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ACELERAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: O QUE EXPRESSAM OS BANCOS DE DADOS? Paula Paulino Braz 1 Rosemeire de Araújo Rangni 2

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ACELERAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS

HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: O QUE EXPRESSAM OS BANCOS DE DADOS?

Paula Paulino Braz1 Rosemeire de Araújo Rangni 2

Universidade Federal de São Carlos Eixo temático: Altas Habilidades/Superdotação

Categoria: Pôster - Pesquisas em andamento Agência de Fomento: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São

Paulo (FAPESP)

Resumo: A aceleração é uma prática educacional que objetiva adequar o nível de conhecimento do aluno com altas habilidades/superdotação a um contexto curricular ajustado à suas necessidades. Ela permite que o aluno avance na seriação escolar, seguindo seu ritmo de desempenho. Contudo, essa prática parece ser pouco discutida nas escolas e no ambiente acadêmico, fator que pode interferir em sua implementação. O presente estudo objetivou buscar e analisar as produções em teses, dissertações e artigos disponíveis sobre aceleração de alunos com altas habilidades/superdotação em bancos de dados brasileiros nos anos de 2007 a 2018. O método adotado foi o levantamento sistemático em bancos de dados. Os resultados apontaram para um número pouco expressivo de publicações a respeito da aceleração para alunos com altas habilidades/superdotação no período pesquisado, entretanto, eles apontaram a eficácia da medida para a melhora educacional dos estudantes.

Palavras chave: Educação Especial. Aceleração. Altas Habilidades/Superdotação.

1 Acadêmica do curso de Licenciatura em Educação Especial (UFSCar); bolsista FAPESP.

2 Professora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) no curso de Licenciatura em Educação Especial e Programa de Pós-Graduação em Educação Especial.

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1 INTRODUÇÃO

A escola não é somente o lugar onde crianças e jovens permanecem durante boa parte de suas vidas e, sim, um ambiente em que acontece o desenvolvimento dos alunos e a aprendizagem de forma efetiva. Contudo, para que isso ocorra é necessário considerar as singularidades de cada educando.

E, nesse ambiente, é possível encontrar alunos com alta potencialidade e desempenho acima da média se comparado aos seus pares, exigindo uma resposta educativa eficaz por parte da equipe escolar.

Por definição, as pessoas com altas habilidades/superdotação3 são:

[...] aqueles que demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realizações de tarefas em áreas do seu interesse (BRASIL, 2008, p.11).

Durante muitos anos o conceito de altas habilidades/superdotação sofreu significativas modificações em decorrência dos estudos na área da cognição. Atualmente, o conceito não está atrelado somente à inteligência, mas, às relações estabelecidas entre a criança com altas habilidades/superdotação e sua interação com o meio social caracterizada pelo seu desempenho em habilidades sociais, criatividade, liderança, personalidade e motivação (POCINHO, 2009).

O presente estudo utiliza a conceituação de altas habilidades/superdotação do teórico Joseph S. Renzulli (2004, 2014a, 2014b), descrita pelo Modelo dos Três Anéis.

Para o autor o comportamento superdotado (termo utilizado em traduções do inglês giftedness) é resultado da interação entre a habilidade

3 Este estudo adota a terminologia “altas habilidades/superdotação” de acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), entretanto, as terminologias usadas por autores e documentos oficiais serão mantidas.

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acima da média, o comprometimento com a tarefa e a criatividade, além da relação desses três conjuntos com as áreas gerais e específicas do desempenho humano (RENZULLI, 2004, 2014a, 2014b).

O mencionado autor acrescenta que estudantes que apresentem interação entre os três grupos (habilidade acima da média, comprometimento com a tarefa e criatividade) requerem que as oportunidades educacionais sejam diferenciadas. Dessa forma, a instituição de ensino deve dispor de recursos e encorajamento acima e além do que é oferecido em um programa educacional regular de instrução.

A aceleração para os alunos com altas habilidades/superdotação é uma das formas de atendimento a esse público (BRASIL, 1996) e “corresponde à movimentação do aluno ao longo do conteúdo curricular de forma mais rápida e numa idade inferior à convencional” (PÉREZ, 2014, p. 461).

Nos casos em que o aluno apresenta uma maior rapidez na aprendizagem comparativamente aos seus pares, a aceleração pode ser a medida educativa mais eficaz, pois, o conteúdo curricular das classes mais avançadas é mais apropriado e motivador para eles (OLIVEIRA, 2007).

Em outras palavras, a aceleração permite que os alunos com altas habilidades/superdotação avancem na seriação escolar em seu tempo, promovendo um avanço acadêmico e, consequentemente, o desenvolvimento das áreas que eles mais dominam (COLANGELO ET AL., 2004, GUENTHER, 2009, MAIA-PINTO, 2012, OLIVEIRA E ALMEIDA, 2013, MCCLARTY, 2015).

Contudo, o objetivo principal da aceleração vem sendo mal compreendido no cenário educacional brasileiro, pois, a aceleração ocorre em maior quantidade com alunos repetentes e defasados, visando equiparar a

“idade cronológica com série escolar, independente da produção mental”

(GUENTHER, 2009, p.282).

Ainda sobre esse assunto, Pérez (2014, p. 462) salienta sobre a importância de analisar a “maturidade social e emocional da criança antes de acelerá-la” e complementa dizendo que de fato isso pouco ocorre.

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Normalmente os principais questionamentos que surgem a respeito da aceleração de alunos com alto potencial tratam sobre os prejuízos emocionais e sociais que eles sofrerão gerando preocupação principalmente aos pais e/ou responsáveis (OLIVEIRA; ALMEIDA, 2013, p. 211). Porém, Colangelo et al.

(2004) assinala que não são evidenciados prejuízos socioemocionais em alunos acelerados um ou dois anos4, defendendo de forma incisiva a aceleração a eles como medida educacional.

As pesquisas no âmbito social apoiam as necessidades individuais dos estudantes com altas habilidades/superdotação para as questões acadêmicas, indicando que o desenvolvimento social desse tipo de aprendiz é algumas vezes afetado pela idade mental mais que a cronológica. Desse modo, quando eles não estão com seus pares intelectuais seu autoconceito social declina e há um aumento de autocrítica negativa (ROGERS, 2002). Para minimizar esses efeitos Robinson et al (2002) assinalaram medidas preventivas, entre elas, oferecer medidas educacionais adequadas, capacitação aos educadores para o ensino dos estudantes e reconhecer o grau de diversidade entre eles.

Nessa perspectiva, conforme Mani (2015), a legislação vigente no Estado de São Paulo reconhece o “processo de aceleração de estudos como sendo um mecanismo de flexibilização de estratégias educacionais, respeitando a diversidade de habilidades e ritmos de aprendizagem desses alunos” (MANI, 2015, p.88).

A citada autora ainda pontua que, quando são consideradas as ações políticas e escolares ressalta-se o papel do gestor escolar, uma vez que eles contribuem na transformação da estrutura organizacional da escola especialmente ao que tange a inclusão (p.91).

Considerando que há poucos estudos que tratam sobre a aceleração de ensino para os alunos com altas habilidades/superdotação no Brasil, Maia- Pinto (2012, p. 51) aponta que “muitos educadores em sua maior parte, não

4 A legislação brasileira orienta a aceleração para o máximo dois anos.

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estão familiarizados com as políticas educacionais para alunos superdotados e tampouco estão informados sobre suas características e necessidades de atendimento”. Além do mais, evidencia-se que há escassez de estudos sobre o tema, principalmente quando se trata da Educação Infantil (MARQUES, 2013;

RANGNI, MARQUES, COSTA, 2015).

Tendo isso em tela, este trabalho trata-se de um recorte de uma pesquisa maior de Iniciação Científica em andamento, financiada pela Fapesp, cujo título é “Conhecimento de gestores da educação infantil sobre aceleração para alunos com altas habilidades/superdotação”.

Desta forma, serão apresentados os resultados obtidos em levantamento das produções acadêmicas sobre o tema: “Aceleração para alunos com altas habilidades/superdotação”, buscados nos bancos de dados da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Scientific eletronic Library online (Scielo) Brasil e Google Acadêmico.

Para tanto, foi utilizada a palavra-chave aceleração, refinando para documentos da área temática de ciências humanas e educação, com descritores por título e assunto.

Também, foram combinadas as palavras-chave para a busca: altas habilidades/superdotação e aceleração; talento e aceleração; dotação e aceleração. O recorte temporal da pesquisa foi de 2007 a 2108.

A questão que norteou a presente pesquisa é: quais as produções em teses e dissertações e artigos sobre a aceleração para alunos com altas habilidades/superdotação estão disponibilizados em bancos de dados brasileiros? Assim sendo, tem-se como objetivo principal buscar e analisar as produções em teses, dissertações e artigos disponíveis sobre aceleração de alunos com altas habilidades/superdotação em bancos de dados brasileiros nos anos de 2007 a 2018.

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2 RESULTADOS

A busca resultou em trinta estudos, sendo que desses apenas seis tem como abordagem principal a aceleração para alunos com altas habilidades/superdotação (OLIVEIRA, 2007; GUENTHER, 2009; MAIA-PINTO, 2012, MAIA-PINTO, FLEITH, 2012; FRANKE, 2013; OLIVEIRA, ALMEIDA, 2013).

A dissertação de FRANKE (2013), intitulada “Altas Habilidades/Superdotação, intervenção psicopedagógica e aceleração de estudos: um estudo de caso” foi descartada, pois no momento da busca não estava disponível na internet para análise. Desta forma, as produções relevantes do levantamento sistemático estão representadas no quadro 1.

Quadro 1- Levantamento de produções: aceleração.

Banco de dados

Título Obra/Ano Autor (es)

Instituição

Google Acadêmico

Alunos sobredotados:

a aceleração escolar como resposta

educativa

Tese 2007

OLIVEIR A, E. P.

Universida de do Minho

Google Acadêmico

Aceleração, ritmo de produção e trajetória

escolar:

desenvolvendo o talento acadêmico

Artigo 2009

GUENTH ER, Z. C.

Revista Educação

Especial, v. 22, n.

35, p. 281- 298 BDTD Aceleração de ensino

na educação infantil:

Tese 2012

MAIA- PINTO,

UNB

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percepção de alunos superdotados, mães e

professores

R. R.

CAPES Aceleración de la enseñanza para alumnos superdotados:

argumentos favorables y contrarios

Artigo 2012

MAIA- PINTO,

R. R.;

FLEITH, D. S.

Revista de Psicología

PUC-P Vol. 30 (1),

p. 189 Google

Acadêmico

Aceleração escolar em Portugal: relatos de insatisfação e crítica

pelos pais

Livro/cap 2013

OLIVEIR A, E. P;

ALMEIDA , L. S.

Juruá Editora/

Curitiba/

Cap.13 Fonte: Elaboração própria.

A publicação de Oliveira (2007) “Alunos sobredotados: a aceleração escolar como resposta educativa” teve como objetivo estudar o funcionamento de testes psicológicos em alunos com altas habilidades/superdotação e verificar o impacto das medidas de aceleração escolar a nível psicossocial e acadêmico dos alunos. As questões centrais que embasaram a pesquisa dizem respeito à caracterização dos alunos que passaram pelo processo de aceleração, sua adaptação à escola e seu ajustamento psicossocial. Também, houve a preocupação em identificar se existia confluência entre as informações dos pais, professores e os testes de avaliação psicológica. A amostra foi formada por um grupo de 102 alunos da Educação Básica de Portugal, seus pais e professores.

Os resultados revelaram satisfação dos participantes (alunos, pais e professores) quanto à implementação da medida educacional. Ainda apontou sucesso quanto à adaptação acadêmica dos alunos acelerados, motivação,

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autoconceito positivo, adaptação social e ajustamento comportamental Contudo, apesar dos achados positivos, alguns pais expressaram insatisfação com o procedimento de aceleração de seus filhos.

O artigo “Aceleração, ritmo de produção e trajetória escolar:

desenvolvendo o talento acadêmico”, produzido por Guenther (2009), discutiu a aceleração vista como forma de desenvolver o talento acadêmico. A autora conceituou a aceleração, discorreu sobre as pesquisas na área e analisou a aceleração como medida pedagógica e administrativa.

Foi possível inferir que dos trinta achados apenas 16% contemplaram o tema, objeto deste estudo.

Sobre o artigo “Aceleración de la enseñanza para alumnos superdotados: argumentos favorables y contrarios”, de Maia-Pinto e Fleith (2012), discorre a respeito da aceleração e seus argumentos favoráveis e contrários. O texto aponta que os motivos para a resistência quanto à adoção da prática de aceleração estão relacionados com a falta de informação sobre o tema, os mitos que o cercam e a ausência de políticas de inclusão a esses alunos. No entanto, as mencionadas autoras recordam que a aceleração acadêmica é legalmente assegurada pela legislação brasileira como uma estratégia de atendimento aos alunos com altas habilidades/superdotação apesar da falta de documentos orientadores acerca da implementação dessa ação pedagógica.

No tocante aos argumentos favoráveis, as autoras relataram que as pesquisas levantaram a aceleração para a melhora do desempenho acadêmico, estabilidade emocional, desenvolvimento de interesses e habilidades, além de maior ajuste social dessa parcela de alunos.

Em “Aceleração de ensino na educação infantil: percepção de alunos superdotados, mães e professores”, de Maia-Pinto (2012), teve como objetivo investigar a aceleração para alunos da educação infantil, considerando as características cognitivas e socioemocionais das crianças, seu desempenho acadêmico e autoconceito. Também, procurou conhecer qual era a percepção

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dos pais e professores dos alunos com altas habilidades/superdotados acerca da aceleração de ensino.

Participaram da pesquisa 12 alunos e suas respectivas mães e 15 professores de sala de aula regular e da sala de recursos. Os resultados indicaram que as mães veem a aceleração de forma positiva, porém alguns professores se mostraram contrários à prática.

A insatisfação por parte dos pais que participaram da pesquisa de Oliveira (2007) deu origem ao capítulo “Aceleração escolar em Portugal: relatos de insatisfação e crítica pelos pais”, escrito por Oliveira e Almeida (2013).

Os resultados desse trabalho apontaram para a necessidade de maior rigor por parte de psicólogos e professores responsáveis pela avaliação e decisão da aceleração, considerando os critérios de desenvolvimento e precocidade dos alunos. Conclui-se, também, que ao adotar atendimento, deverá ser implementado com medidas de atenção às necessidades especificas do aluno (OLIVEIRA, ALMEIDA, 2013).

Salienta-se que foram encontradas publicações que mencionavam a aceleração como forma de atendimento (RECH, 2007, POCINHO, 2009, DELOU, 2014, PÉREZ, FREITAS, 2014), entretanto, considerou-se apenas, as produções que tratassem da aceleração para estudantes com altas habilidades/superdotação. Os demais estudos encontrados discutiam a aceleração da aprendizagem como forma de equiparar a idade cronológica dos alunos em defasagem com o ano de estudo de seus pares etários.

Diante do quadro apresentado, observou-se um número pouco expressivo de publicações sobre aceleração para estudantes com alto potencial no período estipulado de busca.

A partir da análise das produções é imperioso mencionar que a aceleração é uma pratica favorável na educação de alunos com altas habilidades/superdotação. No entanto, assinala-se que trata-se, também, de um tema polêmico, gerador de posições contrárias entre os especialistas a sua implementação, principalmente no fator adaptação emocional e social.

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[...]o aluno é avançado para o ano seguinte sem que haja uma aferição da sua maturidade emocional e social, considerando apenas os aspectos cognitivos e sem promover um acompanhamento desse aluno para verificar a sua adaptação à nova realidade que enfrenta (PÉREZ, 2012, p. 255).

Existe também a crença de que a criança será prejudicada socialmente ao ser acelerada, pois deixará de conviver com seus pares etários, suprimindo assim a sua infância (MAIA-PINTO, 2012, p. 17).

Cabe ressaltar, todavia, que a aceleração de alunos com altas habilidades/superdotação permeia por muitos mitos. Um desses pressupõe que tais alunos desenvolvem-se sozinhos, desconsiderando a importância do meio para seu desenvolvimento (PEDRO, OGEDA, CHACON, 2017, p. 116).

As incertezas e desconfianças sobre o assunto acontecem pela falta de conhecimento sobre essa parcela de indivíduos, especialmente por parte de educadores. Segundo Rangni e Costa (2014, p. 734), é importante que a formação inicial e continuada da graduação às capacidades de serviço contemple o tema.

3 CONCLUSÃO

A pesquisa proposta teve como objetivo investigar as produções que tivessem como eixo principal a aceleração para alunos com altas habilidades/superdotação, por meio de um levantamento nos bancos de dados nacionais.

Apesar da pertinência da temática, os resultados apontaram para um número pouco expressivo de publicações se comparados aos que discutem a aceleração como ajuste idade-série para alunos em defasagem.

Nessa perspectiva, recomendam-se mais estudos sobre o tema, no sentido de buscar melhorias e respostas educativas aos estudantes que se destacam por seus potenciais.

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REFERÊNCIAS

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