• Nenhum resultado encontrado

Prevalência de Incontinência Urinária e Tipologia no Sexo Feminino

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Prevalência de Incontinência Urinária e Tipologia no Sexo Feminino"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

Pós-Graduação em Fisioterapia Pélvica e Saúde da Mulher

Rocilda Maria Moura Silva Costa

Prevalência de Incontinência Urinária e Tipologia no Sexo Feminino

Manaus-AM 2017

(2)

Rocilda Maria Moura Silva Costa

Prevalência de Incontinência Urinária e Tipologia no Sexo Feminino

Projeto de pesquisa apresentado a Banca Examinadora da Faculdade do Centro

Oeste Pineli Henriques –

FACOPH/Biocursos para obtenção de certificado na Pós-Graduação de Fisioterapia Pélvica e Saúde da Mulher.

Orientadora: Ms. Dayana Priscila Maia Mejila

Manaus-AM 2017

(3)

Prevalência de incontinência urinária e tipologia no sexo feminino

Rocilda Mª Moura Silva Costa¹ E-mail (s) rocildacosta79@gmail.com

Ms. Dayana Priscila Maia Mejila²

Pós Graduação de Fisioterapia Pélvica e Saúde da Mulher - Faculdade do Centro Oeste Pineli Henriques – FACOPH/BIOCURSOS

Resumo

A Incontinência Urinária (IU) consiste em qualquer perda involuntária de urina. Os três tipos mais encontrados da IU destacam-se a Incontinência Urinária de Esforço (IUE) e a Incontinência Urinária de Urgência ou urge-incontinência (UIU) e a mista (IUM). O objetivo do estudo foi identificar a prevalência de IU em mulheres brasileiras, suas classificações e faixa etárias de idade. Para esta revisão sistemática foi realizada pesquisa, sobre prevalência de IU em mulheres brasileiras, publicados nos últimos 07 anos (2011 a 2017) nas bases de dados eletrônicas: PubMed, LILACS e SciELO. Além de referências citadas nos artigos e literaturas obtidos a partir da busca nessas bases. 19 artigos foram objetos desta revisão, em quatro regiões brasileiras. A prevalência de IU variou de 20,40% a 56,40%. Na tipologia a IUE foram de 14,4% a 90%, UIU 11,11% a 44,70% e IUM 7,20% a 72,9%. A prevalência de IU e sua tipologia na população feminina brasileira estudada é elevada, mesmo com variação de valores encontrados. Há necessidade de estudos adicionais que verifiquem a prevalência de IU e tipologia, em outras regiões brasileiras, para aumentar a abrangência das informações disponíveis, pois a concentração dos estudos compreendeu nas regiões sudeste e sul.

Palavras-chave: Incontinência urinária; Classificação e tipos de IU; Prevalência

1. Introdução

A incontinência urinária é definida como qualquer perda involuntária de urina 1-3, podendo gerar impacto negativo na qualidade de vida, relacionado a saúde, determinando repercussões importantes nos aspectos mentais, físicos e sociais das mulheres incontinentes.

Sendo erroneamente interpretada como doença senil, por ser comum em idosos, mas

(4)

podendo ocorrer em todas as faixas etárias, aumentando sua incidência com o decorrer da

idade 4. Dentre as classificações da incontinência urinária, estudos apontam a incontinência

urinária de esforço, sendo a forma mais frequente 5.

.No entanto, a prevalência de incontinência urinária ainda é desconhecida no Brasil

6. Frente a isso o presente estudo visa identificar a prevalência de incontinência urinária, bem como os possíveis tipos de incontinência urinária presente em mulheres, através de estudos ora realizados na federação brasileira.

Será um estudo de revisão sistemática, com objetivo de avaliar a prevalência e classificar os possíveis tipos de incontinência urinária prevalentes em mulheres brasileiras, conforme as faixas etárias, e colaborar para o campo científico, e subsídios para dados estatísticos, com intuito de fomentar políticas públicas, que promovam qualidade de vida a sociedade feminina como um todo.

2. Fundamentação Teórica

A incontinência urinária (IU) é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS), como qualquer perda involuntária de urina. Cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo são acometidas 7-9, e submetendo-as vivenciarem experiências difíceis de enfrentamento. Tornando-se, um problema ainda invisível às políticas públicas e órgãos formadores, logo, sendo reconhecida mundialmente como epidemia silenciosa 6,10,11.

De acordo com os sintomas da incontinência urinária, os três tipos mais encontrados são: incontinência urinária de esforço (IUE), caracterizada pela perda involuntária de urina, ocorrida após exercícios físicos, tosse, espirro, gargalhadas e prática de exercícios físicos

12,13,15; incontinência urinária de urgência ou urge-incontinência (UI), quando há perda de

urina acompanhada por forte desejo de urinar ou (urgência miccional); incontinência urinária mista (IUM), ocorre perda urinária simultaneamente tanto a de urgência quanto na realização de esforços 14,16,17,13,15.

A história clínica da perda urinária segundo a Sociedade Brasileira de Urologia é preconizada conforme os aspectos relativos ao início dos sintomas, frequência, gravidade e impacto na qualidade de vida 13. E Dentre os fatores associados ao desenvolvimento da incontinência urinária (IU) destacam-se: idade, obesidade 18,10,15,19,20,21, envelhecimento,

(5)

multiparidade e gravidez 3,10,15, tipos de parto, peso do recém-nascido, menopausa, trauma no assoalho pélvico 10,19, cirurgia ginecológicas, constipação, atletas 14,19, uso de diuréticos e histórico familiar positivo 20.

A IU é ocasionada pela disfunção do armazenamento e esvaziamento vesical, que dependem da interação, dos sistemas nervoso simpático e parassimpático, sendo comum em mulheres de todas as idades, chegando acometer até 50% delas em alguma fase da vida 22, apresentando múltiplos efeitos sobre atividades diárias, interações sociais e percepção própria de saúde 9. Na mulher jovem, atualmente, a incontinência urinária, mesmo mínima, pode ser vivenciada de forma dramática 23, determinando repercussões importantes nos aspectos físicos, psicológicas, profissionais, sexuais e sociais, como das demais 23,9,19. Muitos estudos relatam a IU como um problema comum entre mulheres jovens, nulípares e fisicamente ativas 8,3.

Dependendo da população estudada, a prevalência mundial de IU varia de 10% a

55% 24,11, prevalecendo mais no sexo feminino 13,2,20,25. Estimando-se que 25% a 45% delas

apresentem perdas de urina 13. E dentre as mulheres brasileiras, 10,7%, procuram atendimento ginecológico, queixando-se de incontinência urinária 4,15. Logo a falta de informação e ao fato de achar normal a perda de urina, atrelando ao processo natural de envelhecimento, levam a subestimar a importância de tratar com o médico, ou até mesmo, desconhecer qualquer tipo de tratamento, possibilitando-as conviverem durante muito tempo com o problema16,24,9,15.

Knorst et al, 2013, em seu estudo observou que 75% das participantes apresentavam IU a mais de 7 anos de acometimento antes de buscarem tratamento, sugerindo que, a referida demora provável, por não considerarem a IU uma doença. Outrora, considerarem também o problema urinário irrelevante e demonstrando desvalorização desse sintoma. E a negação da sintomatologia também pode ser empregada como mecanismo de defesa e proteção da autoestima 16.

O Brasil tem hoje uma população de cerca de 190 milhões de habitantes, dos quais aproximadamente 56% são mulheres, e cerca de um terço da população feminina é acometida pela IU 15-16 (Henkes et al,2015; Viana et al, 2012)

(6)

Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar e identificar através de estudos realizados na Federação Brasileira, a prevalência de IU, bem como sua tipologia, e faixa etária de mulheres com IU.

3. Metodologia:

Desde outubro de 2016 a junho de 2017, foi realizada uma pesquisa bibliográfica referente aos estudos sobre prevalência de incontinência urinária em mulheres no Brasil, publicados nos últimos 07 anos (2011 a 2017). Nesse sentido, foram consultadas três bases de dados eletrônicas: PubMed (National Library of Medicine and National Institutes of Health), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciencias da Saude) e SciELO (Scientific Eletronic Library Online) adotando a seguinte estratégia de busca:

“urinary incontinence”, “prevalence” e “brazil”.

Foram determinados como critérios de inclusão: a) artigos realizados com mulheres brasileiras com IU; b) estudos com delineamento transversal, publicados no período selecionado, em língua portuguesa ou espanhola; c) revisões sistemáticas e bibliográficas; pesquisas realizadas com seres humanos. Foram adotados os seguintes critérios de exclusão: a) estudos que não informaram a faixa etária; b) estudos que abordaram a incontinência urinária feminina associada à incontinência fecal ou à incontinência urinária infantil; c) não possuíam nome da revista de publicação; d) artigos os quais o pesquisador não teve acesso em sua forma completa; d) amostras compostas por homens;

Para cada artigo selecionado foi preenchida uma ficha a fim de sistematizar as informações metodológicas e os principais resultados encontrados nos estudos. A ficha contemplava: autor e ano da publicação; população do estudo; tamanho amostral; local do estudo; delineamento da pesquisa; prevalência de incontinência urinária e possíveis definições de incontinência urinária utilizados. Assim, após a leitura do título e resumo do trabalho foram incluídos todos os artigos que cuja população alvo era do sexo feminino e nacionalidade brasileira. Foram excluídos os estudos que já estavam descritos nas revisões ou que estavam repetidos. Além desses, outros estudos e literaturas foram citados para fundamentação e discussão do tema.

4. Resultados e Discussão

(7)

4.1 Resultados

A identificação de todos os estudos de revisão compreendeu um plano estratégico de pesquisa de publicações entre 2011 a 2017. Inicialmente foram selecionados os estudos com delineamento transversais. A pesquisa realizada no período 2016 a 2017 permitiu identificar 19 estudos que preenchiam os critérios de inclusão do presente artigo de revisão.

Dos 19 estudos analisados, de acordo com as regiões brasileiras onde foram realizados, 8 no sul 9, 14-18, 20, 24 , 8 foram feitos no sudeste1,2,4,6,10,11,19,21,2 no nordeste8,25 e 1 no centro-oeste 12. Quanto ao ano das publicações, demonstra uma produção de literatura na área de prevalência de IU um tanto quanto atual, sendo apenas 2 estudos 4,14 publicado em 2011, os outros estudos foram publicados nos últimos 6 anos, em periódicos nacionais.

Os estudos tiveram o seu tamanho amostral variando de 998 a 8 mulheres 10,16 totalizando 3.526 participantes dentre todos os artigos selecionados. As idades estudadas variaram de 13 a 87 anos. 8 estudos 4,6,10,12,14,16,17,18 pesquisaram mulheres idosas, 7 estudos

2,9,11,15,20,24,25 pesquisaram mulheres na faixa etária de 13 a 60 anos, 3 estudo 1,8,19,21 foi realizado

apenas com mulheres na faixa etária entre 20 a 31 anos.

Os instrumentos para verificar a ocorrência de incontinência urinária utilizados foram: questionários - International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) 1,8,10,19,21,24; King’s Health Questionnaire (KHQ) 1,2,4,9,25; Dominio-4 do questionario international de atividade física (IPAQ) 17,18,20; Mini-exame do estado mental (MEEM) e formulário desenvolvido pelas pesquisadoras 12,17; Gaudenz-Fragebogen 17; Teoria filosófica de Merleau– Ponty 16; e entrevista não diretiva para mulheres com diagnostico médico de IU, para obtenção de informações das estratégias de enfrentamento da incontinência urinária a partir da seguinte pergunta “Como tem sido a sua experiência com a incontinência urinária?” 6.

Embora as amostras de 8 estudos 1,2,4,6,11,15-16 apresentavam diagnósticos médicos fechado de IU, ou seja 100% de prevalência, compreendendo um total de 484 mulheres incontinentes, houve grande variação nos demais estudos 3,8-10,12,17-19,24,25 na prevalência IU. O estudo que apresentou menor prevalência foi realizado com mulheres na menopausa, onde foi encontrada prevalência variando de 20,40% a 32,2% de incontinência urinária 10. Já o estudo realizado com idosas, foi o que encontrou a maior prevalência de incontinência urinária, 32,2% a 56,40% 14. Nos estudos 1,8,19,21 realizados somente com mulheres na faixa

(8)

etária de 20 a 31 anos observou prevalência de incontinência urinária variando de 22,38% 1

a 47% 19.

Ao analisar a prevalência da tipologia da IU nos artigos encontrados, somente 11

1,2,4,9,10,11,12,14,15,17,18 estudos especificaram as prevalências onde a IUE variou em 14,4% a 90%,

UIU 11,11% a 44,70% e IUM 7,20% a 72,9%.

4.2 Discussão

Analisando o tema, imbricado aos dados sintetizados nesta revisão, verificou-se grande variação na prevalência de IU entre as mulheres brasileiras; como o interesse por pesquisas sobre incontinência urinária feminina, sendo utilizados diferentes recursos diagnósticos de IU entre mulheres brasileiras. Tal fato pode justificar-se pelo impacto negativo causado na vida das mulheres acometidas, modificando seus comportamentos diários, impondo-lhe restrições e comprometendo até mesmo o convívio social; levando a conviver por muito tempo com o problema, por considerarem, um fator associado ao envelhecimento e pelo desconhecimento das possibilidades terapêuticas 15. Embora não coloque diretamente a vida das pessoas em risco, a IU torna-se uma condição que pode trazer sérias implicações, afetando negativamente a qualidade de vida 25,10.

Os estudos mostraram a prevalência de incontinência urinária em várias fases do ciclo de vida (jovens, adultas, idosas) nas mulheres brasileiras em grupos específicos como:

praticantes de atividade física regular, atletas, não atletas, idosas ativas e não ativas.

Observamos que a prevalência da IU nas mulheres sofre variação conforme a metodologia adotada em cada estudo 2,17 . Segundo Oliveira & Garcia, 2011 e Delarmelindo et al, 2013, discorrem que a média estimada da prevalência é de 20% a 30%, com um aumento de 30% a 40% para as mulheres de meia idade e chegando a 50% para idosas.

Enquanto Henkes et al, 2015, relata estimativa entre 8% a 34% das pessoas acima de 65 anos possuam algum grau de IU. E o estudo realizado por Rett et al, 2016, enfatiza que a IU afeta 19% das mulheres entre 19 e 44 anos, 25% das mulheres entre 45 e 64 anos e 30% das mulheres acima de 65 anos. Sendo o presente estudo apresentou variação de prevalência de 56,40% em mulheres idosas, 32,2% em mulheres na menopausa, e em mulheres jovens entre 20 a 31 anos 47%.

(9)

Sabe-se, no entanto, que a prevalência de IU costuma ser alta na terceira idade 8-9, não sendo inerente ao processo de envelhecimento, mas sua incidência aumenta linearmente com a idade nas mulheres, podendo estar associado a mudanças hormonais que ocorrem na menopausa, aumento do índice de massa corpórea, constipação intestinal, múltiplas gestações, efeitos colaterais de medicamentos entre outros 1,5. Porém no estudo sistemático realizado por Martins et al, 2017, relatam a IU como um problema comum entre mulheres jovens, nulípares e fisicamente ativas, assemelhando-se com os resultados adquiridos neste trabalho com percentual elevado de 47%. A presença de IU em jovens e nulíparas não são definidas; pois não apresentam rupturas de ligamentos, lesão de fáscias, lesão das fibras musculares nervosas e do assoalho pélvico causadas por gestações e partos. Porém acredita- se que os ligamentos cardinal e uretro-sacral e o tecido conjuntivo podem ser lesados e perder sua eficiência mecânica decorrente dos aumentos repetitivos da pressão abdominal, ocasionados tosse crônica e por trabalhos manuais pesados; ou pode decorrer de fraqueza genética do tecido conjuntivo, da localização mais baixa do assoalho e o número reduzido de fibras musculares nessa região 17.

Ao analisar a prevalência da tipologia da IU nos artigos encontrados, somente 11

1,2,4,9,10,11,12,14,15,17,18 estudos especificaram as prevalências onde a IUE variou em 14,4% a 90%,

UIU 11,11% a 44,70% e IUM 7,20% a 72,9%. A IUE é o tipo de IU mais comum 5-6,25, afetando mulheres mais jovens entre 25 e 49 anos; enquanto a UI e IUM são mais prevalentes em mulheres acima de 60 anos 25. No nosso estudo IUE apresentou maior incidência da prevalência em 90% na população com idade de 53,6 anos 11. Enquanto a UIU com 27% e IUM 58,40% em mulheres acima dos 60, coincidindo com relato do estudo de Rett et al, 2016.

Conforme Dellú et al, 2016, a prevalência da IUE no Brasil relacionam geralmente com mulheres de meia idade, atingindo 8 a 48%, sendo que no presente estudo a prevalência da IUE foi similar, mas, com um percentual bastante elevado (90%).

A diferença encontrada nesses estudos, pode se dever, à diferença entre os estudados encontrados sobre a IU na população brasileira, concentrando o maior numero de estudos voltados à meia idade e idosas. E nem todos os estudos especificarem resultados da prevalência quanto à tipologia na incontinência urinária, apontando a necessidade de estudos mais abrangentes sobre a temática.

(10)

5. Conclusão

Apesar da IU não ser uma patologia ameaçadora de vida, e os resultados não possam definir a prevalência da incontinência urinária nacional do Brasil, os achados na literatura revisada indicaram um índice elevado de prevalência de incontinência urinária, independentemente da idade, nas mulheres brasileiras. E o tipo de IU mais prevalente é a IUE, seguido da IUM e UIU. Portanto, há necessidade de estudos, para aumentar essa abrangência das informações disponíveis da prevalência e tipologias da IU na população feminina nas demais regiões brasileiras, visto que as pesquisas nesse sentido são centralizadas nas regiões centro-oeste, sudeste e sul. E assim possam sustentar a importância de políticas públicas que proporcionem melhor atenção e qualidade de vida.

6. Referências:

1. Lígia da Silva Leroy e Maria Helena Baena de Moraes Lopes. A Incontinência Urinária no Puerpério e o Impacto na Qualidade de Vida Relacionada à Saúde - Rev. Latino-Am. Enfermagem. 20(2):[08 telas] - mar.-abr. 2012.

2. Carlos Augusto Farias, José Rodrigo de Moraes, Bruna Ribeiro Daflon Monnerat, Karina Agrizzi Verediano, Pedro Affonso Manhães Maciel Hawerroth e Sandra Costa Fonseca. Impacto do tipo de incontinência urinária sobre a qualidade de vida de usuárias do Sistema Único de Saúde no Sudeste do Brasil - Rev Bras Ginecol Obstet.

2015; 7(8):374-80.

3. Lethycya Adriane Martins, Keyla Mara dos Santos, Maria Beatriz Albano Dorcinio, Jessyca Oliveira Alves, Thuane da Roza e Soraia Cristina Tonon da Luz. A perda de urina é influenciada pela modalidade Esportiva ou pela carga de treino? Uma revisão sistemática - Rev Bras Med Esporte – Vol. 23, No 1 – Jan/Fev, 2017.

4. Jaqueline Ramos de Oliveira e Rosamaria Rodrigues Garcia. Cinesioteraía no tratamento da incontinência urinária em mulheres idosas. Rev Bras. Gerontol., Rio de Janeiro, 2011; 14(2):343-351.

5. Alana Parreira Costa e Francisco Dimitre Rodrigo Pereira Santos. Abordagem da fisioterapia no tratamento da incontinência urinaria de esforço: revisão da literatura. FEMINA | Março/Abril 2012 | vol 40 | nº 2.

(11)

6. Rita de Cássia Altino Delarmelindo, Cristina Maria Garcia de Lima Parada, Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues e Silvia Mangini Bocchi. Estratégia de enfrentamento da incontinência urinária por mulheres. Rev Esc Enferm USP 2013; 47(2): 296-303.

7. Maria Ângela Cury Ramos Carvalho e Maurício Mesquita Sabino de Freitas. Aspectos Conceituais da Incontinência Urinária de Esforço, Incontinência Urinária de Urgência e Incontinência Urinária Mista. FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER: TEORIA E PRÁTICA, Autor: Cristine Homsi Jorge Ferreira. I Ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, pg. 60.

8. Priscilla Pereira de Almeida e Lívia Raquel Gomes Machado. A Prevalência de Incontinência Urinária em Mulheres Praticantes de Jump. Fisioter Mov. 2012 jan/mar;25(1):55-65.

9. Mara Regina Knorst; Camila de Souza Royer; Daiane Marcelle da Silva Basso; Juliano dos Santos Russo; Roberta Giacobbo Guedes e Thais de Lima Resende. Avaliação da qualidade de vida antes e depois de tratamento fisioterapêutico para incontinência urinária - Fisioter. Pesqui. vol.20 no.3 São Paulo July/Sept. 2013.

10. Máyra Cecilia Dellú, Ana Carolina Basso Schmitt, Maria Regina Alves Cardoso, Wendry Maria Paixão Pereira, Elaine Cristina Alves Pereira, Érika da Silva Flauzino Vasconcelos e José Mendes Aldrighi. Prevalência e fatores associados à incontinência urinária sem climario - Rev. Assoc. Med. Bras. Vol.62 no.5 São Paulo Ago. 2016.

11. Léa Dolores Reganhan de Oliveira & Maria Helena Baena de Moraes Lopes.

Validação da versão brasileira do Gaudenz-Fragebogen: utilizado para o diagnóstico diferencial da incontinência urinária feminina - Escola Anna Nery 20(2) Apr-Jun 2016.

12. Bruna Evellyn Souza Melo, Bruna Carneiro Rodrigues Freitas, Valéria Rodrigues Costa Oliveira e Ruth Losada de Menezes. Correlação entre sinais e sintomas de incontinência urinária e autoestima em idosas - Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2012; 15(1):41-50.

13. Lunara Basqueroto Della Justina. Prevalência de Incontinência Urinária Feminina no Brasil: Uma Revisão Sistemática - movimento & saúde • REVISTAINSPIRAR Volume 5 • Número 2 • Edição 24 • junho/julho de 2013.

(12)

14. Janeisa F. Virtuoso, Giovana Z. Mazo, Enaiane C. Menezes. Incontinência urinária e função muscular perineal em idosas praticantes e não-praticantes de atividade física regular - Rev Bras Fisioter. 2011;15(4):310-7.

15. Daniela Fernanda Henkes, Andréia Fiori, João Augusto Miranda Carvalho, Keila Okuda Tavares e Juliana Cristina Frare. Incontinência urinária: o impacto na vida de mulheres acometidas e o significado do tratamento fisioterapêutico - Semina:

Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 36, n. 2, p. 45-56, jul./dez. 2015.

16. Simone Beatriz Pedrozo Viana, Cilene Volkmer, Juliana Argollo Klein e Daiani Pincegher. Incontinência Urinária e Sexualidade no cotidiano de mulheres em tratamento fisioterápico: uma abordagem qualitativa - Sau. & Transf. Soc., ISSN 2178-7085, Florianópolis, v. 3, n. 4, p. 62-70, 2012.

17. Janeisa Franck Virtuoso, Giovana Zarpellon Mazo, Enaiane Cristina Menezes, Prevalência, tipologia e sintomas de gravidade da incontinência urinária em mulheres idosas segundo a prática de atividade física. Fisioter Mov. 2012 jul/set;25(3):571-82.

18. Enaiane Cristina Menezes, Janeisa Franck Virtuoso, Eduardo Capeletto, Lislayne Luiza da Silva, Jodelle Machado Chagas e Giovana Zarpellon Mazo. Precisão diagnóstica de indicadores antropométricos na predição de incontinência urinária em mulheres idosas fisicamente ativas - Rev. Bras. Ginecol. Obsteto. Vol.38 no.8 Rio de Janeiro agosto 2016.

19. Maita Poli de Araujo, Tathiana R Parmigiano, Laura Grechi Della Negra, Luiza Torelli, Camila Garcia de Carvalho, Liris Wo, Aline Cristina Arrifano Manito, Manoel Joao Batista Castello Girao e Marair Gracio Ferreira Sartori. Avaliação do assoalho pélvico de Atletas: Existe relação com a incontinência urinária? - Rev Bras Med Esporte – Vol. 21, No 6 – Nov/Dez, 2015.

20. Janeisa Franck Virtuoso, Enaiane Cristina Menezes e Giovana Zarpellon Mazo.

Fatores de risco para incontinência urinária em mulheres idosas praticantes de exercícios físicos - Rev Bras Ginecol Obstet. 2015; 37(2):82-6;

21. Angélica Mércia Pascon Barbosa, Gabriela Marini, Fernanda Piculo, Cibele Vieira Cunha Rudge, Iracema Mattos Paranhos Calderon e Marilza Vieira Cunha Rudge. A prevalência de incontinência urinária e disfunção muscular do assoalho pélvico em

(13)

primíparas dois anos após cesariana: estudo transversal - São Paulo Med. J. vol.131 no.2 São Paulo 2013;

22. Marilene Vale de Castro Monteiro e Agnaldo Lopes da Silva Filho. Incontinência Urinária. ELZA BARACHO - Fisioterapia à Aplicada à Saúde da Mulher – 5ª Edição – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012, p. 275-279.

23. Elaine Cristine Lemes Mateus de Vasconcelos, Tatiana Passarette Santos, Vivian Caroline Siansi, Lígia Moulin Menzel e Cristine Homsi Jorge Ferreira. Atuação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres. Fisioterapia na saúde da mulher:

teoria e prática. Autor: Cristine Homsi Jorge Ferreira. – I Ed. – Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011, p. 85-91.

24. Cinara Sacomori, Nubia Berenice Negri e Fernando Luiz Cardoso. Incontinência urinária em mulheres que buscam exame preventivo de câncer de colo uterino:

fatores sociodemográficos e comportamentais. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(6):1251-1259, jun, 2013.

25. Mariana Tirolli Rett, Érica Brito Wardini, Josimari Melo de Santana, Andreza Carvalho Rabelo Mendonça, Aline Teixeira Alves e Cristina Said Saleme.

Incontinência urinária feminina: comparação da qualidade de vida em idade reprodutiva e pós-menopausa - Fisioter. Mov. Vol.29 no.1 Curitiba Jan./Mar. 2016.

Referências

Documentos relacionados

O desenvolvimento do trabalho possibilitou conhecer uma parcela da composição florística da Cidade Universitária da Universidade do Estado do Amazonas onde foi

Por quatro vezes, tentou ingressar no Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade Federal do Paraná (UFPR), sempre sendo reprovada na

Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado Saúde do Adulto e da Criança da Universidade Federal do Maranhão para a obtenção de título de Mestre Saúde do Adulto... A

Ele bateu assim: (bateu as palmas das mãos nas pernas). Deu uma explosão: Buff!!! Na hora em que deu essa explosão saiu uma fumacinha, saiu fogo da boca! Acabou. Essa foi a

• Literatura escassa para matrizes cujas classificações diferem de ratings de agências:.. •

Este estudo tem como objetivo verificar e comparar os resultados dos exercícios resistidos realizados em piscina aquecida e em solo, na melhora da dor e do impacto que a doença impõe

Passos para calcularmos a intensidade média e a dose de radiação solar no modo Comprimento de onda único:.. 1º Passo: Selecione o idioma em quer trabalhar e o

Fazei, Senhor, que a vossa graça inspire sempre as nossas obras e as sustente até ao fim, para que toda a nossa actividade por Vós comece e em Vós acabe.. Por