Dno da Just. e - M I S W . " í a * » .dfi j aneiro
P r o p r i e d a d e d e
M- G O N Ç A L V E S
DiFeetOF-Cerente
Joaquim de fizevedo
REDACÇÃO, ADM.
OFFIC1NAS PRÓPRIAS
RUA PARANA’, 391
S E M A N A K I O H S T l D E l F B l S r i D B l s r T B , F U J S T I D A . D O 2 > T Q A -IS T IN T O I D E 1 9 5 3 7 ' — CcIakOPQdOFBS ditfCPSOS
(FILIADO Á ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE IMPRENSA) --- REGISTADO NO D. I. P. SOB N. 11.742
iirao xiv O U K l N H i O S , Estado de São Paulo Sabbado, 16 de Novembro de 1940 Ram. 465
ROOSEVELT VENCEU
— O Fascism o está de luto —
U. J. B. especial para «A Vóz do Povo»
A reeleição de Roosevelt para um terceiro periodo, marca uma das mais esplendidas vitorias da democracia na historia dos povos. Contra o grande presidente se achavam coligados poderosos interesses de ordem material e espiri
tual. As maiores organizações industriais da America do Norte, como a Ford Motor Company, General Motors, Ge neral Electric, United Steel, etc., apenas para citar as prin
cipais, estavam contra Roosevelt. Contra ele se aliaram as organizações fascistas e contra ele militava a tradição for
temente arraigada no espirito publico contra um terceiro mandato. Contra ele estava 70 % da grande imprensa ame
ricana. M ilhões de dólares foram gastos pelos partidários de Wilkie, afim de difamar o grande defensor da democracia e leva-lo á execração publica como o homem que desejava empurrar os Estadus Unidos á guerra. Contra ele estiveram todos os elementos de que pôde dispor a ‘Quinta Coluna”. Mas Roosevelt venceu.
O povo americano deu uma belíssima prova de sua superioridade de espirito e de sua serena faculdade de esco
lher por decisão própria aquele a quem desejava por chefe.
Às forças do mal nada conseguiram. No ultimo discurso, pronunciado pouco antes, de in iç ia re m as eleições, Ro
osevelt fez uma profissão de fé na democracia. Lamentou a miséria que ía na Europa, “onde a vida se escondia debai
xo da terra” para fugir ás bombas assassinas e mostrou-se esperançoso de que no futuro os povos alemães e italianos, cheios de tradição de liberdade, saberiam livrar se da opres
são que os amarga.
O dia 5 de novembro foi por certo um dia de luto para o fascismo, seja ele italiano, alemão ou russo. E esse mesmo dia foi da mais intensa satisfação para todos aqueles que amam a liberdade, consubstanciada na livre expressão das idéias, no direito do voto e na independencia de culto religioso.
0 exita da cultura da trigo em 5ãa Faulo
Em recente entrevista con cedida á imprensa da Capital, o sr. Franklin Viégas, chefe do Fomento Agricoía Federal neste Estado, rearfirma o êxi
to da cultura do trigo em S.
Paulo. “Apesar da seca, diz s. s., as culturas se compor
taram bem e apresentam ain
da resultados compensado
res”. Mais adeante, o entre
vistado aborda a questão da resístencia do trigo ás secas, afirmando que outra cultura teria totalmente fracassado em face de uma estiagem tão prolongada como a que en
controu a do trigo. S. s. ter
mina por dizer que o trigo pode ser considerado como planta das mais resistentes á seca, entre as que são culti
vadas em S. Paulo.
Ainda ha pouco, a Secção de Fomento Agricola Federal em São Paulo recebeu comu
nicação de que em Tanabí foram os mais auspiciosos os resultados obtidos na Fazen
da Icatú, de propriedade do sr. Inocencio de Paula Eduar
do. E’ da iniciativa desse la
vrador a propaganda feita
Fliilho
nesse município em torno dessa cultura, em colabora
ção com a padaria local, de que é proprietário o snr. Er
nesto Paulini. O pão fabrica
do com a farinha de trigo produzido naquela fazenda, vinha embrulhado em papel especial, onde se lia, decla
rada a origem do produto:
“Brasileiros! Para o vosso bem e grandeza do Brasil, plantai trigo ! Colhei essa graminea maravilhosa que fornece o pão nosso de cada dia. As se
mentes são fornecidas pelo Ministério da Agricultura”.
Vê-seque o entusiasmo pe la campanha do trigo não par
te somente dos seus promo
tores, mas tambem, o que é mais importante, daqueles que são os seus proprios benefi ciarios, dos. proprios lavrado
res.
12 fios, e fios tor
cidos, recebemos e estamos vendendo a preços modicos.
Preços especiais para compra superiores a 10 rolinhos.
A digna gerência da Força e Luz local continúa irritan
do o público. No dia 5 deste mês, mais uma barbaridade surgiu. Dois ou três consumi
dores chegando á Cia. muito antes de expirar o expedien
te (no caso ás 16 horas) não puderam pagar a energia gas
ta, porque a encarregada do recebimento, demonstrando a maxima má vontade para com o publico, lhes disse que o expediente havia terminado.
Os pontuais consumidores, embora convictos que esta
vam dentro do expediente, deante da escusa alegada pe
la caixa, retiram-se. No dia seguinte (dia 6) vt ltaram no
vamente para efectuar o pa
gamento da luz e que sur- preza ! ? por um capricho da empregada e pelo desleixo da Companhia, pagaram a energia gasta com multa, tão somente porque no dia 5 ex
pirava o praso legal. Houve consumidor que, revoltado com esse absurdo, preferiu não continuar com,*1 U*z. da*
do o péssimo descontrole no serviço de recebimento.
Francamente isto não está direito. Pedimos, em nome do povo ourinhense, que a ilus
trada e proba diretoria da Cia. Força e Luz tome as ne
cessárias providencias, afim de que não mais se repitam tais absurdos, que servem unicamente para desmorali
zar a Cia.
— flvenida Jacinto Sá n. 328
Caixa Postal, 54 — O U R I N H O S — Telefone, 19
Depositos - Cobranças - Descontos - Empréstimos » Ordens de Pagamento - Cheques
TAXAS DE DEPOSITOS:
Conta C o r r e n t e ...2 ojo a. a.
Conta P a rtic u la r... 4 oio a. a.
Idem cj deposito m e n s a l ... 5 oio
Prazo Fixo e M e z e s ... 4 1 / 2 oio a. .a~
Idem de 6 mezes ... 5 oio a. a.
Idem de 12 m e z e s... 6 oio a. a.
Idem E sp e c ia l...6,3 o to a 8,1 ojo a. a.
Idem Pagt. mensal juros de . . . 4,5 ojo a 6,9 ofo a. a.
Matriz: SÃO PAULO - Praça da Sé n. 393
FILIA E S : — Araçatuba - Baurú - Bastos - Londrina - Lins - Marilia - Ourinhos - Pres. P rudente - P ereira B arreto - Promissão - Paraguassú — Pompéiá - Rancharia - Ribeirão Preto.
AGENTES: em Biriguy e Sta. Cruz do Rio Pardo.
P E R A T I V 4 S
Escreve a «Gazeta», de São Paulo, de ontem , que o coope- rativismo está na ordem do dia
; copio um dos. fatores mais d e
cisivos e eficazes de prosperida
de econom ica. Aliás é razoavel que a pratica da cooperação mutua e da coalisão de recur
sos deva forçosam ente produzir na crdem econom ica os mes m os efeitos que infalivelmente se lhe seguem em todos os se
tores da atividade hum ana e da vida natural. O Brasil com eça a fruir os proventos do coopera- tivismo que se vai progressiva-
E stá distribuindo este uma infinidade de
mez
5*00
COM OS C I G A R B O S
alem das valiosas figurinhas
mente increm entando. Já funcio
nam no país 1058 cooperativas das mais variadas especies, com varios milhares de contos de ca- pií&h a beneficiarem m uites-m i
lhares de pequenos produtores m utualizados para a eficaz con
secução de fins comerciais que de outro m odo lhes seriam ina- tingiveis. São Paulo, escusado dizer, é que entra com maior coeficiente naqueles algarism os, indices expressivos de p ro sp eri
dade econom ica. Ainda agora, entre as 22 cooperativas regis
tradas, no Rio, em varios Minis
térios, nada m enos da terça p ar
te — sete — localiza-se em São Paulo, vindo logo após, o Rio G rande do Sul, com tres, ao la
do da pequenina Paraíba. Se
guem -se, com duas, Estado do Rio de Janeiro, Rio §Grande do Norte, Pará e Pernam buco, fi
nalizando o Paraná a lista com 1. Enunciam os todas as circuns
tancias para que se veja como o cooperativism o se vai incre
m entando generalizadam ente em todos os Estados da Federação.
A verificação é aprazível, quan
do se considera que a com pre
ensão e a pratica da coopera
ção m utua no terreno da p ro dução, denotam percepção clara e fecunda de suas inestimáveis vantagens econom icas E esse apreciavel estado de espirito, co
mo se nota, vai vingando em todas as populações brasileiras
O anuncio é a alma do negocio; faça um bom nego
cio anunciando na «A Voz do Povo», de grande circula
ção na Alta Sorocabana e no Norte do Paraná.
Tinta PELIKAN para escrever
4001
E n e o n t r a - s e a V e n d a n e s t a tip o g r a fia
16 11-1940 A . VOZ 3DO POVO 2
S u p erstições
U . T A V A R E S O utro dia veiu-me ás mãos
um a interessante carta, enviada não sei por quem, talvez algum ignorante, crédulo e simplorio quem sabe, escravo de supersti
ções pueris e estúpidas.
A dita carta continha uma oração a Santo Antonio, mila
grosa, de effeito rapido e segu
ro. Num «daqui aquella palha»
o milagre está feito. Era só re
zai-a, que zaz-traz, a graça es
tava alcançada, o pedido obtido.
Oração rapida, própria para o nosso tem po de velocidade e rapidez Isso porém , não é tudo.
Alli ha ordens a cumprir e ameaças terríveis a temer. É preciso que se reze uns tantos Padre-nossos e que se tire 13 Copias e se envie a 13 pessoas conhecidas. Ai de quem não se dignar fazer, as desgraças e ameaças chovem-lhe na cabeça, como raios e trovoadas em tem po de tempestade. Será imme- diatamente castigado, ou então a familia será affligida por qual
quer calamidade.
Tudo isso é engraçado, faz rir toda pessôa de bom senso e que tem o caco no lugar, p o rém o mais interessante é que ha gente tão simplória e igno
rante e de miolo móle, que se dá ao trabalho de tirar 13 lon
gas copia, subscritar enveloppes, gastar muitos $400 em sellos e collpcal-as no correio — senão a desgraça vem e vem mesmo ..
É para se rir e para se ter pe
n a de tanta credulidade!
Seria, aliás uma coisa bem interessante si todo mundo fos
se supersticioso e acreditasse em taes babozeiras. Nada se faria, passava-se o dia todo a tirar copias e mais copias das ditas orações.
Si cada pessôa é obrigada conforme a «receita», a tirar 13 copias, imagine o leitor o traba
lho que deveria ter os habitan
tes duma cidade pequena como
a nossa, onde as cartas girariam em torno dos mesmos indivíduos.
Bem arranjados estariamos, si depois de certo tempo recebes- semos uma media por dia, de 20 destas cartas; teríamos que enviar aos nossos pobres ami
gos 260 orações. Cada dia que passasse o seu numero augmen- taria e no fim do anno teriamos que montar uma fabrica de p a pel para dar coma do nosso expediente.
C om o essa, ha por ahi outras crendices igualmente desenxabi
das e rediculas, frueto ch igno
rância e da estupidez. Ha ora
ções contra mau olhado, contra mordedura de cobras, feitiços, rezas que tornam o homem in
vulnerável que espantam lobis- homens. saeys, etc.. muitas até tão cynicas que dizem ser ap- provadas pelas autoridades ecle
siásticas, com si algum dia es
sas autoridades approvassem as
neiras. Abuso inqualificável e imperdoável, si não fosse a g ro s sa ignorancia e curteza de in telligencia de taes com piladores de orações.
Que faz o bom catholico, que recebe taes cartas em sua casa, sabendo serem não só rediculas mas sobretudo condernnadas pe
la Igreja?
O bom catholico faz o se
guinte: toma taes cartas e ora- _ s e copi esta ajzende oAfc\go e manhã para preparar o café.
Um móquinha feito com taes bobageiras, deve ser algo g o s toso.
Enquanto o ignorante e atra- zado reza taes ridicularias, of- fendendo a Deus, o catholico intelligente e pratico soive a g o les lentos um delicioso cafézi- nho.
Quem mandou acreditar em superstições ? ! . . .
Cambará, Novem bro de 1940.
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S Ã O P A Ü L O
Bolhas de sabão
Augusto F. Alonso
Houve em éras remotas, nas regiões do centro-europeu, ura povo dotado de uma cons
tituição fisíca relativamente debil. Esse povo, acossado por raças mais poderosas, vi
ra-se na contingência de ape
lar para os recursos que os meios lhe proporcionavam, construindo vivendas onde melhor pudesse defender se
us bens e suas vidas, foi por essa forma que surgiram as primeiras moradas lacustres conhecidas.
Edificadas sobre esteios fin
cados no fundo dos rios, li
gadas entre si por platafor
mas de paus roliços e pontes levadiças pendidas para as margens, serviam de mora
dias, refúgios e fortalesas aos heroicos habitantes que, por ironia do destino, eram con
siderados inferiores dentro da escala animal.
X X X
Este têma já foi abordado noutra época pela imprensa citadina e, fazendo um con
fronto, chegou-se a conclusão que a melhor solução para o povo ourinhense poder des
frutar um perfeito serviço de exgotos, ter agua em abun- dancia e ver se livre da re
nitente poeira, nos longos dias de estiagem, seria apelar aos recursos primitivos, levando a cidade para as margens do Rio PaTdo 'oTi Tmidatido pãrlT cá o curso do rio. Alem de seu lado economico, não dei
xaria de ter a sua parte ro
mântica.
X X X
E’ verdadeiramente deplo
rável que Ourinhos continúe a marcar passo no seu pro
gresso, apesar de ocupar a cidade uma situação geográ
fica e economica privilegia
da. Em parte, cabe-nos gran
de culpa, devido a falta de cooperativismo, bem notável no povo desta cidade. Si, na iniciativa particular,tudo faze
mos por excelencia; na forma coletiva, tudo temos a dese
jar.
Evidencia se a falta de co
operativismo na organização de entidades locais que, de comum acordo com os pode
res governamentais, auxilias
sem a solucionar os agudos problemas que se defrontam.
E chega se a conclusão que a vida dessas entidades limi- ta-se á duração das bolhas de sabão, com a diferença que as bolhas de sabão nascem, brilham e desvanecem se, e as entidades de carater coo- perativista em Ourinhos, nas
cem e desvanecem-se, não conseguem brilhar.
E, nesse estado de coisas, continuaremos a vêr as gran
des probabilidades futuras de Ourinhos . . . talvez para os nossos bis-netos.
| Papel Crepon
DIVERSAS CORES B e e e b e u n o v o e v a r i a d o
s o r t i m e n t o e s t a P a p e l a r i a
m
0 Cozinheiro
faz um
yy
1 — H ercules Pernafina era um fracasso em todos os esportes.
Era um fraco, não lhe restando esperança algum a de se tornar um athleta.
(D
2 — “ V itam inas, V ita m in a s! m eu caro H ercules", disse-lhe um dia o genial G o s t o f in o , — “ T odo o ath leta d ev e ser alim entad o com pratos sau d aveis, feitos com o E x tra cto de T o m a te M arca PEIXE, q u e conserva as vitam in as A, B , C e G do tom ate m aduro.
E xperim ente e verá."
.E DA MARCA
“ P E IX E -*/
J b e--- TWbWE— ■ 3 — M ezes depois, G o s t o f in o encontra n ovam en te o nosso H ercules e este lhe d iz: — “ Obrigado pelo seu c o n se lh o ! Ao É xtracto de T om ate M arca PEIXE d ev o m inhas victorias esportivas!
R ealm en te, vitam in as é o qu e to d o o esportista necessita!"
T T c T í T l U *
\
* moiho^ L
u m a t,e h e m a c c re s c e n t a e c o s i n h a r c vo. t a / h a r
—
E X T R A C T O DE T O M A T E
X P H Z E
G F - 12
08 NÉilOS É
S. Paolo em uisila ao presi
dente M io Vargas
Afim de cumprimentar o sr. presidente Oetulio Vargas, por ocasião da passagem da efemeride de 10 de Novem
bro, foi ao Rio, sendo rece
bida no Palacio do Catete, uma comissão de prefeitos de São Paulo, constituída de um representante de cada zona ç chefiada pelo diretor do De partamento das Municipalida
des.
Esta zona foi representada pelo prefeito de Presidente Prudente, dr. Domingr s Leo
nardo Ceravolo.
Leiam e propaguem «A Voz
— do Povo» —
4
Voz do PoraCnirScí
lação nesta zona e no P a r a n á —
ELIXIR DE N O G U E IR A
Empregado com successo em todas
•s moléstias proveniente de syphilis e Impurezas do sangue i
FERIDAS ESPINHAS ÚLCERAS ECZEMAS MANCHAS DA PELLt
DARTHROS FLORES BRANCAS RHEUMATISMO SCROPHULAS
SYPHILITICAS e finalmente em Iodas
•s effecções cuja ori
gem seja •
" A V A R I A "
— Milhares de cu ra d o s---
Grude Deparatire do Sangue
S S E
16 11-1940 _A_ V O Z IDO V O X Z O
0 Dia 10 de Novembro, em
Ourinhos —
Decorreram demaneira en
tusiásticas as festividades cí
vicas que a nossa cidade pro
moveu dia 10 de Novembro, em comemoração ao primei
ro decenio de governo pa
triótico c esclarecido do pre
sidente Oetulio Vargas. Os edifícios públicos e muitos outros comerciais e particu
lares amanheceram emban- deirados.
A nota atraente das co
memorações foi a parada da Juventudes na praça Melo Pei
xoto, na qual tomaram parte os alunos do Ginásio de Ou
rinhos, Tiro de Guerra 198, alunos do Grupo Escolar e o povo, tendo o grande des
file sido precedido pela ban
da de tambores e cornetas do Tiro 198, levando o pa
vilhão nacional.
Cirande D e s c o b e r t a
P A R A A . I s A T T L P I E r R ,
FLUXO - SEDATINA
(O REGUJL DO S V I E I R )
A MULHER NAO SOFFRERA DORES
flllivia a s C O L I C fiS Uterinas e m D U A S H O R A S Emprega-se com vantagem para combater as Flôres Brancas, Cólicas Uterinas, Menstru es, após o parto, Hemorrhagias e Dôres nos Ovários
E' poderoso calm anti e Regulador por excellencia.
FLUXO SEDATINA pela sua comprovada efíicacia é receitada por mais de 10.000 médicos.
FLUXO SEDATINA encontra-se em toda a parte.
0 OH 00 RESERVISTA
Será festejado em todo o País
O presidente da Republica, considerando que o “Dia do Reservista” deve ser come
morado em todo o territorio nacional, devendo ser facili
tado o comparecimento dos reservistas nesse dia nos lo
cais designados para as co
memorações, assinou o se
guinte decreto le i:
“Art, l.o - São justificadas para todos os efeitos, as fal tas ao serviço ou ás aulas no dia 16 de dezembro de cada ano, quando se tratar de re servista que haja compareci
do ás comemorações civicas dessa data.
Paragrafo unico - Esse com
parecimento será comprova
do pelo registo na respectiva caderneta militar ou no cer
tificado de reservista.
Art. 2 o - Nesse dia as es
tradas de ferro do governo (federal e estadual) ou as que sob seu controle se encon
trem permitirão o transito li vre até os locais de receção mais proximos, aos reservis tas portadores de braçadeiras com as cores da bandeira n a cional ou àqueles que exibam seus certificados ou caderne tas militares.
§ l.o - Esse transito compre endendo passagem de ida e volta será limitado entre 8 e 20 horas do dia 16 de dezem
bro. § 2 o - Para execução e regularidade desse transpor
te gratuito as autoridades en
carregadas das comemora
ções entrarão em entendimen to previo com as aludidas fer
rovias.
Art. 3 o - Os prefeitos muni
cipais em localidades em que não houver corpo de tropa prestarão auxilio ás autori
dades militares que o solici
tarem no sentido de facilitar as comemorações do “Dia do Reservista”.
§ l.o - As agencias recebe
rão, isentas, de taxas, somen
te no periodo de 12 a 22 de dezembro de cada ano as cor respondencias. § 2.0 - Todo o funcionário de tais reparti
ções colaborará eficientemen te para que os reservistas se aproveitem dessa franquia postal.
Art. 5 .0 - Para fins de exer
cício de função, cargo ou em
prego publico, fica suspensa a validade da caderneta mili
tar ou certificado de reser
vista do reservista, que sem motivo justificado, deixar de apresentada no dia 16 de de
zembro de cada ano, na con
formidade do art. 3 das Ins
truções a que se refere o de
creto-lei n. 1.908, de 26 de dezembro de 1939. § unico - A suspensão da validade da caderneta ou certificado não exclue a aplicação da multa prevista no art. 199 da Lei do Serviço Militar.
Art 6.o - Revogam-se as dis
posições em contrario”.
O decreto acima foi assi
nado em data de 5 deste mês.
D E S P E R T E A B IL IS D 0 SE U F IG A D O
Sem Calomelanos—E Saltará da Cam»
Disposto Para Tudo
Seu fígado deve d e rra m a r, d ia ria m e n te , no estom ago, u m litro de bilis. Se a bilis n ã o co rre liv rem e n te , os alim en to s n ão são d igeridos e apodrecem . Os gazes in ch am o estom ago. Sobrevem a n risã o de v e n tre . Você sen te-se a b atid o e como que e n v en e
nado. T udo é am a rg o e a v id a é um m a rty rio . U m a sim ples ev acu ação n ão to c a rá a au sa. N a d a h a como as fam o sas Piílu las : A R T E R S p a r a o F ig a d o , p a r a u m a acção ,-erta. F a z em c o rre r liv rem e n te esse litro de bilis, e você sen te -se disp o sto p a r a tudo.
N ão c au sam d a m n o ; são suaves e contudo são m ara v ilh o sas p a r a fa z e r a bilis c o rre r liv rem en te. P e ç a as P iílu las C A R T E R S p a ra o Fig ad o . N ão a cc e ite im itações.
Preço 3 $ 0 0 0 .
f a c t o r d e
S A Ú O E
r:
G o lp e d e direita o m ais fr e q ü e n te o a q u e — e o a r
s.nesso inicial.
N o volleio, a bolo não foca o solo R e v é z— um g o lp e
elea a n te.
N o ló b e, a bola passa alto.
Esm ache — é um volleio alto.
TER*
___________! F U N D A M E N T O S
m
o tiro & y \
O jo g a d o r deve d lh a r sem p re a
bola.
Da posição dos p é s d e p e n d e o
equilíbrio.
A b ola d eve lo
car a raqueia C:íi p le n o impulso.
M5>
Ao reb a ter, a bola d e ve esta r a 1,20
ms. d o jogador.
A b o la só deve tocar a raqueta
no centro.
â w
A p v/ A
u Esteja sem p re col locado p a ra r e
bater.
M odo correcto d e seg u ra r a raqueta.
V < 4 ^
Este m odo é incorrecto e deve ser evitado.
Q U A D R A S I M P L E S Q u a d ra p a ra jogos sim ples. Para jogos duplos, accrescentom se dois cor- r d ores laferaes.
facil comprehender porque o tennis conquistou a deno- J m inação de sport fidalgo por excellencia. E xtrem am ente saudavel, é um m agnífico exercício de agilidade, que dá ao corpo graça e elegancia. O jogo de tennis, apezar de m uito m ovim entado, não envolve a m inim a parcella de violência. C a
valheirism o e d istin eção formam as bases de suas regras. Jogar o tennis é um a recom m endação social, pois esse sport offerece excellente m otivo para reuniões interessantes c am aveis.
Recom m endação não m enos valiosa, na vida social ou de ne- gocios, é uma apparencia cuidada, que a todos agrade. Para isso, o primeiro passo é fazer a barba diariam ente, com G illette. N ã o prejudique o seu prestigio social apresentando- se com a barba por fazer.
Com G illette é facil, rapido e econom ico fazer
todas as manhãs.
G ille t t e
Caixa P o sta 1 1797 - R io d e J a n eiro
barba
IA-415
A p elo a o s P refeito s p a u lista s
para que cooperem na ação contra os incêndios devastadores das nossas reservas florestais
O Conselho Florestal, em reunião de 4 do corrente, ou
viu os srs. Cabral Vasconce
los e Continentinto Guimarães que se referiram á devasta
ção das nossas matas, que continua impiedosamente por todo o nosso interior, princi
palmente a destruição causa
da por incêndios, a continuar assim dentro de muito pouco tempo nada, ou quasi nada restará do nosso outrora opu
lento patrimonio florestal. En
tretanto, enquanto não fôr re
gulamentada a aplicação do Codigo Florestal em nosso Estado, nada se poderá fazer
no sentido de impedir essa criminosa devastação.
O sr. Cabral Vasconcelos disse, conquanto não se pos
sa de todo impidir essa de
vastação, poder se ia pelo me nos atenuar os seus efeitos, solicitando-se para isso a va
liosa cooperação dos srs. pre
feitos municipais. Propoz que se oficie ás nossas autorida
des municipris pedindo que, pelos meios ao seu alcance, procurem evitar, quanto pos
sível, a derrubada e incên
dios de nossas florestas.
Nessa reunião o sr. Camar
go Cabral comunica que o ante projeto elaborado pelo
Conselho, que regula a apli
cação do Codigo Florestal, se encontra em poder do sr. Se
cretario da Agricultura, para ser encaminhado ao sr. Inter
ventor Federal.
Tinta PELIH9N para escrever
4001
E n c o n t r a - s e a V e n d a n e s t a tip o g r a fia
1611-1940 -A. V O Z D O F O X T O
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«caixa Economea»
Cabine numero trése. Espero
que venha logo o homem da perihora.
Olho o relogio. Dele não mais quero estar cativo, preso á sua hora.
Livre em fim ! O anel tambem sem demóra ju nto á pulseira, sem mais léro-léro irá tambem, num a ância de quem chóra, unir-se ao meu relógio tão sincero!
H u p í! O anel da m inha namorada, a pulseira da minha irmã querida, e o relógio — pipocas, que pilhada!
Ê dum meu prestimoso e caro amigo, que julga que sou rico nesta vida, enquanto o miserê mora comigo
J OÃO A B U J A M R A São Paulo Nov. de 1910
II «Soeiedaile flmijs ia Cida- de» e a sua
Foi creada, no am bito dos m unicípios do nosso Estado, lo
go depois do advento do Esta
do N ovo, a «Sociedade Amigos da Cidade», a exem plo das que existiam anteriorm ente em S an to s e outros centros intensos de S. Paulo. Tem um a am plitude significativa e relevantes servi
ços presta essa agrem iação na coadjuvação administrativa onde ela exista. O seu papel é de auxiliar das adm inistrações m u
nicipais, tendo hoje atuação em q u a s ía totalidade dos m unicípios, prestigiada e m antida carinho
samente.
Ç om o auxiliar dos adm inis
tradores, cum pre ela a sua fina
lidade apresentando sugestões, planos e ventilando Jd é ia s, sem injunção, inspirando-se em bem servir a coletividade, dentro do m ais desinteressado patriotism o, alheia aos preconceitos políticos
que não vasados em justiça, de
fendendo com equidade o reer- guim ento da cidade e o bem estar do povo.
R econhecendo a utilidade d e s
se genero de sociedade, com o orgão auxiliar da vida adm inis- trativa-m unicipal, m uitos m uni
cípios são por ela norteados, se ajustando, com muito beneficio para o povo, prefeitos e diri
gentes da eniiuaue.
Mas. m unicípios cultos, p o p u losos, com o c nosso, cuidaram da organização da «Sociedade Amigos da Cidade», chegando mesmo a ser escolhida diretoria para cuidar dos seus destinos, constituída com os m elhores elem entos citadinos. Infelizm en
te, essas entidades não ch ega
ram a ter atuação, e os seus im
pulsionadores perderam o e n tu siasm o e o esm orecim ento foi tal que nada mais transpareceu de sua existencia, relegada ao esquecim ento, quando é do es pirito do E stado Novo que “ os poderes públicos só podem por em pratica e realizar um a adm i
nistração sadiaz e patriótica com o concurso sincero e d e c i d i d o
dos particulares” .
A «Sociedade Amigos da Ci
dade», hoje increm entada pela sua grande utilidade, é uma agrem iação de hom ens idoneos, de reconhecido prestigio publi
co e som ente no terreno poli- tico-adm inistrativo reside a sua finalidade. A ela está afeito o trabalho de reerguim ento eco- nom ico dos m unicípios, colabo
rando com dedicação e patrio
tismo, junto ás adm inistrações m unicipais, na solução dos p ro blem as que de perto interessam á coletividade, form ando o seu conselho cidadãos devotados á causa publica, que não visam in teresses e não reclam am cargos de m ando . . .
E* po r tudo isso que a socie
dade vai tendo franca aceitação em todo o E stado, e a sua vida é bem mais im portante do que de fato parece.
X .
C a s i n o
H oje, sabado, nas duas ses
sões, a hilariante com edia dra- mafica «CHUVA DE OURO», com o incom parável Charles Rugles
Am anhã, em m atinée: conclu
são do seriado «Lutas sem tré guas», com um com plem ento policial.
A 1 noite : — 0 grande filme da tem porada, com Diana Dur- bim, a voz de cristal, em 3 Me
ninas Indiabradas, e Bill C ody em «Justiça á Bala».
4 a feira — sessão das m oças
— «C aindo do C éu», com Bing C rosby.
5.a feira — «O Gato e o C a- nario» e ainda no program a o desenho anim ado com P o p e y e :
«Com a policia não se brinca».
O anuncio é a alma do negocio; faça um botn nego
cio anunciando na «A Voz do Povo», de grande circula
ção na Alta Sorocabana e no Norte do Paraná.
Agua da fonte
“Nascente”
Recebemos um garrafão da esplendida agua da “Nascen- te” que está agora sendo dis
tribuída a domicilio, a preço infimo, pêlo sr. Fernando José de Souza, apanhada higieni
camente na fazenda Murça, de propriedade do sr. Hora- cio Soares.
Já foi analizada e é boa, clara e de paladar natural — daí, “ser a agua da nascente alegria da nossa gente” . . .
Agradecemos o presente e recomendamos o uso do pre
cioso liquido da “Nascente”
ao povo ourinhense na certe
za dc que: “a agua da Nas
cente faz bem a teda gen
te.
EXPEDIENTE
A S S 1 G N A T U R A S Anno ♦ «
Semestre Trimestre
20$
10$
5$
ANNUNCIOS
l*a pag* Cent* CoL 2$000 2*a pag* CenL CoL 1$000 La pag* Cent* CoL 2$000 Pagamento adiantado, na entrega do original.
Não se faz excepção de forma alguma.
SECÇÃO LIVRE Preços a combinar N ão se devolvem origi- naes, em bora não publica
dos. A redacção não assume responsabilidade pelos con
ceitos em ittidos em artigo assignado, mesmo com pseudonym o.
Publica-se aos SABBADOS
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Bua Paraná. 391 — OUBINHOS
Convocação militar das classes 1918-1919
E stão sendo convocados para apresentação até o dia 27 do corrente mês, c s sorteados das classes 1918 1919, para incorpo
ração no corrente ano, relativam ente aos da l.a cham ada.
Assim, os convocados devem apresentar-se á séde da Junta de Alistamento Militar da residencia afim de serem encam inhados aos Postos de C oncentração.