com as oportunidades de crescimento que a empresa lhes oferece. • Apenas em uma empresa das empresas estudadas, o funcionário que trabalha
diretamente com o portador de deficiência alega que não houve nenhum tipo de instrução para conhecer melhor a deficiência do colega, para que assim possa trabalhar de modo mais eficaz.
Para estudos futuros sugere-se que seja levantado como as escolas preparam o deficiente para o trabalho, e quais são osprogramas de incentivo ao trabalho de pessoas portadoras de deficiência no município de Santa Bárbara D’ Oeste.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e documentação: referência: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ANGELUCCI, B.C. Uma Inclusão Nada Especial, São Paulo, SP, 2002.
Originalmente apresentada como dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo Disponível em:
BRASIL.Lei N°8.213, de 24 de julho de 1991. DA FINALIDADE E DOS
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, DF. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm> Acesso em 20 Out 2011. CEZAR, K.R. As Pessoas com Deficiência Intelectual e o Direito á Inclusão no Trabalho: A efetividade da Lei de Cotas. São Paulo, 2010.Originalmente apresentada como dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, Disponível
em<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2138/tde-01082011-090820/. Php> acesso em 19 out 2011.
FERREIRA, J.R. A Exclusão da Diferença: A Educação do Portador de Deficiência, Piracicaba, UNIMEP, 1993.
MANZINI, E.J. Educação Especial: Temas Atuais, Marília. UNESP Marília Publicações, 2000.
MARTINEZ, V.D.L.P.Gestão da Diversidade e as pessoas com deficiência:
Percepção dos gestores e empregados sobre os impactos da Lei de Cotas.São Paulo, 2008.Originalmente apresentada como dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, Disponível em;
<www.teses.usp.br/.../Dissertacao_Gestao_da_Diversidade_Victor_Richarte.pdf> Acesso em 19 out 2011.
PASTORE, J. Oportunidades de Trabalho para Portadores de Deficiência, São Paulo, LTR, 2000.
PONTIFÍCIA Universidade Católica do Paraná: Avaliação da Pessoa Portadora de deficiência face ao mercado de Trabalho competitivo. Curitiba,PR: Educa, 1986.
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIOS APLICADOS AOS GESTORES
1. QUANTOS FUNCIONÁRIOS A EMPRESA POSSUI?
2. DESSES FUNCIONÁRIOS, QUAL O NÚMERO DE PORTADORES DE
NECESSIDADES ESPECIAIS?
3. QUAL O TIPO DE DEFICIENCIA DESSES FUNCIONÁRIOS?
( ) DEFICIÊNCIA VISUAL ( ) DEFICIÊNCIA AUDITIVA ( )DEFICIENCIA FISICA NÃO SENSORIAL
4. COMO É FEITO O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS?
6. EXISTE ALGUM TIPO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO (diferente do treinamento dos demais funcionários) PARA OS PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS? QUAIS?
7. A EMPRESA TEVE QUE FAZER ALGUM TIPO DE ADAPTAÇÃO EM SUA
ESTRUTURA FÍSICA PARA RECEBER FUNCIONÁRIOS COM NECESSIDADES ESPECIAS? (ex. banheiro adaptado, rampas de acesso...)
APÊNDICE B – QUESTIONÁRIOS APLICADOS AOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA
1. SENTE-SE SATISFEITO POR TRABALHAR NESSA EMPRESA?
2. A EMPRESA LHE OFERECE OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO?
3. VOCÊ SOFRE ALGUM TIPO DE PRECONCEITO POR PARTE DOS OUTROS
FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA?
4. VOCÊ ACHA QUE A EMPRESA NECESSITA FAZER ALGUM TIPO DE
MUDANÇA (estrutura física ou política interna) PARA QUE VOCÊ DESEMPENHE MELHOR SUA FUNÇÃO?
5. VOCÊ SE SENTE TOTALMENTE ADAPTADO E PREPARADO PARA
DESEMPENHAR SUAS FUNÇÕES?
6. QUAL SEU TIPO DE DEFICIENCIA: ( ) VISUAL ( ) AUDITIVA ( ) NÃO
SENSORIAL
APÊNDICE C – QUESTIONÁRIOS APLICADOS AOS FUNCIONÁRIOS NÃO PORTADORES DE DEFICIÊNCIA
1. VOCÊ RECEBEU ALGUM TIPO DE INSTRUÇÃO PARA CONHECER AS
NECESSIDADES DE SEU COLEGA PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS, PARA QUE POSSAM TRABALHAR DA MELHOR MANEIRA?
2. COMO É SEU RELACIONAMENTO COM OS PORTADORES DE
NECESSIDADES ESPECIAIS?
( ) NÃO TENHO NENHUM TIPO DE RELACIONAMENTO ( ) TENHO UM RELACIONAMENTO RUIM
( ) TENHO UM RELACIONAMENTO BOM
( ) TENHO UM RELACIONAMENTO EXCELENTE
3. O QUE VOCÊ ACHA DA POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAS