• Nenhum resultado encontrado

PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO DADOS DO CURSO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO DADOS DO CURSO"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO

DADOS DO CURSO

MESTRADO ACADÊMICO EM DIREITO CONSTITUCIONAL Modalidade: Presencial

DADOS DA DISCIPLINA

Disciplina: Constituição, Poder e Diálogos Institucionais Carga Horária: 60h/a

DADOS DO PROFESSOR

Nome: Sérgio Antônio Ferreira Victor

E-mail: sergiofvictor@gmail.com e sergio.victor@stf.jus.br

II. EMENTA

Separação dos Poderes. Constitucionalismo clássico. Organização dos Poderes no constitucionalismo contemporâneo. Sistemas de Governo. Sistema de Governo brasileiro atual. Controle de Constitucionalidade. Legitimidade. Diálogos Institucionais. Construção cooperativa de decisões constitucionais.

III. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo geral: Discutir assuntos clássicos e contemporâneos essenciais ao entendimento do Constitucionalismo, das teorias do poder e de sua organização, dos sistemas de governo e de suas relações com o controle de constitucionalidade.

Objetivos específicos: A disciplina propõe o estudo de algumas das bases clássicas do constitucionalismo contemporâneo, a fim de permitir a compreensão da importância de uma adequada arquitetura institucional na consecução dos fins do Estado e do Governo. Assim, além do exame da teoria da separação dos poderes, tanto em seu viés clássico como em suas adaptações e sofisticações modernas, que se relacionam de perto com os sistemas eleitorais e o quadro partidário vigente, propor-se-á a discussão dos sistemas de governo tradicionais e a compreensão do chamado Presidencialismo de Coalizão, sistema em vigor atualmente no Brasil, segundo a grande maioria dos estudiosos. Por fim, deverá ser analisado o controle de constitucionalidade e a instituições por ele preponderantemente responsável em suas relações com os demais órgãos de poder do Estado, visando descobrir como são, de fato, adotadas as decisões constitucionais relevantes para o país e para a sociedade em geral.

IV. METODOLOGIA DE ENSINO

Seminários com temas pré-definidos ao encargo de um ou dois mestrandos. Após cada seminário, haverá debate conduzido pelo docente responsável pela disciplina. Há, ainda, para cada aula, leituras básicas (textos de apoio) – comuns e obrigatórias – a todos os alunos.

V. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

(2)

Horário e cronograma: às sextas-feiras, das 8h às 12h horas, com 15 minutos de intervalo. A eventual não ocorrência de uma das aulas não implica alteração do calendário abaixo divulgado ou da ordem de apresentação dos seminários seguintes. A aula não ministrada e o seminário não apresentado passam para o final do cronograma.

1o encontro: 6 de março de 2015

APRESENTAÇÃO da disciplina e distribuição dos seminários.

2o encontro: 20 de março de 2015

SEMINÁRIO: Organização dos poderes no constitucionalismo clássico TEXTOS PARA DEBATE:

MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat, Baron de la Brède et de. O espírito das leis, tradução de Fernando Henrique Cardoso e Leôncio Martins Rodrigues, Brasília: UnB, 1995, p. 118-125

AMARAL JÚNIOR, José Levi Mello do. Sobre a organização de poderes em Montesquieu:

Comentários ao Capítulo VI do Livro XI de “O espírito das leis” in Revista dos Tribunais, vol. 868, 2008, p. 53-68

3o encontro: 27 de março de 2015

SEMINÁRIO: Organização dos poderes no constitucionalismo contemporâneo TEXTOS PARA DEBATE:

MADISON, James; HAMILTON, Alexander; JAY, John. Os artigos federalistas, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993, n. LI.

LEVINSON, Daryl J. & PILDES, Richard H. Separation of Parties, not Powers in Harvard Law Review, vol. 119, n. 8, june/2006, p. 2311-2386.

4o encontro: 17 de abril de 2015

SEMINÁRIO: Sistemas de Governo: Parlamentarismo e Presidencialismo TEXTOS PARA DEBATE:

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Constituição e Governabilidade: Ensaio sobre a (in)governabilidade brasileira, São Paulo: Saraiva, 1995.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. O Parlamentarismo, São Paulo: Saraiva, 1993.

LOEWENSTEIN, Karl. Teoría de la Constitución, 2ª edição, 4ª reimpressão, Barcelona:

(3)

Ariel, 1986.

NOVAIS, Jorge Reis. Semipresidencialismo – Volume I: Teoria do sistema de governo semipresidencial, Coimbra: Almedina, 2007.

5o encontro: 24 de abril de 2015

SEMINÁRIO: Sistema de Governo no Brasil atual: o Presidencialismo de Coalizão TEXTOS PARA DEBATE:

ABRANCHES, Sérgio Henrique. Presidencialismo de Coalizão: o Dilema Institucional Brasileiro, Dados: Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, 31 (1988), p. 5- 34.

FIGUEIREDO, Argelina Cheibub; LIMONGI, Fernando. Executivo e Legislativo na Nova Ordem Constitucional, 2ª edição, Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001.

LIMONGI, Fernando. A Democracia no Brasil: Presidencialismo, coalizão partidária e processo decisório, São Paulo: Novos Estudos – CEBRAP, n. 76, p. 17-41.

MS n. 27.931, Relator o Ministro Celso de Mello, DJe 1o.04.2009 (ler tudo, inclusive a decisão liminar).

6o encontro: 8 de maio de 2015

SEMINÁRIO: Origem do debate acerca do controle de constitucionalidade TEXTOS PARA DEBATE:

BRUTUS, The anti-federalist papers and the constitutional convention debates, New York: Signet Classic, 2003.

MADISON, James; HAMILTON, Alexander; JAY, John. Os artigos federalistas, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993, n. LXXVIII.

7o encontro: 15 de maio de 2015

SEMINÁRIO: Jurisdição constitucional e o seu pretenso papel contra-majoritário TEXTOS PARA DEBATE:

KELSEN, Hans. A jurisdição constitucional in Jurisdição constitucional, São Paulo:

Martins Fontes, 2003, p. 121-186

DAHL, Robert. Decision-making in a democracy: the Supreme Court as a national policy- maker in http://epstein.usc.edu/research/ courses.judpol.Dahl.pdf

8o encontro: 22 de maio de 2015

(4)

SEMINÁRIO: Argumentos favorável e contrário ao controle de constitucionalidade TEXTOS PARA DEBATE:

DWORKIN, Ronald. Equality, Democracy, and Constitution in Alberta Law Review, n.

XXVIII, 1989-1990, p. 324-346.

WALDRON, Jeremy. The core of the case against judicial review in The Yale Law Journal, n. 115, p. 1346-1406.

9o encontro: 29 de maio de 2015

SEMINÁRIO: A última palavra sobre o sentido da Constituição ou diálogo institucional TEXTOS PARA DEBATE:

BRANDÃO, Rodrigo. Supremacia Judicial versus Diálogos Constitucionais: a quem cabe dar a última palavra sobre o sentido da Constituição? Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012.

HOGG, Peter W. & BUSHELL, Alison A. The Charter Dialogue Between Courts and Legislatures (Or Perhaps the Charter of Rights Isn’t Such a Bad Thing After All) in Osgoode Hall L. J., 35, 1997.

ADI n. 2.797, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, Plenário, DJ 19.12.2006. (ler os Votos dos Ministros Sepúlveda Pertence e Gilmar Mendes).

MS n. 32.033, Relator o Ministro Gilmar Mendes, Plenário (ler o Voto do Ministro Gilmar Mendes).

VI. AVALIAÇÃO

A avaliação compreenderá: (1) desempenho no seminário apresentado (valor: um terço do conceito final); (2) participação efetiva nos debates havidos após cada seminário e ficha de leitura (valor: um terço do conceito final); (3) monografia final do semestre, individual e relativa ao tema do seminário apresentado (valor: um terço do conceito final; porém, é determinante para a menção final).

Critérios de avaliação: (1) seminário: organização dos pontos propostos, consistência do conteúdo apresentado, pesquisa procedida, didática na exposição, proposição de questões relevantes a debater; (2) participação efetiva e fichas de leitura: demonstração de leitura e de capacidade crítica; (3) monografia: elaboração de artigo doutrinário relativo ao tema do seminário apresentado com demonstração de pesquisa e reflexão sobre o assunto abordado.

Observações: a não-entrega de ficha no prazo próprio implica redução da menção final.

Seminários: exposição de 50 a 60 minutos. Deverão ser entregues cópias de roteiro articulado da exposição, com as respectivas referências bibliográficas (incluindo, necessariamente, obras outras além das indicadas pelo docente responsável). Fundamental: o

(5)

seminário não poderá ser uma simples exposição dos textos de apoio.

Ficha de leitura: os mestrandos deverão, necessariamente, elaborar “ficha de leitura” relativa aos textos de apoio indicados para cada aula. A ficha deverá ser entregue no início da aula a que se refere. A falta a uma aula não exime o mestrando de entregar a ficha, entrega essa que poderá ser feita por interposta pessoa ou por mensagem eletrônica.

Monografia: deverá constar de um mínimo de 20 e de um máximo de 30 páginas (aí incluídos capa, sumário, introdução, conclusão e referências bibliográficas), em formato A4, fonte Times New Roman (tamanho 12), espaçamento entre linhas 1,5 e margens (acima, abaixo e laterais) de 3 cm. A monografia deverá demonstrar pesquisa e refletir sobre o assunto abordado. Deve efetivamente manejar as obras citadas nas referências bibliográficas (o que deverá ser demonstrado por meio de notas de rodapé). Deverá ser entregue até o primeiro dia útil do terceiro mês seguinte ao término do semestre letivo (último encontro). Cada semana de atraso na entrega da monografia implica gradual redução da menção máxima possível. Atraso superior a três semanas implica automática reprovação na disciplina.

(6)

VII. BIBLIOGRAFIA

Básica: Considere as obras indicadas no conteúdo programático, que servirão de base para os seminários e deverão ser objeto das fichas de leitura, mencionadas acima.

Complementar

ABRANCHES, Sérgio Henrique. Presidencialismo de Coalizão: o Dilema Institucional Brasileiro Revista de Ciências Sociais 31, Rio de Janeiro, (1988);

ACKERMAN, Bruce. The Failure of the Founding Fathers: Jefferson, Marshall, and the rise of Presidential Democracy. Cambridge, Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press, 2005.

ACKERMAN, Bruce. We the People: Foundations. Cambridge, Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press, 1991.

ACKERMAN, Bruce. We the People 2: Transformations. Cambridge, Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press, 1998.

ALEXANDER, Larry e SCHAUER, Frederick. On Extrajudicial Constitutional Interpretation. Harvard Law Review. Volume 110, n. 7, May 1997.

AMARAL JÚNIOR, José Levi Mello do. Medida Provisória e sua Conversão em Lei: A Emenda Constitucional n. 32 e o papel do Congresso Nacional. São Paulo: RT, 2004.

AMARAL JÚNIOR, José Levi Mello do. Sobre a organização de poderes em Montesquieu: comentários a capítulo VI do livro XI de O espírito das leis. Revista os Tribunais, Ano 97, V. 868, fevereiro 2008. São Paulo: RT, 2008.

ARISTÓTELES. Constituição dos Atenienses. Introdução, tradução do original grego e notas de Delfim Ferreira Leão. 2 ed.. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.

BALKIN, Jack. Constitutional Redemption: Political Faith in an Unjust World. Cambridge: Harvard University Press, 2011.

BASSOK, Or. The Two Countermajoritarian Difficulties. In: Saint Louis University Public Law Review.

Vol. XXXI: 333, 2012.

BATEUP, Christine A.. Expanding the Conversation: American and Canadian Experiences of Constitutional Dialogue in Comparative Perspective. In: New York University Public Law and Legal Theory Working Papers, 2006.

BRANDÃO, Rodrigo. Supremacia Judicial versus Diálogos Constitucionais: a quem cabe dar a última palavra sobre o sentido da Constituição? Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012.

BRUTUS. Essays. In: The Anti-Federalist Papers and the Constitutional Conventions Debates: the clashes and the compromises that gave birth t our form of government. Edited and with an Introduction by Ralph Ketcham. New York: Penguin Books, 2003.

CONSTANT, Benjamin. Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos. In: Revista de Filosofia Política. N. 2, 1985.

DAHL, Robert A.. Decison-Making in a Democracy: The Supreme Court as a National Policy-Maker. In:

Journal of Public Law. Role of the Supreme Court Symposium, n. 1, 1957.

DWORKIN, Ronald. O direito da liberdade: A leitura moral da Constituição norte-americana. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. Revisão técnica de Alberto Alonso Muñoz. 1 ed.. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

EDLIN, Douglas E.. Judges and Unjust Laws: Common Law Constitutionalism and the Foundations of Judicial Review. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2010.

ELY, John Hart. Democracy and Distrust: A Theory of Judicial Review. Cambridge and London: Harvard University Press, 1980.

ELY, John Hart.. The Apparent Inevitability of Mixed Government. In: Constitutional Commentary. June, 1999

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Estado de Direito e Constituição. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

(7)

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do Processo Legislativo. 5 ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Poder Judiciário na Constituição de 1988 –Judicialização da política e politização da Justiça. In: Aspectos do Direito Constitucional Contemporâneo. São Paulo:

Saraiva, 2003.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Princípios fundamentais do direito constitucional: O estado da questão no início do século XXI, em face do direito comparado e, particularmente, do direito positivo brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009.

FIGUEIREDO, Argelina Cheibub; LIMONGI, Fernando. Executivo e Legislativo na Nova Ordem Constitucional. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001;

FISHER, Louis. Constitutional Dialogues: Interpretation as Political Process. Princeton: Princeton University Press, 1988.

FISHER, Louis. On Appreciating Congress: The People’s Branch. London: Paradigm Publishers, 2010.

FRIEDMAN, Barry. The Will of the People: How Public Opinion has Influenced the Supreme Court and Shaped the Meaning of the Constitution. New York: Farrar, Straus and Giroux, 2009.

HOGG, Peter W. & BUSHELL, Alison A.. The Charter Dialogue Between Courts and Legislatures (Or Perhaps the Charter of Rights Isn’t Such a Bad Thing After All). In: Osgoode Hall L. J., 35, 1997.

HOGG, Peter W., BUSHELL, Alison A. e WRIGHT, Wade. Charter Dialogue Revisited – Or Much Ado About Metaphors. In: Osgoode Hall Law Journal. Vol. 45, n. 1, 2007.

HORBACH, Carlos Bastide. Memória Jurisprudencial: Ministro Pedro Lessa. Brasília: Supremo Tribunal Federal, 2007.

HOURQUEBIE, Fabrice. Sur l’émergence du contre-pouvoir juridictionnel sous la Véme Republique.

Bruxelles: Bruylant, 2004.

KELSEN, Hans. A garantia jurisdicional da Constituição. In: Jurisdição Constitucional. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

KRAMER, Larry D.. The people themselves: popular constitutionalism and judicial review. New York:

Oxford University Press, 2004.

LEVINSON, Daryl J. & PILDES, Richard H.. Separation of Parties, not Powers. Harvard Law Review, Vol.

119, n. 8, June 2006, pp. 2311-2386;

LIMONGI, Fernando. A Democracia no Brasil: Presidencialismo, coalizão partidária e processo decisório.

São Paulo: Novos estudos – CEBRAP, n. 76, pp. 17-41;

LOCKE, John. Dois Tratados Sobre o Governo: Livro II: Segundo Tratado. 1 ed. 2 tiragem. São Paulo:

Martins Fontes, 2001.

MADISON, James. O Federalista n. 51. In: HAMILTON, Alexander; JAY, John; e

MADISON, James. O Federalista. Traduzido por Ricardo Rodrigues Gama. 2 ed. Campinas: Russel Editores, 2005;

MANFREDI, Christopher e KELLY, James. Six Degrees of Dialogue: A Response to Hogg and Bushell.

Osgoode Hall Law Journal. Vol. 37, n. 3, 1999.

MANFREDI, Christopher e KELLY, James. Six Degrees of Dialogue: A Response to Hogg and Bushell.

Osgoode Hall Law Journal. Vol. 37, n. 3, 1999.

MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição Constitucional. 3 ed.. São Paulo: Saraiva, 1999.

MENDES, Gilmar Ferreira. Estado de Direito e Jurisdição Constitucional – 2002-2010. São Paulo:

Saraiva, 2011.

MENDES, Gilmar Ferreira e BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MONTESQUIEU, Charles-Loius de Secondat, Barão de La Brède e de. O Espírito das Leis. 3 ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2005.

NINO, Carlos Santiago. The Constitution of Deliberative Democracy. New Haven & London: Yale

(8)

University Press, 1996.

OLIVEIRA, Gustavo da Gama Vital de. Diálogo constitucional e correção legislativa da jurisprudência no direito tributário brasileiro. Dissertação de Mestrado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Faculdade de Direito, 2009.

OLIVEIRA, Gustavo da Gama Vital de. Estado Democrático de Direito e correção legislativa da jurisprudência. In: Revista de Direito Constitucional e Internacional. Ano 18, n. 73, out.-dez., 2010.

PIÇARRA, Nuno. A separação dos poderes como doutrina e como princípio constitucional. Coimbra:

Coimbra Editora, 1989.

PICKERILL, J. Mitchell.. Constitutional Deliberation in Congress. London: Duke University Press, 2004;

The Least Dangerous Branch: The Role of Legislatures in the Constitutional State. Edited by Richard Bauman and Tsvi Kahana. Cambridge: Cambridge University Press, 2006

PILDES, Richard H.. Is the Supreme Court a ‘Majoritarian’ Institution? In: New York University Public Law and Legal Theory Working Papers. Paper 251, 2011.

PRICHETT, C. Herman. Congress Versus the Supreme Court 1957-1960. Minneapolis: University of Minesota Press, 1961.

RAMOS, Elival da Silva. Ativismo Judicial: Parâmetros Dogmáticos. São Paulo: Saraiva, 2010.

RAMOS, Elival da Silva. Controle de constitucionalidade no Brasil: perspectivas de evolução. São Paulo:

Saraiva, 2010.

ROACH, Kent. The Supreme Court on Trial: Judicial Activism or Democratic Dialogue. Irwin Law, 2001.

ROSTOW, E. V.. The Democratic Character of Judicial Review. 66 Harvard Law Review, 1952.

SANTOS, Fabiano. O Poder Legislativo no Presidencialismo de Coalizão. Belo Horizonte: Editora UFMG;

Rio de Janeiro: IUPERJ, 2003.

SCHMITT, Carl. Legalidad y Legitimidad. Trad. esp. Madri: Aguilar, 1971.

SCHMITT, Carl. Teoría de la Constitución. Madrid: Alianza, 2006.

SOUZA JÚNIOR, Cezar Saldanha. O Tribunal Constitucional como Poder: Uma Nova Teoria da Divisão dos Poderes. São Paulo: Memória Jurídica Editora, 2002.

SUNSTEIN, Cass e VERMEULE, Adrian. Interpretation and Institutions. In: Michigan Law Review.

101, n. 4, 2003.

SUNSTEIN, Cass R. Decisões políticas teorizadas de modo incompleto no direito constitucional.

Tradução de Letícia Borges Thomas. Revisão de André Pedreira Ibañez. In: Correntes Contemporâneas do Pensamento Jurídico. TEIXEIRA, A. V.; e OLIVEIRA, Elton S. de. Barueri: Manole, 2010.

SUNSTEIN, Cass R.. A Constitution of Many Minds: Why the Foundind Document Doesn’t Mean What it Meant Before. Princeton: Princeton University Press; 2009.

TAMANAHA, Brian Z.. On the Rule of Law: History, Politics, Theory. New York: Cambridge University Press, 2004.

TAMANAHA, Brian Z.. Law as a Means to an End: Threat to the Rule of Law. New York: Cambridge University Press, Reprinted, 2009.

TUSHNET, Mark. Marbury v. Madison and the Theory of Judicial Supremacy. In: Great Cases in Constitutional law. Edited by Robert P. George. Princeton: Princeton University Press, 2000.

TUSHNET, Mark. Taking the Constitution Away from the Corts. Princeton: Princeton University Press, 1999.

TUSHNET, Mark. Weak courts, strong rights – judicial review and social welfare rights on comparative constitutional law. Princeton: Princeton University Press, 2008..

VICTOR, Sérgio Antônio Ferreira. Presidencialismo de Coalizão: exame do atual sistema de governo brasileiro. Dissertação de Mestrado. Brasília: Centro Universitário de Brasília – UniCeub, 2011.

VICTOR, Sérgio Antônio Ferreira. Diálogo Institucional, Democracia e Estado de Direito: o debate entre o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional sobre a interpretação da Constituição. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo – USP, 2013.

WALDRON, Jeremy. A Essência da Oposição ao Judicial Review. Tradução de Adauto Villela. Revisão da

(9)

tradução: Eliana Valadares Santos. In: Legitimidade da Jurisdição Constitucional. Antonio Carlos Alpino Bigonha e Luiz Moreira (orgs.). Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.

WALDRON, Jeremy. A Dignidade da Legislação. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

WEBBER, Jeremy. Institutional Dialogue between Courts and Legislatures in the Definition of Fundamental Rights: Lessons from Canada (and elsewhere). In: SADURSKI, Wojciech (org.), Constitutional Justice, East and West: Democratic Legitimacy and Constitutional Courts in Post-Communist Europe in a Comparative Perspective. Den Haag: Kluwer, 2002.

WHITTINGTON, Keith E.. Constitutional Construction: divided powers and constitutional meaning.

Cambridge & London: First Harvard University Press paperback edition, 2001.

WHITTINGTON, Keith E.. Political Foundations of Judicial Supremacy: The Presidency, the Supreme Court, and Constitutional Leadership in U.S. History. Princeton and Oxford: Princeton University Press, 2007.

Referências

Documentos relacionados

No caso de uma capa personalizada o modelo anexo deve seguir na FOLHA DE ROSTO (página logo após a capa). Não há critérios rígidos para formatação e diagramação do

Projeto de Lei nº 785/2015, de autoria do deputado federal Tadeu Alencar (PSB/PE), propõe alteração na Lei 8.906 de 1994 (Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil), para instituir

Portanto, os chamados federalistas (Alexander HAMILTON, James MADISON e John JAY), em conjunto com Alexis de TOCQUEVILLE, conceberam uma estrutura estatal marcada

Ao final do curso, pela análise da versão definitiva dos artigos, quando serão considerados: a incorporação de sugestões, críticas e reflexões surgidas nos

Bentes, Fernando Ramalho Ney Montenegro A Separação de Poderes na Constituição dos Estados Unidos: Da Revolução Americana ao Constitucionalismo de Jefferson, Madison

Sendo assim, Madison alterou sua concepção de judicial review, passando a considerar o Judiciário como o órgão supremo na atividade de interpretação constitucional: 25.. “[i]t

Assíncrona: (tempo previsto: 2 h/a) - Leitura: Produções da turma – material de base para encontro da semana Síncrona: (tempo previsto: 1 h/a) Webconferência – BBB Moodle

11/09: Exposição (Conferência de Abertura) e Debate sobre o tema: Fundamentos do Direito Público e do Constitucionalismo Contemporâneo: Democracia, Estado