Rua Sergipe, 475 cj. 204 CEP São Paulo (SP) - Tel: (011) LAUDO DE VISTORIA DE

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Ansel Lancman engenheiro civil

Rua Sergipe, 475 cj. 204 – CEP 01243-001 - São Paulo (SP) - Tel: (011) 3663-0866 e-mail: ansel@lankengenharia.com.br

1

LAUDO DE VISTORIA DE

ENGENHARIA, ACESSIBILIDADE E

CONFORTO

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Ansel Lancman engenheiro civil

2

IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO

Nome do estádio: E.M. Prof. Luiz Augusto de Oliveira Apelido do estádio: Luizão

Endereço do estádio: R. Desembargador Julio de Faria, 800 Cidade: São Carlos / SP - CEP : 13575-250

Telefone: (016) 3376-1404 Email:

Responsável pela manutenção do estádio:

Nome: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer Tel: (016) 3376-1509

Email:

Clube responsável pelo uso: São Carlos Futebol Ltda.

Telefone: (016) 3376-1404 Email: www.saocarlosfc.com.br IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE

Nome: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer Telefone: (016) 3376-1509

Email:

1. INTRODUÇÃO

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Ansel Lancman engenheiro civil

3 Com o Decreto Federal nº 6.795, de 16 de março de 2009, que regulamenta o art. 23 do Estatuto do Torcedor, Lei nº 10.671, de 15 de março de 2005, o Sistema CONFEA/CREA, elaborou o presente rito, padronizado para a vistoria de engenharia nos Estádios de Futebol, a ser realizada pelos profissionais registrados nos CREAs, com o objetivo de proporcionar aos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos parâmetros mínimos para elaboração dos Laudos de Vistoria de Engenharia nessas edificações de uso público, a fim de atender às condições técnicas exigidas de segurança, conforto, acessibilidade e qualidade.

As Diretrizes Básicas para Elaboração de Laudo de Vistoria de Engenharia substituem integralmente as Diretrizes Básicas para Elaboração de Relatórios de Inspeção Predial em Estádios de Futebol, datada de fevereiro de 2009, a fim de atender o disposto no referido Decreto Federal nº 6.795, de 16 de março de 2009.

As Diretrizes Básicas apresentadas baseiam-se nos conceitos, definições, procedimentos e metodologia da “Norma de Inspeção Predial do Ibape/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo”, ABNT NBR 5674 – “Manutenção de Edificações:

Procedimentos” e ABNT NBR 13752 – “Perícias de engenharia na construção civil.”

A denominada vistoria de engenharia, conforme dispõe o Art 2º, § 1º, item II do referido Decreto Federal, é caracterizada pela inspeção predial que contempla um diagnóstico geral sobre o estádio, com a identificação de falhas e anomalias dos sistemas construtivos listados neste documento, classificações quanto à criticidade dessas deficiências e à urgência de reparos, recuperações, reformas, medidas de manutenção preventivas e corretivas e orientações técnicas saneadoras.

Esta iniciativa visa contribuir para o estabelecimento de um padrão mínimo no processo de melhoria dos estádios do País, com a prevenção de acidentes - inclusive fatais - provocados pela falta de manutenção preventiva e corretiva, bem como de investimentos patrimoniais que

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4 assegurem conforto, logística, segurança, funcionalidade e a qualidade dos serviços prestados aos usuários.

2. OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA

Este documento apresenta diretrizes, conceitos, critérios e procedimentos básicos para a vistoria de engenharia, ou inspeção predial, em estádios utilizados exclusivamente para a finalidade de jogos de futebol e competições desportivas, com base nos parâmetros das Normas citadas.

Destaca-se que as Vistoria de Engenharia não substituem ou complementam vistorias e demais inspeções obrigatórias, exigidas pelo Poder Público, como exemplos: vistorias do Corpo de Bombeiros, vistorias da municipalidade, dentre outras.

O Laudo de Vistoria de Engenharia deverá observar as condições técnicas, de uso, de operação e de manutenção à data e hora da vistoria.

Não contempla ou considera outros aspectos do uso e operação em dia de jogo, bem como eventuais adequações provisórias, dentre outras situações que comprometam as características técnicas dos sistemas e elementos inspecionados.

3. QUALIFICAÇÃO DAS EQUIPES DE VISTORIA OU INSPEÇÃO A realização das vistorias de engenharia ou inspeções prediais é de responsabilidade e da exclusiva competência dos profissionais, Engenheiros e Arquitetos, legalmente habilitados pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREAs, de acordo

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5 com a Lei Federal nº 5.194, de 21 de dezembro de 1966, e resoluções do CONFEA.

O signatário do presente Laudo é:

ANSEL LANCMAN, engenheiro civil, CREA 060088993-0 A equipe de vistoria, além do signatário, é formada por:

ISMAEL MENDONÇA REZENDE, engenheiro eletricista, CREA 068511476-7

4. CRITÉRIO E METODOLOGIA DA VISTORIA OU INSPEÇÃO Este documento segue a orientação geral dos trabalhos anteriores elaborados pelo Sistema CONFEA/CREA, visando atender ao Decreto Federal no 6.795, de 16 de março de 2009 que regulamenta o art. 23 do Estatuto do Torcedor, Lei no 10.671, de 15 de março de 2005, onde um dos objetivos principais é estabelecimento do rito que padroniza as vistorias de engenharia nos Estádios de Futebol.

Este documento considera, conceitualmente, que a Vistoria de Engenharia é baseada na Inspeção Predial, definida na Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP – (Instituto Brasileiro de Avaliações e Pericias de Engenharia de São Paulo) e na Norma de Inspeção Predial Nacional do IBAPE Nacional, segundo a qual tal Vistoria de Engenharia “É a análise isolada ou combinada das condições técnicas, de uso e de manutenção da edificação”.

A definição citada complementa o disposto na ABNT NBR 5674, onde a inspeção é “avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes, realizadas para orientar as atividades de manutenção”.

Os critérios utilizados para elaboração dos Laudos de Vistoria de Engenharia, Acessibilidade baseiam-se naqueles que dão origem aos Laudos de Inspeção Predial, os quais se caracterizam pela análise do

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6 risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, diante das condições técnicas, de uso, operação e manutenção da edificação, bem como da natureza da exposição ambiental, conforme as normas técnicas.

Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Acessibilidade fundamentam-se no direito de cidadania assegurado a todas as pessoas, conforme assegura a Constituição Brasileira e a Declaração de Direitos Humanos da ONU, incluindo aquelas que apresentam, de modo permanente ou temporário, qualquer tipo de limitação física ou mental, diante das condições específicas previstas em norma para atender às diferentes necessidades.

Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Conforto baseiam- se nas condições mínimas de conforto dos usuários das edificações, considerando-se neste grupo, além dos torcedores, os profissionais ligados ao evento esportivo.

As não conformidades observadas durante o processo de vistoria ensejam análise e avaliação de falhas e anomalias, classificação dessas deficiências quanto ao grau de risco e indicações de orientações técnicas para cada problema verificado.

A análise do risco consiste na classificação das anomalias e falhas identificadas nos diversos componentes de uma edificação, quanto a seu grau de risco, relacionado com fatores de conservação, depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, comprometimento da vida útil e perda de desempenho.

A classificação das falhas e anomalias quanto ao grau de risco deve atender as definições e níveis de classificação, dispostos nas referidas normas de inspeção predial citadas, adaptadas segundo a ótica do Sistema CONFEA/CREA que redefine e reescreve tais riscos como:

CRÍTICO

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7 Impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do usuário e do meio ambiente, bem como perda excessiva de desempenho, recomendando intervenção imediata.

MÉDIO

Impacto parcialmente recuperável, relativo ao risco quanto à perda parcial de funcionalidade e desempenho, recomendando programação e intervenção em curto prazo.

MÍNIMO

Impacto recuperável, relativo a pequenos prejuízos, sem incidência ou a probabilidade de ocorrência dos riscos acima expostos, recomendando programação e intervenção em médio prazo.

O vistoriador/inspetor predial deve analisar condições de desempenho potencial ou perda de desempenho ao longo do tempo e, quando possível, descrever evolução provável dos sintomas e indicar possíveis desdobramentos (consequências) a curto e médio prazo, em caso de não intervenção.

As orientações técnicas para os reparos ou estudos mais específicos das anomalias e falhas constatadas devem ser ordenadas e formuladas em função da criticidade do evento ou fato verificado. As orientações técnicas devem ser apresentadas por ordem de prioridade.

Os presentes critérios e metodologias privilegiam todas as recomendações dos trabalhados elaborados pelo Sistema CONFEA/CREA relativos ao assunto.

5. ELEMENTOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS INSPECIONADOS

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8 Os sistemas construtivos que devem ser inspecionados em seus elementos aparentes, considerada a abrangência mínima das LISTAS DE VERIFICAÇÃO, descritas no item 7 deste documento, são:

5.1. Sistema estrutural – A inspeção deverá ser restrita aos elementos aparentes - pilares, vigas, lajes, consoles, cobertura, marquises, arquibancadas e juntas de dilatação, reservatórios de água potável e casa de máquinas e jardineiras em geral, a fim de constatar a existência de anomalias e falhas, sem uso de ensaios tecnológicos, medições e outros mecanismos indiretos de aferições, bem como a exposição ambiental das estruturas, se revestidas ou não, idade e condições de manutenção. Dependendo das condições de exposição, podem ser recomendadas investigações mais aprofundadas quanto aos ataques de agentes químicos.

É preciso investigar, também, no local, a ocorrência de intervenções posteriores à construção original, principalmente as que se referem aos serviços relacionados a qualquer tipo de reparo, reforço ou obras que resultem em carregamento adicional à estrutura. Para a tipologia em estudo, deve-se investigar, também, se já foi realizado algum tipo de monitoramento na estrutura ligado às cargas dinâmicas, dentre outros ensaios relacionados a carregamentos.

A fundação, sempre que houver anomalias relacionadas às trincas e manifestações típicas de recalques, deverá ter recomendada sua investigação.

Dependendo das anomalias, pode-se sugerir vistoria em dia de jogo, para verificação preliminar de aspectos relacionados ao comportamento estrutural em relação a cargas dinâmicas (torcidas), e realização de ensaios tecnológicos, dentre outras avaliações mais aprofundadas.

5.2. Sistema de impermeabilização – Restrito à verificação visual da interface com sistemas estrutural, com o sistema vedação e revestimentos e com o sistema de coberturas.

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9 5.3. Sistema de vedação e revestimentos – Restrito à verificação de alvenarias, dos revestimentos externos e fachadas. Proceder à descrição sucinta do sistema construtivo e de revestimento, abordando os aspectos gerais a serem verificados para as alvenarias e revestimentos, associados aos fatores que podem indicar a incidência de anomalias construtivas ou falhas que geram risco à segurança dos usuários.

5.4. Sistema de esquadrias – Restrito aos elementos de gradil, guarda- corpo e alambrados externos, com interface direta ao usuário. Devem- se verificar, visualmente, as condições físicas das estruturas de guarda- corpos, alambrados e gradis em geral das áreas externas, principalmente aqueles que ficam em contato com o usuário.

5.5. Sistema de coberturas – As marquises em concreto armado devem ser verificadas com o sistema estrutural. A inspeção desse sistema é limitada às coberturas que possuam interface direta com o usuário, tal que as em concreto armado devem ser inspecionadas considerando as anomalias existentes.

5.6. Sistema de instalações hidrossanitárias prediais – A verificação mínima deste sistema refere-se à análise de vazamentos com indícios aparentes de infiltrações, interface com deterioração de revestimentos, vedações e estruturas, além de tubulações aparentes em geral, captação de águas pluviais em áreas de circulação e reservatórios de agua potável; avaliar as condições de proteção quanto à exposição ambiental e uso.

5.7. Sistema de instalações elétricas prediais e Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) – Restritos às verificações visuais de proteções, cabos, dentre outros componentes: entrada de energia;

subestação principal; ramais principais (saídas dos transformadores);

subestações unitárias; quadros gerais de distribuição em baixa tensão e quadros terminais; circuitos em geral; aparelhos em geral, motores;

iluminação do estádio; iluminação de emergência; SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas; e Telefonia.

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10 Deve ser considerada a tipologia de construção, os sistemas de proteção atmosférica e aterramento, bem como as características das instalações, levando-se em consideração os seguintes aspectos: confiabilidade do sistema instalado; segurança do sistema instalado e periculosidade.

5.8. Sistema de combate a incêndio – Elementos de combate e controle em geral, sinalizações e rota de fuga, número de saídas de emergências e outros. Deverão ser verificados os seguintes itens: extintores;

hidrantes; saídas de emergência; brigadas de incêndio (ABNT NBR 14276); sinalização de emergência; e outros, em função da especificidade do estádio.

5.9. Equipamentos e máquinas em geral – Motores acoplados a geradores, caldeiras, elevadores, escadas rolantes, ar condicionados e outros cujos procedimentos de manutenção e operação devem ser estar em conformidade com os planos de lubrificação, manutenção e operação, como recomendado pelos fornecedores.

5.10. Acessibilidade – Restrito aos aspectos físicos e de comunicação. O item acessibilidade deve atender às disposições previstas no Decreto nº 5.296/2004 e à ABNT NBR 9050/2004. Destaca-se que todas as intervenções que promovam acessibilidade devem garantir a todos o direito de ir e vir, com AUTONOMIA, CONFORTO e SEGURANÇA, em todos os locais do estádio.

5.11.Conforto - Restrito aos aspectos físicos e de comunicação analisados a partir das condições oferecidas aos usuários da edificação.

Destaca-se que, na falta de legislação específica para as condições de conforto em estádios de futebol, foram estendidas e adaptadas a estes edifícios as exigências dos usuários das edificações, expressas na norma ABNT NBR 15575-1:2013, no que concerne às diferentes condições de conforto e segurança: segurança no uso e na operação, desempenho térmico, desempenho acústico, desempenho lúminico, funcionalidade e acessibilidade, conforto tátil e antropodinâmico.

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11 As listas de verificações apresentadas no item 7 deste documento não limitam ou restringem as constatações e diretrizes mínimas necessárias aos Laudos de: segurança, prevenção e combate a incêndio e condições sanitárias e de higiene, estabelecidas nos demais regulamentos do Art.

2o, § 1o, itens I, III e IV, do Decreto Federal no 6.795, de 16 de março de 2009.

Os elementos e sistemas descritos devem possuir condições seguras de inspeção; caso contrário, o profissional deverá restringir a vistoria, bem como apontar no Laudo aspectos das deficiências com segurança e manutenção.

Antes da aplicação direta das LISTAS DE VERIFICAÇÃO mínimas relacionadas no item 7, deve o inspetor predial analisar os documentos listados no item 8, DOCUMENTACAO deste, a fim de verificar eventuais pontos de ajuste das verificações sugeridas, bem como complementações.

6. INFORMAÇÕES GERAIS

6.1 INFORMAÇÕES INICIAIS

6.1.1 Solicitante: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer

6.1.2 Objeto da Vistoria: Estádio de futebol dividido em quatro setores cuja capacidade nominal é a seguinte:

Setor 1 – 1.020 lugares Setor 2 – 2.017 lugares Setor 3 – A 6.286 lugares Setor 3 – B (Visitantes) 1.054 lugares CAPACIDADE TOTAL 10.377 lugares

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12 6.1.3 Localização: Rua Desembargador Julio de Faria, 800

6.1.4 São Carlos (SP) – CEP: 13575-250

6.1.5 Data e hora da vistoria: 22 de Janeiro de 2020, das 12 às 15 horas

6.2 DESENVOLVIMENTO DO LAUDO

6.2.1 Trata-se o objeto vistoriado de um estádio de futebol dividido em três setores construídos em alvenaria e concreto armado e um setor formado por arquibancadas metálicas tubulares removíveis.

Os vestiários e os sanitários estão localizados sob as arquibancadas de alvenaria e as cabines de imprensa/tribunas estão localizados no Setor 1.

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13

Croqui Simplificado

6.2.2 A vistoria foi realizada com Nível de Rigor II

6.2.3 Na vistoria foi utilizada unicamente a INSPEÇÃO VISUAL, sendo que pequenas medidas foram tomadas com o auxílio de uma trena.

6.2.4 Os elementos construídos vistoriados estão relacionados a seguir, acompanhados das respectivas anomalias que puderam ser constatadas através da metodologia utilizada.

6.2.4.1 SISTEMA ESTRUTURAL

6.2.4.2 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

6.2.4.3 SISTEMA DE VEDAÇÕES E REVESTIMENTOS 6.2.4.4 SISTEMA DE ESQUADRIAS

6.2.4.5 SISTEMA DE COBERTURAS Portão

Principal

Portões Secundário s

Portões Laterais

Setor 2 Setor 1

Setor 3-A

Portão

Setor 3-B

CABINES

BANHEIROS

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14 A) SETOR 1

O setor foi construído com superestrutura de concreto armado, coberto parcialmente, com aproveitamento da área inferior onde estão localizados os vestiários das equipes, cozinha e dependências administrativas.

FOTO 1: VISÃO GERAL DO SETOR 1

Os lugares estão numerados e o público acomoda-se em cadeiras de cimento na parte central e diretamente sobre os degraus de concreto nas laterais.

FOTOS 2 / 3: VISTA DAS CADEIRAS E DEGRAUS

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15 Alguns bancos se apresentam com o revestimento danificado e/ou necessitam de nova pintura.

FOTOS 4 / 5: REVESTIMENTO DA CADEIRA DANIFICADO

GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS

Os guarda-corpos frontais e laterais são constituídos de muro de alvearia e concreto com altura completada em barras metálicas. São boas as condições de altura, rigidez e manutenção, assim como quanto aos corrimãos. Satisfatório.

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16 FOTOS 6 / 7 / 8: GUARDA- CORPOS FRONTAL, LATERAL

E CORRIMÃOS

Em uma das laterais externas do setor o revestimento se encontra com trincas próximo ao ponto de fixação do rufo. Na outra lateral há algumas manchas de umidade no revestimento.

FOTOS 9 / 10: REVESTIMENTO TRINCADO

FOTOS 11 / 12: MANCHAS DE UMIDADE

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17 COBERTURA

A cobertura do setor é composta por estrutura de treliças metálicas e telhas de chapa galvanizadas. Não há defeitos estruturais visíveis, apenas desgaste superficial da pintura. A parte inferior do telhado é dotada de uma tela destinada a impedir a entrada e aninhamento de aves, com eficiência apenas parcial.

FOTOS 13 / 14: COBERTURA DO SETOR 1

LANCHONETE

A lanchonete deste setor se encontra devidamente equipada e em boas condições de manutenção.

FOTO 16: LANCHONETE

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18 ESCADA DE ACESSO

Uma das escadas para acessar o setor, foi construída sobre talude e se encontra com trincas no revestimento e vegetação emergente.

FOTOS 17 / 18: REVESTIMENTO TRINCADO E VEGETAÇÃO

B) CABINES DE IMPRENSA/TRIBUNAS

As cabines ficam localizadas no alto do setor 1, em um mezanino constituído de estrutura de metal e madeira.

FOTO 19: VISÃO GERAL CABINES

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19 Na parte interna os ambientes são separados por divisórias, tem a sua parte frontal protegida por janelas teladas e não apresentam anomalias de ordem estrutural.

FOTOS 20 / 21: INTERIOR DE TRIBUNA E CORREDOR DE CIRCULAÇÃO

O acesso às cabines se dá por escadas metálicas na parte posterior da edificação. Não há sinais aparentes de problemas estruturais ou de fixação, sendo recomendada apenas nova pintura.

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20 FOTOS 22 / 23: PARTE POSTERIOR DAS CABINES E ESCADA DE ACESSO

SANITÁRIOS

O público das cabines possui sanitários exclusivos, onde suas paredes são pintadas e o piso é cimentado liso. São boas as condições de conservação, iluminação e ventilação. Não há anomalias ou vazamentos visíveis.

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21 FOTO 24: SANITÁRIO DAS

CABINES

C) SETOR 2

O setor 2 também é constituído de estrutura de concreto armado com aproveitamento da área inferior. Não dispõe de cobertura e os lugares são demarcados e numerados.

FOTOS 25 / 26: VISÃO GERAL DO SETOR 2

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22 Há trincas no revestimento da arquibancada, presentemente sendo reparadas.

FOTOS 27 / 28: TRINCAS SENDO REPARADAS

Os guarda-corpos são constituídos em alvenaria e concreto; os laterais e frontais possuem altura completada por barras metálicas. São boas as condições de altura, rigidez e manutenção, assim como os corrimãos.

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23 FOTOS 29 / 30 / 31: GUARDA-CORPOS LATERAL, POSTERIOR E

CORRIMÃO

SANITÁRIOS

Os sanitários deste setor são compartilhados com o setor 2, possuem as paredes parcialmente azulejadas e o piso cimentado liso. São boas as condições de ventilação e iluminação.

Alguns boxes do sanitário feminino não possuem porta e atrás da porta de entrada do sanitário masculino o revestimento do pilar se desprendeu deixando a armadura exposta.

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24 FOTOS 32 / 33 / 34:

SANITÁRIOS FEMININO E MASCULINO

Os sanitários deste setor possuem as paredes parcialmente azulejadas e o piso cimentado liso. São boas as condições de ventilação e iluminação.

Não há anomalias estruturais vou vazamentos visíveis.

FOTO 35: PILAR SEM COBRIMENTO

BOX SEM PORTA

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25 D) SETOR 3 - A

O setor 3 foi construído em alvenaria e concreto e é subdivido em duas seções A e B, este último destinado ao público visitante. Não dispõe de cobertura e o público acomoda-se diretamente sobre os degraus devidamente numerados.

FOTOS 36 / 37: VISÃO GERAL DO SETOR 3-A

A arquibancada deste setor possui algumas falhas no revestimento que já estavam em processo de reparo no dia da vistoria.

FOTOS 38 / 39: FALHAS NO REVESTIMENTO

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26 FOTO 40: REPAROS JÁ

REALIZADOS

Há manchas de empoçamento em um degrau desta arquibancada.

FOTOS 41 / 42: MANCHAS DE EMPOÇAMENTO

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27 O guarda-corpos posterior é de alvenaria assim como os laterais, mas há barras metálicas que completam a altura. Os corrimãos e gradil de divisão entre setores são inteiramente metálicos. Todos se apresentam em boas de condições de altura, rigidez e manutenção.

FOTOS 43 / 44 / 45:

GUARDA-CORPO LATERAL, CORRIMÃO E GRADIL DE

DIVISÃO

SANITÁRIOS

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28 Os sanitários deste setor. As paredes são parcialmente azulejadas e o piso cerâmico. No sanitário masculino há pontos de desprendimento do reboco; nos demais as condições gerais de utilização são satisfatórias.

FOTOS 46 / 47 / 48 / 49: VISÃO GERAL DO SANITÁRIO MASCULINO E DETALHE DE DEFEITO

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29 FOTOS 50 / 51: VISÃO GERAL DO

SANITÁRIO FEMININO

Na entrada do sanitário feminino há manchas escuras de umidade na parede.

FOTOS 52 / 53: MANCHAS DE UMIDADE

E) SETOR 3 - B

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30 Esta seção é continuação da arquibancada 3-A, possuindo as mesmas características de revestimento.

FOTOS 54 / 55: VISÃO GERAL DO SETOR 3-B

O revestimento dos assentos apresenta algumas fissuras com vegetação emergente.

FOTOS 56 / 57: FISSURAS E VEGETAÇÃO

O guarda-corpos posterior, lateral e corrimãos são estruturas por barras metálicas e os guarda-corpos possuem fechamento com telas também metálicas. Todos se apresentam em boas de condições de altura, rigidez e manutenção.

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31 FOTOS 58 / 59 / 60:

GUARDA-CORPO LATERAL, CORRIMÃO E GRADIL DE

DIVISÃO

LANCHONETE

A lanchonete está localizada em edificação independente atrás do setor.

Se apresenta bem equipada e não possui anomalias visíveis. Há necessidade apenas de instalação de grade no balcão.

FOTO 61: LANCHONETE

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32 SANITÁRIOS

Os sanitários destinados ao público deste setor estão localizados na mesma edificação da lanchonete. As paredes são pintadas e o piso cimentado liso. As condições de ventilação, iluminação e manutenção são satisfatórias. Os lavatórios estão sem torneira.

FOTOS 62 / 63 / 64: VISÃO GERAL DOS SANITÁRIOS

F) PORTÕES

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33 Os portões estão distribuídos por todo o estádio. Todos são constituídos de barras e chapas de fechamento metálicas. As condições de altura, rigidez e manutenção são satisfatórias.

FOTOS 65 / 66: PORTÕES

O portão se acesso do setor 1 se encontra com trincas no pilar de fixação da estrutura.

FOTOS 67 / 68: TRINCAS NO PILAR

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34 G) CAMPO DE JOGO

ALAMBRADO

O alambrado é constituído por mureta de alvenaria e mourões e telas metálicas. Apresenta boas condições de altura, rigidez e manutenção, assim como os portões de acesso ao campo.

VESTIÁRIOS DAS EQUIPES

FOTOS 69 / 70: ALAMBRADO E PORTÃO DE ACESSO

BANCO DE RESERVAS

O banco de reservas está localizado em frente ao setor 1. Os bancos plásticos são fixos na estrutura de barras metálicas com fechamento superior e posterior em lona. Não há anomalias visíveis.

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35 FOTO 71: BANCO DE

RESERVAS

H) VESTIÁRIO

VESTIÁRIO DA EQUIPE LOCAL

O vestiário da equipe local possui área seca possui as paredes revestidas com argamassa e pintadas, o piso é cimentado liso; já a área úmida as paredes são parcialmente azulejadas e o piso cerâmico. São boas as condições de ventilação e iluminação.

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36 FOTOS 72 / 73 / 74: VISÃO GERAL DO VESTIÁRIO LOCAL

Uma das janelas está com um vidro quebrado e no piso há uma caixa de inspeção com o revestimento da tampa também quebrado.

FOTOS 75 / 76: VIDRO E TAMPA QUEBRADOS

VESTIÁRIO DA EQUIPE VISITANTE

Na área seca do vestiário da equipe visitante as paredes são revestidas com argamassa e pintadas e o piso é cimentado liso; na área úmida as paredes são parcialmente azulejadas. Há boas condições de iluminação, ventilação e manutenção.

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37 FOTOS 77 / 78 / 79: VISÃO GERAL DO VESTIÁRIO VISITANTES

VESTIÁRIO DOS ÁRBITROS

Na área seca as paredes são pintadas e o piso é cerâmico; na área dos chuveiros e sanitários as paredes e o piso são cerâmicos e se encontram em boas condições de conservação, iluminação e ventilação.

FOTOS 80 / 81: VISÃO GERAL DO VESTIÁRIO DOS ARBITROS

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38 Uma das janelas se apresenta com um vidro quebrado.

FOTO 82: JANELA COM VIDRO QUEBRADO

6.2.4.6 SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS PREDIAIS A) SANITÁRIOS

SETOR 1

Os sanitários do público do Setor 1 e 2, estão assim equipados:

Masculino: Mictório coletivo para 6 pessoas, 4 vasos sanitários e 2 lavatórios.

Feminino: 3 vasos sanitários e 2 lavatórios.

FOTOS 83 / 84: SANITÁRIOS FEMININO E MASCULINO

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39 O número de unidades sanitárias destinadas ao público masculino e feminino (mictórios + vasos sanitários), é de 13, correspondendo a 1 u.s. para cada 234 torcedores. Satisfatório.

SETOR 3-A

Os sanitários deste setor estão equipados da seguinte maneira:

Masculino: Mictórios coletivos 9 pessoas, 3 vasos sanitários e 2 lavatórios.

Feminino: 3 vasos sanitários e 2 lavatórios.

FOTOS 85 / 86: VISÃO GERAL DO SANITÁRIO MASCULINO E DETALHE DE DEFEITO

O número de unidades sanitárias destinadas ao público masculino e feminino (mictórios + vasos sanitários), é de 15, correspondendo a 1 u.s. para cada 420 torcedores. Satisfatório.

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40 Setor 3-B (Visitantes)

Estão equipados da seguinte forma:

Masculino: Mictório coletivo para 7 pessoas, 1 vaso sanitário.

Feminino: 4 vasos sanitários.

FOTOS 87 / 88: SANITÁRIOS MASCULINO E FEMININO

O número de unidades sanitárias destinadas ao público masculino e feminino (mictórios + vasos sanitários), é de 12, correspondendo a 1 u.s. para cada 88 torcedores. Satisfatório.

A) RESERVATÓRIOS DE ÁGUA POTÁVEL

As caixas d´água que abastecem os sanitários, vestiários e demais dependências estão devidamente tampadas e não apresentam vazamentos.

(41)

Ansel Lancman engenheiro civil

41 FOTOS 89 / 90: CAIXAS D’ÁGUA

6.2.4.7 SISTEMA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS E SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

O Estádio recebe energia em Media Tensão

6.2.4.7.5 - ENTRADA DE ENERGIA DA CONCESSIONÁRIA EM MT

FOTO 101: ENTRADA DE ENERGIA

FOTOS 102: CRUZETAS EM BOAS CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO

(42)

Ansel Lancman engenheiro civil

42 Observações:

Apresenta para rios poliméricos atuados necessitando de troca.

Há anomalias no sistema?

Sim

FOTOS 105 E 106: PARA RAIOS POLIMÉRICOS E CHAVE FUSÍVEL

FOTO 103: ISOLADORES APARENTEMENTE EM BOAS CONDIÇÕES

FOTO 104: FERRAGENS EM BOAS CONDIÇÕES DE FIXAÇÃO.

(43)

Ansel Lancman engenheiro civil

43 6.2.4.7.2 - SUBESTAÇÃO PRINCIPAL

Edificação em alvenaria onde foram verificadas as ferragens, limpeza, acesso, portas, grades, placas de advertência, equipamentos de proteção e manobra (bastões, luvas, alavancas, tapetes e diagramas) e espaçamentos mínimos.

Observações:

Estrutura em boas condições de instalação.

Observações:

Apresenta grade de proteção em boas condições de instalação com identificação devidamente instalada.·.

FOTOS 108 E 109: PLACA DE AVISO DE EQUIPAMENTO

ENERGIZADO

FOTO 107: ESTRUTURA DA CABINE PRIMÁRIA – PORTA DE ACESSO.

FOTOS 110 A 112: CUBÍCULO DE TRANSFORMAÇÃO.

CABINE PRIMÁRIA

(44)

Ansel Lancman engenheiro civil

44 Observações:

Estrutura em boas condições de operação.·.

Observações:

Estrutura interna necessitando de limpeza.

Observações:

Apresenta chave seccionadora sob carga em boas condições.

FOTO 115: CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO.

PORTA DE ENTRADA – CABINE PRIMÁRIA

FOTO 116: CHAVE SECCIONADORA CUBÍCULO TRANSFORMADOR FOTOS 113 E 114: ENTRADA DOS

CABOS SUBTERRÂNEOS

(45)

Ansel Lancman engenheiro civil

45 FOTOS 117 E 118: ISOLADORES.

CABINE PRIMÁRIA Observações:

Apresenta isoladores necessitando de limpeza, mas em boas condições de instalação.

Observações:

Transforma dor de distribuição apresenta sinais de vazamento de óleo junto à parte superior.

Observações:

Não apresenta manda de proteção para o operador em manobra.

FOTOS 119 A 121: TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO - CABINE PRIMÁRIA

FOTO 122: MANTA DE ISOLAÇÃO PARA OPERADOR EM MANOBRA.

CABINE PRIMÁRIA

(46)

Ansel Lancman engenheiro civil

46 FOTOS 123 E 124: HASTE PARA MANOBRA, LUVA E EXTINTOR DE

INCÊNDIO.

CABINE PRIMÁRIA Observações:

Apresenta haste de manobra é velha (encontra-se no chão) sem selo de teste e não apresenta luva de proteção para o operador em manobra.

FOTO 125: ILUMINAÇÃO- CABINE PRIMÁRIA Observações:

Não apresenta iluminação junto ao local.

Sim

6.2.4.7.7 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO GERAL E QUADROS TERMINAIS EM BT

Verificação do estado geral das estruturas, limpeza, fixação, identificação, visibilidade, placas de advertência, acessibilidade, existência de diagrama elétrico, isolação das partes vivas, iluminação local, integridade mecânica, pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças;

Verificação do sistema de Proteção contra sobrecorrente, conformidade entre bitola dos condutores e capacidade de condução de corrente dos equipamentos de proteção;

(47)

Ansel Lancman engenheiro civil

47 Equipamentos: verificar operação e sinais de aquecimento dos equipamentos instalados como disjuntores, fusíveis, relés, seccionadoras, contatores, minuterias, reatores e barramentos de neutro e proteção (terra), além da fixação, identificação e limpeza;

Dispositivos de proteção suplementares, verificação da operação e estado de conservação de dispositivos de proteção contra surtos (DPS)

Dispositivos de proteção suplementares, verificação da operação e estado de conservação de dispositivos de proteção diferenciais residuais (DR) em locais de instalação obrigatória.

Observações:

Apresenta chave seccionadora sem placa de proteção contra contatos diretos.

FOTO 129: DISJUNTOR PARA CONEXÃO DE EQUIPES DE TV

FOTOS 127 E 128: CHAVE SECCIONADORA E CAIXA DE

MEDIÇÃO

FOTO 126: QUADRO DE

MEDIÇÃO/PROTEÇÃO GERAL

(48)

Ansel Lancman engenheiro civil

48 Observações:

Chave seccionadora porta fusível instalado diretamente em parede de alvenaria sem proteção de partes vivas.

Observações:

Apresenta estrutura sem fixação.

Observações:

Não apresenta placa de aviso de equipamento energizado.

FOTOS 133 E 134: QFL – BOMBA DE INCÊNDIO Observações:

FOTO 130: BANCO DE CAPACITOR DE 25 kVAr

FOTOS 131 E 132: QDG – ESTÁDIO CABINE PRIMÁRIA

(49)

Ansel Lancman engenheiro civil

49 Observações:

Observações:

Deverá ser providenciada instalação de proteção em quadro.

Observações:

Apresenta necessidade de troca da estrutura por uma nova em quadro de PVC com tampa.·.

FOTOS 135 E 136: QC – BOMBA DE INCÊNDIO

FOTOS 137 E 138: QFL – CABINE DE IMPRENSA

FOTO 139: QFL – BAR 1

FOTOS 140 E 141: QFL – BAR 2

(50)

Ansel Lancman engenheiro civil

50 Observações:

Observações:

Estrutura em boas condições de instalação.·.

Observações:

Tampa do quadro danificado, sem possibilidade de verificação das estruturas internas.

FOTOS 142 A 144: QFL 1 – VESTIÁRIO LOCAL

FOTOS 145 A 147: QFL 2 – VESTIÁRIO LOCAL

FOTO 148: QFL1 – VESTIÁRIO DOS VISITANTES

(51)

Ansel Lancman engenheiro civil

51 Observações:

Estrutura necessitando de troca com instalação de quadro novo.

Observações:

Deverá ser realizada retirada de ligação junto à porta do quadro.

FOTOS 150 E 151: QFL1 – ALOJAMENTOS

FOTOS 152 E 153: QFL2 – ALOJAMENTOS

FOTOS 154 E 155: QFL3 – ALOJAMENTOS

FOTO 149: QFL 2 – VESTIÁRIO DOS VISITANTES

(52)

Ansel Lancman engenheiro civil

52 Observações:

Providenciar placa de proteção contra contatos diretos junto aos barramentos.

Observações:

Apresenta necessidade de troca da estrutura por uma nova em quadro de PVC com tampa.

Sim

6.2.4.7.8 - CIRCUITOS ELÉTRICOS EM GERAL

Verificação do estado geral: verificar sinais de aquecimento excessivo, rachaduras e ressecamento da isolação dos condutores e de seus elementos de conexão, fixação e suporte.

Métodos de instalação (NBR-5410): verificar instalação dos circuitos por meio dos métodos de referência A1, A2, B1, B2, C, D, E, F e G.

Tomadas e interruptores: verificar operação e proteção contra contatos direto e indireto.

FOTO 156: QFL1 – PORTARIA PRINCIPAL

(53)

Ansel Lancman engenheiro civil

53 FOTOS 157 A 162: TOMADAS VESTIPARIO LOCAL

Observações:

FOTOS 163 A 165: TOMADAS COZINHA Observações:

Estrutura necessitando de manutenção com adequação de cabos.

FOTOS 166 A 174: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - ESTÁDIO Observações:

(54)

Ansel Lancman engenheiro civil

54 Estrutura de ligação necessitando de manutenção com instalação de luminárias, manutenção das ligações elétricas e retiradas de cabos soltos.

Sim.

(55)

Ansel Lancman engenheiro civil

55 6.2.4.7.9- EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

Chuveiros, motores, fornos e aquecedores elétricos com verificação de conformidade do sistema de alimentação e das proteções obrigatórias.

FOTOS 175 A 180: CHUVEIROS ALOJAMENTO PROFISSIONAL

FOTO 181: CHUVEIROS VESTIÁRIO DOS VISITANTES.

FOTOS 182 E 183: CHUVEIROS VESTIÁRIO DOS ÁRBITROS.

(56)

Ansel Lancman engenheiro civil

56 FOTOS 184 A 186: CHUVEIROS ALOJAMENTOS.

Observações:

Deverá ser realizada revisão nas ligações dos chuveiros dos vestiários e alojamentos com instalação de conectores, adequação de cabos e fechamento de caixas.

6.2.4.7.9 - Há anomalias no sistema?

Sim

6.2.4.7.11 - SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DO ESTÁDIO

Verificação do estado geral, limpeza, fixação dos equipamentos e segurança contra contatos diretos e indiretos.

Luminárias: verificar funcionamento, estado de conservação, orientação do foco, reatores e lâmpadas.

Quadro elétrico de acionamento: verificar funcionamento e estado de conservação de equipamentos como fusíveis, disjuntores, seccionadoras e contatoras.

FOTOS 187 E 188: ESTRUTURA DOS REATORES – TORRE 1 Observações:

Apresenta necessidade de revisão nas ligações dos reatores com troca dos cabos.

(57)

Ansel Lancman engenheiro civil

57 Observações:

Quadro apresenta necessidade de reforma geral com adequação de cabos e instalação de placa de proteção sobre os barramentos.

Observações:

Quadro apresenta necessidade de instalação de placa de proteção sobre os barramentos.

FOTO 189: QFL – TORRE 1

(58)

Ansel Lancman engenheiro civil

58 Observações:

Quadro apresenta necessidade de instalação de placa de proteção contra contatos diretos sobre os barramentos.

Observações:

Quadro apresenta necessidade de instalação de placa de proteção contra contatos diretos sobre os barramentos.

(59)

Ansel Lancman engenheiro civil

59 Observações:

Estrutura de fixação aparentemente em boas condições

Observações:

Estrutura de fixação aparentemente em boas condições Há anomalias no sistema?

FOTOS 199 E 200: ILUMINAÇÃO TORRE 1

(60)

Ansel Lancman engenheiro civil

60 Não

6.2.4.7.12 - SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

6.2.4.7.12.1 - Unidades autônomas de iluminação: verificar limpeza, estado de conservação e operação, centrais de comando e supervisão, baterias e lâmpadas.

Observações:

Não apresenta sistema de iluminação de emergência junto ao local.

FOTO 207: ILUM. EMERG. BAR 2

FOTO 209 E 210: ILUM.

EMERG. VESTIÁRIO DOS VISITANTES

FOTO 208: ILUM. EMERG.

VESTIÁRIO DOS ÁRBITROS 2

(61)

Ansel Lancman engenheiro civil

61 Observações:

Observações:

Estrutura de fixação aparentemente em boas condições FOTOS 214 A 216: ILUM.

EMERG. VISTIÁRIO LOCAL

PORTARIA 1

PORTARIA 2

FOTO 211 E 213: ILUM.

EMERG. CORREDOR TÉCNICO

(62)

Ansel Lancman engenheiro civil

62 Observações:

Observações:

Estrutura de fixação aparentemente em boas condições Há anomalias no sistema?

Sim

6.2.4.7.13 - ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO

Sistema de aterramento geral: verificar existência de aterramento por meio das armaduras do concreto das fundações, fitas, barras ou cabos metálicos, malhas ou anéis metálicos enterrados circundando o perímetro da edificação, complementadas ou não por hastes metálicas verticais.

Sistema de equipotencialização principal: verificar existência de barramento de equipotencialização principal (BEP) em cada edificação e a interligação de elementos metálicos ao mesmo.

Entrada de energia da concessionária: verificar aterramento das partes metálicas e do para-raios de distribuição.

FOTOS 219 E 220: ILUM.

EMERG.

PORTARIA PRINCIPAL

FOTOS 221 E 222: ILUM.

EMERG. -SANIT - PORTARIA PRINCIPAL

(63)

Ansel Lancman engenheiro civil

63 Subestação principal: verificar sistema de aterramento, interligação das partes metálicas e barramento de equipotencialização principal (BEP).

Subestações unitárias: verificar sistema de aterramento, interligação das partes metálicas e barramento de equipotencialização principal (BEP).

Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT: verificar chegada ao quadro e saída aos circuitos dos condutores de proteção (terra) e existência de barramento de proteção.

Circuitos terminais: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das tomadas de corrente.

Equipamentos elétricos: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das partes metálicas.

Sistema de iluminação do estádio: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das partes metálicas.

FOTOS 223 A 226: ATERRAMENTO CABINE PRINCIPAL Observações:

Apresenta estrutura de aterramento em conformidade com a norma NBR14035.

Não

(64)

Ansel Lancman engenheiro civil

64 6.2.4.7.14 - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

Projeto de SPDA: verificar existência do projeto e conformidade às instalações existentes de SPDA.

Componentes do SPDA: verificar estado de conservação de conexões, de todos os componentes dos subsistemas de captação, de descida e aterramento e se fixações estão firmes e livres de corrosão.

Resistência de aterramento: obter ensaio de resistência de aterramento conforme orientação normativa. Caso a estrutura utilize as fundações como eletrodo de aterramento desconsiderar este item.

Observações:

Apresenta sistema de SPDA composta por para-raios tipo Franklin em boas condições de fixação, apresenta aterramento com cordoalha cimentada junto à base.

FOTO 227: SPDA TIPO FRANKLIN ILUMINAÇÃO TORRE 1

FOTOS 228 E 229 ATERRAMENTO TORRE 1

(65)

Ansel Lancman engenheiro civil

65 Observações:

Apresenta sistema de SPDA composta por para-raios tipo Franklin em boas condições de fixação, apresenta aterramento com cordoalha cortada, necessitando de revisão.

FOTOS 234 E 235:

ATERRAMENTO TORRE 3

FOTOS 231 E 232:

(66)

Ansel Lancman engenheiro civil

66 Observações:

Observações:

FOTO 239: SPDA – ARQUIBANCADA COBERTA ENTRE AS TORRES 1 E 2 Observações:

Apresenta Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) junto às estruturas.

FOTOS 237 A 238:

(67)

Ansel Lancman engenheiro civil

67 FOTO 240: SPDA – ARQUIBANCADA DESCOBERTA ENTRE AS TORRES 3

E 4 Observações:

Apresenta Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) junto às estruturas.

FOTO 241: SPDA – ARQUIBANCADA DESCOBERTA ENTRE AS TORRES TORRE 4 E 1

Observações:

Não apresenta Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) junto às estruturas.

Sim

6.2.4.7.15 - TELEFONIA

Sistemas de telefonia: verificar identificação e funcionamento das linhas e o estado geral de conservação do quadro de entrada de telefonia (DG), quadros secundários, das estruturas de encaminhamento dos condutores, estado dos cabos óticos e de pares metálicos e racks de proteção.

(68)

Ansel Lancman engenheiro civil

68 Observações:

Estrutura em boas condições de instalação

Observações:

Estrutura em boas condições de instalação

FOTOS 246 A 253: DG – TELEFONIA CABINE DE IMPRENSA Observações:

Apresenta estrutura em boas condições de instalação.

Não

FOTOS 242 E 243: DG1 –

TELEFONIA - CABINE DE IMPRENSA

FOTOS 244 E 245: DG2 –

TELEFONIA - CABINE DE IMPRENSA

(69)

Ansel Lancman engenheiro civil

69 6.2.4.8 SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Observações:

Apresenta sistema de alarme de incêndio desativado, necessitando de revisão e testes.

Sim

6.2.4.7.16.2 - SISTEMAS DE MULTIMÍDIA: VERIFICAR FUNCIONAMENTO DA CENTRAL DE CONTROLE E DO PLACAR ELETRÔNICO DO ESTÁDIO.

Observações:

Apresenta local delimitado, mas o sistema de sonorização que é montado quando da realização de jogos.

Não

FOTOS 254 E 255: CENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO - ESTÁDIO

FOTO 256: SISTEMA DE SOL DO ESTÁDIO

(70)

Ansel Lancman engenheiro civil

70 SISTEMA DE GERAÇÃO DE EMERGÊNCIA:

7.10 - SISTEMA DE GERAÇÃO EM EMERGÊNCIA

7.10.1 - Grupo motor-gerador (GMG) a diesel: verificar conformidade de instalação, estado de conservação, vazamentos, tanque de combustível, baterias, unidades de supervisão de corrente alternada (USCA), quadros de transferência e proteções obrigatórias.

Observações:

Apresenta extintor de incêndio em boas condições de instalação/operação.

FOTO 258: PLACA DE AVISO DE EQUIPAMENTO ENERGIZADO

FOTO 257: ESTRUTURA DA CABINE PRIMÁRIA – PORTA DE ACESSO.

FOTOS 259 E 260: EQUIPAMENTO DE COMBATE A INCÊNDIO

(71)

Ansel Lancman engenheiro civil

71 Observações:

Apresenta leito de cabos sem tampa, e disjuntor solto junto ao piso sem infraestrutura em quadro de proteção.

Observações:

Quadro sem placa de aviso de equipamento energizado.

FOTOS 565 A 567: GRUPO GMG – ESTÁDIO Observações:

Grupo gerador em boas condições de instalações apresenta piso sujo necessitando de limpeza.

FOTOS 263 E 564: QUADRO DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICO GRUPO GMG FOTOS 261 E 262: CABOS DE

ALIMENTAÇÃO / PROTEÇÃO

(72)

Ansel Lancman engenheiro civil

72 Observações:

Estrutura em boas condições de instalações Há anomalias no sistema?

Sim

FOTO 268: TANQUE DE CONTENÇÃO DE LÍGUIDOS

(73)

Ansel Lancman engenheiro civil

73 6.2.4.7 SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Este sistema foi avaliado por autoridade competente, corpo de bombeiros.

6.2.4.8 SISTEMA DE MÁQUINAS E MOTORES Não aplicável.

6.2.4.10 CONFORTO

As dependências do estádio garantem o mínimo de conforto aos usuários dentro das limitações impostas pelo sistema construtivo utilizado e idade da edificação.

6.2.4.11 ACESSIBILIDADE

Há dois locais acessíveis reservados a portadores de necessidades especiais (PNE) junto a um dos portões do Setor 3. Cada um dispõe de espaço para 04 (quatro) cadeirantes. Próximo a eles há dois banheiros adaptados. Duas entradas dispõem de rampa para acesso com boas condições de uso e manutenção.