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(FILIADO Á ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE IMPRENSA) REGISTADO NO D. I. P. SOB N

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Dno da Just. e - M I S W . " í a * » .dfi j aneiro

P r o p r i e d a d e d e

M- G O N Ç A L V E S

DiFeetOF-Cerente

Joaquim de fizevedo

REDACÇÃO, ADM.

OFFIC1NAS PRÓPRIAS

RUA PARANA’, 391

S E M A N A K I O H S T l D E l F B l S r i D B l s r T B , F U J S T I D A . D O 2 > T Q A -IS T IN T O I D E 1 9 5 3 7 ' CcIakOPQdOFBS ditfCPSOS

(FILIADO Á ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE IMPRENSA) --- REGISTADO NO D. I. P. SOB N. 11.742

iirao xiv O U K l N H i O S , Estado de São Paulo Sabbado, 16 de Novembro de 1940 Ram. 465

ROOSEVELT VENCEU

— O Fascism o está de luto —

U. J. B. especial para «A Vóz do Povo»

A reeleição de Roosevelt para um terceiro periodo, marca uma das mais esplendidas vitorias da democracia na historia dos povos. Contra o grande presidente se achavam coligados poderosos interesses de ordem material e espiri­

tual. As maiores organizações industriais da America do Norte, como a Ford Motor Company, General Motors, Ge neral Electric, United Steel, etc., apenas para citar as prin­

cipais, estavam contra Roosevelt. Contra ele se aliaram as organizações fascistas e contra ele militava a tradição for­

temente arraigada no espirito publico contra um terceiro mandato. Contra ele estava 70 % da grande imprensa ame­

ricana. M ilhões de dólares foram gastos pelos partidários de Wilkie, afim de difamar o grande defensor da democracia e leva-lo á execração publica como o homem que desejava empurrar os Estadus Unidos á guerra. Contra ele estiveram todos os elementos de que pôde dispor a ‘Quinta Coluna”. Mas Roosevelt venceu.

O povo americano deu uma belíssima prova de sua superioridade de espirito e de sua serena faculdade de esco­

lher por decisão própria aquele a quem desejava por chefe.

Às forças do mal nada conseguiram. No ultimo discurso, pronunciado pouco antes, de in iç ia re m as eleições, Ro­

osevelt fez uma profissão de fé na democracia. Lamentou a miséria que ía na Europa, “onde a vida se escondia debai­

xo da terra” para fugir ás bombas assassinas e mostrou-se esperançoso de que no futuro os povos alemães e italianos, cheios de tradição de liberdade, saberiam livrar se da opres­

são que os amarga.

O dia 5 de novembro foi por certo um dia de luto para o fascismo, seja ele italiano, alemão ou russo. E esse mesmo dia foi da mais intensa satisfação para todos aqueles que amam a liberdade, consubstanciada na livre expressão das idéias, no direito do voto e na independencia de culto religioso.

0 exita da cultura da trigo em 5ãa Faulo

Em recente entrevista con cedida á imprensa da Capital, o sr. Franklin Viégas, chefe do Fomento Agricoía Federal neste Estado, rearfirma o êxi­

to da cultura do trigo em S.

Paulo. “Apesar da seca, diz s. s., as culturas se compor­

taram bem e apresentam ain­

da resultados compensado­

res”. Mais adeante, o entre­

vistado aborda a questão da resístencia do trigo ás secas, afirmando que outra cultura teria totalmente fracassado em face de uma estiagem tão prolongada como a que en­

controu a do trigo. S. s. ter­

mina por dizer que o trigo pode ser considerado como planta das mais resistentes á seca, entre as que são culti­

vadas em S. Paulo.

Ainda ha pouco, a Secção de Fomento Agricola Federal em São Paulo recebeu comu­

nicação de que em Tanabí foram os mais auspiciosos os resultados obtidos na Fazen­

da Icatú, de propriedade do sr. Inocencio de Paula Eduar­

do. E’ da iniciativa desse la­

vrador a propaganda feita

Fliilho

nesse município em torno dessa cultura, em colabora­

ção com a padaria local, de que é proprietário o snr. Er­

nesto Paulini. O pão fabrica­

do com a farinha de trigo produzido naquela fazenda, vinha embrulhado em papel especial, onde se lia, decla­

rada a origem do produto:

“Brasileiros! Para o vosso bem e grandeza do Brasil, plantai trigo ! Colhei essa graminea maravilhosa que fornece o pão nosso de cada dia. As se­

mentes são fornecidas pelo Ministério da Agricultura”.

Vê-seque o entusiasmo pe la campanha do trigo não par­

te somente dos seus promo­

tores, mas tambem, o que é mais importante, daqueles que são os seus proprios benefi ciarios, dos. proprios lavrado­

res.

12 fios, e fios tor­

cidos, recebemos e estamos vendendo a preços modicos.

Preços especiais para compra superiores a 10 rolinhos.

A digna gerência da Força e Luz local continúa irritan­

do o público. No dia 5 deste mês, mais uma barbaridade surgiu. Dois ou três consumi­

dores chegando á Cia. muito antes de expirar o expedien­

te (no caso ás 16 horas) não puderam pagar a energia gas­

ta, porque a encarregada do recebimento, demonstrando a maxima má vontade para com o publico, lhes disse que o expediente havia terminado.

Os pontuais consumidores, embora convictos que esta­

vam dentro do expediente, deante da escusa alegada pe­

la caixa, retiram-se. No dia seguinte (dia 6) vt ltaram no­

vamente para efectuar o pa­

gamento da luz e que sur- preza ! ? por um capricho da empregada e pelo desleixo da Companhia, pagaram a energia gasta com multa, tão somente porque no dia 5 ex­

pirava o praso legal. Houve consumidor que, revoltado com esse absurdo, preferiu não continuar com,*1 U*z. da*

do o péssimo descontrole no serviço de recebimento.

Francamente isto não está direito. Pedimos, em nome do povo ourinhense, que a ilus­

trada e proba diretoria da Cia. Força e Luz tome as ne­

cessárias providencias, afim de que não mais se repitam tais absurdos, que servem unicamente para desmorali­

zar a Cia.

flvenida Jacinto Sá n. 328

Caixa Postal, 54 — O U R I N H O S Telefone, 19

Depositos - Cobranças - Descontos - Empréstimos » Ordens de Pagamento - Cheques

TAXAS DE DEPOSITOS:

Conta C o r r e n t e ...2 ojo a. a.

Conta P a rtic u la r... 4 oio a. a.

Idem cj deposito m e n s a l ... 5 oio

Prazo Fixo e M e z e s ... 4 1 / 2 oio a. .a~

Idem de 6 mezes ... 5 oio a. a.

Idem de 12 m e z e s... 6 oio a. a.

Idem E sp e c ia l...6,3 o to a 8,1 ojo a. a.

Idem Pagt. mensal juros de . . . 4,5 ojo a 6,9 ofo a. a.

Matriz: SÃO PAULO - Praça da Sé n. 393

FILIA E S : — Araçatuba - Baurú - Bastos - Londrina - Lins - Marilia - Ourinhos - Pres. P rudente - P ereira B arreto - Promissão - Paraguassú — Pompéiá - Rancharia - Ribeirão Preto.

AGENTES: em Biriguy e Sta. Cruz do Rio Pardo.

P E R A T I V 4 S

Escreve a «Gazeta», de São Paulo, de ontem , que o coope- rativismo está na ordem do dia

; copio um dos. fatores mais d e­

cisivos e eficazes de prosperida­

de econom ica. Aliás é razoavel que a pratica da cooperação mutua e da coalisão de recur­

sos deva forçosam ente produzir na crdem econom ica os mes m os efeitos que infalivelmente se lhe seguem em todos os se­

tores da atividade hum ana e da vida natural. O Brasil com eça a fruir os proventos do coopera- tivismo que se vai progressiva-

E stá distribuindo este uma infinidade de

mez

5*00

COM OS C I G A R B O S

alem das valiosas figurinhas

mente increm entando. Já funcio­

nam no país 1058 cooperativas das mais variadas especies, com varios milhares de contos de ca- pií&h a beneficiarem m uites-m i­

lhares de pequenos produtores m utualizados para a eficaz con­

secução de fins comerciais que de outro m odo lhes seriam ina- tingiveis. São Paulo, escusado dizer, é que entra com maior coeficiente naqueles algarism os, indices expressivos de p ro sp eri­

dade econom ica. Ainda agora, entre as 22 cooperativas regis­

tradas, no Rio, em varios Minis­

térios, nada m enos da terça p ar­

te — sete — localiza-se em São Paulo, vindo logo após, o Rio G rande do Sul, com tres, ao la­

do da pequenina Paraíba. Se­

guem -se, com duas, Estado do Rio de Janeiro, Rio §Grande do Norte, Pará e Pernam buco, fi­

nalizando o Paraná a lista com 1. Enunciam os todas as circuns­

tancias para que se veja como o cooperativism o se vai incre­

m entando generalizadam ente em todos os Estados da Federação.

A verificação é aprazível, quan­

do se considera que a com pre­

ensão e a pratica da coopera­

ção m utua no terreno da p ro ­ dução, denotam percepção clara e fecunda de suas inestimáveis vantagens econom icas E esse apreciavel estado de espirito, co­

mo se nota, vai vingando em todas as populações brasileiras

O anuncio é a alma do negocio; faça um bom nego­

cio anunciando na «A Voz do Povo», de grande circula­

ção na Alta Sorocabana e no Norte do Paraná.

Tinta PELIKAN para escrever

4001

E n e o n t r a - s e a V e n d a n e s t a tip o g r a fia

(2)

16 11-1940 A . VOZ 3DO POVO 2

S u p erstições

U . T A V A R E S O utro dia veiu-me ás mãos

um a interessante carta, enviada não sei por quem, talvez algum ignorante, crédulo e simplorio quem sabe, escravo de supersti­

ções pueris e estúpidas.

A dita carta continha uma oração a Santo Antonio, mila­

grosa, de effeito rapido e segu­

ro. Num «daqui aquella palha»

o milagre está feito. Era só re­

zai-a, que zaz-traz, a graça es­

tava alcançada, o pedido obtido.

Oração rapida, própria para o nosso tem po de velocidade e rapidez Isso porém , não é tudo.

Alli ha ordens a cumprir e ameaças terríveis a temer. É preciso que se reze uns tantos Padre-nossos e que se tire 13 Copias e se envie a 13 pessoas conhecidas. Ai de quem não se dignar fazer, as desgraças e ameaças chovem-lhe na cabeça, como raios e trovoadas em tem po de tempestade. Será imme- diatamente castigado, ou então a familia será affligida por qual­

quer calamidade.

Tudo isso é engraçado, faz rir toda pessôa de bom senso e que tem o caco no lugar, p o ­ rém o mais interessante é que ha gente tão simplória e igno­

rante e de miolo móle, que se dá ao trabalho de tirar 13 lon­

gas copia, subscritar enveloppes, gastar muitos $400 em sellos e collpcal-as no correio — senão a desgraça vem e vem mesmo ..

É para se rir e para se ter pe­

n a de tanta credulidade!

Seria, aliás uma coisa bem interessante si todo mundo fos­

se supersticioso e acreditasse em taes babozeiras. Nada se faria, passava-se o dia todo a tirar copias e mais copias das ditas orações.

Si cada pessôa é obrigada conforme a «receita», a tirar 13 copias, imagine o leitor o traba­

lho que deveria ter os habitan­

tes duma cidade pequena como

a nossa, onde as cartas girariam em torno dos mesmos indivíduos.

Bem arranjados estariamos, si depois de certo tempo recebes- semos uma media por dia, de 20 destas cartas; teríamos que enviar aos nossos pobres ami­

gos 260 orações. Cada dia que passasse o seu numero augmen- taria e no fim do anno teriamos que montar uma fabrica de p a ­ pel para dar coma do nosso expediente.

C om o essa, ha por ahi outras crendices igualmente desenxabi­

das e rediculas, frueto ch igno­

rância e da estupidez. Ha ora­

ções contra mau olhado, contra mordedura de cobras, feitiços, rezas que tornam o homem in­

vulnerável que espantam lobis- homens. saeys, etc.. muitas até tão cynicas que dizem ser ap- provadas pelas autoridades ecle­

siásticas, com si algum dia es­

sas autoridades approvassem as­

neiras. Abuso inqualificável e imperdoável, si não fosse a g ro s ­ sa ignorancia e curteza de in telligencia de taes com piladores de orações.

Que faz o bom catholico, que recebe taes cartas em sua casa, sabendo serem não só rediculas mas sobretudo condernnadas pe­

la Igreja?

O bom catholico faz o se­

guinte: toma taes cartas e ora- _ s e copi esta ajzende oAfc\go e manhã para preparar o café.

Um móquinha feito com taes bobageiras, deve ser algo g o s ­ toso.

Enquanto o ignorante e atra- zado reza taes ridicularias, of- fendendo a Deus, o catholico intelligente e pratico soive a g o ­ les lentos um delicioso cafézi- nho.

Quem mandou acreditar em superstições ? ! . . .

Cambará, Novem bro de 1940.

Officina Santa i a r i a

(A melhor Carpintaria e Marcenaria da zona)

Producção de esquadrias para construcções em larga escala

Execução de trabalhos congeneres etn fino acabamento, a oreços modicos

Proprietário ! Construtor ! Não se illudam . . .

O segredo dos bons trabalhos em madeira, depende da capacidade technica de quem os dirige. Fóra disso, é

perder tempo e dinheiro ou ficar com sua construcção imprestável

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S Ã O P A Ü L O

Bolhas de sabão

Augusto F. Alonso

Houve em éras remotas, nas regiões do centro-europeu, ura povo dotado de uma cons­

tituição fisíca relativamente debil. Esse povo, acossado por raças mais poderosas, vi­

ra-se na contingência de ape­

lar para os recursos que os meios lhe proporcionavam, construindo vivendas onde melhor pudesse defender se­

us bens e suas vidas, foi por essa forma que surgiram as primeiras moradas lacustres conhecidas.

Edificadas sobre esteios fin­

cados no fundo dos rios, li­

gadas entre si por platafor­

mas de paus roliços e pontes levadiças pendidas para as margens, serviam de mora­

dias, refúgios e fortalesas aos heroicos habitantes que, por ironia do destino, eram con­

siderados inferiores dentro da escala animal.

X X X

Este têma já foi abordado noutra época pela imprensa citadina e, fazendo um con­

fronto, chegou-se a conclusão que a melhor solução para o povo ourinhense poder des­

frutar um perfeito serviço de exgotos, ter agua em abun- dancia e ver se livre da re­

nitente poeira, nos longos dias de estiagem, seria apelar aos recursos primitivos, levando a cidade para as margens do Rio PaTdo 'oTi Tmidatido pãrlT cá o curso do rio. Alem de seu lado economico, não dei­

xaria de ter a sua parte ro­

mântica.

X X X

E’ verdadeiramente deplo­

rável que Ourinhos continúe a marcar passo no seu pro­

gresso, apesar de ocupar a cidade uma situação geográ­

fica e economica privilegia­

da. Em parte, cabe-nos gran­

de culpa, devido a falta de cooperativismo, bem notável no povo desta cidade. Si, na iniciativa particular,tudo faze­

mos por excelencia; na forma coletiva, tudo temos a dese­

jar.

Evidencia se a falta de co­

operativismo na organização de entidades locais que, de comum acordo com os pode­

res governamentais, auxilias­

sem a solucionar os agudos problemas que se defrontam.

E chega se a conclusão que a vida dessas entidades limi- ta-se á duração das bolhas de sabão, com a diferença que as bolhas de sabão nascem, brilham e desvanecem se, e as entidades de carater coo- perativista em Ourinhos, nas­

cem e desvanecem-se, não conseguem brilhar.

E, nesse estado de coisas, continuaremos a vêr as gran­

des probabilidades futuras de Ourinhos . . . talvez para os nossos bis-netos.

| Papel Crepon

DIVERSAS CORES B e e e b e u n o v o e v a r i a d o

s o r t i m e n t o e s t a P a p e l a r i a

m

0 Cozinheiro

faz um

yy

1 — H ercules Pernafina era um fracasso em todos os esportes.

Era um fraco, não lhe restando esperança algum a de se tornar um athleta.

(D

2 — “ V itam inas, V ita m in a s! m eu caro H ercules", disse-lhe um dia o genial G o s t o f in o , — “ T odo o ath leta d ev e ser alim entad o com pratos sau d aveis, feitos com o E x tra cto de T o m a te M arca PEIXE, q u e conserva as vitam in as A, B , C e G do tom ate m aduro.

E xperim ente e verá."

.E DA MARCA

“ P E IX E -*/

J b e--- TWbWE— ■ 3 — M ezes depois, G o s t o f in o encontra n ovam en te o nosso H ercules e este lhe d iz: — “ Obrigado pelo seu c o n se lh o ! Ao É xtracto de T om ate M arca PEIXE d ev o m inhas victorias esportivas!

R ealm en te, vitam in as é o qu e to d o o esportista necessita!"

T T c T í T l U *

\

* moiho^ L

u m a t,e h e m a c c re s c e n t a e c o s i n h a r c vo. t a / h a r

E X T R A C T O DE T O M A T E

X P H Z E

G F - 12

08 NÉilOS É

S. Paolo em uisila ao presi­

dente M io Vargas

Afim de cumprimentar o sr. presidente Oetulio Vargas, por ocasião da passagem da efemeride de 10 de Novem­

bro, foi ao Rio, sendo rece­

bida no Palacio do Catete, uma comissão de prefeitos de São Paulo, constituída de um representante de cada zona ç chefiada pelo diretor do De partamento das Municipalida­

des.

Esta zona foi representada pelo prefeito de Presidente Prudente, dr. Domingr s Leo­

nardo Ceravolo.

Leiam e propaguem «A Voz

— do Povo»

4

Voz do PoraCnirScí

lação nesta zona e no P a r a n á —

ELIXIR DE N O G U E IR A

Empregado com successo em todas

•s moléstias proveniente de syphilis e Impurezas do sangue i

FERIDAS ESPINHAS ÚLCERAS ECZEMAS MANCHAS DA PELLt

DARTHROS FLORES BRANCAS RHEUMATISMO SCROPHULAS

SYPHILITICAS e finalmente em Iodas

•s effecções cuja ori­

gem seja •

" A V A R I A "

Milhares de cu ra d o s---

Grude Deparatire do Sangue

S S E

(3)

16 11-1940 _A_ V O Z IDO V O X Z O

0 Dia 10 de Novembro, em

Ourinhos —

Decorreram demaneira en­

tusiásticas as festividades cí­

vicas que a nossa cidade pro­

moveu dia 10 de Novembro, em comemoração ao primei­

ro decenio de governo pa­

triótico c esclarecido do pre­

sidente Oetulio Vargas. Os edifícios públicos e muitos outros comerciais e particu­

lares amanheceram emban- deirados.

A nota atraente das co­

memorações foi a parada da Juventudes na praça Melo Pei­

xoto, na qual tomaram parte os alunos do Ginásio de Ou­

rinhos, Tiro de Guerra 198, alunos do Grupo Escolar e o povo, tendo o grande des­

file sido precedido pela ban­

da de tambores e cornetas do Tiro 198, levando o pa­

vilhão nacional.

Cirande D e s c o b e r t a

P A R A A . I s A T T L P I E r R ,

FLUXO - SEDATINA

(O REGUJL DO S V I E I R )

A MULHER NAO SOFFRERA DORES

flllivia a s C O L I C fiS Uterinas e m D U A S H O R A S Emprega-se com vantagem para combater as Flôres Brancas, Cólicas Uterinas, Menstru es, após o parto, Hemorrhagias e Dôres nos Ovários

E' poderoso calm anti e Regulador por excellencia.

FLUXO SEDATINA pela sua comprovada efíicacia é receitada por mais de 10.000 médicos.

FLUXO SEDATINA encontra-se em toda a parte.

0 OH 00 RESERVISTA

Será festejado em todo o País

O presidente da Republica, considerando que o “Dia do Reservista” deve ser come­

morado em todo o territorio nacional, devendo ser facili­

tado o comparecimento dos reservistas nesse dia nos lo­

cais designados para as co­

memorações, assinou o se­

guinte decreto le i:

“Art, l.o - São justificadas para todos os efeitos, as fal tas ao serviço ou ás aulas no dia 16 de dezembro de cada ano, quando se tratar de re servista que haja compareci­

do ás comemorações civicas dessa data.

Paragrafo unico - Esse com­

parecimento será comprova­

do pelo registo na respectiva caderneta militar ou no cer­

tificado de reservista.

Art. 2 o - Nesse dia as es­

tradas de ferro do governo (federal e estadual) ou as que sob seu controle se encon­

trem permitirão o transito li vre até os locais de receção mais proximos, aos reservis tas portadores de braçadeiras com as cores da bandeira n a ­ cional ou àqueles que exibam seus certificados ou caderne tas militares.

§ l.o - Esse transito compre endendo passagem de ida e volta será limitado entre 8 e 20 horas do dia 16 de dezem­

bro. § 2 o - Para execução e regularidade desse transpor­

te gratuito as autoridades en­

carregadas das comemora­

ções entrarão em entendimen to previo com as aludidas fer­

rovias.

Art. 3 o - Os prefeitos muni­

cipais em localidades em que não houver corpo de tropa prestarão auxilio ás autori­

dades militares que o solici­

tarem no sentido de facilitar as comemorações do “Dia do Reservista”.

§ l.o - As agencias recebe­

rão, isentas, de taxas, somen­

te no periodo de 12 a 22 de dezembro de cada ano as cor respondencias. § 2.0 - Todo o funcionário de tais reparti­

ções colaborará eficientemen te para que os reservistas se aproveitem dessa franquia postal.

Art. 5 .0 - Para fins de exer­

cício de função, cargo ou em­

prego publico, fica suspensa a validade da caderneta mili­

tar ou certificado de reser­

vista do reservista, que sem motivo justificado, deixar de apresentada no dia 16 de de­

zembro de cada ano, na con­

formidade do art. 3 das Ins­

truções a que se refere o de­

creto-lei n. 1.908, de 26 de dezembro de 1939. § unico - A suspensão da validade da caderneta ou certificado não exclue a aplicação da multa prevista no art. 199 da Lei do Serviço Militar.

Art 6.o - Revogam-se as dis­

posições em contrario”.

O decreto acima foi assi­

nado em data de 5 deste mês.

D E S P E R T E A B IL IS D 0 SE U F IG A D O

Sem Calomelanos—E Saltará da Cam»

Disposto Para Tudo

Seu fígado deve d e rra m a r, d ia ria m e n te , no estom ago, u m litro de bilis. Se a bilis n ã o co rre liv rem e n te , os alim en to s n ão são d igeridos e apodrecem . Os gazes in ch am o estom ago. Sobrevem a n risã o de v e n tre . Você sen te-se a b atid o e como que e n v en e­

nado. T udo é am a rg o e a v id a é um m a rty rio . U m a sim ples ev acu ação n ão to c a rá a au sa. N a d a h a como as fam o sas Piílu las : A R T E R S p a r a o F ig a d o , p a r a u m a acção ,-erta. F a z em c o rre r liv rem e n te esse litro de bilis, e você sen te -se disp o sto p a r a tudo.

N ão c au sam d a m n o ; são suaves e contudo são m ara v ilh o sas p a r a fa z e r a bilis c o rre r liv rem en te. P e ç a as P iílu las C A R T E R S p a ra o Fig ad o . N ão a cc e ite im itações.

Preço 3 $ 0 0 0 .

f a c t o r d e

S A Ú O E

r:

G o lp e d e direita o m ais fr e q ü e n te o a q u e — e o a r

s.nesso inicial.

N o volleio, a bolo não foca o solo R e v é z— um g o lp e

elea a n te.

N o ló b e, a bola passa alto.

Esm ache — é um volleio alto.

TER*

___________! F U N D A M E N T O S

m

o tiro & y \

O jo g a d o r deve d lh a r sem p re a

bola.

Da posição dos p é s d e p e n d e o

equilíbrio.

A b ola d eve lo­

car a raqueia C:íi p le n o impulso.

M5>

Ao reb a ter, a bola d e ve esta r a 1,20

ms. d o jogador.

A b o la só deve tocar a raqueta

no centro.

â w

A p v/ A

u Esteja sem p re col locado p a ra r e ­

bater.

M odo correcto d e seg u ra r a raqueta.

V < 4 ^

Este m odo é incorrecto e deve ser evitado.

Q U A D R A S I M P L E S Q u a d ra p a ra jogos sim ­ ples. Para jogos duplos, accrescentom se dois cor- r d ores laferaes.

facil comprehender porque o tennis conquistou a deno- J m inação de sport fidalgo por excellencia. E xtrem am ente saudavel, é um m agnífico exercício de agilidade, que dá ao corpo graça e elegancia. O jogo de tennis, apezar de m uito m ovim entado, não envolve a m inim a parcella de violência. C a­

valheirism o e d istin eção formam as bases de suas regras. Jogar o tennis é um a recom m endação social, pois esse sport offerece excellente m otivo para reuniões interessantes c am aveis.

Recom m endação não m enos valiosa, na vida social ou de ne- gocios, é uma apparencia cuidada, que a todos agrade. Para isso, o primeiro passo é fazer a barba diariam ente, com G illette. N ã o prejudique o seu prestigio social apresentando- se com a barba por fazer.

Com G illette é facil, rapido e econom ico fazer

todas as manhãs.

G ille t t e

Caixa P o sta 1 1797 - R io d e J a n eiro

barba

IA-415

A p elo a o s P refeito s p a u lista s

para que cooperem na ação contra os incêndios devastadores das nossas reservas florestais

O Conselho Florestal, em reunião de 4 do corrente, ou­

viu os srs. Cabral Vasconce­

los e Continentinto Guimarães que se referiram á devasta­

ção das nossas matas, que continua impiedosamente por todo o nosso interior, princi­

palmente a destruição causa­

da por incêndios, a continuar assim dentro de muito pouco tempo nada, ou quasi nada restará do nosso outrora opu­

lento patrimonio florestal. En­

tretanto, enquanto não fôr re­

gulamentada a aplicação do Codigo Florestal em nosso Estado, nada se poderá fazer

no sentido de impedir essa criminosa devastação.

O sr. Cabral Vasconcelos disse, conquanto não se pos­

sa de todo impidir essa de­

vastação, poder se ia pelo me nos atenuar os seus efeitos, solicitando-se para isso a va­

liosa cooperação dos srs. pre­

feitos municipais. Propoz que se oficie ás nossas autorida­

des municipris pedindo que, pelos meios ao seu alcance, procurem evitar, quanto pos­

sível, a derrubada e incên­

dios de nossas florestas.

Nessa reunião o sr. Camar­

go Cabral comunica que o ante projeto elaborado pelo

Conselho, que regula a apli­

cação do Codigo Florestal, se encontra em poder do sr. Se­

cretario da Agricultura, para ser encaminhado ao sr. Inter­

ventor Federal.

Tinta PELIH9N para escrever

4001

E n c o n t r a - s e a V e n d a n e s t a tip o g r a fia

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«caixa Economea»

Cabine numero trése. Espero

que venha logo o homem da perihora.

Olho o relogio. Dele não mais quero estar cativo, preso á sua hora.

Livre em fim ! O anel tambem sem demóra ju nto á pulseira, sem mais léro-léro irá tambem, num a ância de quem chóra, unir-se ao meu relógio tão sincero!

H u p í! O anel da m inha namorada, a pulseira da minha irmã querida, e o relógiopipocas, que pilhada!

Ê dum meu prestimoso e caro amigo, que julga que sou rico nesta vida, enquanto o miserê mora comigo

J OÃO A B U J A M R A São Paulo Nov. de 1910

II «Soeiedaile flmijs ia Cida- de» e a sua

Foi creada, no am bito dos m unicípios do nosso Estado, lo­

go depois do advento do Esta­

do N ovo, a «Sociedade Amigos da Cidade», a exem plo das que existiam anteriorm ente em S an ­ to s e outros centros intensos de S. Paulo. Tem um a am plitude significativa e relevantes servi­

ços presta essa agrem iação na coadjuvação administrativa onde ela exista. O seu papel é de auxiliar das adm inistrações m u­

nicipais, tendo hoje atuação em q u a s ía totalidade dos m unicípios, prestigiada e m antida carinho­

samente.

Ç om o auxiliar dos adm inis­

tradores, cum pre ela a sua fina­

lidade apresentando sugestões, planos e ventilando Jd é ia s, sem injunção, inspirando-se em bem servir a coletividade, dentro do m ais desinteressado patriotism o, alheia aos preconceitos políticos

que não vasados em justiça, de­

fendendo com equidade o reer- guim ento da cidade e o bem estar do povo.

R econhecendo a utilidade d e s­

se genero de sociedade, com o orgão auxiliar da vida adm inis- trativa-m unicipal, m uitos m uni­

cípios são por ela norteados, se ajustando, com muito beneficio para o povo, prefeitos e diri­

gentes da eniiuaue.

Mas. m unicípios cultos, p o p u ­ losos, com o c nosso, cuidaram da organização da «Sociedade Amigos da Cidade», chegando mesmo a ser escolhida diretoria para cuidar dos seus destinos, constituída com os m elhores elem entos citadinos. Infelizm en­

te, essas entidades não ch ega­

ram a ter atuação, e os seus im­

pulsionadores perderam o e n tu ­ siasm o e o esm orecim ento foi tal que nada mais transpareceu de sua existencia, relegada ao esquecim ento, quando é do es pirito do E stado Novo que “ os poderes públicos só podem por em pratica e realizar um a adm i­

nistração sadiaz e patriótica com o concurso sincero e d e c i d i d o

dos particulares” .

A «Sociedade Amigos da Ci­

dade», hoje increm entada pela sua grande utilidade, é uma agrem iação de hom ens idoneos, de reconhecido prestigio publi­

co e som ente no terreno poli- tico-adm inistrativo reside a sua finalidade. A ela está afeito o trabalho de reerguim ento eco- nom ico dos m unicípios, colabo­

rando com dedicação e patrio­

tismo, junto ás adm inistrações m unicipais, na solução dos p ro ­ blem as que de perto interessam á coletividade, form ando o seu conselho cidadãos devotados á causa publica, que não visam in teresses e não reclam am cargos de m ando . . .

E* po r tudo isso que a socie­

dade vai tendo franca aceitação em todo o E stado, e a sua vida é bem mais im portante do que de fato parece.

X .

C a s i n o

H oje, sabado, nas duas ses­

sões, a hilariante com edia dra- mafica «CHUVA DE OURO», com o incom parável Charles Rugles

Am anhã, em m atinée: conclu­

são do seriado «Lutas sem tré ­ guas», com um com plem ento policial.

A 1 noite : — 0 grande filme da tem porada, com Diana Dur- bim, a voz de cristal, em 3 Me­

ninas Indiabradas, e Bill C ody em «Justiça á Bala».

4 a feira — sessão das m oças

— «C aindo do C éu», com Bing C rosby.

5.a feira — «O Gato e o C a- nario» e ainda no program a o desenho anim ado com P o p e y e :

«Com a policia não se brinca».

O anuncio é a alma do negocio; faça um botn nego­

cio anunciando na «A Voz do Povo», de grande circula­

ção na Alta Sorocabana e no Norte do Paraná.

Agua da fonte

“Nascente”

Recebemos um garrafão da esplendida agua da “Nascen- te” que está agora sendo dis­

tribuída a domicilio, a preço infimo, pêlo sr. Fernando José de Souza, apanhada higieni­

camente na fazenda Murça, de propriedade do sr. Hora- cio Soares.

Já foi analizada e é boa, clara e de paladar natural — daí, “ser a agua da nascente alegria da nossa gente” . . .

Agradecemos o presente e recomendamos o uso do pre­

cioso liquido da “Nascente”

ao povo ourinhense na certe­

za dc que: “a agua da Nas­

cente faz bem a teda gen­

te.

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Convocação militar das classes 1918-1919

E stão sendo convocados para apresentação até o dia 27 do corrente mês, c s sorteados das classes 1918 1919, para incorpo­

ração no corrente ano, relativam ente aos da l.a cham ada.

Assim, os convocados devem apresentar-se á séde da Junta de Alistamento Militar da residencia afim de serem encam inhados aos Postos de C oncentração.

Referências

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