Planejamento
Planejamento
Estrat
Estrat
é
é
gico
gico
para a igreja
para a igreja
por Lourenço Stelio Rega©
A pessoa prudente
A pessoa prudente
busca o
busca o
conhecimento ...
conhecimento ...
Provérbios 13.16aPor que não mudar?
Por que não mudar?
Aqui estAqui estááo mais puro exemplo de como temos, muitas vezes, de nos o mais puro exemplo de como temos, muitas vezes, de nos
adaptar
adaptar ààatitudes tomadas no passado:atitudes tomadas no passado:
A bitola das ferrovias (distância entre os dois trilhos) nos Est
A bitola das ferrovias (distância entre os dois trilhos) nos Estados ados
Unidos
Unidos éé de 4 pde 4 péés e 8,5 polegadas. s e 8,5 polegadas.
Por que esse n
Por que esse núúmero foi utilizado? Porque era esta a bitola das mero foi utilizado? Porque era esta a bitola das
ferrov ias inglesas e como as americanas foram constru
ferrov ias inglesas e como as americanas foram construíídas pelos das pelos
ingleses, esta foi a medida utilizada.
ingleses, esta foi a medida utilizada.
Por que os ingleses usav am esta medida?
Por que os ingleses usav am esta medida?
Porque as empresas inglesas que constru
Porque as empresas inglesas que construííam os vagões eram as am os vagões eram as
mesmas que constru
mesmas que construííam as carroam as carroçças, antes das ferrovias e se as, antes das ferrovias e se
utilizavam dos mesmos ferramentais das carro
utilizavam dos mesmos ferramentais das carroçças.as.
Por que das medidas (4 p
Por que das medidas (4 péés e 8,5 polegadas) para as carros e 8,5 polegadas) para as carroçças?as?
Porque a distância entre as rodas das carro
Porque a distância entre as rodas das carroçças deveria servir para as deveria servir para
as estradas antigas da Europa, que tinham esta medida.
as estradas antigas da Europa, que tinham esta medida.
E por que tinham esta medida?
E por que tinham esta medida?
Por que não mudar?
Por que não mudar?
Porque essas estradas foram abertas pelo antigo impPorque essas estradas foram abertas pelo antigo impéério romano, rio romano,
quando de suas conquistas, e tinham as medidas baseadas nas
quando de suas conquistas, e tinham as medidas baseadas nas
antigas
antigas bigasbigasromanas.romanas.
E por que as medidas das
E por que as medidas das bigasbigasforam definidas assim?foram definidas assim?
Porque foram feitas para acomodar dois
Porque foram feitas para acomodar dois trazeirostrazeiros de cavalos! de cavalos!
Finalmente...
Finalmente...
O ônibus espacial americano, o
O ônibus espacial americano, o SpaceSpaceShuttleShuttle, utiliza dois tanques de , utiliza dois tanques de
combust
combustíív el sv el sóólido (SRB lido (SRB --SolidSolidRocketRocketBoosterBooster) que são fabricados ) que são fabricados
pela
pela ThiokolThiokol, em , em UtahUtah. Os engenheiros que os proj etaram queriam . Os engenheiros que os proj etaram queriam
fazê
fazê--lo mais largo, porlo mais largo, poréém tinham a limitam tinham a limitaçção dos tão dos túúneis das ferrov ias neis das ferrov ias
por onde eles seriam transportados, os quais tinham suas medidas
por onde eles seriam transportados, os quais tinham suas medidas
baseadas na bitola da linha. Conclusão: O exemplo mais avan
baseadas na bitola da linha. Conclusão: O exemplo mais avanççado ado
da engenharia mundial em design e tecnologia acaba sendo afetado
da engenharia mundial em design e tecnologia acaba sendo afetado
pelo tamanho do traseiro do cavalo da Roma antiga.
O jogo de empurrar!!!
O jogo de empurrar!!!
Era uma vez quatro pessoas que se chamavam TODOMUNDO,
ALGUÉM, QUALQUERUM e NINGUÉM.
Havia um importante trabalho a ser feito e TODOMUNDO acreditou que ALGUÉM ia executá-lo. QUALQUERUM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM o fez. ALGUÉMficou aborrecido com isso porque entendeu que sua execução era responsabilidade de TODOMUNDO. Por sua vez, TODOMUNDO pensou que
QUALQUERUMplanejava executá-lo, mas ninguém imaginou que TODOMUNDO não faria.
Final da história: TODOMUNDO culpou ALGUÉM, quando
NINGUÉM fez o que QUALQUERUM poderia ter feito.
E você tem culpado quem ?
TEORIA E PR
TEORIA E PR
Á
Á
TICA
TICA
TEORIA
TEORIA éé quando se sabe tudo e nada quando se sabe tudo e nada
funciona!
funciona!
PR
PRÁÁTICATICA éé quando tudo funciona e ninguquando tudo funciona e ninguéém m
sabe porque!
sabe porque!
Neste recinto conjugam
Neste recinto conjugam--se teoria e prse teoria e práática:tica:
NADA FUNCIONA E
NADA FUNCIONA E
NINGU
Planejamento e execu
Planejamento e execu
ç
ç
ão
ão
Conforme pedido Conforme pedido pelo cliente pelo cliente Conforme o pedido Conforme o pedido
foi anotado na recep
foi anotado na recepççãoão
Conforme foi entendido
Conforme foi entendido
pelo setor de or
pelo setor de orççamentoamento
Conforme foi entendido
Conforme foi entendido
pelo setor de projetos
pelo setor de projetos
Conforme foi entendido
Conforme foi entendido
pelo setor de projetos
pelo setor de projetos
Fei to o prot
Fei to o protóótipotipo O protO protóótipo revisado tipo revisado
depois do teste depois do teste O que realmente O que realmente o cliente queria o cliente queria
No passado o foco
No passado o foco
era no poder ...
era no poder ...
hoje nos resultados e
hoje nos resultados e
na produtividade.
É
É
ver para crer ...
ver para crer ...
ü
üEm geral, a administra
Em geral, a administra
ç
ç
ão na
ão na
á
á
rea
rea
religiosa tem demonstrado ser
religiosa tem demonstrado ser
emp
emp
í
í
rica, intuitiva e amadora
rica, intuitiva e amadora
ü
üAs institui
As institui
ç
ç
ões religiosas vivem na
ões religiosas vivem na
dependência de
dependência de
“
“
passes m
passes m
á
á
gicos
gicos
”
”
dados por
dados por
“
“
salvadores
salvadores
-
-
da
da
-
-
p
p
á
á
tria
tria
”
”
É
É
ver para crer ...
ver para crer ...
ü
ü
As demandas da vida contemporânea
As demandas da vida contemporânea
não perdoam mais falhas estrat
não perdoam mais falhas estrat
é
é
gicas,
gicas,
ao sabor dos experimentos
ao sabor dos experimentos
administrativos
administrativos
ü
ü
Pode haver at
Pode haver at
é
é
participa
participa
ç
ç
ão de gente
ão de gente
bem intencionada, mas tudo fica dif
bem intencionada, mas tudo fica dif
í
í
cil
cil
sem vida cristã e desconsiderando os
sem vida cristã e desconsiderando os
princ
princ
í
í
pios e leis b
pios e leis b
á
á
sicas da ciência da
sicas da ciência da
Administra
É
É
ver para crer ...
ver para crer ...
ü
ü
Se bem que a Administra
Se bem que a Administra
ç
ç
ão
ão
é
é
uma
uma
ciência, seus princ
ciência, seus princ
í
í
pios e leis b
pios e leis b
á
á
sicas
sicas
devem ser compreendidas e aplicadas
devem ser compreendidas e aplicadas
à
à
luz da Palavra de Deus, principalmente
luz da Palavra de Deus, principalmente
na An
na An
á
á
lise Ambiental (do entorno), na
lise Ambiental (do entorno), na
defini
defini
ç
ç
ão da Identidade da organiza
ão da Identidade da organiza
ç
ç
ão
ão
religiosa, na aplica
religiosa, na aplica
ç
ç
ão de princ
ão de princ
í
í
pios
pios
relacionais de lideran
relacionais de lideran
ç
ç
a, etc.
a, etc.
Mitos sobre a lideran
Mitos sobre a lideran
ç
ç
a no
a no
âmbito religioso
âmbito religioso
ü
ü
Se
Se
é
é
vocacionado
vocacionado
, te m de dar certo ...
, te m de dar certo ...
ü
ü
Mito do
Mito do
Rambo
Rambo
-
-
o home m dos sete
o home m dos sete
instrume ntos e super
instrume ntos e super
-
-
especialista
especialista
ü
ü
Resultados j
Resultados j
á
á
... Importa que o show
... Importa que o show
continue
Preconceitos contra o planejamento
Preconceitos contra o planejamento
no trabalho da lideran
no trabalho da lideran
ç
ç
a
a
ü
ü
Espiritual vs. secular
Espiritual vs. secular
ü
ü
O importante
O importante
é
é
fazer a obra, os
fazer a obra, os
resultados estão por conta de Deus
resultados estão por conta de Deus
ü
ü
Para uma igreja funcionar
Para uma igreja funcionar
é
é
s
s
ó
ó
ter
ter
estrutura
estrutura
ü
ü
Para uma igreja funcionar bem, basta
Para uma igreja funcionar bem, basta
montar um calend
montar um calend
á
á
rio e
rio e
segu
segu
í
í
-
-
lo
lo
ü
ü
O importante
O importante
é
é
manter o povo ocupado
manter o povo ocupado
ü
ü
Medo de perder o controle das decisões
Medo de perder o controle das decisões
Algumas bases b
Algumas bases b
í
í
blicas da lideran
blicas da lideran
ç
ç
a
a
e do planejamento
e do planejamento
ü
ü
O projeto da cria
O projeto da cria
ç
ç
ão do mundo
ão do mundo
ü
ü
A administra
A administra
ç
ç
ão e lideran
ão e lideran
ç
ç
a: a primeira
a: a primeira
“
“
profissão
profissão
”
”
?
?
ü
ü
Ao ensinar sobre a prudência, Jesus
Ao ensinar sobre a prudência, Jesus
indica que o planejamento
indica que o planejamento
é
é
necess
necess
á
á
rio
rio
(Lucas 14.28
(Lucas 14.28
-
-
32)
32)
ü
ü
A pr
A pr
ó
ó
pria igreja
pria igreja
é
é
vista no NT como um
vista no NT como um
organismo organizado (1 Co 12.12
organismo organizado (1 Co 12.12
-
-
26;
26;
Rm
Faz parte do processo de vida de
Faz parte do processo de vida de
uma institui
uma institui
ç
ç
ão, mesmo religiosa,
ão, mesmo religiosa,
aspectos ligados
aspectos ligados
à
à
lideran
lideran
ç
ç
a,
a,
administrativos e gerenciais. Então,
administrativos e gerenciais. Então,
a partir da B
a partir da B
í
í
blia, para n
blia, para n
ó
ó
s
s
cristãos,
cristãos,
é
é
preciso aprender com a
preciso aprender com a
ciência da Administra
ciência da Administra
ç
ç
ão como
ão como
realizar esses processos.
realizar esses processos.
Modelos de igrejas - I
relacionamentos regras e regulamentos
enfoca a comunidade enfoca sistemas de organização
provisionamento produtividade encoraja exige direitos valorização emprego ministério dinheiro bênçãos benefícios, vantagens busca a habilitação busca o controle relacionamentos tarefas propósitos produtos pessoas programas Comunidade Comunidade Empresa Empresa
Modelos de igrejas - II
linhas de comunicação cronogramas (dead line)
organismo organização amizade, convivência imagem exterior dedicação demandas, exigências
vidas como modelo e promotoras da publicidade promoção, marketing nutrição de vidas números, estatística pessoas lucro processo de crescimento pessoal performance de produtividade compaixão competição investimento em vidas filosofia fabril ministério, discipulado gerência Comunidade Comunidade Empresa Empresa Glenn Wagner
Glenn Wagner --Igreja S/AIgreja S/A
Gerente ou pastor?
Busca a plenitude de vida e a absoluta dependência de Deus Busca a auto-satisfação e a
auto-referência
Guiado por um modelo bíblico enraizado na identidade de Cristo
como o Bom Pastor Guiado por modelos empresariais,
construídos sobre fundamentos psicológicos e sociológicos
Focaliza pessoas e relacionamentos Focaliza programas
Busca o crescimento das pessoas Busca o crescimento da igreja
Conhece as pessoas e as chama pelo seu nome
Transforma pessoas em objetos
Ministério orientado para vidas Management (gerência)
Busca o encorajamento do rebanho Preocupado com o funcionamento
de estruturas e sistemas
Pessoas como prioridade Pessoas como objetos, como mão
de obra, meios para atingir fins
Pastor Pastor Gerente Gerente Glenn Wagner Glenn Wagner Igreja S/A Igreja S/A
O que é Planejamento
Estratégico?
Visão simplificada do
Visão simplificada do
planejamento
planejamento
ID IDÉÉIASIAS iD iDééIAsIAs i iddééiAsiAs PlanejamentoPlanejamento ProdutosProdutos Servi
Serviççosos
Entrada
Tipos de Planejamento
••Planejamento dos fins:Planejamento dos fins:especificação do estado futuro desejado, isto é, a missão, os propósitos, os macro-objetivos, os objetivos setoriais, os desafios e as metas. Para que existimos?
•
•Planejamento de meios:Planejamento de meios:proposição de caminhos para o grupo chegar ao estado futuro des ejado, por exemplo, pela expansão da capacidade produtiva de um setor e/ou diversificação de projetos finais. Aqui temos a escolha de macro -estrat égias, macro-políticas, estratégias funcionais, políticas, procedimentos e práticas. De qual maneira serão realizados os eventos, programas e atividades?
•
•Planejamento organi zacional:Planejamento organi zacional:esquematização dos requisitos organizacionais para se poder realizar os meios propostos.
•
•Planejamento de recursos:Planejamento de recursos:dimensionamento de recu rsos humanos e materiais, determinação da origem e aplicação de recursos financeiros. Aqui temos o estabelecimento de programas, projetos e planos de ação necess ários ao alcance do futuro desej ado. Como serão realizados os programas, eventos?
•
•Planejamento de ImplantaPlanejamento de Implantaçção e controle:ão e controle:correspond e à atividade de planejar o geren ciamento de implantação do empreendimento.
•
•Planejamento de avaliaPlanejamento de avaliaçção:ão:refere-se à av aliação de todo processo da concretização dos macro-objetivos e objetivos setoriais.
Níveis de Planejamento
Operacional Operacional T Tááticotico EstratEstratéégicogico
Planejamento Estratégico
•
•
Estabelece o rumo a ser seguido pelo grupoEstabelece o rumo a ser seguido pelo grupo•
•
OtimizaOtimizaçção na relaão na relaçção do grupo com o ambienteão do grupo com o ambiente•
•
FormulaFormulaçção de macroão de macro--objetivos que:objetivos que:Ø
Øselecionarão cursos de aselecionarão cursos de açção a serem seguidosão a serem seguidos
Ø
Øconsideram as condiconsideram as condiçções externas e internas do grupoões externas e internas do grupo
•
•
ÉÉdo ndo níível mais elevado da lideranvel mais elevado da liderançça de um grupoa de um grupo•
•
Visão de longo prazo, pois considera um conjunto de Visão de longo prazo, pois considera um conjunto demetas
metas
•
•
Amplitude maior, pois considera o grupo como um todoAmplitude maior, pois considera o grupo como um todo•
•
Maior nMaior níível de risco, pela sua maior amplitude e maior vel de risco, pela sua maior amplitude e maiorprazo de execu
prazo de execuççãoão
•
•
Ligado Ligado ààs atividadess atividades--fins do grupofins do grupo•
•
Menor flexibilidade, por considerar o grupo como um Menor flexibilidade, por considerar o grupo como umtodo, bem como sua situa
Planejamento Tático
•
•Otimiza deter minada Otimiza deter minada áárea de resultado e não grupo todorea de resultado e não grupo todo
•
•Segue objetivos e desafios estabelecidos no planejamento Segue objetivos e desafios estabelecidos no planejamento
estrat
estratéégicogico
•
•ÉÉdo ndo níível interme divel interme diáário da lideranrio da liderançça de um grupoa de um grupo
•
•Indica os recursos disponIndica os recursos disponííveis para concretizar os objetivos do veis para concretizar os objetivos do
planejamento estrat
planejamento estratéégicogico
•
•Visão de mVisão de méédio e curto prazo, pois busca resultados para a dio e curto prazo, pois busca resultados para a
concretizarão de objeti vos maiores
concretizarão de objeti vos maiores
•
•Estabelece prazos para a oper acionalizaEstabelece prazos para a oper acionalizaçção dos objeti vosão dos objeti vos
•
•Amplitude menor (considera parte do grupo / dos macroAmplitude menor (considera parte do grupo / dos macro-
-objeti vos)
objeti vos)
•
•Menor nMenor níível de risco (tem menor amplitude e prazo de execuvel de risco (tem menor amplitude e prazo de execuçção)ão)
•
•Relacionado mais Relacionado mais ààs atividadess atividades--meio do grupomeio do grupo
•
•Maior flexibilidade (considera parte do grupo / dos macroMaior flexibilidade (considera parte do grupo / dos macro-
-objetivos)
objetivos)
Planejamento Operacional
•
•
Formaliza de metodologias de desenvolvimento e Formaliza de metodologias de desenvolvimento eimplanta
implantaçção estabelecidos no planejamento tão estabelecidos no planejamento tááticotico
•
•
Estabelece os planos de aEstabelece os planos de açção ou operacionaisão ou operacionais•
•
Os planejamentos operacionais correspondem a um Os planejamentos operacionais correspondem a umconjunto de partes homogêneas do planejamento t
conjunto de partes homogêneas do planejamento tááticotico
•
•
Tem amplitude menor, menor risco, maior flexibilidade e Tem amplitude menor, menor risco, maior flexibilidade evisão a curto prazo em rela
visão a curto prazo em relaçção aos macroão aos macro--objetivos do objetivos do
grupo
grupo
•
•
O planejamento operacional deve conter:O planejamento operacional deve conter:ª
ª RRe cursos ne cesse cursos ne cessáários para o seu desenvolvimento e implantarios para o seu desenvolvimento e implantaççãoão
ª
ª Proce dimentos bProce dimentos báásicos a se rem adotadossicos a se rem adotados
ª
ª PProdutos ou resultados finais espe radosrodutos ou resultados finais espe rados
ª
ª PPrazos estabele cidosrazos estabele cidos
ª
Planejamento estrat
Planejamento estrat
é
é
gico
gico
é
é
...
...
•
•
uma metodologia gerencial que permite uma metodologia gerencial que permiteestabelecer a dire
estabelecer a direçção a ser seguida pela ão a ser seguida pela
institui
instituiçção, visando maior grau de ão, visando maior grau de
intera
interaçção com o ambienteão com o ambiente
•
•
uma buma búússola que orienta as decisões do ssola que orienta as decisões dodia
dia--aa--dia de uma organizadia de uma organizaççãoão
•
•
uma escolha antecipada do futurouma escolha antecipada do futuro•
•
para ser aliado para ser aliado ààadministraadministraçção ãoestrat
uma varinha m
uma varinha m
á
á
gica ou panac
gica ou panac
é
é
ia
ia
que resolve todos os problemas de
que resolve todos os problemas de
uma institui
uma institui
ç
ç
ão, ou que
ão, ou que
é
é
a
a
ú
ú
nica
nica
solu
solu
ç
ç
ão para o sucesso de uma
ão para o sucesso de uma
institui
institui
ç
ç
ão. Na realidade
ão. Na realidade
é
é
preciso
preciso
levar em conta a hist
levar em conta a hist
ó
ó
ria da
ria da
organiza
organiza
ç
ç
ão e o
ão e o
“
“
feeling
feeling
”
”
ou a
ou a
sensibilidade de seus dirigentes.
sensibilidade de seus dirigentes.
O Planejamento Estrat
O Planejamento Estrat
é
é
gico não
gico não
é
é
...
...
Quando não há critérios
pré-estabelecidos
•
•
Quem tem a chave do cofre
Quem tem a chave do cofre
•
•
Quem tem mais poder
Quem tem mais poder
•
Etapas do Planejamento Estrat
Etapas do Planejamento Estratéégicogico
IDENTI DADE [1] IDENTI DADE [1] RAZÃO RAZÃO DE SER [1.1] DE SER [1.1] MISSÃO [1.2] MISSÃO [1.2] Quem somos? Quem somos? O que devemos O que devemos fazer? fazer? Para que Para que existirmos? existirmos? DOUTRIN AS, DOUTRIN AS, NORMAS NORMAS [2.1] [2.1] VALORES VALORES [2.2] [2.2] FILOSOFIA [2] FILOSOFIA [2] Em que cremos?
Em que cremos? O que priorizamos?O que priorizamos?
MOLDURA, MOLDURA, ENTORNO ENTORNO [3.1] [3.1] ÂMBITO DE ÂMBITO DE ATUA
ATUAÇÇÃO ÃO
[3.2]
[3.2]
Qual
Qual één/contexto?n/contexto? Para quem?Para quem?
AN
ANÁÁLI SE AMBIENTAL LI SE AMBIENTAL
VISÃO [4]
VISÃO [4]
O que desejamos ser?
O que desejamos ser?
O que nos distingue?
O que nos distingue?
OPERACIONALIZ A
OPERACIONALIZ AÇÇÃO ÃO
[9] [9] ATIVI DADE S ATIVI DADE S [9.1] [9.1] PROJETOS PROJETOS [9.2] [9.2] Quais são as a
Quais são as açções ões
permanentes?
permanentes?
Quais são as a
Quais são as açções ões
tempor
temporáárias?rias?
OBJETIVOS [5]
OBJETIVOS [5]
O que pretendemos
O que pretendemos
alcan
alcanççar?ar?
ESTRAT
ESTRATÉÉGIA S [6]GIA S [6]
METAS E A
METAS E AÇÇÕES ÕES
SETORIAI S [7] SETORIAI S [7] Qual o detalhamento Qual o detalhamento dos objetivos e dos objetivos e desmembramentos desmembramentos das estrat
das estratéégias?gias? ORORÇÇAMENTO [8]AMENTO [8]
Quanto custar
Quanto custaráá??
AVALI A
AVALI AÇÇÃO [10]ÃO [10]
Como funcionou?
1.
Identidade da
Instituição
• Razão de ser
Quem somos?
• Missão
O que devemos fazer?
Para que existimos?
Razão de ser
Quem somos?
q
q
Necessidade que justifica a existência
Necessidade que justifica a existência
da Institui
da Institui
ç
ç
ão
ão
q
q
Legitima a existência da Institui
Legitima a existência da Institui
ç
ç
ão
ão
q
q
Que necessidades a institui
Que necessidades a institui
ç
ç
ão deve
ão deve
satisfazer
satisfazer
q
q
Qual
Qual
é
é
o
o
“
“
neg
neg
ó
ó
cio
cio
”
”
da Institui
da Institui
ç
ç
ão?
ão?
q
CESAN
CESAN
-
-
ES
ES
IBM
IBM
Á
Água/Esgotogua/Esgoto SaneamentoSaneamento SaSaúúdede
Processa mento
Processa mento
de dados
de dados ComputadoresComputadores SoluSoluproblemasproblemasçção de ão de
atua no mercado de atua no mercado de turismo e laser turismo e laser A empresa vende A empresa vende passagens passagens
atua no mercado da moda
atua no mercado da moda
A empresa vende roupas
A empresa vende roupas
atua no mercado de
atua no mercado de
comunica
comunicaçção visualão visual
A empresa vende A empresa vende impressos impressos atua no mercado de atua no mercado de revestimentos revestimentos
A empresa vende tinta
A empresa vende tinta
Visão ampliada
Visão ampliada
Visão estreita
Visão estreita
Neg
Afinal
?
?
o que é
a Igreja?
Genético Corpo de Cristo 1 Co 12; Rm 12.4ss
Político Igreja At. 14.23, 27 Arquitetônico Edifício de Deus 1 Co 3.9; Ef. 2.20-22
Agronômico Lavoura de Deus 1 Co 3.6-9; 2 Tm 2.6
Familiar Família de Deus Gl. 6.10; Ef. 2.19
Sociológico Comunidade At. 2.44-47; 4.32-37
Militar Exército de Deus 1 Tm 2.3,4
Diplomático Embaixada do
Reino de Deus 1 Co 5.20 ConceitoConceito IgrejaIgreja TextosTextos
O que
Declara
Declara
ç
ç
ões de Razão de Ser
ões de Razão de Ser
A reconciliação da criação com o Criador.
Igreja Batista da Água Branca (IBAB), São Paulo
A igre ja é o instrumento para a promoção da
glória de Deus, ou, em outras palavras, A igre ja
é o instrumento que Deus instituiu para
congregar e dar suporte aos salvos, levá-los a
propagar o evangelho de Jesus para que outros
possam ser salvos e, assim, serem restaurados
em sua razão de ser (Ef 1.22,23; 3.10,11,16-21;
Hb 10.25).
Igreja Batista da Praia do Canto (IBPC), Vitória, ES
Nossa Missão
O que fazemos? Para
que existimos?
q
q
Resposta
Resposta
à
à
razão de ser
razão de ser
q
q
Finalidade da Institui
Finalidade da Institui
ç
ç
ão
ão
q
q
Orienta e delimita a a
Orienta e delimita a a
ç
ç
ão da
ão da
organiza
organiza
ç
ç
ão
ão
q
q
Delimita as atividades da Institui
Delimita as atividades da Institui
ç
ç
ão
ão
q
Declara
Declara
ç
ç
ões de Missão
ões de Missão
• Ford:“Atender às necessidades de transporte dos clientes, aprimorando os produtos e serviços, prosperando como empresa e propiciando retorno aos acionistas”.
• Cobra:“Contribuir para a informatização da sociedade, mediante o domínio e a difusão da tecnologia, ofertando soluções para a realidade brasileira”.
• Coelba:“Assegurar o fornecimento de energia em quantidade necessárias ao mercado consumidor, promovendo a oportunidade de desenvolvimento econômico no Estado da Bahia”.
Para elaborar a Declara
Para elaborar a Declara
ç
ç
ão
ão
de Missão
de Missão
¤
¤
que m
que m
é
é
o nosso cliente (me mbro)?
o nosso cliente (me mbro)?
¤
¤
que m poder
que m poder
á
á
vir a ser nosso cliente?
vir a ser nosso cliente?
¤
Missão
Missão
–
–
cinco crit
cinco crit
é
é
rios
rios
¤
¤
Definidor
Definidor
¤
¤
Identificador
Identificador
¤
¤
Conciso
Conciso
¤
¤
Aplic
Aplic
á
á
vel
vel
¤
¤
Memor
Memor
á
á
vel
vel
Origem da declara
Origem da declara
ç
ç
ão de
ão de
Missão
Missão
Missão
Missão
Razão
Razão
de ser
de ser
Âmbito
Âmbito
(entorno)
(entorno)
B
B
í
í
blia
blia
Como tudo come
Como tudo come
ç
ç
ou?
ou?
O reino de Deus (desde o Éden)
Então, por que estamos aqui?
Então, por que estamos aqui?
--
O mundo não surgiu do acaso
O mundo não surgiu do acaso
--
H
H
á
á
um sentido na vida
um sentido na vida
--
Somos mais do que corpo e alma
Somos mais do que corpo e alma
Como tudo come
Como tudo come
ç
ç
ou?
ou?
Por que
ou
para que
estamos aqui?
Muitos crentes acreditam que
estamos aqui somente para
sermos salvos ...
libertos das labaredas do Inferno.
Como se a salvação fosse
uma apólice de seguro
contra o fogo do Inferno.
Para que fomos criados?
Para que fomos criados?
A – Z = na verdade, este é o TODO B – C – D = é apenas parte
A
A
Deus nos criou
Deus nos criou
para ... (Z) para ... (Z) G nG n1,21,2 Z Z Vivermos para Vivermos para a gl
a glóória de Deusria de Deus
Is 43.7 Is 43.7 B B G n G n33 C C Rm Rm3.233.23 D D 2 Co 5.15 2 Co 5.15 1 Co 10.31 1 Co 10.31
B – C – D = dizemos que é o TODO do Evangelho - salvacionismo
Esse diagrama foi inspirado em DeVern Fromke, O supremo
propósito, São Paulo: ELO, 1980.
A igreja e o reino de Deus
A igreja e o reino de Deus
•
•
A igreja não A igreja não ééuma opuma opçção ou alternativa ão ou alternativa•
•
A igreja A igreja éé a agência de Deusa agência de Deus•
•
A igreja A igreja éé a comunidade do povo de Deusa comunidade do povo de Deus•
•
ÉÉ em seu ambiente que cada salvo desenvolve em seu ambiente que cada salvo desenvolvesua vida para viver para a gl
sua vida para viver para a glóória de Deusria de Deus
•
•
A igreja somos nA igreja somos nóós, não o templo!!!!!s, não o templo!!!!!Afinal, para que existe a igreja???
Para que existe a igreja?
Lourenço Stelio Rega©
Missão Tridimensional da Igreja
Missão Tridimensional da Igreja
Pastor
Pastor--mestre, mestre,
prof eta, (m
prof eta, (múúsico), sico),
etc.
etc.
Evangelista, mission
Evangelista, missionáário, todos os crentes rio, todos os crentes
como testemunhas; assistente social
como testemunhas; assistente social
mestre, administrador,
mestre, administrador,
l
lííder, conselheiro, der, conselheiro,
di
diááconos, assistente conos, assistente
social, pastor
social, pastor--mestre, mestre,
etc.
etc.
apostolado (missionário), evangelização, todos os crentes como testemunhas (At 1.8)
Mt 28.19 Proclamar o Evangelho Proclamar o Evangelho admi nistração/liderança Rm 12.8; 1 Co 12.28
Administrar suas atividades
Administrar suas atividades
pastoral At 2.42-47;
4.32
Promove r comunhão
Promove r comunhão
pastoral, aconselhamento (exortar), assistência social (exercer misericór-dia), diaconato (serviço, diaconia)
G l 6.1-10
Dar assistência aos crentes:
Dar assistência aos crentes:
espiritual e mate rialmente
espiritual e mate rialmente
pastoral, ensino
Ef 4.11,12
Tre inar os crentes para uma
Tre inar os crentes para uma
vida ope racional frut
vida ope racional frutíífe rafe ra
pastoral, ensino
Mt 28.20
Ensinar aos crente s
Ensinar aos crente s
pregação (profecia), ensino
Hb 10.25
Admoestar aos crentes
Admoestar aos crentes
quanto
quanto àà vontade de Deusvontade de Deus
mús ica, pastoral At 2.42ss; 1
Co 10.31
Adorar a Deus
Adorar a Deus
Algumas áreas envolvidas Te xtos
Atividades contínuas
ATIVIDADES CONT
Os dons do Novo Testamento
Os dons do Novo Testamento
Pastores
Pastores--( Mestres)( Mestres)
Ap Apóóstolosstolos -( Pastores)
( Pastores)--MestresMestres
-Profe tas Profe tas Ef Eféésiossios4.114.11 Pastores(
Pastores(PresbPresb//BpBp))
Servir
Servir
Falar (or
Falar (orááculos)culos)
1 Pedro 4.10 1 Pedro 4.10--11; 5.211; 5.2 -Ap Apóóstolosstolos -Interpr. L
Interpr. Líínguasnguas
Interpr. L
Interpr. Líínguasnguas
-Variedade L
Variedade Líínguasnguas
Variedade L
Variedade Líínguasnguas
-Discern
Discern. Esp. Espííritosritos
-Opera
Operaçção Milagresão Milagres
Opera
Operaçção Milagresão Milagres
-Dons de curar Dons de curar Dons de curar Dons de curar -F Féé(operante)(operante) -Palavra
Palavra ConhecimConhecim..
-Palavra Sabedoria Palavra Sabedoria -Socorros Socorros -Exercer
Exercer MisericMiseric..
Governos Governos -Pr esidir Pr esidir -Contribuir Contribuir -Exortar Exortar Mestres Mestres -Ensinar Ensinar -Minist
Ministéério (rio (didiáácc..TmTm//TtTt))
Profe tas Profe tas Profecia Profecia Profecia Profecia 1 Cor 12.28 1 Cor 12.28--3030 1 Cor 12.8 1 Cor 12.8--1010 Rom 12.6 Rom 12.6--88 A dinâmica do minist
A dinâmica do ministéério totalrio total
Cristo deu Ap óstolos Profetas Evangelistas Pastores/Mestres o aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério para a edificação da igreja Efésios 4.11 Hoje Visão bíblica Cristo deu osSANTOS Ap óstolos Profetas Evangelistas Pastores/Mestres honrar obedecer sustentar velar que v ão trabalhar para a igrej a crescer
Declara
Declara
ç
ç
ões de missão
ões de missão
Levar o evangelho todo para o home m
todo.
Igreja Batista da Água Branca (S ão Paulo, S P)
Tornar pessoas descrentes em verdadeiros
e frutíferos discípulos de Jesus Cristo.
Igreja Batista Central de Fortaleza, CE
2.
Filosofia
• Doutrinas, normas
Em que cremos?
• Valores
O que priorizamos?
Doutrinas/Normas
Em que cremos?
q
q
Conjunto de cren
Conjunto de cren
ç
ç
as, sentimentos,
as, sentimentos,
motiva
motiva
ç
ç
ões b
ões b
á
á
sicas que determinam a
sicas que determinam a
forma de agir e de pensar
forma de agir e de pensar
q
q
Dizem como a missão vai ser
Dizem como a missão vai ser
operacionalizada
operacionalizada
q
q Ex.: A Sociedade BEx.: A Sociedade Bííblica requer elevado padrão acadêmico daqueles blica requer elevado padrão acadêmico daqueles
que trabalham em seus projetos de tradu
que trabalham em seus projetos de traduçção. O trabalho de revisão ão. O trabalho de revisão
segue procedimentos, cuidados, a fim de assegurar resultados de
segue procedimentos, cuidados, a fim de assegurar resultados de óótima tima
qualidade.
qualidade.
Valores
O que priorizamos?
q
q
Conjunto de regras que orientam a
Conjunto de regras que orientam a
tomada de decisão
tomada de decisão
q
q
Indicam as prioridades da organiza
Indicam as prioridades da organiza
ç
ç
ão
ão
q
q
Tocam os cora
Tocam os cora
ç
ç
ões das pessoas
ões das pessoas
q
q
Desempenham papel motivador e
Desempenham papel motivador e
selecionador
Valores da IBM
¤
¤
Respeito pelo indivRespeito pelo indivííduoduo: respeito pela dignidade : respeito pela dignidadee direito de cada pessoa dentro da organiza
e direito de cada pessoa dentro da organizaçção.ão.
¤
¤
ServiServiçço ao clienteo ao cliente: prestar ao cliente o servi: prestar ao cliente o serviçço omelhor do que o de qualquer outra empresa do
melhor do que o de qualquer outra empresa do
mundo.
mundo.
¤
¤
ExperiênciaExperiência: a convic: a convicçção de que uma ão de que umaorganiza
organizaçção deve ter o objetivo de realizar as ão deve ter o objetivo de realizar as
tarefas de uma forma superior.
tarefas de uma forma superior.
Os 10 valores da Ig. Bat. Central de Fortaleza
(1) A prega
(1) A pregaçção e o ensino da Palavra ão e o ensino da Palavra ééa base de transformaa base de transformaçção do indivão do indivííduo e duo e
da congrega
da congregaçção.ão.
(2) Porque Deus se importa com os perdidos, n
(2) Porque Deus se importa com os perdidos, nóós nos importamos tambs nos importamos tambéém.m.
(3) A igreja deve ser culturalmente relevante, enquanto permanec
(3) A igreja deve ser culturalmente relevante, enquanto permanece e
doutrinariamente pura.
doutrinariamente pura.
(4) O verdadeiro disc
(4) O verdadeiro discíípulo de Jesus deve ser frutpulo de Jesus deve ser frutíífero e buscar o crescimento fero e buscar o crescimento
cont
contíínuo.nuo.
(5) A igreja deve funcionar como uma comunidade de ministros que
(5) A igreja deve funcionar como uma comunidade de ministros que
unanimemente desenvolvem seus dons.
unanimemente desenvolvem seus dons.
(6) O amor deve permear o relacionamento entre os membros da igr
(6) O amor deve permear o relacionamento entre os membros da igreja.eja.
(7) As mudan
(7) As mudançças mais profundas e duradouras acontecem no âmbito dos as mais profundas e duradouras acontecem no âmbito dos
pequenos grupos.
pequenos grupos.
(8) A busca da ex celência traz honra a Deus por refletir o seu c
(8) A busca da ex celência traz honra a Deus por refletir o seu cararááter e inspira ter e inspira
o seu povo.
o seu povo.
(9) A igreja deve ser liderada por aqueles que têm dons espiritu
(9) A igreja deve ser liderada por aqueles que têm dons espirituais, vocaais, vocaçção e ão e
aceita
aceitaçção da comunidade.ão da comunidade.
(10) A total devo
(10) A total devoçção e submissão ao Senhor Jesus são caracterão e submissão ao Senhor Jesus são caracteríísticas normais sticas normais
de um disc
Filosofia / Valores da IBAB
Filosofia / Valores da IBAB
Priorizar
Priorizar
relacionamentos
relacionamentos
envolvendo todos os seus
envolvendo todos os seus
membros al
membros al
é
é
m dos
m dos
limites culto
limites culto
-
-
clero
clero
-
-domingo
domingo
-
-
templo
templo
3.Análise ambiental
(do entorno
ou contexto)
onde estamos inseridos? Quem nós desejamos atender? • Permite o posicionamento da instituição
diante das oportunidades e ameaças do contexto
• Permite també m perceber as mudanças e m
fatores relevantes do ambiente (entorno da organização) e, depois transformá-las e m objetivos
®
® Os conflitos e crises estão presentes desde a quedaOs conflitos e crises estão presentes desde a queda
®
® Com o igrejas temos passado por inCom o igrejas temos passado por inúúmeros m omentos de meros m omentos de
crises e conflitos, especialm ente institucionais
crises e conflitos, especialm ente institucionais
®
® Buscando soluBuscando soluçções nem sem pre inadequadas (jurões nem sem pre inadequadas (juríídicas, dicas,
adm inistrativas, cont
adm inistrativas, contáábeis, etc.)beis, etc.)
Embora possam gerar desequil
Embora possam gerar desequilííbriobrioe e
instabilidade, os conflitos e as crises do
instabilidade, os conflitos e as crises do
ambiente devem ser esperados
ambiente devem ser esperados
Ser
Seráápreciso:preciso:
-- estar ciente de que não estar ciente de que não éé posspossíível vel
dirigir um a institui
dirigir um a instituiçção sem conflitos ão sem conflitos
e crises;
e crises;
-- ter um a atitude positiva diante dos ter um a atitude positiva diante dos
conflitos
conflitos ––a palavra chinesa para a palavra chinesa para
crise
crise éé weiwei--jiji, composta por dois , composta por dois
caracteres que significam :
caracteres que significam :
PERIGO/RISC O
PERIGO/RISC Oe e OPORT UNIDA DEOPORT UNIDA DE
Qual o entorno de minha organiza
Qual o entorno de minha organizaç
ção???
ão???
Qual
Qual éénosso contexto interno e externo?nosso contexto interno e externo?
Para quem devemos prestar contas?
Para quem devemos prestar contas?
Com quem vamos nos relacionar?
Com quem vamos nos relacionar?
DEMOGR
DEMOGRÁÁFICASFICAS CULTURAISCULTURAIS ECONÔMICASECONÔMICAS Ó
ÓRGÃOSRGÃOS DENOMINADENOMINAÇÇÃO FINANCIAÃO FINANCIA-
-GOVERNAM.
GOVERNAM. ((ÓÓrgão dergão de DORESDORES
Controle)
Controle)
FORNECE FORNECE- -ECOL
ECOLÓÓ DORESDORES INSTITUIINSTITUIÇÇÃO IMPRENSA ÃO IMPRENSA SOCIAI S
SOCIAI S GICAS GICAS
CONCOR
CONCOR-- COMUNIDADE SINDIC. ECOMUNIDADE SINDIC. E RENTES
RENTES LOCALLOCAL ASSOCIAASSOCIAÇÇÕESÕES LEGAIS
LEGAIS POLPOLÍÍTICAS TECNOLTICAS TECNOLÓÓGICASGICAS Vari
Componentes da an
Componentes da an
á
á
lise do
lise do
contexto
contexto
•
•
Visão b
Visão b
í
í
blica de nosso tempo
blica de nosso tempo
•
•
Vari
Vari
á
á
veis do
veis do
macroambiente
macroambiente
: s
: s
ó
ó
cio
cio
-
-culturais, de mogr
culturais, de mogr
á
á
ficas, econômicas,
ficas, econômicas,
ecol
ecol
ó
ó
gicas, pol
gicas, pol
í
í
ticas, tecnol
ticas, tecnol
ó
ó
gicas, etc.
gicas, etc.
•
•
P
P
ú
ú
blicos relevantes externos
blicos relevantes externos
•
•
Ambiente inte rno (
Ambiente inte rno (
“
“
cliente
cliente
”
”
interno e
interno e
externo)
externo)
•
•
H
H
á
á
ainda o entorno de cada fam
ainda o entorno de cada fam
í
í
lia da
lia da
igreja
igreja
Educa
Educaçção diversificada para atender diversos ão diversificada para atender diversos
n
nííveis de lveis de lííderesderes
1.297 igrejas
Total proj etado para 2009
353 353 ––37,4%37,4% 944 944 ––100%100% subtotais subtotais 3 3 8 8 --0,9%0,9% acima de 1001 acima de 1001 Grandes Grandes 4 4 9 9 ––1,0%1,0% de 701 a 1000 de 701 a 1000 M Méédias/Grandesdias/Grandes 16 16 42 42 --4,4%4,4% de 301 a 700 de 301 a 700 M Méédiasdias 78 78 210 210 ––22,2%22,2% de 151 a 300 de 151 a 300 M
Méédias/ Pequenasdias/ Pequenas
181 181 485 485 --51,4%51,4% de 51 a 150 de 51 a 150 Pequenas Pequenas 71 71 190 190 ––20,1%20,1% de 5 a 50 de 5 a 50 Muito pequenas Muito pequenas projeção igrejas novas – 2009 1999 n.º de igrejas / % n.º de membros TIPOS DE IGREJAS Estudo de caso
Estudo de caso ––Estado de São Paulo, BrasilEstado de São Paulo, Brasil
Quadro 1
Quadro 1 ––Tipos de igrejas por quantidade de membrosTipos de igrejas por quantidade de membros
ano de 1999 e proje
Educa
Educaçção diversificada para atender diversos ão diversificada para atender diversos
n
nííveis de lveis de lííderesderes
Estudo de caso
Estudo de caso ––Estado de São Paulo, BrasilEstado de São Paulo, Brasil
Quadro 2
Quadro 2 ––ProjeProjeçção de crescimento ão de crescimento ––Batistas do Estado de Batistas do Estado de
S ão Paulo, Brasil
S ão Paulo, Brasil
210.053 210.053 50,2% 50,2% --70.20470.204 139.849 139.849 93.082 93.082 membros membros 1.297 1.297 37,4% 37,4% --353353 944 944 687 687 igrejas igrejas projetado projetado ––20092009 % e quantidade % e quantidade 1999 1999 1989 1989 Educa
Educaçção diversificada para atender diversos ão diversificada para atender diversos
n
nííveis de lveis de lííderesderes
Estudo de caso
Estudo de caso ––Estado de São Paulo, BrasilEstado de São Paulo, Brasil
Quadro 3
Quadro 3 ––ProjeProjeçção de obreiros necessão de obreiros necessááriosrios (escala Mckinney)
Alguns p ara todo o Estado
N
Níív el 7 v el 7 ––TeTeóólogos e instru toreslogos e instru tores
20
1:3500
-N
Níív el 6 v el 6 ––LLííderes deres associacionaisassociacionais
ou regionais ou regionais 9 1:500 (6, 3 % ) 4.423 N
Níív el 5 v el 5 ––Dirigentes de igrej asDirigentes de igrej as
grandes grandes 62 1:250 (22,2 % ) 15. 585 N
Níív el 4 v el 4 ––Dirigentes de igrej as Dirigentes de igrej as
m méédias/grandesdias/grandes 241 1:150 (51,4 % ) 36. 085 N
Níív el 3 v el 3 ––Dirigentes de igrej as Dirigentes de igrej as
m méédiasdias 282 1:50 (20, 1 % ) 14. 111 N
Níív el 2 v el 2 ––Dirigentes de pequenas Dirigentes de pequenas
igrej as/congrega
igrej as/congregaççõesões
7.020
1:10 70. 204
N
Níív el 1 v el 1 ––LLííderes locais nãoderes locais não
remunerados remunerados Cresci mento Cresci mento 10 anos 10 anos M Méédiadia l
lííderes/m embrosderes/m embros
Membros Membros novos novos Categorias de Categorias de L Lííderesderes[1][1]