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Sindicalismo e Utopia Social no Brasil do Século XX

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Academic year: 2021

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Sindicalismo e Utopia Social no Brasil do

Século XX

Breves considerações sobre Anarquistas, Comunistas e Novos

Sindicalistas

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Giovanni Alves

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No decorrer do século XX o movimento operário e sindical no Brasil vinculou-se a grandes perspectivas político-revolucionárias de utopia social. Salientemos o anarco-sindicalismo, o comunismo e, de certo modo, o “novo sindicalismo” originário. De certo modo, foram grandes forças de esperança política e de agitação social, suportes simbólicos que conduziram, de forma hegemônica, os pólos mais avançados das lutas reivindicativas da classe operária e trabalhadora brasileira no decorrer do século passado. Tais ideologias políticas alimentavam as lutas de classe, dando-lhes um sentido histórico, capaz de tira-las, em maior ou menor proporção, da pura imediaticidade, de sua dimensão cinzenta de lutas economicistas e de modernização de uma sociedade capitalista atrasada e subalterna. Tanto o anarco-sindicalismo, quanto o comunismo e até mesmo o“novo sindicalismo” combativo da CUT originária, tinham uma função ideológica (e simbólica) importante na constituição do movimento de classe do mundo do trabalho (cabe salientar: não queremos, de forma alguma, colocar no mesmo patamar de importância político-ideológica e de relevância histórica para o movimento da classe

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Paper apresentado na Mesa “As correntes comunistas no movimento sindical” do Seminário 80 Anos do Movimento Comunista no Brasil, dia 16/05/2002, UNESP-Marilia. Publicado no livro “Corações

Vermelhos – 80 Anos do Movimento Comunista no Brasil”, de Antonio Carlos Mazzeo (Org.) e Maria Izabel Lagoa (Org), Editora Cortez, 2003.

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Giovanni Alves é professor de sociologia na UNESP-Campus de Marília e doutor em ciências sociais

pela UNICAMP. É autor de vários livros na área de trabalho, sindicalismo e globalização (www.giovannialves.org).

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trabalhadora no Brasil do século XX, o comunismo e o “novo sindicalismo”, por exemplo. O que queremos destacar, nesse pequeno e despretencioso ensaio, é a função subjetivo-simbólica que tais orientações políticas no movimento sindical representaram para a sua militância social).

1. A função do ideal de classe na luta sindical

É claro que a ideologia comunista representou um avanço objetivo da consciência de classe no país, destacando-se, portanto, das outras formações ideológicas que conduziram a luta de classe no país (o anarco-sindicalismo e o “novo sindicalismo”). Entretanto, tanto uma, quanto as outras, possuíam um significado importante: continham, em maior ou menor proporção, um lastro de idealização e de

esperança que alimentavam a práxis de classe e que sedimentaram o imaginário utópico

de uma sociedade sem exploradores e sem explorados. É algo que se contrasta, por exemplo, com a ideologia do pragmantismo sindical, de cariz neocorporativo e de participação, meramente de resultados, seja de esquerda, seja de direita, que viceja, hoje, no sindicalismo brasileiro.

A idealização é um componente essencial da práxis cotidiana. Não existe movimento social ou ação histórica sem algum lastro de idealização, e diríamos mais, sem uma base emocional que coloque em funcionamento um poder de imaginação. Marx n’O 18 Brumário de Luís Bonaparte reconhece de maneira explicita que toda revolução requer mitos e símbolos, ou seja, modos subjetivos de entrada num movimento coletivo, meios que mobilizem interesses e emoções. Marx observa que a revolução social do século XIX “não pode tirar sua poesia do passado, e sim do futuro”. Ou seja, de certo modo, o movimento social tem alguma relação com a poesia. Na ação histórica, não há apenas um aspecto funcional, instrumental, mas também um aspecto estético. Michelle Bertrand, por exemplo, chega a propor, inclusive, uma estética da

ação histórica. Diz ela: “toda ação estética tem um efeito subjetivo. Ao produzir uma

obra não se age exclusivamente sobre o mundo externo, age-se sobre si mesmo: é uma auto-criação, uma transformação de si mesmo...”.

A idealização é a adesão a um grande ideal: projeto histórico, luta nobre, cuja implicação deve exceder aos interesses privados – mesmo se os engloba – e cuja

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duração deve exceder àquela das existências particulares. A satisfação proporcionada pela luta nobre, por estas realizações não decorre apenas do beneficio material que produzem, mas também do valor de signo do que se obteve, e que prefigura, antecipa a realização de uma esperança muito mais ampla. O anarco-sindicalismo, o comunismo e até o “novo sindicalismo” representavam, de certo modo, em maior ou menor proporção, ideais ou formas de idealização social que projetavam nas lutas cotidianas da classe uma promessa de emancipação social. Eram o “solo” que alimentava a raiz subjetiva e imaginária da emancipação social, que conseguiu se articular no real precisamente através do simbólico. A ideologia anarco-sindicalista, comunista ou até do “novo sindicalismo” não possuía apenas uma dimensão do dizer, uma elaboração do mundo em que se vive para conhecê-lo e domina-lo, mas representava, mesmo em suas manifestações cotidianas da luta reivindicativa, um “fazer que antecipa o gozo no plano imaginário daquilo que pode ser esperado como uma realidade vindoura” (Bertrand). A prática (e a direção) sindical sob a orientação dos ideais anarco-sindicalistas, comunistas e do novo sindicalismo, tal como apreendida pela sua militância sindical de base, funcionavam através de grandes ideais, de grandes objetivos históricos, que mobilizavam massas de homens e mulheres em torno de uma esperança. Salienta Bertrand: “O pior erro político, para um partido, não é tanto fracassar mas tirar a esperança. Pois são mais perdoáveis aqueles que fracassaram deixando subsistir a esperança, do que aqueles que, dizendo a verdade, eliminaram as ilusões. Os homens se desviam do que não oferece mais nenhum projeto onde investir sua esperança.”

2. O pragmatismo sindical como esgotamento das energias utópicas

Consideramos que em nossos dias o sindicalismo brasileiro em seu núcleo hegemônico está carente de utopia social capaz de mobilizar lideranças de base e desenvolver a consciência de classe. Na medida em que o sindicalismo, em seu núcleo hegemônico, desvinculou-se, ou perdeu a direção política de projetos históricos de emancipação social, ele perdeu a sua capacidade de ir além de seus próprios limites. A burocratização de suas estruturas e não apenas isso – a crise de seu “intelectual orgânico”, o partido - criou uma ideologia do sindicalismo que não consegue destilar esperança e catalisar forças anímicos capazes de mobilizar no imaginário de largos

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espectros do mundo do trabalho, novas utopias sociais. Esta talvez seja a verdadeira crise do sindicalismo. O sintoma é a sua identificação com o ideário da empresa, em busca do desempenho corporativo e da mera adaptação à ordem do capital tende a esvaziar o lastro utópico e político do sindicalismo. É sintomática, por exemplo, uma manchete do jornal Folha de São Paulo de 10 de abril de 2002, intitulada “Sindicato tem plano para ajudar empresas” onde se relata que um dos mais importantes (e paradigmáticos) sindicatos da CUT – o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, apresentou um plano com “sete metas para reerguer o setor automotivo”. É ingenuidade acreditar que a lógica destrutiva da concorrência capitalista, sedenta em suprimir empregos na indústria automobilística, possa ser contida pela mera vontade política de cariz reformista. A preocupação em preservar a base sindical, sob a ofensiva do capital na produção, contribui para dar uma legitimidade espúria à defensividade instrumental em detrimento da consciência de classe necessária.

3. Anarquismo e Comunismo como utopias sociais

O anarco-sindicalismo no século XX conseguiu produzir uma prática de luta que criou as condições de consciência de classe para a ideologia comunista se desenvolver, como um próprio avanço no enfrentamento de classe no País. Ele contribuiu para a onda grevista entre 1917 e 1920 jamais vista na história do Brasil. Entretanto, o movimento anarco-sindicalista possuía seus limites e as vitórias alcançadas não ficaram à altura das movimentações ocorridas. Os anarco-sindicalistas eram espontaneístas e se prendiam quase exclusivamente à luta econômica corporativa. Negavam a necessidade do proletariado se organizar em um partido revolucionário e travar a luta de classe no campo da política. Questões estratégicas, como a luta pelas liberdades democráticas (eleições livres, voto secreto, direito de voto para as mulheres, analfabetos e imigrantes), pela reforma agrária e defesa das bandeiras anti-imperialistas, passam ao largo das reivindicações anarquistas. A década de 1920 marca essa inflexão de desenvolvimento na direção utópico-política no sindicalismo brasileiro.

O esgotamento da ideologia anarco-sindicalista como dirigente do movimento operário de massa ocorria por vários motivos, dentre esses, o fato universal da Revolução de Outubro de 1917, que mostrou um outro caminho – o da organização do

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proletariado em partido político e como classe no poder (a fundação do PCB em março de 1922 é uma marco final na crise do anarquismo). Além disso, o sectarismo anarquista isolava os operários e facilitava a repressão exercida pelos governos oligárquicos, para os quais a questão social era uma questão de segurança pública. A complexificação da classe operária no Brasil e a nova etapa da luta de classes e no mundo iriam conduzir a ideologia anarco-sindicalista a sua crise terminal nos primórdios dos anos 30.

A nova ideologia política hegemônica, o comunismo, tal como a ideologia anarco-sindicalista, vinculava-se a uma imagem de mundo utópica, de superação da ordem burguesa. Tal como a ideologia anarco-sindicalista, continha uma esperança que procurava articular, de forma imediata ou não, reforma e revolução, mantinha seu papel de mobilização dos espíritos de luta no sindicalismo comunista nascente nos anos 20.

Seria a ideologia comunista que iria representar o pólo mais avançado de direção utópica e de luta classista no País nas décadas seguintes, conquistando vários sindicatos e vinculando-os com a luta do partido, nas condições mais adversas de perseguição política. Mas a esperança alimentava a luta e mesmo em situações de fracasso manteve viva a disposição individual que caracterizou gerações e gerações de militantes sindicais comunistas. A ditadura militar e o desenvolvimento avançado do capitalismo no País após 1964, sob as condições de crise profunda do PCB, tenderam a contribuir para a decadência sindical dos comunistas. Não nos cabe aqui empreender uma análise sociológica mais apurada dos impasses e descaminhos da ideologia comunista no movimento sindical brasileiro que, no nosso entender decorrem de processos sociais e políticos complexos de um imaginário utópico legítimo que convivia com a miséria cultural e política brasileira e com as deformações burocráticas do movimento comunista internacional. A incapacidade de apreender as novas determinações da política de classe no Brasil dos anos 70 e a inércia de acomodações burocrático-corporativas, marcadas por alianças equivocadas conduziram o sindicalismo comunista nos anos 80 a perder o lugar como suporte simbólico da luta sindical comprometida com a utopia social.

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A esperança de uma práxis sindical combativa passou a ser incorporada por um segmento de “novos sindicalistas” que fundaram a CUT e o PT. Na verdade, não havia uma ideologia orgânica no “novo sindicalismo”, tal como havia no anarco-sindicalismo e, principalmente no comunismo. Não havia uma imagem utópica propriamente dita que os motivasse. Entretanto, havia uma disposição de luta de classe vinculada a um projeto histórico de luta por uma sociedade sem explorados e sem exploradores. Uma determinada situação histórico-concreta – a crise do regime militar e do “modelo de desenvolvimento” do capitalismo brasileiro e a transição democrática “pelo alto”, contribuíram para o desenvolvimento de um espírito de combatividade, profundamente enraizado numa consciência contingente de núcleo operários mais organizados. Não nos cabe analisar as determinações sócio-históricas que contribuíram para o surgimento e crescimento do denominado “novo sindicalismo”. Poderíamos dizer que o “novo sindicalismo”, enquanto expressão do sindicalismo combativo dos anos 80 é a última imagem de esperança utópica, bastante limitada por conteúdos contingentes, do sindicalismo brasileiro no século XX.

Na verdade, a crise do “novo sindicalismo” é expressão tardia da crise das

imagens utópicas do sindicalismo no Brasil. É a perda de um horizonte de classe, no

sentido de consciência de classe necessária, para além do capital. Por outro lado, é a vigência de tendência de burocratização que vinham desde a criação da estrutura sindical varguista, mas que resistiam, por conta da utopia comunista, e apesar da política burocrática do Partido Comunista, à instauração de um desencanto da luta reivindicativa contra o capital.

Mas quais as raízes da crise do imaginário utópico no sindicalismo brasileiro ?

Iremos ensaiar algumas considerações:

As causalidades complexas de tal processo de desencantamento do mundo

sindical, de suposto esgotamento das utopias sociais nas lutas sindicais no Brasil (algo

que tendeu a ocorrer, de forma menos acelerada, nas formações sociais capitalistas mais desenvolvidas), decorre, principalmente, da nova inserção subalterna do capitalismo brasileiro na mundialização do capital. Essa nova inserção internacional, por conta da crise estrutural do capitalismo brasileiro desde meados dos anos 70, tendeu a dar mais poder ao capital e impulsionou o desenvolvimento da crise da objetividade (e

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reestruturação produtiva, sob a vigência do toyotismo, e da política neoliberal, de caráter nitidamente anti-sindical.

Ora, o capital, principalmente nas grandes empresas, onde se localizam os núcleos mais organizados do sindicalismo brasileiro, tendeu a promover uma ofensiva de largo espectro, por conta da introdução da ideologia do toyotismo. O surgimento de uma empresa fluída, flexível e difusa, diluiu, em termos objetivos (e subjetivos), no campo da produção, a luta antagônica de classe.

Por conta do seu instinto de sobrevivência, as burocracias sindicais tenderam a aceitar os novos termos da luta de classe (ou de sua neutralização) por conta do poder imenso do capital em deslocalizar-se ou derrocar a base sindical através de demissões massivas (sob a alegação da busca da competividade e de mais produtividade). O que se percebe é que, em si, o sindicalismo enquanto prática defensiva tendeu a encontrar seus limites estruturais.

Na verdade, o pragmatismo sindical e a perda das energias utópicas no movimento sindical é expressão desta crise do sindicalismo, que é, antes de tudo, a crise de uma instituição defensiva do trabalho nas condições da crise estrutural do capital que se aprofunda.

Antes de concluir essas notas meramente introdutórias, é importante salientar que a perda da luta de classe na produção, através da disseminação de um pragmatismo sindical reformista é sintoma do barbarismo e possui conseqüências perversas para o próprio processo civilizatório.

A luta de classe é a determinação essencial do processo civilizatório. O homem é um animal que se faz homem através do trabalho, diz Lukács. E Marx diria, através da luta de classes: “A história da humanidade é a história da luta de classes”. É só através das lutas sindicais, político-institucionais, com todo lastro de violência insurgente, que a burguesia tendeu a reconhecer, enquanto classe em-si e para-si, o proletariado. É só através da luta e da sua organização instituicional que o proletariado se colocou, no cenário histórico, como pólo antagônico – e determinação reflexiva antagônica - da burguesia, como seu outro antagônico que busca o reconhecimento através da luta. Mas o que queremos salientar é que a luta de classe, de certo modo, contribui não apenas para afirmar interesses sócio-históricos antagônicos entre burguesia e proletariado. É só

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através dela que a burguesia tendeu a reconhecer, historicamente, o proletariado e o mundo do trabalho como sujeito de direitos.

Na medida em que ocorre a neutralização institucional-ideológica da luta de classe (com instituições defensivas do trabalho tendendo a perder o horizonte estratégico da luta de classe e do socialismo), tende-se a diluir a percepção do proletariado e do mundo do trabalho como sujeito de direito. Todas as utopias sociais que alimentaram o sindicalismo no século XX eram ideologias de luta de classe na produção. Na medida em que a ideologia da parceria tende a substituir a ideologia da

luta de classe, principalmente no plano sindical, o proletariado tende a suprimir, em si e

para si, o seu próprio espaço de reconhecimento de classe, de sujeito de direito no interior da ordem do capital.

Na verdade, as ideologias de parceria são expressões da regressividade intrínseca à ordem do capital; é um ato regressivo, no plano civilizatório. Não é a toa que tende a disseminar a percepção contingente de uma exclusão social e de precarização do mundo do trabalho. A exclusão é nada mais e nada menos que a perda de reconhecimento como sujeito de direito. É a coisificação plena, a negação de uma potência da mercadoria-força de trabalho que não é meramente mercadoria e possui a potência de ir além do ser-mercadoria. Enfim, elimina-se a dialética do senhor e do escravo, da luta como a busca do reconhecimento e que teve, na luta de classes, seu meio histórico ineliminável.

Portanto, os fatos contingentes da exclusão e parceria são pólos de uma mesma determinação reflexiva, a determinação do barbarismo que atenta contra a civilização. Na medida em que o sindicalismo incorpora tal dimensão da parceria, deixa de ser a “escola da luta de classe”, perde a utopia social, que confronta o capital, por conta de limites de conseguir ir além de si mesmo. Ele tende a representar um complexo do barbarismo e da produção destrutiva que caracteriza a civilização do capital.

A grande tarefa do sindicalismo radical do século XXI é recuperar as imagens utópicas de luta emancipadora do trabalho contra o capital. É vincula-las com o movimento social que nega o estado de coisas existente. Mas para isso, o sindicalismo carece de um partido de classe, de um intelectual orgânico capaz de representar os interesses da classe do mundo do trabalho do século XXI.

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